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OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA A FISCALIZAÇÃO DOS CONTRATOS

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SEMINÁRIO NACIONAL

OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA

NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA — A

FISCALIZAÇÃO DOS CONTRATOS

Fiscalização e gestão dos contratos

Medições e pagamento

Alterações do contrato e jogo de planilhas

Revisão e reajuste

24 A 26 DE ABRIL DE 2013 • BRASÍLIA/DF

O SEMINÁRIO

Contratar obras e serviços de engenharia não é difícil apenas nas fases de planejamento e de licitação. Fiscalizar e gerenciar esses contratos também exige cuidados especiais. E para uma atuação segura e eficiente, o gestor e o fiscal precisam ter conhecimentos específicos dessa área. Somente assim é possível atender ao interesse público e evitar responsabilizações por falhas no procedimento.

Para este Seminário, as dúvidas e dificuldades do dia a dia dos agentes públi-cos foram transformadas em questões polêmicas. O conteúdo abrange os as-pectos técnicos de engenharia e jurídico-administrativos da fiscalização e do gerenciamento desses contratos. A solução de cada questão será apresentada a partir do tema central, com destaque para os principais entendimentos do TCU e dos tribunais superiores.

ESTA CAPACITAÇÃO PERMITIRÁ A VOCÊ:

✦ Fiscalizar contratos de obras e serviços de engenharia de forma mais se-gura e de acordo com os entendimentos do TCU

✦ Conhecer os limites para as alterações de projeto e acréscimos/supres-sões contratuais sob o enfoque da Lei de Licitações, da LDO e do TCU ✦ Conhecer os requisitos e a formalização para prorrogação de prazo;

rea-juste e revisão; subcontratação; rescisão e aplicação de sanções nos con-tratos de engenharia

✦ Discutir questões polêmicas que envolvem aspectos técnicos e jurídicos para uma gestão eficiente dos contratos de obras e serviços de engenharia

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✦ Adotar medidas seguras no acompanhamento e na fiscalização dos contra-tos de obras e serviços de engenharia, buscando evitar responsabilizações perante os órgãos de controle

DESTAQUES DO CONTEÚDO

✦ Melhores práticas a serem incorporadas na fiscalização das obras ✦ Entendimentos do TCU e dos tribunais superiores

✦ Agentes públicos da fiscalização de obras — Atribuições e responsabilidades ✦ Empreitadas por preço global e por preço unitário — Mecanismos de

medi-ção para uma fiscalizamedi-ção eficiente

✦ Alterações do objeto — Limites e regras da LDO/2013 ✦ Como evitar o jogo de planilhas

✦ Obras X Sistema de Registro de Preços ✦ Erros no projeto e responsabilidade do autor ✦ Prorrogação do prazo de execução

✦ Reequilíbrio econômico-financeiro — Revisão e reajuste ✦ Rescisão e aplicação de penalidades — Procedimentos ✦ Garantias contratuais

✦ Subcontratação e cessão — Cautelas na gestão do contrato para garantir qualidade e solidez na obra

OBJETIVO

Capacitar e aperfeiçoar os agentes públicos em relação aos principais temas polêmicos que envolvem o gerenciamento e a fiscalização de contratos de obras e serviços de engenharia, de forma a subsidiar a execução e a fiscali-zação eficiente dessas contratações.

PÚBLICO-ALVO

Engenheiros, agentes públicos de departamentos de obras e de contratos, assessores jurídicos, procuradores, advogados, auditores, agentes da área de controle, membros das comissões de licitação, pregoeiros, bem como todos os profissionais que atuam nos procedimentos de licitação para contratação de obras e serviços de engenharia.

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24 E 25 DE ABRIL DE 2013 • QUARTA E QUINTA

C

láudio

S

arian

a

ltounian

Engenheiro civil. Bacharel em Direito. Pós-graduado em Administração de Empresas pela FGV e em Auditoria de Obras Públicas pela UnB. Dirigente do TCU há mais de dez anos, dos quais sete como titular da Secretaria de Fiscalização de Obras e Patrimônio da União (Secob). Atuou no setor privado como engenheiro responsável pela exe-cução, pelo planejamento e orçamento de vários empreendimentos. Professor de cursos na área de obras públicas e de meio ambiente. Autor do livro Obras públicas: licitação, contratação, fiscalização e utilização. Fórum, 2007.

