CARTA
ECONÔMICA
JUNHO DE 2020
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O ciclo da pandemia segue dinâmica desfavorável no Brasil, com avanço no número de casos e óbitos. Segundo o Ministério da Saúde, no final de junho totalizamos 1,4 milhão de infetados, e quase 60 mil mortes. Após pouco mais de 100 dias em quarentena, e sem ter obtido sucesso no controle do vírus, várias regiões do país começaram a flexibilizar as regras de isolamento social, liberando a reabertura econômica de forma gradual. A capacidade fiscal do governo para evitar danos ainda mais fortes à economia é limitada, e não permite um aumento indefinido dos gastos fiscais. Logo, a discussão sobre a retomada da atividade torna-se necessária.
Entretanto, a reabertura antes do controle da pandemia certamente traz desafios para a dinâmica futura. Além das incertezas relacionadas às possibilidades de novas ondas de contágio nas regiões que tiveram algum sucesso no controle da pandemia, ou de aumento na inclinação da curva de
contágio nas demais regiões, a reabertura também não elimina a necessidade de novos estímulos. Os reflexos adversos no mercado de trabalho e na renda, principalmente dos trabalhadores informais, tornaram imperativa a decisão de prorrogar o auxílio emergencial por mais dois meses.
Estimativas fiscais do governo convergem para as projeções do mercado no final de 2020: déficit primário de 12% e dívida bruta em 98,2% do PIB, ambos sob a hipótese, também atualizada, de uma queda de 6,5%
no PIB. Números oficiais de maio apontavam déficit primário de 9,9%, dívida bruta em 93,5% e recuo de 4,7% no PIB.
Entretanto, chama a atenção as projeções bastante otimistas do Tesouro, onde a dívida bruta parte de 98,2% em 2020 e fica praticamente estável entre 2021 e 2026, reduzindo-se a partir de 2027. Como pode ser visto no gráfico abaixo, a trajetória do Tesouro é bastante positiva quando comparada à realizada pela Instituição Fiscal
0 10.000 20.000 30.000 40.000 50.000 60.000 70.000
0 300.000 600.000 900.000 1.200.000 1.500.000
26-fev 19-mar 10-abr 2-mai 24-mai 15-jun
*Óbitos
Fonte: Ministério da Saúde
Números da COVID-19 no Brasil
Infectados Óbitos*
776,2
785,9
795,6
805,3
815,0
95,80%
97,00%
98,20%
99,40% 100,60%
90,00%
91,00%
92,00%
93,00%
94,00%
95,00%
96,00%
97,00%
98,00%
99,00%
100,00%
101,00%
770 780 790 800 810 820
-4,50% -5,50% -6,50% -7,50% -8,50%
Fonte: Secretaria de Política Econômica
Sensibilidade do Déficit Primário e da Dívida Bruta Cenário Base do Ministério da Economia: PIB -6,5%
Déficit Primário do Governo Central (R$ Bi) Dívida Bruta do Governo Geral (% PIB)
• Pandemia segue dinâmica desfavorável e reabertura econômica é iniciada sem controle do vírus
• Trajetória fiscal impõe desafio de esforço fiscal nos próximos anos
• Números de alta frequência sugerem que o pior da crise ficou para trás
• COPOM promove mais um corte “extraordinariamente elevado” de 75 bps na taxa Selic
• Acreditamos em uma última redução de 25 bps na reunião de agosto
•
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Independente (IFI), do Senado. O cenário do Tesouro alcança uma dívida média entre os anos de 2020 e 2029 de 97% do PIB, contra 106,2% calculados pelo IFI para o período.
A dívida bruta é sensível ao déficit primário do setor público, ao PIB, e à taxa de juros, principalmente. Com exceção da Selic, a construção de projeções para as trajetórias de primário e PIB não permitem otimismo. A extensão do auxílio emergencial e a dificuldade em equacionar a volta do pagamento dos impostos pelas empresas, tanto os diferidos durante a pandemia, quanto os relativos aos próximos meses, são exemplos da dificuldade em estancar os gastos causadas pelo COVID. Qualquer estimativa de estabilização de dívida nos próximos anos precisa considerar um ganho fiscal no curto prazo, o que é bastante improvável.
