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6, ex.2.2) Calcule as transformadas de Fourier das funções abaixo: i)ua(x

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Academic year: 2022

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LISTA DE EXERCÍCIOS 3 - TÓPICOS DE MATEMÁTICA APLICADA (MAP 2313)

PROF: PEDRO T. P. LOPES WWW.IME.USP.BR/PPLOPES/TMA

Os exercícios a seguir foram selecionados do livro do G. Folland e do D. Figueiredo. (F. X, ex.Y) indica o exercício Y do capítulo X do livro do Folland e (D. X, ex.Y) indica o exercício Y do capítulo X do livro do Djairo. Nos exercícios abaixo denotaremos a transformada de Fourier porF(f)ou porfˆ.

Exercício 1. (D. 6, ex.2.2) Calcule as transformadas de Fourier das funções abaixo:

i)ua(x) =

1, se |x| ≤a

0, se |x|> a , para uma constante a >0. ii)f(x) =

1−|x|a , se |x| ≤a 0, se |x|> a . iii)f(x) =e−a|x|.

iv)f(x) =

e−ax, sex >0

0, se |x| ≤a , para uma constantea >0. v)f(x) =e−ax2, para uma constantea >0.

Respostas:

i) 2sen(aξ)ξ . ii) 2(1−cos(aξ))

2 . iii) a22a2. iv) a+iξ1 . v)pπ

aeξ

2 4a

Exercício 2. (D. 6, ex.2.3) Encontre uma função f : R→ C tal que fˆ=f, ou seja, tal que f seja igual a sua transformada de Fourier. (Lembre-se dos exemplos dados em sala de aula)

Resposta: Na verdade, o enunciado deveria ter sidofˆ=√

2πf. (Ele foi retirado do Djairo que coloca uma convenção diferente paraF)

Uma função que satisfaz esta relação éf(x) =ex22.

Exercício 3. (D. 6, ex.2.4) Mostre que se f : R → C é uma função par, ou seja, f(x) = f(−x), então a sua transformada de Fourierfˆé uma função que assume apenas valores reais, ou seja,fˆ(ξ)∈Rpara todoξ∈R.

Resolução: Devemos assumir também que f(x) ∈ R para todo x ∈ R (Faltou esta hipótese no enunciado).

Com a hipótese acima, basta observar que F(f) (ξ) =

ˆ

−∞

e−ixξf(x)dx= ˆ

0

e−ixξf(x)dx+ ˆ 0

−∞

e−ixξf(x)dx= ˆ

0

e−ixξf(x)dx+ ˆ

0

eixξf(−x)dx= ˆ

0

e−ixξf(x)dx+ ˆ

0

eixξf(x)dx= ˆ

0

e−ixξ+eixξ

f(x)dx= 2 ˆ

0

cos(xξ)f(x)dx∈R.

Exercício 4. (D. 6, ex.2.5) Mostre que se f : R → C é uma função ímpar, ou seja, f(x) = −f(−x), então a sua transformada de Fourier fˆé uma função que assume apenas valores imaginários puros, ou seja, fˆ(ξ) é um imaginário puro para todoξ∈R.

Resolução: Devemos assumir também que f(x) ∈ R para todo x ∈ R (Faltou esta hipótese no enunciado).

Com a hipótese acima, basta observar que F(f) (ξ) =

ˆ

−∞

e−ixξf(x)dx= ˆ

0

e−ixξf(x)dx+ ˆ 0

−∞

e−ixξf(x)dx=

1

(2)

ˆ 0

e−ixξf(x)dx+ ˆ

0

eixξf(−x)dx= ˆ

0

e−ixξf(x)dx− ˆ

0

eixξf(x)dx= ˆ

0

e−ixξ−eixξ

f(x)dx=−2i ˆ

0

sen(xξ)f(x)dx.

Como´

0 sen(xξ)f(x)dx∈R, concluímos queF(f) (ξ)é um imaginário puro.

Exercício 5. (D. 6, ex.2.6) Sejaf : [0,∞[→Cuma função emL1(R). Dena i) A transformada cosseno de Fourier

Fc(f) (ξ) = ˆ

0

cos(xξ)f(x)dx.

ii) A transformada seno de Fourier

Fs(f) (ξ) = ˆ

0

sen(xξ)f(x)dx.