ASPECTOS TÉCNICOS DA ENGENHARIA NA FISCALIZAÇÃO

E NO GERENCIAMENTO DOS CONTRATOS DE OBRAS E

SERVIÇOS DE ENGENHARIA

1. Quais os vícios e as falhas mais comuns na fase de planejamento e de julgamento das licitações que impactam na execução do contrato? Como evitá-los?

2. Quais as atribuições e responsabilidades do fiscal e do gestor do contrato? Que documentos o fiscal deve conhecer para ter condições de exercer as suas atribuições? Qual a diferença entre fiscal de obra e fiscal de contrato?

3. É possível contratar empresas ou profissionais para auxiliar na fiscalização do contrato? Qual será a responsabilidade da empresa contratada e do fiscal da Administração, especialmente quando este não for engenheiro e não houver engenheiro no quadro?

4. O fiscal da obra ou do serviço deve ser obrigatoriamente engenheiro ins-crito no CREA? Cada obra que o servidor público fiscaliza deverá ter uma ART específica ou a ART do cargo é suficiente?

5. Quais as atribuições do engenheiro responsável pela obra? O engenheiro responsável e o preposto do contratado devem ser a mesma pessoa ou ter as mesmas atribuições?

6. Durante a execução do contrato, é possível alterar o fiscal, o preposto e o responsável técnico da obra indicados na licitação? Em quais condições e como isso deve ser formalizado?

7. O que é e qual a importância do caderno de encargos? É documento indis-pensável para a fiscalização dos contratos de engenharia?

8. Qual a utilidade do diário de obras? O que deve ser registrado nele? Pode ser substituído por um livro de ocorrências?

9. Na contratação da elaboração do projeto executivo e da execução da obra, quais as cautelas em relação à elaboração desse projeto? A exe-cução da obra somente pode ser iniciada depois da entrega do projeto executivo ou podem ocorrer concomitantemente?

10. Contratada a elaboração dos projetos básico e executivo, quais as cautelas para o recebimento? Quais itens são críticos e quais falhas normalmente são verificadas apenas na execução da obra?

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11. Como devem ser conduzidas as reuniões periódicas? Como maximizar a comunicação entre os envolvidos na execução e no gerenciamento do contrato?

12. Quais as cautelas para a autorização do início da obra ou dos serviços?

13. Que licenças ambientais devem ser consideradas durante a execução dos contratos de obras e serviços de engenharia?

14. Quando adotar a empreitada por preço global, a por preço unitário e a integral? Quais os reflexos dessas formas de execução para a medição da obra?

15. Quais os pontos críticos da execução do contrato de obra? Como deve ser realizado o acompanhamento dessa fase? Como proceder em relação aos dias de chuva e qual o impacto no cronograma físico-financeiro?

16. Como controlar e acompanhar a execução da obra em relação aos mate-riais e equipamentos utilizados?

17. Quais mecanismos devem ser adotados para viabilizar medições seguras da obra ou do serviço? O que é importante manter documentado caso novo fiscal assuma o contrato?

18. O que é cronograma físico-financeiro? E caminho crítico? Como definir um plano de execução que assegure a conclusão da obra no prazo pactuado? Quais cuidados específicos o fiscal deve ter para verificar se a estratégia adotada é eficiente ou se serão necessárias alterações para cumprir os prazos?

19. Se a empresa contratada antecipa as fases do cronograma de execução, a Administração pode antecipar os pagamentos?

20. A respeito das alterações do objeto, pergunta-se:

a) Quais os limites para as alterações do objeto e dos projetos originais?

b) Devem ser observados os valores unitários indicados no Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil (SINAPI)? Como proceder caso essa referência não retrate a realidade de com-posição de custos do empreendimento?

c) Como aplicar o percentual de 25% em relação ao acréscimo quantitativo do objeto? É possível acrescer 25% do total do contrato em apenas um item ou em parcela determinada da obra? E compensar a exclusão de um item com a inclusão de outro? Qual o entendimento do TCU em re-lação a contratos vigentes e às novas contratações? Quando é cabível o acréscimo qualitativo e quais os seus limites?

d) É possível incluir serviço ou material não previsto inicialmente? Em que circunstâncias e limites?

e) Quais as cautelas para evitar o jogo de planilhas?

f) Em regime de empreitada por preço global, se no decorrer do contrato for verificado que a quantidade de determinado material previsto na planilha da Administração e replicada pela contratada é insuficiente, poderá ser imputado à contratada o custo do equívoco no dimensiona-mento dos quantitativos?

