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NUCE Concursos Públicos 1 PORTUGUÊS PROF.ª KARLA GRIZ. Página 02

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PORTUGUÊS PROF.ª KARLA GRIZ

Página 02 01. D

Nessa alternativa, “por que” pode ser substituído pela expressão “pelas quais”.

02. A

Nesse caso, deve ser grafado “por que”

(separado sem acento) já que equivale a “pela qual”.

03. B

Está correta a alternativa “b”, pois “porque”

equivale a “pois”. É uma conjunção coordenativa explicativa.

04. B

Nesse caso, deve ser grafado “por que”

(separado sem acento) já que equivale a “por qual motivo”.

05. A

Nesse caso, a palavra “meio” é um advérbio, logo é invariável.

Página 03 01. B

I – A palavra “pó” é usada explorando seu sentido figurado, polissêmico.

II – Há uma intertextualidade bíblica que pressupõe um conhecimento partilhado entre emissor e receptor.

III – A intenção de persuadir (convencer) o receptor pertence, principalmente, aos textos publicitários.

IV – A função predominante nos textos publicitários é a conativa ou apelativa.

V – O emprego da segunda pessoa marca o imperativo, tempo verbal predominante na função apelativa.

VI – Por ser uma citação, deve-se colocar as aspas.

Páginas 05, 06 e 07

01. A

Os verbos “ter” e “vir”, quando conjugados na terceira pessoa do plural (eles), recebem o acento circunflexo “^”.

02. C

O acento diferencial continua no verbo “poder”

para diferenciar o presente do indicativo “pode”

do pretérito perfeito do indicativo “pôde”.

03. B

Nesse caso, os dois termos sublinhados são proparoxítonos (palavras cuja sílaba tônica é a antepenúltima).

04. B

Ambas as palavras possuem o “i” tônico formador de hiato, por isso são acentuadas.

05. ESTA QUESTÃO NÃO TEM RESPOSTA NAS ALTERNATIVAS JÁ QUE AS PALAVRAS

“IMPÉRIO” E “CINQUENTENÁRIO” SÃO ACENTUADAS POR SEREM PAROXÍTONAS TERMINADAS EM DITONGOS ORAIS. NÃO HÁ ALTERNATIVA QUE INDIQUE ESSA RESPOSTA.

06. C

A palavra “décadas” obedece à mesma regra de acentuação da palavra “súbitos”. Ambas são proparoxítonas e devem ser acentuadas.

07. D

A palavra em destaque obedece à mesma regra da palavra “até” já que são oxítonas terminadas em A (S),E (S), O (S).

08. C

(O GABARITO DA APOSTILA ESTÁ ERRADO)

“Próprias” é uma palavra paroxítona terminada em ditongo oral e “mãos” é um monossílabo átono que recebe o sinal nasalisador “~”.

09. A

( O GABARITO DA APOSTILA ESTÁ ERRADO) Apenas o item I é verdadeiro já que as palavras

“rápido” e “últimas” são acentuadas por serem proparoxítonas.

10. B

As três palavras são monossílabas tônicas terminadas em A (S), E (S), O (S).

Páginas 08 e 09

01. C

A vírgula destaca a oração adverbial condicional do período.

02. E

A primeira expressão é isolada pela vírgula por ser uma oração subordinada adverbial conforma- tiva deslocada. “Ao longo dos anos 60” é um adjunto adverbial temporal deslocado, daí ser isolado também pela vírgula.

03. C

A expressão “no inverno passado” é um adjunto adverbial temporal deslocado, logo deve ser isolado pela vírgula.

(2)

04. C

Os termos do período são separados pela vírgula por serem da mesma função sintática: orações coordenadas.

Pág. 14, 15 e 16

01. A

O advérbio é uma classe invariável em gênero e número que indica uma circunstância e modifica o verbo, o adjetivo ou outro advérbio.

02. A

A alternativa “A” é a única que indica causa, apresentando o motivo de algo.

