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Complicações respiratórias na cirurgia bariátrica nos pacientes. Respiratory complications in bariatric surgery in patients

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Academic year: 2021

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1 Artigo de Revisão

Complicações respiratórias na cirurgia bariátrica nos pacientes

Respiratory complications in bariatric surgery in patients

Danubia Santos Vilela1, Andréa Thomazine Tufanin2 Resumo

Introdução: A obesidade é uma doença que afeta nações desenvolvidas e em

desenvolvimento. A cirurgia bariátrica é um tratamento da obesidade realizado quando outras terapêuticas não forem efetivas. Objetivo: Relatar as principais

complicações respiratórias que ocorrem na cirurgia bariátrica. Métodos: Uma

revisão de literatura foi realizada no período de setembro a dezembro de 2013, em artigos disponíveis nas bases de dados Scielo, Pub med e Cochrane, dos últimos 27 anos. Discussão: A cirurgia bariátrica não é diferente dos outros procedimentos

cirúrgicos e apresenta os mesmos perigos e complicações, tendo a Embolia pulmonar como a maior causa de morte no pós-operatório. Conclusão: A

Fisioterapia é de grande importância no pré e no pós-operatório da cirurgia bariátrica independente da técnica utilizada, para prevenir complicações inerentes ao procedimento cirúrgico.

Descritores: terapêutica; complicações respiratórias; cirurgia bariátrica.

Abstract

Introduction: Obesity is a disease that affects developed and developing nations.

Bariatric surgery is a treatment for obesity performed when other therapies are not effective. Objective: Report major respiratory complications occurring in bariatric

surgery. Methods: A literature review was conducted from September to December

2013 in the articles available in the Scielo, Pub med, Cochrame databases, the past 27 years. Discution: Bariatric surgery is no different surgical procedures and

presents the same dangers and complications, having a pulmonary embolism as the leading cause of death in the postoperative period. Conclusion: Physiotherapy is of

great importance in the preoperative and postoperative bariatric surgery independent of the technique used to prevent complications associated with the surgical procedure.

Keywords: therapy, respiratory complications; bariatric surgery.

1.

Fisioterapeuta, Graduando em Cardiopulmonar e Terapia intensiva, CEAFI – Pós

Graduação, Goiânia/GO – Brasil.

2. Fisioterapeita, Mestre em Ciências da Saúde Pela UNIFESP, Coordenadora Técnica

do Instituto Movimento de Reabilitação Especializada e Docente do CEAFI - Pós Graduação, Goiânia/GO – Brasil.

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2 Introdução

A obesidade é considerada uma epidemia e afeta mais de 300 milhões de pessoas em todo o mundo. No Brasil 50% da população está acima do peso1.

A Organização Mundial de Saúde (OMS) relatou que os obesos têm o perfil pelo crescimento de tecido adiposo, por falta de disciplina na alimentação, o que ocasiona uma grande ingestão e um baixo gasto calórico, que ajuda no desenvolvimento das diversas doenças crônicas e grande crescimento da morbilidade e mortalidades2.

O índice de massa corporal (IMC) considerada o nível da obesidade onde acontecem os perigos a mortalidade interagida a esse índice. Este índice pode ser obtido através de um peso expresso dividido por quilogramas (kg), pelo quadrado da altura expressa em metros quadrados (m2)2.

O IMC inferior a 18,5 kg/m2 recebe a consideração de magreza, com obesidade grau zero e perigo crescimento de doenças. IMC entre 18,5 e 24,9 kg/m2 é considerado como normalidade, com obesidade grau zero e perigo de doença normal. Quando um IMC está entre 25 e 29,9 kg/m2 classifica-se como sobrepeso com obesidade grau um e risco elevado de doença. O IMC entre 30 e 39,9 kg/m2 é

considerado obesidade de grau dois2.

IMC maior ou igual a 40 kg/m2 é considerado obesidade perigosa, radical ou mórbida, com obesidade grau três e perigo de doença exagerada além da normalidade3.

Tabela 1. Classificação da Obesidade de acordo com o Índice de Massa Corporal (IMC)

Classificação IMC Deficiência de peso < 20 kg m-2 Normal 20 a 25 kg m-2 Sobrepeso 25 a 30 kg m-2 Obesidade 30 a 40 kg m-2 Obesidade mórbida > 40 kg m-2 Fonte: Herbert, 1993.