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g) Falhas no planejamento, nos projetos e nos quantitativos orçados po-dem ser corrigidas durante a fase contratual (execução da obra)? De que forma e quais os limites para as correções?

21. O que é projeto as built e qual a sua importância? Considerando que não foi previsto no edital e no contrato, a Administração pode exigi-lo da contratada?

22. Em quais hipóteses são emitidos os termos de recebimentos provisório e definitivo? Quais as cautelas no recebimento final da obra? Quem é o res-ponsável pelo recebimento?

23. A contratada sujeita-se a algum prazo de responsabilização depois da en-trega definitiva da obra?

26 DE ABRIL DE 2013 • SEXTA

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Advogado. Doutor em Direito Administrativo pela PUC/SP. Mestre em Direito pela UFSC. Professor convidado de Direito Administrativo da Escola do Ministério Público de Santa Catarina. Presidente do Instituto de Direito Administrativo de Santa Catarina. Autor dos livros Princípio da isonomia na licitação pública. Florianópolis: Obra Jurídica, 2000; Dispensa e inexigibilidade de licitação pública. 3. ed. Belo Horizonte: Fórum, 2011; Pregão presencial e eletrônico. 6. ed. Belo Horizonte: Fórum, 2011;

Registro de preços: aspectos práticos e jurídicos. Belo Horizonte: Fórum, 2008, em

coautoria com Edgar Guimarães; e Licitação pública e contrato administrativo. 2. ed. Belo Horizonte: Fórum, 2011. Além de diversos artigos e ensaios publicados em revistas especializadas.

ASPECTOS JURÍDICOS NA FISCALIZAÇÃO E NO

GERENCIAMENTO DOS CONTRATOS DE OBRAS E SERVIÇOS

DE ENGENHARIA

24. É possível contratar obra de engenharia por pregão?

25. Pode-se contratar obra de engenharia por Sistema de Registro de Preços? Quais as cautelas no acompanhamento e na fiscalização dessa obra? É possível pegar carona em ata cujo objeto seja obra?

26. Qual a atuação da assessoria jurídica na fiscalização do contrato? Deve manifestar-se antes de alterações do objeto (acréscimos e supressões), prorrogações e revisões?

27. Se a análise da assessoria jurídica depender de conhecimentos técnicos da engenharia, como proceder? Como fica a responsabilidade da assesso-ria jurídica, da autoridade e do engenheiro que emitiu o parecer técnico?

28. No decorrer da execução da obra, foi constatada a necessidade de alteração dos projetos básico e executivo, os quais foram elaborados por outra empre-sa. Quem pode alterar os projetos? A contratação da alteração do projeto pode fundar-se em inexigibilidade? Se o autor do projeto se negar a alterá-lo, qual deve ser o procedimento para evitar responsabilizações futuras?

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29. Em quais hipóteses é possível a Administração autorizar a prorrogação do prazo de execução do contrato? Como deve ser formalizada essa prorro-gação? Quem tem competência para tomar essa decisão?

30. Como proceder se o prazo de vigência do contrato expirou e a obra não foi entregue? É possível receber a obra depois de expirado 90 dias do prazo, sem ter sido formalizada a sua prorrogação?

31. Qual a diferença entre reajuste e revisão do contrato? Quando são cabí-veis? Quais as peculiaridades em relação aos contratos de obras e serviços de engenharia?

32. Quais providências o fiscal deve adotar diante de falhas reiteradas na execução do contrato? Quando sugerir a rescisão contratual e a aplicação de penalidades? Como instruir essas orientações?

33. Qual o passo a passo do procedimento para a aplicação das penalidades previstas na Lei nº 8.666/93 e na Lei nº 10.520/02? Qual a autoridade competente para aplicar cada uma das sanções: advertência, multa, sus-pensão do direito de licitar e contratar, declaração de inidoneidade e impedimento de licitar e contratar?

34. Qual a extensão dos efeitos da suspensão do direito de licitar e contratar e da declaração de inidoneidade: apenas em relação ao órgão/à entidade que aplica a sanção ou a toda a Administração Pública em todas as esfe-ras? Qual o entendimento do TCU e o do STJ?

35. Qual a extensão dos efeitos do impedimento de licitar e contratar previsto na Lei nº 10.520/02? É possível restringir os efeitos dessa penalidade ao órgão/à entidade que aplica a sanção?

