Reunião Matinal
Reunião Matinal | Estratégia
Análise XP
Abertura
Mercados seguem em alta, com as bolsas asiáticas reagindo bem aos dados de payroll da última sexta-feira, e desprezando o fato de a balança comercial chinesa trazer más notícias. Na Alemanha, a produção industrial veio melhor que esperado, o que contribui positivamente nas bolsas europeias. No Brasil, mercado fica atento a repercussão da delação envolvendo Michel Temer. Durante a semana, destaque doméstico para IPCA de julho, e as vendas no varejo de junho, no exterior atenções em torno dados de inflação na China, PIB da zona do euro e produção industrial nos Estados Unidos.
Fechamento
Ibovespa, concluiu 8ª semana seguida de alta, maior sequência positiva desde período encerrado em 8/maio/2009. Alta de +0,1%, atingindo 57.661,14.
Painel Corporativo
Banco do Brasil: Venda do Banco da Patagonia Cemig: Venda de ativos
BB Seguridade: Algumas informações do 2T16 Vale: Venda futura de minério
BTG Pactual: Compra de ativos florestais JBS: JBSFI
Pão de Açúcar: Estratégia é focar em roupas e acessórios Energias do Brasil: UHE Cachoeira
Agenda do Dia
Fontes dos textos: AE, Bloomberg, InfoMoney e Reuters.
Índice
Resumo Cotações Macroeconomia Painel Corporativo Proventos Carteiras Recomendadas Disclaimer Celson Plácido Analista, CNPIHora Local Indicador
Data Exp.
Ant.
11:00 EUA Alteração no Índice das Condições do Mercado de TrabalhoJul -- -1.9
22:30 CHI IPC (a.a.) Jul 1.8% 1.9%
-- BRA ABPO July Cardboard Sales -- --
Cotações
Mercado de Ações
Mercado de Commodities
Ibovespa Brasil 57.661 0,6 0,6 14,7x Soja 975 1,9 -2,8 -2,8 9,7 Dow Jones EUA 18.544 0,6 0,6 17,5x Milho 334 1,0 -2,5 -2,5 -12,8
S&P 500 EUA 2.183 0,4 0,4 18,5x Trigo 416 3,2 2,0 2,0 -15,6
MEXBOL México 47.194 1,1 1,1 21,2x Açucar 20 3,3 6,8 6,8 40,1 FTSE 100 Reino Unido 6.793 1,0 1,0 17,5x Algodão 77 1,2 3,6 3,6 17,9 CAC 40 França 4.411 -0,7 -0,7 14,7x Café 143 0,3 -2,5 -2,5 10,1 DAX Alemanha 10.367 0,3 0,3 13,3x Petróleo (WTI) 42 -0,1 0,7 0,7 0,9 IBEX Espanha 8.539 -0,6 -0,6 15,1x RBOB Gasolina 137 0,4 4,1 4,1 -4,0
NIKKEI 225 Japão 16.254 -1,9 -1,9 16,4x Ouro 1.343 -1,8 -1,1 -1,1 26,1 SHASHR Shangai 22.146 1,2 1,2 12,3x Prata 132 -0,5 0,9 0,9 3,4 HANG SENG Hong Kong 3.116 -0,1 -0,1 13,8x Cobre 137 0,4 4,1 4,1 -4,0
Mercado de Ações - Índices
Mercado de Câmbio
IBX 23.950 0,2 0,8 0,8 32,1 Dólar/Real 3,17 -0,8 -2,5 -2,5 -20,0 SMLL 1.161 0,5 2,0 2,0 37,6 Euro/Real 3,51 -1,2 -3,3 -3,3 -18,8 IMOB 678 1,2 2,2 2,2 56,0 Euro/Dolar 1,11 -0,4 -0,8 -0,8 1,4 ICON 3.038 0,6 0,0 0,0 21,8 Dólar/Yuan 6,65 0,2 0,2 0,2 2,5 INDX 12.538 0,7 0,2 0,2 -0,4 Dólar/Yen 101,75 0,5 -0,3 -0,3 -18,5 P/L Índice Ano ∆%
Divisa Ratio Dia ∆% Semana
∆% Mês ∆% Ano ∆%
Commodity Cotação Dia ∆% Semana
∆% Mês ∆%
Pontos Dia ∆% Semana
∆% Mês ∆% Ano ∆%
Bolsa Origem Pontos Semana
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Macroeconomia
Brasil – Temer citado em delação, militares fora da Reforma da Previdência, PT investigado pelo TSE.
