• Nenhum resultado encontrado

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS RIO GRANDE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS RIO GRANDE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL"

Copied!
24
0
0

Texto

(1)

INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL – CAMPUS RIO GRANDE

(2)

Aula 19

(3)

MEDIÇÃO DE TEMPERATURA

COM TERMOPAR

(4)

MEDIÇÃO DE TEMPERATURA

COM TERMOPAR

(5)

MEDIÇÃO DE TEMPERATURA

COM TERMOPAR

(6)

MEDIÇÃO DE TEMPERATURA

COM TERMOPAR

(7)

MEDIÇÃO DE TEMPERATURA

COM TERMOPAR

(8)

MEDIÇÃO DE TEMPERATURA

COM TERMOPAR

(9)

MEDIÇÃO DE TEMPERATURA

COM TERMOPAR

Compensação da Temperatura Ambiente

– Vimos que a temperatura utilizada como padrão para o desenvolvimento das curvas dos termopares é de 0ºC. – Portanto, dispositivos alternativos foram desenvolvidos

para simular automaticamente uma temperatura de 0ºC, para simular automaticamente uma temperatura de 0ºC, chamada de compensação automática da junção de

referência ou da temperatura ambiente.

– Nestes instrumentos encontra-se um sensor de

temperatura que mede continuamente a temperatura ambiente e suas variações, adicionando ao sinal que

chega do sensor uma tensão correspondente à diferença da temperatura ambiente para a temperatura de 0ºC.

(10)

MEDIÇÃO DE TEMPERATURA

COM TERMOPAR

• Como no instrumento medidor, está incorporado um sistema de compensação da temperatura ambiente, este gera um

(11)

MEDIÇÃO DE TEMPERATURA

COM TERMOPAR

• O sinal total que será convertido em temperatura pelo instrumento será o somatório do sinal do termopar e da compensação, resultando na indicação correta da

temperatura na qual o termopar está submetido

(independendo da variação da temperatura ambiente).

• A indicação no instrumento será de 100ºC, que é a temperatura do processo (junção de medição do termopar).

(12)

MEDIÇÃO DE TEMPERATURA

COM TERMOPAR

- Termopares básicos

– São assim chamados os termopares de maior uso industrial, em que os fios são de custo relativamente baixo e sua aplicação admite um limite de erro maior.

- Termopares Nobres

– Aqueles cujos pares são constituídos de platina. Embora possuam custo elevado e exijam instrumentos receptores de alta sensibilidade, custo elevado e exijam instrumentos receptores de alta sensibilidade, devido à baixa potência termoelétrica, apresentam uma altíssima precisão, dada a homogeneidade e pureza dos fios dos termopares. - Termopares Novos

– Ao longo dos anos, novos tipos de termopares foram desenvolvidos para atender as condições de processo onde os termopares vistos até aqui não atendiam a contento (satisfatoriamente).

A maioria destes termopares ainda não estão normalizados, nem são fabricados no Brasil

(13)

MEDIÇÃO DE TEMPERATURA

COM TERMOPAR

Termopares básicos

(14)

MEDIÇÃO DE TEMPERATURA

COM TERMOPAR

Termopares nobres

(15)

MEDIÇÃO DE TEMPERATURA

COM TERMOPAR

Termopares tipo J (básico):

Ferro (+) x Constantan (-)

• Estes termopares são apropriados para medição em vácuo e atmosferas oxidantes, redutoras e inertes, em vácuo e atmosferas oxidantes, redutoras e inertes, em temperaturas que chegam até 760°C. A taxa de

oxidação do ferro é alta a partir de 540°C, em que são recomendados elementos de bitola maior.

• Não é recomendado o uso deste termopar com elementos nus em atmosferas sulfurosas acima de 540°C.

(16)

MEDIÇÃO DE TEMPERATURA

COM TERMOPAR

Termopares tipo K (básico):

Chromel (+) x Alumel (-)

• Termopares tipo K são recomendados para uso

contínuo em atmosferas inertes ou oxidantes, em contínuo em atmosferas inertes ou oxidantes, em

temperaturas de até 1260°C. Sua resistência à oxidação faz com que esses termopares sejam preferidos,

principalmente nas temperaturas superiores a 540°C. • Podem também ser utilizados para medições de –250°C

até 0°C, porém seus limites de erro foram estabelecidos somente para temperaturas superiores a 0°C.

(17)

MEDIÇÃO DE TEMPERATURA

COM TERMOPAR

Termopares tipo T (básico):

Cobre (+) x Constantan (-)

• Estes termopares são resistentes à corrosão em

atmosferas úmidas e indicados também para a medição atmosferas úmidas e indicados também para a medição de temperaturas abaixo de zero.

• Seu limite superior de temperatura é de 370°C, pode ser utilizado em atmosferas oxidantes, redutoras ou inertes.

• Este é o único termopar cujos limites de erro estão estabelecidos para temperaturas abaixo de zero.

(18)

MEDIÇÃO DE TEMPERATURA

COM TERMOPAR

Termopares tipo E (básico):

Chromel (+) x Constantan (-)

• Termopares tipo E são recomendados para uso em faixas de temperatura entre 0 – 870°C, em atmosferas oxidantes ou inertes. Em atmosferas redutoras, alternadamente oxidantes e redutoras e no vácuo, estes termopares estão sujeitos às e redutoras e no vácuo, estes termopares estão sujeitos às mesmas limitações dos termopares tipo K.