36. Sobre garantias nas contratações de obras e serviços de engenharia, questiona-se:

a) À medida que o contrato é executado, o valor da garantia prestada pode ser reduzido proporcionalmente?

b) Ocorrendo acréscimos e revisões no contrato, é necessária a reade-quação do valor da garantia?

c) Quando a garantia deve ser devolvida e quais as formalidades a serem observadas?

37. Quais são os requisitos para a subcontratação e a cessão em contratos de obras e serviços de engenharia?

38. Tendo em vista que a subcontratação é uma realidade nas obras civis, quais parcelas do objeto podem ser subcontratadas ou cedidas? É possível subcontratar as parcelas definidas como de maior relevância e valor sig-nificativo? Qual entendimento do TCU sobre esse tema?

39. Quais os cuidados no acompanhamento do contrato em relação às parce-las subcontratadas para garantir a solidez e a qualidade da obra?

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RESUMO EM TÓPICOS DO CONTEÚDO A SER

ABORDADO NAS QUESTÕES POLÊMICAS

ASPECTOS TÉCNICOS DA ENGENHARIA NA FISCALIZAÇÃO

E NO GERENCIAMENTO DOS CONTRATOS DE OBRAS E

SERVIÇOS DE ENGENHARIA

¤

¤

F

aSede planeJaMento

— F

alhaSque iMpaCtaM naexeCuçãodo Contrato

✦ Agentes relacionados à execução do contrato

• Atribuições e responsabilidades do fiscal e do gestor

• Contratação de empresas/profissionais para auxiliar na fiscalização do contrato — Responsabilidades

• Obrigatoriedade de o fiscal ser engenheiro inscrito no CREA • Fiscal titular de cargo público — ART específica X ART do cargo • Atribuições do engenheiro responsável pela obra

• Alteração do fiscal, do preposto e do responsável técnico durante a execução da obra

✦ Documentação

• Caderno de encargos • Diário de obras

✦ Contratação da elaboração do projeto executivo e da execução da obra — Possibilidade de execução concomitante

✦ Comunicação durante a fase contratual • Reuniões periódicas e reuniões de partida

• Autorização do início da obra ou dos serviços — Cautelas

✦ Gestão ambiental aplicada aos contratos de obras e serviços de engenharia

✦ Empreitadas por preço global, por preço unitário e por preço integral • Diferenças

• Cabimento

• Reflexos para a medição da obra

✦ Pontos críticos da execução do contrato — Dias de chuva

✦ Controle dos materiais e equipamentos utilizados na execução do contrato ✦ Medições

• Mecanismos de medição • Documentos relacionados

(8)

✦ Cronograma físico-financeiro • Definição

• Curva S

• Antecipação das fases do cronograma de execução X Antecipação dos pagamentos

✦ Alterações do objeto • Limites

• Observância dos valores unitários indicados no Sinapi

• Regras e limites da Lei de Diretrizes Orçamentárias — LDO/2013 • Acréscimos e supressões quantitativos — Aplicação do percentual de 25% • Acréscimos e supressões quantitativos e compensação — Entendimento

do TCU

• Alterações qualitativas — Hipóteses de cabimento

• Inclusão de serviço ou material não previsto inicialmente — Limites • Jogo de planilhas — Cautelas

• Equívoco no dimensionamento da quantidade de material — Responsabilidades

Projeto as built

✦ Fase final da execução do contrato • Recebimentos provisório e definitivo

• Responsabilidade da contratada depois da entrega da obra

• Inexecução ou execução deficiente do objeto — Procedimento a ser adotado

✦ Contratação de elaboração de projetos básico e executivo — Cautelas no recebimento — Falhas normalmente verificadas somente na execu-ção da obra

ASPECTOS JURÍDICOS NA FISCALIZAÇÃO E NO

GEREN-CIAMENTO DOS CONTRATOS DE OBRAS E SERVIÇOS DE

ENGENHARIA

✦ Pregão e sistema de registro de preços X Obras de engenharia

• Adoção de pregão e de Sistema de Registro de Preços para contrata-ção de obras

• Cautelas na gestão do contrato

• Carona em ata cujo objeto é obra de engenharia ✦ Assessoria jurídica

• Atuação na fiscalização do contrato

• Parecer jurídico formulado a partir de orientações da área técnica da engenharia — Responsabilidades

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✦ Necessidade de alteração dos projetos básico e executivo • Preservação do direito do autor

• Forma de contratação da alteração do projeto — Inexigibilidade ou licitação?