Mostre que se estendermosf como um função par, temos Fc(f) =1

2F(f). Mostre que se estendermosf como uma função ímpar, temos

Fs(f) = 1 2iF(f). Resolução:

Sef˜é a extensão par def, então F

f˜ (ξ) =

ˆ

−∞

e−ixξf˜(x)dx= ˆ

0

e−ixξf˜(x)dx+ ˆ 0

−∞

e−ixξf˜(x)dx= ˆ

0

e−ixξf˜(x)dx+ ˆ

0

eixξf˜(−x)dx= ˆ

0

e−ixξf˜(x)dx+ ˆ

0

eixξf˜(x)dx= ˆ

0

e−ixξ+eixξf˜(x)dx= 2 ˆ

0

cos(xξ)f(x)dx= 2Fc(f) (ξ). Sef˜é a extensão ímpar def, então

F f˜

(ξ) = ˆ

−∞

e−ixξf˜(x)dx= ˆ

0

e−ixξf˜(x)dx+ ˆ 0

−∞

e−ixξf˜(x)dx= ˆ

0

e−ixξf˜(x)dx+ ˆ

0

eixξf˜(−x)dx= ˆ

0

e−ixξf˜(x)dx− ˆ

0

eixξf˜(x)dx= ˆ

0

e−ixξ−eixξf˜(x)dx=−2i ˆ

0

sen(xξ)f(x)dx=−2iFs(f) (ξ). Exercício 6. (D. 6, ex.2.7) SejaF a transformada de Fourier. Mostre que:

i)F(f(−x)) (ξ) =F(f) (−ξ). ii)F

f(x)

(ξ) =F(f) (−ξ). iii)F f xa

(ξ) =aF(f) (aξ),a >0. iv)F(f(x−b)) (ξ) =e−ibξF(f) (ξ),b∈R.

v)F f(x)e−icx

(ξ) =F(f) (ξ+c),c∈R.

Resolução:

i)

F(f) (−ξ) = ˆ

−∞

e−ix(−ξ)f(x)dx= ˆ

−∞

eixξf(x)dx= ˆ

−∞

e−ixξf(−x)dx=F(f(−x)) (ξ). ii)

F f(x)

(ξ) = ˆ

−∞

e−ixξf(x)dx= ˆ

−∞

eixξf(x)dx= ˆ

−∞

e−ix(−ξ)f(x)dx=F(f) (−ξ).

iii) F

fx a

(ξ) =

ˆ

−∞

e−ixaξf(x)dx= ˆ

−∞

e−ixaξf ax

a

a1 adx=

ˆ

−∞

e−iyξf(ay)ady=aF(f) (aξ).

(3)

iv)

F(f(x−b)) (ξ) = ˆ

−∞

e−ixξf(x−b)dx= ˆ

−∞

e−i(y+b)ξf(y)dy=e−ibξ ˆ

−∞

e−iyξf(y)dy=e−ibξF(f) (ξ). v)

F f(x)e−icx (ξ) =

ˆ

−∞

e−ixξ−icxf(x)dx= ˆ

−∞

e−ix(ξ+c)f(x)dx=F(f) (ξ+c). Exercício 7. (D. 6, ex.2.8) Calcule a transformada de Fourier das funções abaixo:

i)e(x−3)22 ii)e−(2x+1)2

iii)f tal que f(2) = 1,f(x) = 0, se|x−2| ≥1ef é uma função seccionalmente linear (o gráco def será um triângulo com centro em2)

Respostas:

i)e−3iξeξ

2 2 .

ii) Vemos que ˆ

−∞

e−ixξe−(2x+1)2dx= ˆ

−∞

e−ixξe−4(x+12)2dx= ˆ

−∞

e−i(y−12)ξe−4y2dy=eiξ2 ˆ

−∞

e−iyξe−4y2dy= rπ

4eiξ2ξ

2 16. iii) Vemos que ˆ

−∞

e−ixξf(x)dx= ˆ 2

1

e−ixξ(x−1)dx+ ˆ 3

2

e−ixξ(3−x)dx.

Exercício 8. (D. 6, ex.2.9) Calcule a transformada de Fourier das funções abaixo:

i)e−a|x|cos(cx). ii)e−ax2sen(cx). Respostas:

i) 12

2a

a2+(ξ−c)2 +a2+(ξ+c)2a 2

. ii) 2i1

pπ

ae(ξ−c)24a −pπ

ae(ξ+c)24a . Exercício 9. (D. 3.3, ex.2.10) Mostre que

i)F(f(x)cos(cx)) = 12h

fˆ(ξ−c) + ˆf(ξ+c)i . ii)F(f(x)sen(cx)) = 2i1 h

fˆ(ξ−c)−fˆ(ξ+c)i . Resolução:

i)

F(f(x)cos(cx)) = ˆ

−∞

e−ixξcos(cx)f(x)dx= ˆ

−∞

e−ixξeicx+e−icx

2 f(x)dx= 1

2 ˆ

−∞

e−ix(ξ−c)f(x)dx+ ˆ

−∞

e−ix(ξ+c)f(x)dx

=1 2

hfˆ(ξ−c) + ˆf(ξ+c)i . ii)

F(f(x)sen(cx)) = ˆ

−∞

e−ixξsen(cx)f(x)dx= ˆ

−∞

e−ixξeicx−e−icx

2i f(x)dx= 1

2i ˆ

−∞

e−ix(ξ−c)f(x)dx− ˆ

−∞

e−ix(ξ+c)f(x)dx

= 1 2i

hfˆ(ξ−c)−fˆ(ξ+c)i .