03. D

A segunda pessoa do singular do imperativo afirmativo é feita retirando a letra “s” da segunda pessoa do singular do presente do indicativo. No caso do verbo “dizer”: Tu dizes (presente do indicativo), ajuda-nos a formar o imperativo afirmativo: dize Tu.

04. E

O advérbio “talvez” indica uma circunstância de dúvida, não de tempo.

05. A

“Fizemos” está conjugado no pretérito perfeito do indicativo, assim como o verbo “disse”.

06. E

“Fazia” está conjugado no pretérito imperfeito do indicativo, assim como o verbo “aguardava”.

07. C

“Levava” está conjugado no pretérito imperfeito do indicativo, assim como o verbo “fazia”.

08. B

“Reúna” está conjugado no presente do subjuntivo, assim como o verbo “sirva”.

09. C

Perguntamos como chegaste aqui. – O “como”

funciona como advérbio interrogativo de modo e faz parte de uma pergunta indireta.

Percorrera as salas como eu mandara. – O

“como” funciona como uma conjunção subordi- nada adverbial conformativa e pode ser substituída pelo “conforme”.

Tinha-o como amigo. – O “como” funciona preposição ligando dois termos.

Como estivesse frio, fiquei em casa. – O “como”

funciona como conjunção subordinada adverbial causal, indicando o motivo de a pessoa ter permanecido em casa.

Tanto ele como o irmão são meus amigos. – O

“como” funciona como uma conjunção coorde- nada aditiva indicando uma ideia de soma ( Ele e meu irmão são meus amigos).

10. A

Na alternativa “A” o “Como” pode ser substituído pelo “conforme” sem alteração no valor semân- tico, já que indica conformidade.

11. D

A conjunção “desde que” indica valor semântico de condição equivalendo a “se”.

12. B

“Embora” é uma conjunção subordinada adver- bial concessiva que pode ser substituída por

“apesar de” sem sofrer alteração no seu sentido.

13. C

A conjunção “e” nesse caso indica adição, assim como na alternativa “c” a conjunção “bem como”

também indica.

14. E

Nesse caso, a alternativa “e” é a única que indica a finalidade, o objetivo. Os candidatos correram com o objetivo de efetuar sem demora a sua compra.

15. C

Nesse caso a oração destacada tem valor de causa, já que indica o motivo de algo ter ocorrido.

16. A

O trecho destacado expressa a consequência do abraço caudaloso ter dado tão certo.

17. E

O “como” pode ser substituído nesse caso por

“uma vez que”, pois está indicando a causa, o motivo.

18. A

A estrutura frasal da alternativa “a” poderia representar o conteúdo da opinião destacada já que ambas indicam valor semântico de adição.

19. C

A ideia contida no segmento sublinhado é de causa, já que indica o motivo de algo. (O “que”

pode ser substituído pelo “porque”)

20. A

Nesse caso, o “porque” pode ser substituído pela conjunção causal “como” sem alteração no sentido, já que ambos indicam a causa, ou seja, o motivo.

Páginas 17 e 18

01. D

O sufixo “-ente” é classificado como indicador de advérbio.

02. C

O sufixo “-ente” é indicador de advérbio e o sufixo “-ação” é indicador de substantivo.

(3)

03. D

As palavras “prova”, “respeito” e “mando” são originadas de seus respectivos verbos através do processo de derivação regressiva.

04. A

A palavra “Aprimorar” é originada pelo processo de parassíntese já que é formada pelo acréscimo do prefixo e do sufixo simultaneamente, já a palavra “encerrar” é formada pelo processo de derivação prefixal com o acréscimo do prefixo

“en”.

05. A

O radical “PATO” é indicador de doenças, patologias. Já o radical “GENO” é indicador de raça.

06. D

A palavra “Esquartejar” é formada por paras- síntese, pois o prefixo e o sufixo são usados simultaneamente para formá-la. “Desculpa” faz parte do processo de derivação regressiva ( a partir do verbo “desculpar”). Já a palavra

“irreconhecível” é formada pelo processo de derivação prefixal com o acréscimo do prefixo

“irre”.

07. D

A palavra “entardecer” é formada por derivação parassintética já que é formada através do acréscimo do prefixo e do sufixo simultânea- mente, ou seja, ao mesmo tempo.