Temer é citado por Odebrecht em delação premiada, diz revista – Segundo a revista Veja, Michel Temer foi citado em trecho da delação premiada que a Odebrecht está negociando. A publicação afirma que em maio de 2014 houve um jantar no Palácio do Jaburu do qual participaram Temer, Eliseu Padilha, e, representando a empreiteira, Marcelo Odebrecht. A Odebrecht teria repassado R$ 10 milhões de reais ao PMDB. O destinatário final de R$ 4 milhões teria sido Padilha. Já os R$ 6 milhões restantes teriam sido destinados a Paulo Skaf, presidente Fiesp, que em 2014 disputou o governo de São Paulo pelo PMDB. Temer confirmou o jantar e afirmou que ele e o empresário conversaram "sobre auxílio financeiro da construtora Odebrecht a campanhas eleitorais do PMDB, em absoluto acordo com a legislação eleitoral em vigor e conforme foi depois declarado ao TSE". Padilha também se pronunciou e lembrou que "Marcelo Odebrecht ficou de analisar a possibilidade de aportar contribuições de campanha para a conta do PMDB, então presidido pelo presidente Michel Temer" e negou que tenha recebido os recursos da empreiteira. Skaf, por sua vez, declarou que a Odebrecht não doou para a sua campanha e que recebeu apenas R$ 200 mil da Braskem, controlada pela Odebrecht. A empreiteira não comentou o assunto sob a alegação de que negocia a delação premiada. O jornal Folha de São Paulo informou que executivos da empresa também apontaram repasses de R$ 23 milhões a José Serra, via Caixa 2 na campanha presidencial de 2010. A reportagem informa ainda o pagamento de propinas a intermediários de Serra no período em que ele governou São Paulo (2007 a 2010) em esquema ligado às obras do Rodoanel.
Militares fora da reforma da Previdência - Após ofensiva feita pelos comandantes da Aeronáutica, da Marinha e do Exército, destacando as inúmeras
peculiaridades da carreira, o Palácio do Planalto anunciou que não vai incluir os militares na proposta de unificação da Previdência. Em compensação, o tempo de serviço militar para a reserva deve ser ampliado de 30 para 35 anos.
Uso de verbas públicas da Petrobras pelo PT investigado - O presidente do TSE, Gilmar Mendes, abriu processo para apurar uso de verbas públicas da Petrobras pelo PT. O processo, se confirmado, cassaria o registro de funcionamento do partido. Conforme a Lei dos Partidos, as legendas só podem usar recursos públicos se a fonte for o Fundo Partidário, qualquer outra verba é uma irregularidade grave, que pode levar à cassação do registro.
IPCA, vendas no varejo e IBC-Br são destaques na semana - A agenda doméstica desta semana traz como destaque o IPCA de julho (quarta-feira). O IBGE divulga as vendas no varejo de julho (terça-feira). Outro indicador importante é o IBC-Br de junho (sexta-feira). Na política, o plenário votará a penúltima fase do processo de impeachment da presidente afastada, Dilma Rousseff (terça-feira). Hoje o BC faz leilão de até 10 mil contratos de swap cambial reverso (9h30). O presidente em exercício, Michel Temer, reúne-se com o ministro interino do Planejamento, Dyogo Oliveira (15h00). O plenário da Câmara retoma debate sobre dívida dos Estados (16h00). O diretor de Política Econômica do BC, Carlos Viana de Carvalho, se reúne com analistas para colher impressões que serão levadas para o próximo Relatório Trimestral de Inflação, no Rio.