• Negativa do autor em proceder à alteração — Procedimento ✦ Prorrogação do prazo de execução

• Hipóteses • Formalização • Competência

• Entrega da obra depois de escoado o prazo de vigência do contrato ✦ Reequilíbrio econômico-financeiro — Revisão e reajuste

• Revisão e reajuste — Diferenças e cabimento

• Peculiaridades em relação aos contratos de obras e serviços de engenharia

✦ Rescisão e aplicação de penalidades

• Falhas na execução do contrato — Saneamento X Rescisão do contrato • Multas moratória e compensatória — Cabimento

• Suspensão dos direitos de licitar e contratar e declaração de inido-neidade — Extensão dos efeitos e consequências nos demais contratos • Passo a passo do procedimento

✦ Garantias

• Execução do contrato — Redução proporcional do valor da garantia • Acréscimos e revisões — Readequação do valor da garantia

• Devolução — Prazo e formalidades ✦ Subcontratação e cessão

• Requisitos

• Parcela do objeto que permite subcontratação e cessão

• Subcontratação de parcelas de maior relevância — Entendimento recente do TCU

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LOCAL DO EVENTO

NAOUM PLAZA HOTEL ✦ (61) 3322-4545 ✦ 0800 61 4844

SHS – Quadra 5 – Bloco H – Brasília/DF

Apto. SGL/EXE • R$ 460,00* + 10% + R$ 2,00 tx. de turismo Apto. DBL/EXE • R$ 520,00* + 10% + R$ 2,00 tx. de turismo

O hotel trabalha com tarifas flutuantes, o que poderá implicar tarifário menor na época da realização do Seminário.

OPÇÕES DE HOSPEDAGEM

HOTEL NAOUM EXPRESS — (61) 3322-4545 — 0800 61 4844 SHS — Quadra 3 — Bloco J — Asa Sul/DF

Apto. SGL/STD • R$ 264,00* + 10% txs Apto. DBL/STD • R$ 320,00* + 10% txs Apto. TPL/STD • R$ 398,00* + 10% txs

HOTEL CARLTON — (61) 3224-8819 SHS — Quadra 5 — Bloco F — Asa Sul/DF

Apto. SGL/STD • R$ 360,00* + 10% txs Apto. DBL/STD • R$ 430,00* + 10% txs

* Valores válidos conforme a disponibilidade do hotel, com reserva antecipada e somente para participantes no período deste evento. Café da manhã incluso na tarifa. Para usufruir das tarifas especiais das diárias, informe, no momento da re-serva, que você é cliente da Zênite e está inscrito neste evento.

PERÍODO E HORÁRIO DO EVENTO

24 A 26 DE ABRIL DE 2013

8h30 às 12h30 e 14h às 18h Coffee break às 10h e 16h

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CARGA HORÁRIA

24 HORAS

INVESTIMENTO POR PARTICIPANTE

R$ 3.300,00

Inclui 03 almoços; 06 coffee breaks; as obras Lei de licitações e contratos

admi-nistrativos. Zênite, 2012, Lei de licitações e contratos anotada. Renato Geraldo

Mendes. 9. ed. Zênite, 2013, 1.584 p. e cortesia especial: O processo de

contra-tação pública. Renato Geraldo Mendes. Zênite, 2012, 472 p.; apostila específica

do Seminário; material de apoio e certificado.

OU

R$ 3.150,00

Inclui 03 almoços; 06 coffee breaks; a obra Lei de licitações e contratos

admi-nistrativos. Zênite, 2012; apostila específica do Seminário; material de apoio e

certificado.

A cada 4 inscrições neste Seminário, efetuadas pelo mesmo órgão e vinculadas à mesma fonte pagadora, a Zênite concederá cortesia para uma quinta inscrição.

(12)

PAGAMENTO

O pagamento da inscrição deverá ser efetuado em nome de ZÊNITE

INFORMAÇÃO E CONSULTORIA S.A., CNPJ 86.781.069/0001-15, em um dos seguintes bancos credenciados:

Banco do Brasil Ag. 1522-9 • c/c 84229-X CEF Ag. 1525-3 • c/c 1566-2 Bradesco Ag. 2101-6 • c/c 1824-4

INFORMAÇÕES E INSCRIÇÕES

(41) 2109-8660

evento@zenite.com.br • www.zenite.com.br/ea0103

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