08. B

Nesse caso, a alternativa “b” é a que completa corretamente a construção do significado de

“quem vaga pela noite”, “o que traz sono”, “quem assassina o irmão” e “o que quer bem” NA APOSTILA ESTÁ FALTANDO O CONCEITO DA PALAVRA AGRÍCOLA QUE DEVERIA SER COLOCADO POR ÚLTIMO : “RELATIVO AO CAMPO, AGRICULTURA).

1. FATRICIDA (aquele que assassina o irmão) 2. AGRÍCOLA (relativo ao campo, à agricultura) 3. BENÉVOLO (que quer bem)

4. NOCTÍVAGO (quem vaga pela noite) 5. SONÍFERO (o que traz sono)

09. A

A palavra “entardecer” é formada por derivação parassintética já que é formada através do acréscimo do prefixo e do sufixo simultânea- mente, ou seja, ao mesmo tempo.

10. C

A palavra “embonecar” é formada por derivação parassintética já que é formada através do acréscimo do prefixo e do sufixo simultânea- mente, ou seja, ao mesmo tempo.

11. A

“Sem-terra” é uma palavra formada pelo processo de composição por justaposição, já que não há alteração fonética.

“Sertanista” é uma palavra formada pelo processo de derivação por sufixação, já que há o acréscimo de um sufixo.

“Desconhecido” é uma palavra formada pelo processo de derivação prefixal e sufixal já que há o acréscimo de prefixo e sufixo não simultâneos.

12. D

Ambas as palavras são formadas por paras- síntese já que há o acréscimo do prefixo e do sufixo simultaneamente, ou seja, ao mesmo tempo.

13. B

“Girassol” é uma palavra formada pelo proces- so de composição por justaposição, já que não há alteração fonética.

“Destampado” é uma palavra formada pelo processo de derivação prefixal e sufixal já que há o acréscimo de prefixo e sufixo não simultâneos.

“Vinagre” é uma palavra formada pelo processo de composição por aglutinação (vinho + acre).

“Irreal” é uma palavra formada pelo processo de derivação prefixal com o acréscimo do prefixo

“ir”.

14. C

Todas as palavras da alternativa “c” possuem prefixos com valor de negação assim como na palavra “injustiça”.

15. E

Nesse caso, o prefixo “i” da palavra “imigrante”

(aquele que entra em um país) não indica valor semântico de negação. Ele indica “interno, interior”.

16. A

O prefixo da palavra “impunidade” (não punido) tem o mesmo valor semântico do prefixo da palavra “inevitável” (o que não se pode evitar).

17. C

Desesperança – privação, negação Contramarcha – oposição

Redobra – repetição

Influir – movimento para dentro Translúcido – passar além de

18. A

Ambos os prefixos possuem sentido de oposição, ações contrárias.

19. E

Os sufixos da alternativa “e” possuem os mesmos sentidos dos sufixos das palavras

“empreendedor” e “doçura”.

(4)

20. D

A partir da forma verbal (sufixo indicador de verbo) forma-se a forma substantiva (sufixo indicador de substantivo). COBRAR (VERBO) – A COBRANÇA (SUBSTANTIVO).

Página 22 01. A

Como o sujeito é composto (A inviolabilidade e o sigilo das comunicações), o verbo “manter”, que deriva do verbo “ter”, obedece à mesma regra.

Logo, no plural, a forma verbal fica “mantêm” e o adjetivo “garantidos” fica no masculino e no plural, já que concorda com substantivos de gêneros diferentes, prevalecendo a forma masculina.

02. B

Na alternativa “b” as normas de concordância nominal e verbal estão de acordo com a norma padrão.

Na alternativa “a”, a palavra “anexo” está inade- quado. Na alternativa “c”, o verbo “será” deveria estar no plural. Na “d”, o verbo “chamam” deveria estar no singular concordando com o núcleo do sujeito “presença”. Na “e”, “deveres” deveria estar no singular concordando com o verbo “ser”.