Tesouro e PGFN dizem que é facultativo compensar primário de Estado – Em fala para o Broadcast, Henrique Meirelles afirmou que um parecer do Tesouro Nacional e da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional prevê que é facultativo à União compensar eventual frustração no resultado primário de Estados e municípios. A equipe econômica entende que o compromisso é com a meta de déficit primário de R$ 170,5 bilhões. A meta de Estados e municípios é de um superávit de R$ 6,554 bilhões para este ano. Com isso, a meta do setor público é um resultado negativo de R$ 163,9 bilhões. Se houver "evolução do cenário", com arrecadação de recursos com repatriação acima do previsto, por exemplo, a Fazenda não descarta fazer a compensação.
Destaques Focus – IPCA segue em queda.
Mercados Internacionais – Mesmo com balança chinesa fraca, mercados seguem em alta.
Bolsas da Europa e NY no azul - As bolsas operam em alta na Europa e no mercado futuro em Nova York, apesar dos dados fracos da China e ainda ecoando a criação de empregos mais forte nos Estados Unidos, na sexta-feira. Na Europa, o movimento é ajudado pelas ações do setor bancário. O crescimento acima do esperado da produção industrial da Alemanha também é positivo.
Produção industrial da Alemanha avança – Na Alemanha, a produção industrial do mês de junho registrou alta de 0,8% ante maio, número superior aos 0,7% aguardados pelo mercado. Na comparação anual, a produção geral da indústria alemã registrou alta de 0,5% em junho
Importações da China em queda – Foi apresentado a balança comercial chinesa de julho, que registrou um superávit de US$52,31 bilhões, vindo de US$ 48,11 bilhões em junho, e acima da previsão de US$48 bilhões. As exportações recuaram 4,4%, após queda de 4,8% em junho, e as importações chinesas sofreram uma redução anual de 12,5%, maior que o declínio de 8,4% verificado em junho, e também mais intensa que a queda de 8,9% projetada pelo mercado. Olhando no detalhe, as importações de petróleo, minério de ferro e cobre da China subiram em julho em relação a igual mês do ano passado.
Macroeconomia
Bolsas asiáticas fecham em alta – Mesmo com dados fracos da balança comercial da China, as bolsas asiáticas iniciaram a semana com um dia positivo. Investidores reagiram bem aos dados do mercado de trabalho dos EUA na sexta-feira e sinais de que os esforços da China para reduzir seu excesso de capacidade industrial estão dando resultado. Na China, o Xangai Composto avançou 0,9% e o Shenzhen Composto subiu 1,1%. O Hang Seng teve alta de 1,57% em Hong Kong, enquanto o sul-coreano Kospi subiu 0,65% em Seul, após a Standard & Poor's elevar o rating soberano da Coreia do Sul de AA- para AA. Na Oceania, em sua terceira alta seguida, o S&P/ASX 200 da Bolsa de Sydney subiu 0,7%.
Vendas no varejo dos EUA e PIB da zona do euro no foco externo - A semana traz no exterior as vendas no varejo dos Estados Unidos de julho (sexta-feira). Na China, serão divulgados os dados de produção industrial, investimentos em ativos fixos e vendas no varejo (quinta-feira). Na zona do euro, o destaque é o PIB do segundo trimestre (sexta-feira). Hoje, saem, na China, o índice de preços ao consumidor e índice de preços ao produtor, ambos de julho (22h30).
Petróleo avança - Às 9h00, o WTI para setembro avançava 1,89% a US$ 42,58 por barril na Nymex, enquanto o Brent para outubro avançava 1,74%, a US$ 45,05 por barril na ICE.
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Painel Corporativo
Banco do Brasil: Venda do Banco da Patagonia.
O BB informou que, em conjunto com alguns acionistas do Banco Patagonia, “avalia a possibilidade de, eventualmente”, propor ao Banco Patagonia a realização de uma oferta pública de ações no mercado organizado de ações, segundo comunicado divulgado em 5 de agosto, após o fechamento do mercado.