A cirurgia bariátrica é um tratamento da obesidade mórbida, devendo ser aceita quando outras terapêuticas não foram efetivas e é indicada para pacientes com IMC maior que 40 kg/m2 ou 35 kg/m2 com comorbidade associada, como é o

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3 caso de problemas ostearticulares, hipertensão arterial sistêmica, diabetes mellitus, colecistopatia calculosa, apneia obstrutiva do sono ou dislipidemia4.

A cirurgia bariátrica é o método mais efetivo para o tratamento de doentes com obesidade grave, pois produz perda de peso significativa4. As cirurgias que apresentam melhores resultados podem reduzir o peso entre 30 e 40% e esse efeito podem ser mantidos por longos períodos5,6.

Assim, como todo procedimento cirúrgico especialmente do andar superior do abdome, a cirurgia bariátrica produz efeitos deletérios no sistema respiratório, como alterações na troca gasosa e na mecânica respiratória. O tempo cirúrgico e os anestésicos empregados acarretam maior chance de ocorrência de complicações pulmonares pós-operatórias7.

O tratamento da obesidade mórbida emprega três principais técnicas na cirurgia. Podem ser restritivas quando diminuem a capacidade do reservatório estomacal, disabsortiva quando reduzem a absorção dos alimentos, ou mistas, formada por uma combinação das duas técnicas8. Segundo o Consenso Latino Americano de Obesidade, três técnicas cirúrgicas são reconhecidas: gastroplastia vertical com bandagem (GVB), lap band e gastroplastia em Y de Roux9.

Objetivos

Relatar as principais complicações respiratórias após a cirurgia bariátrica em pacientes obesos.

Método

Uma revisão de literatura foi realizada no período de setembro a dezembro de 2013, disponíveis nas bases de dados Pub med, Cochrame e Scielo, dos últimos 27 anos. O critério de palavras para encontrar os artigos foi complicações respiratórias, com exclusão de relatos de um caso clínico e uso de animais. Foram encontrados 46 artigos e excluídos 10 que eram relatos de casos clínicos e pesquisas com animais e artigos pediátricos.

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4 Discussão

A Tabela 2 apresenta um resumo dos principais comprometimentos pulmonares decorrentes de cirurgia bariátrica em pacientes obesos.

Tabela 2. Principais comprometimentos pulmonares

Autor Ano Atelectasia Pneumonia Tep CVF CPT Ve Fr

Burns SM et al 1994 X X Ladosky et al. 2001 X Koennig SM et al. 2001 X El Solth A et al. 2001 X X DuggaN M et al. 2005 X Paisani DM. et al. 2005 X Shiina k et al. 2006 X Regli A et al. 2006 X X Malnick et al. 2006 X Weller WE et al. 2006 X Carmody BJ et al. 2006 X Sanches Gd et al. 2007 X Lorentz M et al. 2007 X AGuiar et al. 2009 X

Legenda: TEP: Tromboembolismo pulmonar; CVF: Capacidade Vital Forçada; CPT: Capacidade Pulmonar Total; Ve: volume-minuto; FR: Frequência respiratória.

São vários os fatores que interferem na mecânica respiratória do obeso, resultando em reduções dos volumes e capacidades pulmonares, principalmente volume de reserva expiratória e capacidade residual funcional10-14. O excesso de tecido adiposo promove uma compressão mecânica sobre o diafragma, pulmões e caixa torácica, levando a uma insuficiência pulmonar restritiva. A obesidade promove também diminuição da complacência total do sistema respiratório aumentando da resistência pulmonar10-11.

Nos obesos esses efeitos são ainda mais evidentes, tornando-os mais suscetíveis a complicações, e predispondo-os ao desenvolvimento de atelectasias no período pós-operatório12. Comparativamente com a população em geral, os indivíduos obesos apresentam maior probabilidade de desencadearem atelectasias, aproximadamente 45%, no pós-operatório7. Além da obesidade acarretar alterações nos volumes e capacidades pulmonares, indivíduos submetidos à gastroplastia também apresentam alterações da força muscular respiratória e alterações na troca gasosa, resultando em hipoxemia13,14. Autores relatam que a fisioterapia respiratória pré- e pós-operatória em obesos mórbidos é benéfica e de fundamental importância,

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5 independente da técnica empregada15. Porém, alguns estudos têm sido realizados,

no sentido de investigar recursos da fisioterapia respiratória que tragam contribuição aos pacientes obesos mórbidos durante o período pós-operatório, buscando a melhora ou a preservação dos volumes, capacidades pulmonares e da mobilidade diafragmática e tóraco abdominal16,17.