03. D

Os verbos “haver” e “fazer”, quando indicam tempo transcorrido, são impessoais e devem ficar na terceira pessoa do singular.

04. D

Os verbos “haver” e “fazer”, quando indicam tempo transcorrido, são impessoais e devem ficar na terceira pessoa do singular.

05. E

O verbo “haver” no sentido de “existir” é impes- soal, logo deve ficar na terceira pessoa do singular já que o sujeito é inexistente.

06. A

Quando o sujeito é formado por expressões partitivas ( No caso da questão: “A maior parte dos brasileiros), o verbo concorda com a expressão ou com o substantivo que vem depois dela, assim, a concordância verbal da alternativa

“a” está correta.

Página 25 e 26 01. E

Nesse caso o verbo “associar” é transitivo direto indireto da mesma forma que o verbo “entregar”

na alternativa “e”.

02. A

Apenas nessa alternativa a forma “de que” se encaixa corretamente obedecendo à regência do nome “preocupação”. “A preocupação de que não fosse possível tomar medidas preventivas contra os desastres naturais daquela região”.

03. C

O verbo “assistir” quando empregado no sentido de “ver, enxergar” é transitivo indireto e exige a preposição “a”. Portanto, “Você assistiu à cena toda” está correto.

04. B

O pronome relativo “cujo” concorda em gênero e número com o substantivo a que se refere.

Nesse caso, “cujas” concorda com “tiradas”.

05. A

O verbo “produzem”, nesse caso, é transitivo direto, logo não exige preposição.

06. D

A alternativa “d” é a que preenche corretamente todas as lacunas, já que o “a” é uma preposição indicando futuro; o pronome oblíquo “se” está na forma de próclise corretamente e a expressão

“em razão de” se encaixa obedecendo à regência na última lacuna.

07. C

Apenas na alternativa “c” há um verbo transitivo indireto (conduzem) que exige a preposição “a”.

08. C

Nessa alternativa, a regência do verbo “referiu- se” está correta. Ele é um verbo transitivo indi- reto e exige a preposição “a”.

Planaltina referiu-se ainda aos diversos pontos turísticos.

Página 27 e 28 01. B

I – Nesse contexto, a crase não pode ocorrer, pois não se usa crase diante de verbo.

II – Certo. Não se usa crase diante de verbo.

III – Se o termo “preços” fosse substituído por “taxas”, a crase também não ocorreria já que o “a” está no singular e o substantivo “taxas” está no plural.

IV – Só há artigo “as”, daí o não uso da crase.

02. C

Não se usa a crase diante dos pronomes de tratamento com exceção de: dona, senhora, senhorita e madame.

03. B

Não se usa o fenômeno da crase diante de artigos indefinidos: um, uma, uns, umas.

04. C

Quando o “a” pode ser substituído por “até a” ou

“até as” haverá crase. Nesse caso, “daqui à duas horas” pode ser substituído por “daqui até as duas horas”.

05. B

Quando eu substituo “rol” por “declaração” torna- se obrigatório o uso do acento grave indicador da crase, já que “declaração” é um substantivo que admite o artigo “a” e o verbo “equipara” exige a preposição “a”.

(5)

06. B

A crase nesse caso é obrigatória pois o verbo

“doar” é transitivo direto indireto e exige a preposição a assim como o substantivo feminino

“fundação” exige o artigo “a”.

07. A

A crase é facultativa nos seguintes casos: diante dos nomes próprios femininos (nomes de mulher), diante dos pronomes possessivos femininos e diante da expressão “até”.

08. C

Ocorre o mesmo caso na alternativa “c”, já que o verbo “assistir” no sentido de “ver” exige a preposição “a” e o substantivo feminino “ aula”

exige o artigo “a”, daí o fenômeno da crase ocorrer.

Páginas 32, 33 e 34 01. A

No verso explorado na questão: “Ó mar salgado, quanto do teu sal são lágrimas de Portugal”, há uma convergência entre todas as figuras de linguagens citadas nas alternativas. Aparece metonímia fazendo substituição por relação de significado, as lágrimas de Portugal representam o sofrimento dos portugueses; o pleonasmo está presente devido ao exagero presente já que o oceano é infinito; quando se invoca: “Ó mar salgado...” tem-se apóstrofe, e como se está falando diretamente com o mar, ocorre também a personificação ou prosopopeia.