Para prazos mais longos, o esforço fiscal que vinha sendo realizado antes da pandemia terá que ser reforçado. As autoridades e a sociedade brasileira deverão enfrentar o desafio de estabilizar a relação dívida/PIB e fazê-la voltar gradualmente a patamares mais sustentáveis. Vale destacar a complexidade de implementar um esforço fiscal durante um período bastante longo, principalmente com as particularidades do orçamento público doméstico, como o crescimento estrutural e o engessamento das despesas obrigatórias, além da dificuldade em alterar benefícios adquiridos, principalmente relacionados ao servidor público. Recentemente, o STF proibiu o corte no salário dos servidores, com respectiva redução na carga horária, a exemplo do adotado para os trabalhadores privados na pandemia.
Quanto ao PIB, ainda que as expectativas de quedas mais próximas de dois dígitos em 2020 estejam perdendo força junto ao mercado, o cenário para a atividade segue desafiador. Na comparação mensal, a produção industrial caiu 18,8% em abril, melhor do que as estimativas de queda de 28,3%, e subiu 7,0% em maio, em linha com o esperado. O comércio recuou 16,8% em abril, pior do que as estimativas de -12,1%.
No mesmo mês o setor de serviços também caiu mais do que o previsto: 17,2%, contra 16,5%. Os indicadores preliminares da indústria, assim como os dados de alta frequência do varejo e os índices de confiança, mostram melhora na ponta, sugerindo que o pior da crise pode ter ficado para trás (abril).
Com a incerteza sobre o ritmo de recuperação econômica ainda acima da usual, “a conjuntura continua a prescrever estímulo monetário extraordinariamente elevado”, segundo o COPOM destacou na reunião de junho, quando optou por mais um corte de 75 bps, levando a taxa Selic para 2,25%. Assim como na reunião anterior, o Comitê destacou que “o espaço remanescente para utilização da política monetária é incerto e deve ser pequeno”, o que é intuitivo à medida que os juros vão sendo reduzidos. O COPOM continua sinalização prospectiva destacando que a magnitude do estímulo já implementado parece compatível com os impactos da pandemia, classificando um possível ajuste futuro como residual. Com base nas informações disponíveis até o momento, acreditamos que a Selic será reduzida em 25 bps na reunião de agosto, com a Selic sendo mantida em 2,0% até o final do ano.
75%
85%
95%
105%
115%
125%
2019 2020 2021 2022 2023 2024 2025 2026 2027 2028 2029
Fonte: Tesouro Nacional e Instituição Fiscal Independente
Cenários para a Dívida Bruta do Governo Geral (% PIB)
Tesouro IFI Média Tesouro Média IFI
-40%
-30%
-20%
-10%
0%
10%
20%
jan-13 jan-14 jan-15 jan-16 jan-17 jan-18 jan-19 jan-20
Fonte: Cielo
Índice Cielo de Varejo Ampliado Variação Interanual %
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Multimercados
A despeito da forte expansão da COVID-19 no Brasil, a reabertura das principais economias internacionais, as divulgações de dados que sugerem uma recuperação mais forte dessas economias do que o esperado pelos mercados, principalmente nos Estados Unidos, e a promessa de mais estímulos por parte dos principais Bancos Centrais, caso necessário, sustentaram os ganhos nos mercados globais ao longo do mês.
Pelo front doméstico, o Banco Central confirmou a comunicação realizada no Copom de maio ao promover mais um corte de 0,75%, e sinalizou que o espaço remanescente para a política monetária é pequeno. Na mesma linha, o Relatório Trimestral de Inflação, divulgado pelo Banco Central, trouxe revisões expressivas na atividade econômica de 2020 e as projeções de inflação para 2021, principalmente, sugerem que o Banco Central possui espaço para realizar eventuais novos ajustes. No âmbito político, apesar da prisão de Fabrício Queiroz, ex-assessor de Flávio Bolsonaro, em
imóvel do advogado da família, acreditamos que a aproximação do poder executivo com o bloco de centro que deve permitir a continuidade das reformas econômicas.
Neste contexto, os principais ganhos do fundo vieram das posições aplicadas em juros nominais curtos, que se beneficiaram com o corte de 0,75% na taxa Selic e com a sinalização do Banco Central de deixar os próximos passos da política monetária em aberto. Esta posição foi reduzida por considerarmos estar próxima dos níveis que consideramos justos. Ao longo do mês, iniciamos uma posição comprada em inflação curta, que tem se beneficiado com a aceleração da inflação no curto prazo e apresenta bom carrego. No book de bolsa, a pequena posição comprada em S&P gerou bons ganhos aos fundos, e aumentamos a posição comprada em Ibovespa, que obteve excelente desempenho no mês. No book de moedas, seguidos operando taticamente, sem posições relevantes.