As alterações pertinentes ao período pós-operatório, com a ocorrência de atelectasia e infecção nas bases pulmonares, têm relação com o procedimento cirúrgico e o seu efeito sob o paciente. Tal fato se deve pela disfunção diafragmática gerada e consequente alteração na função pulmonar. Lembrando-se que além das alterações advindas do processo cirúrgico estão associados também as alterações da mecânica respiratória, característica do paciente obeso18.

O paciente obeso geralmente apresenta doença pulmonar restritiva devido ao maior volume de sangue pulmonar e espessura da parede torácica. Além disso, o diafragma encontra-se em posição anormal, há resistências nas vias aéreas superiores e aumento na produção de CO2. Nessa condição, este é um paciente que

pode estar associado a padrão obstrutivo, com diminuição na capacidade vital e no volume-minuto19.

A intubação traqueal pode estar dificultada por alteração na anatomia cervical, macroglossia e orofaringe redundante. Há também maior risco de broncoaspiração no paciente obeso, particularmente quando houver hérnia hiatal, aumento da pressão intra-abdominal, acidez gástrica e maior volume gástrico19. A ventilação

mecânica é necessária em 0,6% a 7,3% dos pacientes no pós-operatório de cirurgia bariátrica19.

O volume-corrente deve ser calculado pelo peso ideal, diminuindo o risco de barotrauma, distensão alveolar e alta pressão nas vias aéreas19.

A posição de Trendelemburg invertida a 45º parece ser melhor que a supina, pois há aumento da pressão arterial de oxigênio (PaO2), do volume-corrente e

redução na frequência respiratória19.

A restrição pulmonar do pós-operatório persiste por até duas semanas, o que aumenta o número de complicações pulmonares, como retenção CO2, atelectasia e

infiltrado broncopulmonar21. A fisioterapia respiratória por pressão positiva intermitente (CPAP), tem efeito benéfico para resolução destas complicações ventilatórias comuns no pós-operatório. O CPAP restaura a capacidade funcional

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6 residual, aumenta oxigenação, melhora a potência muscular, porém esse efeito não é sustentado. O uso do CPAP não aumenta o risco de deiscência de sutura, apesar de causar distensão gástrica22.

Um estudo com 30 pacientes candidatos a gastroplastia por Capella internados na Enfermaria de Gastrocirurgia do Hospital São Paulo (Unifesp/ EPM), no período de agosto de 2001 a agosto de2002 revelou que todas as variáveis analisadas mostraram reduções no primeiro pós-operatório de 30% a 50% em relação aos seus valores pré-operatórios, e no quinto dia de pós-operatório, somente a CV, a PImáx e a PEmáx não haviam retornado a seus valores iniciais. Os obesos apresentaram respirações mais superficiais no pós-operatório, com aumento da freqüência respiratória e diminuição do volume corrente, exatamente como observado nos não obesos23.

Estudo controlado e randomizado investigou os efeitos da pressão positiva na função pulmonar de doentes submetidos a cirurgia abdominal. Foram estudados 43 doentes distribuídos em três grupos: a) espirómetro de incentivo associado à fisioterapia convencional; b) EPAP associado fisioterapia convencional; e c) CPAP associado a fisioterapia convencional. Observaram que o CPAP e o EPAP foram superiores ao espirómetro de incentivo, quanto à melhora das trocas gasosas, na preservação dos volumes e capacidades pulmonares e na prevenção de atelectasia24.

Autores investigaram o efeito do BiPAP na função pulmonar em doentes submetidos a gastroplastia. O total de 31 pacientes foram estudados, convidados a utilizar uma das seguintes técnicas nas primeiras vinte e quatro horas do pós-operatório: O2 via máscara facial, BiPAP com pressão inspiratória e expiratória em 8

e 4 cm H2O e BiPAP com 12 e 4 cm H2O. Concluíram que o uso profiláctico o BiPAP

12/4 durante as primeiras vinte do quatro horas reduziu significativamente disfunções pulmonares em doentes obesos e acelerou a recuperação da função pulmonar para valores pré -operatórios25.