Exercício 10. (D. 3.5, ex.3.1) Seja f : R → C uma função linear tal que f e f0 pertencem a L1(R) e tal que limx→±∞f(x) = 0. Mostre queF(f0) (ξ) =iξF(f) (ξ). (Dica: Integre por partes)

Resolução: Basta observar que F(f0) (ξ) =

ˆ

−∞

e−ixξf0(x)dx= e−ixξf(x)

−∞− ˆ

−∞

d

dx e−ixξ

f(x)dx=

iξ ˆ

−∞

e−ixξf(x)dx=iξF(f) (ξ).

(4)

Exercício 11. (D. 3.5, ex.3.4) Sejaf :R→Cuma função de classeL1(R)tal que ´

−∞f(x)dx= 0. Mostre que F

ˆ x

−∞

f(t)dt

(ξ) = 1

iξF(f) (ξ). Resolução:

F ˆ x

−∞

f(t)dt

(ξ) = ˆ

−∞

e−ixξ ˆ x

−∞

f(t)dt

dx= ˆ

−∞

e−ixξ ˆ x

−∞

f(t)dt

dx=

e−ixξ

−iξ ˆ x

−∞

f(t)dt

−∞

− ˆ

−∞

e−ixξ

−iξ f(x)dx= 1 iξ

ˆ

−∞

e−ixξf(x)dx= 1

iξF(f) (ξ). Exercício 12. (D. 3.5, ex.3.7) Mostre que sef ∈L1(R)for contínua, então

i)F(F(f)) (x) = 2πf(−x). ii)F4(f) (x) = (2π)2f(x).

Exercício 13. (D. 3.5, ex.3.16) Ache um exemplo de função f : R →C que seja L1(R) de classe C, ou seja, innitamente diferenciável, mas queF(f)não seja diferenciável em todos os pontos. (Dica: Pense nos exemplos dados em sala de aula)

Resposta: Um possível exemplo éf(x) =1+x12, em quefˆ(ξ) =πe−|ξ|não é diferenciável emξ= 0.

Exercício 14. (F. 7.1, ex.4) Sejaf(x) =e−x2 eg(x) =e−2x2. Calculef∗g. (Dica: Complete quadrados e use que

´

−∞e−x2dx=√ π).

Resolução:

f∗g(x) = ˆ

−∞

f(x−t)g(t)dt= ˆ

−∞

e−(x−t)2e−2t2dt= ˆ

−∞

e−x2+2xt−t2−2t2dt= ˆ

−∞

e−x2−3t2+2xtdt= ˆ

−∞

e−x2−3(t223xt)dt= ˆ

−∞

e−x

2−3h

(t−13x)219x2i

dt=e23x2 ˆ

−∞

e−3(t−13x)2dt=

e23x2

√3 ˆ

−∞

e(3s)2

3ds= e23x2

√3 ˆ

−∞

e−w2dw= rπ

3e23x2. Exercício 15. (F. 7.1, ex.5) Sejaft(x) = 1

4πtex4t2. Mostre queft∗fs=ft+s. Resolução: Feito em sala de aula.

Exercício 16. (F. 4.2, ex.2) Sejaf :R→Ca função dada por f(x) =

1, se |x| ≤1 0, se |x|>1 . i) Calculef∗f ef∗f∗f.

ii) Sejaf(x) = 1f xeg(x) =x3−x. Calculef∗ge mostre quelim→0f∗g= 2g diretamente.

Solução:

i)

f∗f(x) =

x+ 2,−2≤x≤0 2−x,0≤x≤2 0,de outra forma

. e

f∗f∗f(x) =





1

2(x+ 3)2,−3≤x≤ −1 3−x2,−1≤x≤1

1

2(3−x)2,1≤x≤3 0,de outra forma ii)f∗g(x) = 2x3+ 82−2

x.