Crédito Privado
O mês de junho foi bastante positivo para o mercado de crédito, com uma menor volatilidade nos ativos, além de um fechamento nos spreads de marcação. Ainda que marginal, esse fechamento contribuiu bastante na performance dos fundos, dado o atual nível de marcação dos papéis.
A pressão vendedora, proveniente dos volumosos saques que ocorreram principalmente nos meses de março e abril, deu lugar a um mercado comprador no mês de junho, com investidores buscando adquirir ativos com boa qualidade de crédito com preços ainda bastante interessantes. Esse movimento fez com que os spreads se acomodassem no patamar próximo a 3%, com um leve fechamento ao longo do mês.
Por outro lado, o volume de negociações no mercado secundário de debêntures caiu cerca de R$ 3,66 bilhões em relação a maio, principalmente nos ativos em % do CDI, que no cenário atual são menos atraentes em
função do nível da taxa Selic. O volume de emissões no mercado primário também foi reduzido em relação aos últimos meses, principalmente pelos volumes já emitidos para ajustar a liquidez ao atual cenário.
Contudo, entendemos que algumas empresas precisarão voltar ao mercado para se financiar, seja para reequilibrar seus balanços, seja por vencimentos de títulos emitidos ou mesmo novos projetos.
Ainda em junho, o Banco Central publicou a Circular 4.028, que normatiza a sua atuação no mercado secundário de crédito privado.
Os principais destaques do normativo são a forma de atuação, que será feita via oferta pública, e a elegibilidade dos papéis que precisam ser classificados com rating mínimo BB-, avaliado por uma das três agências internacionais de classificação de risco (S&P, Moody’s ou Fitch), prazo mínimo de 1 ano e ser precificado pela Anbima e/ou B3. Além disso, a circular destaca que a atuação do BC
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visa ajustar eventuais disfuncionalidades nos mercados prezando pelo seu regular funcionamento, de acordo com as condições de mercado, em particular a oferta e a demanda por liquidez.
Apesar do cenário ainda desafiador para as empresas, acreditamos na recuperação com a retomada da economia. O grupo de empresas que acompanhamos tem mostrado um bom desempenho na gestão da crise, tanto pelo lado operacional como financeiro.
Flexibilidade para ajustar a operação e acesso ao crédito foram os principais tópicos para uma gestão eficiente nesse período.
Seguimos avaliando como baixa a
probabilidade de um default em nossos emissores no curto prazo. O médio prazo seguirá desafiador por conta dos desdobramentos dessa crise na economia, contudo as ações adotadas pelas empresas nesse momento nos mostram confiança em atravessar esse cenário mais nebuloso. No longo prazo, nossa expectativa é de empresas mais fortes com a retomada de crescimento.
Bolsa
Após o pior trimestre de sua história (1ºT20), o Ibovespa continuou o movimento de melhora pelo terceiro mês seguido, e registrou o melhor trimestre de sua história (2ºT20). Ainda assim, fechou o semestre com queda de 19%. Os destaques setoriais que contribuíram para alta foram bancos, financeiras e varejo.
As principais bolsas globais continuaram movimento de alta, amparadas por estímulos fiscais e monetários sem precedentes nas economias desenvolvidas. Praticamente todos os países mais afetados já relaxaram o lockdown, e estão nas etapas finais da retomada. O índice S&P500 fechou o mês 10% abaixo de sua máxima, registrada em fevereiro desse ano.
O front político continua trazendo melhoria de sentimento para a bolsa, com aproximação do Governo com uma política de
coalizão, protagonizada pelos partidos do Centrão. No mês de junho, o PL 4162 do Saneamento foi aprovado pelo Senado, e o novo marco legal estará em vigor a partir da sanção do Presidente, que deve acontecer nesse mês. Esse novo arcabouço regulatório tem potencial para atrair investimentos entre R$ 500-700 bilhões a longo prazo, recursos que serão direcionados para universalização dos serviços de distribuição de água e cobertura de esgoto, conforme previsto no próprio Projeto de Lei. Esses investimentos serão responsáveis por gradualmente reduzir os elevados déficits de serviços básicos de saneamento no Brasil, o que tem potencial de economizar gastos com saúde, aumentar a produtividade da economia, e gerar empregos. No setor, temos investimento em Sanepar.