Em notícia desta semana, a Bloomberg informou que o BB contratou JPMorgan para vender fatia no Patagonia. De acordo com a agência, o Itaú é potencial interessado na fatia.
Cemig: Venda de ativos.
A companhia quer baixar dívida vendendo ativos, disse o presidente, Mauro Borges. A companhia considera abrir mão de parte ou de toda sua participação na Light, Taesa, Gasmig e hidrelétricas de Belo Monte e Santo Antonio, disse ele. O prazo estimado para concluir transações é o fim de 2017.
Conversas com potenciais compradores já começaram e envolvem companhias da Europa, EUA, Japão e China, algumas delas ainda não atuam no Brasil, segundo o jornal sem revelar nomes das empresas. Vale ressaltar que, em 3 de agosto, a Cemig submeteu ao conselho proposta de venda de ações da Taesa.
As informações de venda de ativos que tem ajudado, principalmente, ao bom desempenho das ações da companhia, que necessita sim reduzir o seu nível de alavancagem.
BB Seguridade: Algumas informações do 2T16.
Lucro Líquido de R$ 1,09 Bi, crescimento de 9,3% em relação ao lucro do 2T15. O desempenho é explicado pela expansão de R$ 82,8 MM (+12%) do resultado operacional não decorrente de juros combinado e, em menor escala, pela evolução de R$ 9,3 MM (+3,1%) do resultado financeiro combinado, ambos líquidos de efeitos tributários. Em linha com as expectativas do mercado.
Alguns pontos do resultado:
(a) restabelecimento da cobrança de PIS/PASEP e COFINS sobre receitas financeiras auferidas pelas holdings BB Seguridade Participações, BB Seguros Participações, BB Cor Participações, BB MAPFRE SH1 Participações e MAPFRE BB SH2 Participações, sujeitas ao regime de apuração não cumulativa, a partir de julho de 2015;
(b) aumento na alíquota da CSLL, a partir de setembro de 2015, com impacto nas empresas da BB MAPFRE SH1 e MAPFRE BB SH2, além da Brasilprev, Brasilcap e IRB; e
(c) enquadramento da BB Corretora no regime não cumulativo a partir de março de 2016, com aumento nas alíquotas de PIS/PASEP e COFINS sobre a receita bruta. O retorno anualizado sobre o patrimônio líquido médio foi de 55,2% no 2T16, queda de 0,7 p.p. em relação ao 2T1, conforme gráfico abaixo:
Painel Corporativo
Lucro Líquido ajustado – Origem dos resultados
Guidance: Negativo
A companhia cortou estimativa para expansão do lucro em 2016 da faixa de 8% a 12% para 4% a 8%. O possível aumento nos impostos, a possibilidade de corte na taxa de juros e a incerteza sobre as vendas na linha de seguros são citados como justificativas para tal mudança.
Seguimos gostando do case de BB Seguridade, devido, principalmente, ao valuation atrativo, negociando a 13x P/E 2017E.
Vale: Venda futura de minério.
Em resposta a uma notícia do jornal Folha de S. Paulo, que afirmava que a Vale pretende levantar US$ 10 bi com uma venda futura de minério de ferro, a mineradora ressaltou que "continua estudando alternativas de desinvestimento, inclusive de ativos core, e atração de recursos, em linha com a sua estratégia anteriormente comunicada ao mercado".
BTG Pactual: Compra de ativos florestais.
O BTG Pactual quer adquirir florestas em Santa Catarina hoje detidas pela Imaribo, Tangará e Monte Carlo, unidades do grupo Iguaçu, segundo documento protocolado no Cade. Os ativos florestais abrangem florestas de pinus, eucalipto e araucária e os direitos reais sobre os imóveis rurais nos quais elas se localizam, segundo o documento. O valor do negócio não foi revelado.
JBS: JBSFI.