02. C

A figura que aparece no trecho destacado na questão é o pleonasmo, que se caracteriza por representar as redundâncias, ou seja, a repetição de uma ideia. Nesse caso, “a si mesma” é uma expressão redundante.

03. C

A prosopopeia ou personificação é a figura que consiste em atribuir características humanas a seres inanimados ou irracionais. Daí a respostar ser a alternativa “c” já que está atribuindo carac- terísticas humanas ao vento, personificando-o.

04. A

No primeiro verso, há a personificação da pátria, atribuindo-lhe características humanas. Já no segundo verso, predomina a repetição de um mesmo fonema para realçar determinado som e dar ritmo.

05. A

Ocorre na frase uma repetição da mesma ideia.

06. E

A figura de linguagem que aparece na frase da questão é a prosopopeia ou personificação. Ela atribui características humanas a seres inanima- dos ou irracionais. Desse modo, a única alterna- tiva que também apresenta essa mesma figura é a letra “e” personificando a palavra “mundo”.

07. B

I – Ocorre hipérbato, já que há a inversão dos termos.

II- Ocorre zeugma, pois há a omissão do verbo

“legisla”.

III- Ocorre silepse, já que há a concordância com o sentido da expressão “a maioria”.

IV – Ocorre assíndeto, pois tem-se a ausência de conectivos.

08. A

I – Existe ironia nessa expressão (quem espera nunca alcança). Ou seja, as pessoas precisam ir atrás de seus sonhos e objetivos.

II – Há uma relação contrária entre os termos “lobo”

e “irmão”.

III – Eufemismo, pois há uma suavização da linguagem, não se fala diretamente o nome da doença para não causar impacto.

IV – Hipérbole, devido ao exagero presente no período.

09. C

O solecismo consiste na intromissão, na norma culta de uma língua, de construções sintáticas alheias à mesma, gerenciado por parte de pessoas que não dominam inteiramente suas regras (p.ex., os chamados erros de concor- dância, de regência, de colocação, a má cons- trução de um período composto etc.). Daí o solecismo presente na alternativa “e” pois o verbo “fazer” ,quando indica tempo transcorrido, deve ficar na terceira pessoa do singular.

10. C

Ambiguidade é o duplo sentido que se tem em determinadas construções. A alternativa que elimina corretamente a ambiguidade da frase da questão é a construção presente na letra “c”.

11. A

A única alternativa que contém expressões utilizadas no sentido figurado é a letra “a”

(“explosão da aniversariante – a reação de raiva”; “todos engoliram o sorriso- ficaram sérios”).

12. C

Nessa alternativa não há presença da ironia já que não se diz o contrário do que se pensa.

Coisa que ocorre nas demais alternativas.

13. E

Silepse de pessoa já que a concordância é feita na terceira pessoa do plural concordando com o sentido da palavra “pessoa” e silepse de gênero pois o adjetivo “curiosos” está no masculino plural concordando com a ideia da palavra

“pessoa”, ou seja, generalizando (homens e mulheres).

14. B

O pronome oblíquo “a” refere-se à palavra

“boca”, repetindo-a. Daí, o objeto direto ser pleonástico.

(6)

15. B

A figura presente nos versos é a antítese já que consiste no emprego de palavras e expressões com sentidos opostos para realçar o contraste de ideias.

16. D

Metonímia ou sinédoque é a figura de linguagem que faz substituição por relação de significado.

17. D

A figura presente nos versos é a antítese já que consiste no emprego de palavras e expressões com sentidos opostos para realçar o contraste de ideias.

18. C

O pronome oblíquo “o” refere-se à palavra

“paletó”, repetindo-o. Daí, o objeto direto ser pleonástico.

19. A

Ocorre hipérbato, já que há a inversão dos termos.

Páginas 34, 35, 36 e 37

01. A

I – “ Topônimo” está acentuado por ser paroxítona, mas a palavra “vários” é acentuada por ser paroxítona terminada em ditongo oral.