(5)

Exercício 17. (F. 7.4, ex.1) Calcule as seguintes transformadas de Fourier seno e cosseno:

i)Fs e−kx ii)Fc e−kx

iii)Fc (1 +x)e−kx iv)Fs xe−kx Resolução:

i) ξ2+kξ 2

ii) ξ2+kk 2

iii) (1+ξ22)2 é a solução parak= 1. iv) (1+ξ2)2

Exercício 18. (F. 7.4, ex.1) Resolva a equação do calor ∂u

∂t(t, x) =k∂x2u2 (t, x), x∈R, t >0 u(0, x) =f(x), x∈R

. para

f(x) =

T, |x| ≤a 0, |x|> a . Resolução:

Aplicando a Transformada de Fourier emuna variávelx, temos uˆ

∂t(t, ξ) =−kξ2uˆ(t, ξ), ξ∈R, t >0 ˆ

u(0, ξ) = ˆf(ξ), ξ∈R

. Logo vemos que

ˆ

u(t, ξ) = ˆf(ξ)e−kξ2t. Assim

u(t, x) =F−1

fˆ(ξ)e−kξ2t

=F−1 fˆ(ξ)

∗ F−1 e−kξ2t

=

√1 4πkt

ˆ

−∞

e(x−y)24kt f(y)dy= 1

√4πkt ˆ T

−T

e(x−y)24kt f(y)dy.

Exercício 19. (D. 4.3, ex.5) Use a transformada de Fourier para resolver o problema:

∂u

∂t(t, x) =k∂x2u2(t, x) +g(t, x), x∈R, t >0 u(0, x) =f(x), x∈R

. Resolução:

Vamos achar a solução de

∂u

∂t(t, x) =k∂x2u2(t, x) +g(t, x), x∈R, t >0

u(0, x) = 0, x∈R .

Aplicando a Transformada de Fourier emuna variávelx, temos uˆ

∂t(t, ξ) =−kξ2uˆ(t, ξ) + ˆg(t, ξ), ξ∈R, t >0 ˆ

u(0, ξ) = 0, ξ∈R .

Logo vemos que

ˆ u(t, ξ) =

ˆ t 0

e−kξ2(t−s)gˆ(s, ξ)ds.

Assim

u(t, x) =F−1 ˆ t

0

e−kξ2(t−s)ˆg(s, ξ)ds

= ˆ t

0

F−1

e−kξ2(t−s)gˆ(s, ξ) ds= ˆ t

0

F−1

e−kξ2(t−s)

∗ F−1(ˆg(s, ξ))ds= ˆ t

0

1 p4πk(t−s)

ˆ

−∞

e

(x−y)2

4k(t−s)g(s, y)dy

ds.

Logo a solução nal (usando princípio da superposição) é u(t, x) =

ˆ t 0

1 p4πk(t−s)

ˆ

−∞

e

(x−y)2

4k(t−s)g(s, y)dy

ds+ 1

√ 4πkt

ˆ

−∞

e(x−y)24kt f(y)dy.

(6)

Exercício 20. (D. 4.3, ex.6) Use a transformada de Fourier para resolver o problema:

∂u

∂t(t, x) =k∂x2u2(t, x) +bu(t, x), x∈R, t >0 u(0, x) =f(x), x∈R

. Resolução:

Aplicando a Transformada de Fourier emuna variávelx, temos uˆ

∂t(t, ξ) =−kξ2uˆ(t, ξ) +bˆu(t, ξ), ξ∈R, t >0 ˆ

u(0, ξ) = ˆf(ξ), ξ∈R

. Logo vemos que

ˆ

u(t, ξ) = ˆf(ξ)e−kξ2+bt. Assim

u(t, x) =F−1

fˆ(ξ)e−kξ2tebt

=ebtF−1 fˆ(ξ)

∗ F−1 e−kξ2t

= ebt

√4πkt ˆ

−∞

e(x−y)24kt f(y)dy.

Exercício 21. (D. 4.3, ex.7) Use a transformada de Fourier para resolver o problema:

2u

∂t2 (t, x) =c2∂x2u2(t, x) +h(t, x), x∈R, t >0 u(0, x) =∂u∂t(0, x) = 0, x∈R

. Resolução:

Aplicando a Transformada de Fourier emuna variávelx, temos 2uˆ

∂t2 (t, ξ) =−c2ξ2uˆ(t, ξ) + ˆh(t, ξ), ξ∈R, t >0 ˆ

u(0, ξ) = ∂tuˆ(0, ξ) = 0, ξ∈R

. Logo vemos que

ˆ u(t, ξ) =

ˆ t 0

sen(cξ(t−s)) cξ

ˆh(s, ξ)ds.

Assim

u(t, x) =F−1 ˆ t

0

sen(cξ(t−s)) cξ

ˆh(s, ξ)ds.

= ˆ t

0

F−1

sen(cξ(t−s)) cξ

ˆh(s, ξ)

ds= ˆ t

0

F−1

sen(cξ(t−s)) cξ

∗ F−1

ˆh(s, ξ) ds=

ˆ t 0

ˆ

−∞

1

2cχc(t−s)(x−y)h(s, y)dy

ds, em queχa(x) =

1, se |x| ≤a 0, se |x|> a .

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