A JBS Foods International Designated Activity Company protocolou pedido de registro da distribuição pro rata de ações ordinárias da JBSFI, inclusive na forma de BDRs, aos acionistas da JBS no contexto da sua redução de capital, diz JBS em fato relevante enviado à CVM.
A JBSFI também pediu registro da transação na qual detentores de ações ordinárias da JBS que sejam cidadãos norte-americanos, tenham domicílio nos EUA ou fora do Brasil, assim como os detentores de ações ordinárias da JBS na forma de ADS, possam entregar ações ordinárias de emissão da JBS ou ADSs da JBS à JBSFI em troca de ações ordinárias da JBSFI. O formulário F-1 deve ser declarado vigente pela SEC, entre outras condições, para que as ações da JBSFI possam ser listadas e admitidas à negociação na NYSE.
Pão de Açúcar: Estratégia é focar em roupas e acessórios.
O setor de roupas dos hipermercados é o mais novo foco do Grupo Pão de Açúcar, num esforço que já dura pelo menos um ano e tenta recuperar as vendas da rede Extra. Depois de anunciar em 2015 um investimento de R$ 100 MM em reformas e de mudar este ano a estratégia comercial, a companhia agora espera melhorar a rentabilidade das lojas com reformulações na venda de roupas e acessórios.
Um projeto piloto, que já está em duas lojas do Extra e chegará a mais três neste ano, altera as coleções de roupas vendidas nos hipermercados. A lógica, conforme o gerente geral comercial têxtil do Extra, Renato Caetano, é abandonar o foco em peças muito básicas, que são expostas dobradas em mesas. Com maior foco em roupas casuais femininas, a rede espera impulsionar o segmento, que tradicionalmente oferece margens maiores que a média da loja e ajuda a elevar o tíquete das compras.
"Tínhamos uma proposta de itens mais massificados, que eram como commodities, e agora estamos propondo peças para um estilo de vida casual, que estimulem o cliente a comprar mais itens", acrescenta o gerente geral Luiz Felipe Barbosa, responsável por desenvolvimento de vendas. Não se trata, porém, de produtos que sigam rigorosamente tendências de moda, ressalta Caetano, mas sim de um meio termo.
A Companhia vem apresentando resultados fracos, com margens pressionadas, competição mais acirrada, principalmente por conta do Carrefour, e agora, novas estratégias, pode sim gerar um esforço por parte do management e não gerar o resultado esperado. Seguimos céticos em relação ao ativo e não recomendamos exposição ao mesmo.
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Painel Corporativo
Energias do Brasil: UHE Cachoeira.A companhia informou que a terceira unidade UHE Cachoeira antecipou operação. A unidade tem capacidade instalada de 73 MW, garantia física de 27,2 MW médios.
A partir da autorização, UHE Cachoeira Caldeirão passa a ter todas as suas máquinas autorizadas a gerar energia elétrica para cumprir suas obrigações contratuais a partir de 1 de janeiro de 2017. A energia da antecipação será liquidada no mercado de curto prazo ou poderá ser comercializada em contratos, disse a empresa. A UHE Cachoeira Caldeirão pertence 50% a EDP Energias do Brasil e 50% a CWEI Brasil Participações, empresa da China Three Gorges Corporation.
Proventos
Fonte: Análise XP e Bloomberg
1 - Dividend Yield estimado da empresa no ano em questão, com base no consenso das previsões do Bloomberg. 2 - Yield do provento a ser distribuído (valor bruto do provento ÷ preço de fechamento)
Atenção: A lista de empresa descrita acima tem caráter informativo, aconselhamos a verificação das informações junto a empresa (fato relevante) para a validação de qualquer informação.