II – “Mundaú” é acentuado por se tratar de “u” tônico formador de hiato.

III – As três palavras são proparoxítonas, tendo a antepenúltima sílaba tônica, logo está verdadeira.

IV – “guirá” e “ guará” são acentuadas pela mesma regra: oxítonas terminadas em “a”, já a palavra

“aquática” é acentuada por ser proparoxítona, logo a tonicidade recai na antepenúltima sílaba.

02. D

Todas as afirmativas estão verdadeiras:

I- “desperdício”, “água” e “ própria” são acentuadas por serem paroxítonas terminadas em ditongo.

II- “ninguém” e “também” são acentuados por serem oxítonas terminadas em “em”.

III- “Hábito” é uma palavra proparoxítona, logo é acentuada.

03. E (O enunciado da questão está errado. O correto seria marcar a alternativa CORRETA.

A alternativa correta é a letra “e” já que a palavra

“cósmica” é proparoxítona, logo é acentuada.

04. D

No item IV o termo exige um complemento (adjunto adverbial) regido pela contração “no”

(preposição “em” + artigo “o”), logo está verdadeiro.

05. B

A expressão “é proibido”, quando acompanhada por artigo ou determinante feminino, deve se flexionar em gênero. Logo, o correto seria: “É proibida a entrada de pessoas estranhas à família”.

06. C

A conjunção coordenada adversativa MAS pode ser substituída sem alteração no seu sentido por TODAVIA. Ambas as conjunções indicam contraste, oposição.

07. E

A oração destacada é subordinada adverbial reduzida de infinitivo e indica uma ideia de tempo, logo é classificada como TEMPORAL.

08. B

A conjunção coordenativa adversativa MAS indica oposição, contraste. Essa é a ideia contida no período destacado na questão.

09. D

“Apenas” é um advérbio que indica exclusão, equivale a “somente”. Logo dá uma ideia de restrição.

10. B

As orações da alternativa III expressam a mesma ideia de condição: caso você pare completa- mente, fica difícil recomeçar.

11. B

O termo sublinhado expressa exemplo de concordância nominal já que o adjetivo concorda com o substantivo a que se refere.

12. D

No item II, o sujeito é “a imagem de braços abertos”, logo o verbo concorda com ela e fica na terceira pessoa do singular.

13. D

O verbo “haver”, quando empregado no sentido de “existir” é impessoal, logo deve ficar na terceira pessoa do singular.

14. A

O verbo “haver”, quando empregado no sentido de “existir” é impessoal, logo deve ficar na terceira pessoa do singular.

15. C

Na alternativa “c”, as normas de concordância foram obedecidas: o adjetivo “desenvolvidos”

concorda com o substantivo a que se refere (países) e o verbo “garantem” concorda com o núcleo do sujeito “países” ligado através do pronome relativo “que”.

16. D

Regência verbal, pois o verbo “volta” é intransitivo, exige a preposição “a”. Logo há o fenômeno da crase, já que “aulas” exige o artigo

“as”.

(7)

17. B

O verbo “dirigir” é transitivo indireto e exige a preposição “a”; a expressão “por meio da” subs- titui sem mudança no sentido o termo “na mes- ma” e “na qual” está corretamente empregada.

18. B

O verbo “aguentar” é transitivo direto, exige um objeto direto (tanta desonestidade) e não é regido por preposição.

19. C

“Fiel” é um adjetivo que exige a preposição “a”, daí ser exemplo de regência nominal.

20. D

O termo regente “homenagem” exige a preposição “a” e o termo regido “vida” é um substantivo feminino que admite o artigo “a”, daí o fenômeno da crase ocorrer.

21. E

Nesse caso, a vírgula separa termos de mesma função sintática: núcleos do sujeito.

22. A

A conjunção “se” presente na oração adverbial é condicional e indica uma imposição. Daí a oração ser isolada pela vírgula já que está deslocada.

23. B

A vírgula está empregada corretamente na alter- nativa “b” ligando as orações do período.

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