O paciente passa por diversos perigos com relação a incidência de complicações nos pulmões do pós-operatório, onde está interagido e socializado na presença de causas com risco como determinado tipo de anestesia utilizadas e o fator operatório e características inerentes ao paciente26.

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7 reincidente nos pacientes obesos, observando-se que esta é uma indução da atelectasia pulmonar, porém na população a anestesia acentua a redução da capacidade residual funcional, promovendo o fechamento precoce das pequenas vias aéreas26.

Na comparação da função pulmonar nos períodos pré e pós-operatório e observada a redução de até 55% da capacidade vital forçada e do volume expiratório forçado, sendo que até a anestesia epidural prejudicou a função respiratória de obesos27-28.

A pneumonia foi citada em 20% dos artigos revisados e sua incidência é de 2,4%, podendo acontecer com a baixa do clearance mucociliar, ocasionando a tosse, e crescendo as secreções pulmonares. Portanto, nos obesos extensivos, os pacientes com IMC alto – de 60 kg/m2 – sucedido à gastroplastia redutora, a incidência de pneumonia é de 3%, sendo a embolia pulmonar a complicação mais frequente, 9% dos casos29.

Os diversos estudos apresentaram as comorbidades, interagindo e socializando a acontecimentos com relação a embolia pulmonar, quais sejam: hipertensão arterial e Síndrome da Apneia Obstrutiva do Sono (SAOS), tendo em vista a obesidade abdominal e grande o valor de IMC. A embolia pulmonar tem sido uma complicação pós-operatória com maior existência nos pacientes obesos, demonstradas através das diversas leituras30.

Através dos exemplos verificados com 3.861 pacientes submetidos à cirurgia bariátrica, 0,9% apresentaram embolia pulmonar, considerando que este IMC é de significância alta com relação e comparação aos pacientes sem complicação. Observa-se mais periculosidade ainda, pois no estudo apresenta a embolia pulmonar causadora de óbito em 27% dos casos4.

Com as outras pesquisas foram relatados mortalidade de 60 a 70% de cada 2% dos pacientes, ocorridas por embolia pulmonar depois da cirurgia bariática. A taxa é muito alta com relação à incidência de 0,3% relatada em estudo americano publicado, para busca de orientações e resolução das problemáticas, que são as maléficas ocasionadas na população 28.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

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8 modalidade cirúrgica, foi possível notar que as principais complicações respiratórias foram: pneumonia, atelectasia, hipoventilação e a embolia pulmonar.

Porém, neste processo cirúrgico, o mais perigoso comprometimento pulmonar é a embolia pulmonar, uma das principais causas que levaram à morte com esta cirurgia nos primeiros 30 dias pós operatórios.

A fisioterapia respiratória, utilizada no pré e pós-operatório, é de fundamental importância nos pacientes que se submetem à cirurgia bariátrica, independente da técnica empregada, a qual pode evitar os perigos pulmonares decorrentes ao processo cirúrgico e auxiliar na recuperação com a função do pulmão.

Outra complicação respiratória comum após a cirurgia bariátrica aberta é a pneumonia que se relaciona com os valores do IMC, assim como o risco de embolia pulmonar, também associada à presença de distúrbio do sono, hipertensão arterial sistêmica e idade avançada.

Portanto, a cirurgia bariátrica em pacientes com idade superior a 60 anos foi considerada tão segura quanto outro procedimento gastrointestinal, pois a mortalidade observada foi menor do que a esperada. Apesar disso, a morbidade e a mortalidade tem acontecido na maioria com os idosos.

Os principais acontecimentos interagidos e socializados com a morte pós-operatória foram: embolia pulmonar, fístula na anastomose e insuficiência respiratória, presentes em 80% dos óbitos nos 30 dias após o processo. Portanto, as causas como a escolha do processo, curva de aprendizado para a técnica, prevenção, diagnóstico precoce e tratamento de complicações cardiovasculares, auxiliam na diminuição da mortalidade no pós-operatório24.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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