BANESTES BEES3 01/09/2016 03/10/2016 0,01 0,01 JCP Anual 0,5% 7,2%
CETIP CTIP3 23/08/2016 10/10/2016 0,35 0,35 Dividendo Irregular 0,8% 3,9%
CIELO SA CIEL3 19/09/2016 30/09/2016 0,09 0,11 JCP Semi-anual 0,3% 1,3%
ITAU UNIBANCO ITUB3 15/08/2016 25/08/2016 0,34 0,40 JCP Mensal 1,1% 4,5%
ITAU UNIBAN-PREF ITUB4 15/08/2016 25/08/2016 0,34 0,40 JCP Mensal 1,0% 3,9%
M DIAS BRANCO SA MDIA3 05/08/2016 15/08/2016 0,43 0,50 JCP Anual 0,3% 1,0%
MULTIPLUS SA MPLU3 09/08/2016 31/08/2016 0,03 0,04 JCP Trimestral 0,1% 7,1%
TOTVS SA TOTS3 05/08/2016 24/08/2016 0,23 0,27 JCP Anual 0,7% 2,7%
TUPY TUPY3 11/08/2016 12:00:00 AM 0,26 0,30 JCP Anual 1,7% 5,0%
Tipo Frequência Yield do Provento
Dividend Yield (12m)
Próximos Proventos
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Carteiras Recomendadas
Carteira XP 25,3 -4,2 0,7 -1,9 37,5 -12,1 15,9 76,5 25,0 -1,2 183,5 dif. p.p. -7,7 p.p. 9,1 p.p. 3,6 p.p. 13,6 p.p. 30,1 p.p. 6,0 p.p. 14,8 p.p. 31,5 p.p. 1,4 p.p. 4,7 p.p. 161,6 p.p. Carteira XP Dividendos 34,3 -4,2 8,0 12,5 16,4 3,6 29,3 41,8 31,3 11,5 240,8 dif. p.p. 1,3 p.p. 9,1 p.p. 10,9 p.p. 27,9 p.p. 9,0 p.p. 21,7 p.p. 28,3 p.p. -32,7 p.p. 7,7 p.p. 17,4 p.p. 194,1 p.p. Ibovespa 33,0 -13,3 -2,9 -15,5 7,4 -18,1 1,0 23,7 -5,9 21,9 Carteira XP -6,0 1,2 13,5 3,5 -6,4 6,7 9,9 dif. p.p. 0,8 p.p. -4,7 p.p. -3,5 p.p. -4,2 p.p. 3,7 p.p. 0,4 p.p. -1,3 p.p. Carteira XP Dividendos -2,7 5,2 19,2 3,4 -7,0 5,5 8,0 dif. p.p. 4,1 p.p. -0,7 p.p. 2,2 p.p. -4,3 p.p. 3,1 p.p. -0,8 p.p. -3,2 p.p. Ibovespa -6,8 5,9 17,0 7,7 -10,1 6,3 11,2*Inicial: Carteira XP 30/4/2009, Carteira XP Dividendos 2/1/2009, Carteira XP Small Caps 30/12/2010, Carteira XP Alpha 28/6/2013.
ago-15
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abr-16
Performance: Carteiras XP
Portfólio 2016 2015 2014 2013 2012 2011 Últimos 12 m Últimos 24 m Inicial* 2010 2009Portfólio jan/16 fev/16 mar/16 abr/16 mai/16 jun/16 jul/16 ago/16 set/16 out/16 nov/16 dez/16
-15,0 -10,0 -5,0 0,0 5,0 10,0 15,0 20,0 25,0
jul-15 ago-15 set-15 out-15 nov-15 dez-15 jan-16 fev-16 mar-16 abr-16 mai-16 jun-16 jul-16
DESEMPENHO ANUAL
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14) O investimento em Mercados Futuros embute riscos de perdas patrimoniais significativos, e por isso é indicado para investidores de perfil moderado-agressivo e agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos. Commodity é um objeto ou determinante de preço de um contrato futuro ou outro instrumento derivativo, podendo consubstanciar um índice, uma taxa, um valor mobiliário ou produto físico. É um investimento de risco muito alto, que contempla a possibilidade de oscilação de preço devido à utilização de alavancagem financeira. O patrimônio do cliente não está garantido neste tipo de produto. As condições de mercado, mudanças climáticas e o cenário macroeconômico podem afetar o desempenho do investimento.