Indicadores Macroeconômicos
2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020
Crescimento do PIB 3,7% 1,6% 2,9% 0,5% -3,2% -2,9% 1,3% 1,3% 1,1% -4,5%
Taxa de Desemprego* 6,0% 5,5% 5,4% 4,8% 6,8% 11,5% 12,7% 12,3% 11,9% 13,5%
IPCA 6,5% 5,8% 5,9% 6,4% 10,7% 6,3% 3,0% 3,8% 4,3% 1,7%
IGP-M 5,1% 7,8% 5,5% 3,7% 10,5% 7,2% -0,5% 7,5% 7,3% 5,5%
Taxa de Câmbio** - R$/US$ 1,88 2,04 2,34 2,66 3,90 3,26 3,31 3,87 4,03 5,20
Selic 11,00% 7,25% 10,00% 11,75% 14,25% 13,75% 7,00% 6,50% 4,50% 2,00%
*média anual
**fim de período Projeções em vermelho
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Performance dos Fundos
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PL Atual¹ PL Médio 12M¹
Mongeral Aegon FIM 0,48% 0,30% 2,67% 9,61% 18,23% 108,39% 121.054 23/12/2011
% CDI 223,99% 17,31% 58,08% 85,68% 94,04% 96,96% 149.321
Mongeral Aegon Multiestratégia 1,34% -3,80% 1,07% 15,74% 23,90% 73,32% 73.101 18/11/2014
% CDI 630,65% 23,15% 140,35% 123,27% 112,93% 72.424
Mongeral Aegon Macro FIC 0,96% 1,77% 3,71% 13,48% nd 21,90% 20.433 06/07/2017
% CDI 451,57% 100,65% 80,55% 120,19% 114,03% 19.359
PL Atual¹ PL Médio 12M¹
Mongeral Aegon FIRF 0,31% 0,25% 2,85% 9,71% 18,13% 144,73% 264.757 01/09/2010
% CDI 147,36% 14,19% 61,95% 86,62% 93,50% 100,61% 259.798
Mongeral Aegon CP Inst 0,64% -2,89% -0,88% 5,76% 13,90% 61,26% 93.069 30/09/2014
% CDI 299,23% 51,34% 71,67% 90,99% 132.712
Mongeral Aegon Inflação 2,02% -1,37% 4,99% 36,01% 45,35% 165,91% 127.178 23/12/2011
Dif. IMA-B -0,02% 0,29% 0,05% 0,88% -0,85% -9,08% 113.153
PL Atual¹ PL Médio 12M¹
Mongeral Aegon FIA 10,16% -18,62% 2,82% nd nd 3,92% 31.019 19/06/2019
Dif. Ibovespa 1,40% -0,81% 8,67% 9,15% 19.115
Mongeral Aegon FIC FIA 10,18% -13,01% 3,71% 44,43% 58,18% 111,78% 5.404 19/02/2013
Dif. IbrX-100 1,21% 4,38% 8,37% 10,22% 4,29% 24,63% 6.196
CDI 0,21% 1,75% 4,60% 11,21% 19,39%
IMA-B 2,05% -1,66% 4,95% 35,13% 46,21%
IPCA + 5,00% 0,47% 2,31% 7,05% 16,11% 27,20%
Dólar (PTAX) 0,92% 35,86% 42,89% 42,02% 65,53%
Ibovespa 8,76% -17,80% -5,85% 30,64% 51,12%
IBrX-100 8,97% -17,39% -4,66% 34,21% 53,90%
Notas: 1) Unidade: Milhares de Reais.
48.274 Renda Variável Jun/20 Ano 12 Meses 24 Meses 36 Meses Desde o
Início PL na
estratégia¹ Desde o
Início Data de
Início PL na
estratégia¹
36 Meses Desde o Início 36 Meses
Data de Início 2.725.360
2.667.285 PL na
estratégia¹ Data de Início Renda Fixa Jun/20 Ano 12 Meses 24 Meses
Multimercados Jun/20 Ano 12 Meses 24 Meses