• São utilizados também para medições em temperaturas abaixo de 0°C, pois não estão sujeitos à corrosão em

atmosferas úmidas. Porém, seus limites de erro para temperaturas abaixo de zero não estão normalizados. • Apresentam como vantagem as maiores potências

termoelétricas em relação a outros tipos de termopares, motivo pelo qual muitas vezes são preferidos.

(19)

MEDIÇÃO DE TEMPERATURA

COM TERMOPAR

Termopares tipo R e S (nobres):

“S”: Platina – 10% Ródio (+) x Platina (-)

“R”: Platina – 13% Ródio (+) x Platina (-)

• Os termopares tipos S e R são recomendados para uso contínuo em atmosferas oxidantes ou inertes, a

contínuo em atmosferas oxidantes ou inertes, a temperaturas que chegam até 1480°C.

• Não devem ser utilizados em atmosferas redutoras, ou atmosferas que contenham vapores, a menos que

devidamente protegidos com tubos NÃO metálicos.

• Termopares tipos S e R podem ser usados no vácuo por curtos períodos de tempo, e uma maior estabilidade será obtida com o uso de termopares tipo B.

(20)

MEDIÇÃO DE TEMPERATURA

COM TERMOPAR

Termopares tipo R e S (nobres):

“S”: Platina – 10% Ródio (+) x Platina (-)

“R”: Platina – 13% Ródio (+) x Platina (-)

• O uso contínuo dos termopares tipos S e R a altas • O uso contínuo dos termopares tipos S e R a altas

temperaturas causa um desgaste excessivo que pode romper o termopar. Essas condições tornam a platina

suscetível à contaminação, o que provoca a descalibração do termopar.

• Mudanças na calibração ocorrem também pela difusão de ródio do elemento negativo para o positivo, ou também pela volatilização do ródio do elemento positivo.

(21)

MEDIÇÃO DE TEMPERATURA

COM TERMOPAR

Termopares tipo B (nobres):

– 30% Ródio (+) x 6% Ródio (-)

• Os termopares tipo B são recomendados para uso contínuo em atmosferas inertes ou oxidantes, à temperatura limite de

1.700°C. São também indicados para operar no vácuo até sua temperatura limite.

• Não é aconselhado o uso destes termopares em ambientes • Não é aconselhado o uso destes termopares em ambientes

redutores ou que contenham vapores, a menos que devidamente protegidos com tubos de proteção NÃO metálicos.

• Sob condições adequadas de temperatura e ambiente, os termopares tipo B demonstram menos desgaste a menores desvios de calibração.

• Os termopares tipo B apresentam vantagens sobre os termopares tipos S e R, em relação à não necessidade de utilização de cabos de compensação específicos.

(22)

MEDIÇÃO DE TEMPERATURA

COM TERMOPAR

A escolha de um termopar deve assegurar que

o equipamento de medida não limite a faixa

de temperaturas que consegue ser medida.

(23)

MEDIÇÃO DE TEMPERATURA

COM TERMOPAR

(24)

MEDIÇÃO DE TEMPERATURA

COM TERMOPAR

8 AWG = DIÂMETRO = 3.264 (MM) = SEÇÃO RETA = 8.367 mm² 14 AWG = DIÂMETRO = 1.628 (MM) = SEÇÃO RETA = 2.081 mm² 20 AWG = DIÂMETRO = 0.812 (MM) = SEÇÃO RETA = 0.518 mm² 24 AWG = DIÂMETRO = 0.511 (MM) = SEÇÃO RETA = 0.205 mm²

Referências

Documentos relacionados

RESUMO: O objetivo deste trabalho foi verificar a relação do índice de área foliar (IAF) e índice de cobertura vegetal (ICV), obtidos pelos métodos direto e

Esta investigação se caracteriza pela análise do processo de um professor ao planejar uma aula, executá-la e refletir sobre ela. Nossos dados consistem em:

a) Recuperação da borracha de pneu através dos processos de trituração (mecânico ou criogênico): este processo consiste em fragmentar a carcaça do pneu e fazer seu

Devido à grande disponibilidade de trabalhos de pesquisa que busca investigar o impacto da adoção do modelo de prêmios da qualidade sobre desempenho, proporciona o

Parágrafo primeiro: independentemente das sanções legais, em caso de atraso no pagamento das quantias líquidas e certas, ou em caso de atraso na homologação da rescisão contratual

Controle remoto por infravermelhos Botões de funcionamento: • Ligar/Desligar • Iniciar/parar modo de programador • Ligar/desligar modo de programador • Tempo de programa

O parâmetro do método é um objeto do tipo String que será o nome da entidade (formulário ou tabela) criado no Fusion.. Lembrando que o formulário pode ser dinâmico ou

A espécie Isospora parnaitatiaiensis Silva, Rodrigues, Lopes, Berto, Luz, Ferreira, Lopes, 2015 foi identificada em dois diferentes hospedeiros da família Thamnophilidae,