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2017. RELATORIO ECONÓMICO

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RELATORIO

ECONÓMICO

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RELATORIO

ECONÓMICO

CONTEÚDO

01. Carta do Presidente

pág. 5

| 02. Relatório de gestão 2017

pág. 7

| 03. Contas anuais

pág. 13

|

(4)

01.

CARTA DO PRESIDENTE

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01. CARTA DO PRESIDENTE

Sem dúvidas, o ano de 2017 foi um ano marcante para nós e foi também um período de inflexão na trajetória da Companhia. Após alguns anos de crescimento imparável, os objetivos de nossa Companhia tiveram que enfocar inevitavelmente no fortalecimento da estrutura regulamentar processual, de normas e de controle de risco. Foi o ano da revisão, o ajuste da aposta decidida para reforçar os nossos procedimentos de gestão.

A adaptação contínua e permanente aos requisitos formais nestes últimos anos, reforçada pelo trabalho do nosso departamento atuarial, significou uma lógica e necessária evolução na MIC, cumprindo os requisitos de Solvência II em todos os seus preceitos. Também ajustamos nossas reservas e provisões às circunstâncias de cada mercado, colocando-nos sempre na garantia máxima para nossa administração, aumentando nossas reservas no conceito de IBNR, o que significa uma redução no benefício, porém uma maior contribuição de tranquilidade.

O resultado: temos um modelo de Companhia perfeitamente organizado, preparado e canalizado para dar o salto para a consolidação do nosso crescimento em uma fase de equilíbrio controlado entre subscrição e rentabilidade. Continuamos a crescer nos ramos que nos interessam e reduzindo aqueles que não têm rentabilidade, mas devemos fazê-lo sempre tendo como pilares do nosso negócio os ramos em que somos realmente especialistas: caução, construção e RC. Sem dúvida nosso amplo conhecimento nos coloca em uma posição de verdadeiros especialistas nesses campos. Nós temos uma história, conhecemos concorrência, mercados, coberturas, evolução, risco, e são nesses segmentos de mercado onde temos que trabalhar e fortalecer nosso futuro.

Gostaria de agradecer também, com estas linhas, o trabalho de nossos diretores, colaboradores, empregados, agências e produtores, que caminharam conosco este ano para atingir um nível regulatório necessário às demandas que lhes propusemos e que estudaram e projetaram suas necessidades de adaptação aos nossos requisitos de forma ágil e decisiva.

Para o exercício de 2017, mais de 90% do prêmio bruto emitido pela Companhia está relacionado a riscos localizados na União Européia. Portanto, a empresa tem trabalhado em várias alternativas no caso do Brexit, mesmo com a incerteza de que existe ou não um acordo entre o Reino Unido e a União Européia em um período de transição depois de que o Reino Unido (e Gibraltar) possivelmente deixará a União Européia (em 29 de março de 2019). Atualmente a Companhia está em processo de obtenção de licença em outro país membro da União Europeia, para continuar operando naqueles mercados que no caso do Brexit, estariam fora do âmbito comercial em que Gibraltar seria incluído. Alternativamente, outras opções se tratam na administração da Companhia para que em nenhum caso, exista qualquer dificuldade no momento de continuar com 100% do seu negócio atual e a cobertura de todos os seus segurados.

Nos próximos anos nos concentraremos na intensificação do trabalho que temos feito até agora, além de todos os requisitos regulamentares e documentais, os desenvolvimentos tecnológicos, digitais e operacionais continuam sendo pilares estratégicos, juntamente com a consolidação de nossos processos de qualidade e governança. Continuaremos trabalhando diariamente para alcançar a excelência em todas as áreas da Companhia, o que é sempre a melhor maneira de obter resultados muito positivos.

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02.

RELATÓRIO

DE GESTÃO 2017

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02. RELATÓRIO DE GESTÃO 2017

Apresentação do relatório

Os diretores apresentam o relatório e os estados financeiros auditados de Millennium Insurance Company (MIC ou a Companhia) para o ano de 2017. Principais atividades e propiedade

A Companhia está autorizada pelo “Financial Services Comission” á subscrever os seguintes ramos:

n Acidentes n Doenças

n Mercadorias em Tránsito n Fogo e Catástrofes naturais n Danos Patrimoniais

n Responsabilidade Civil Geral n Crédito

n Caução

n Perdas Financeiras n Gastos Legais

A atividade principal da empresa é a de seguradora direta, uma vez que oferece seus produtos para a venda na União Européia..

Revisão do negócio

Neste exercício foram realizadas diferentes análises do IBNR, a diversas empresas de auditoria de alto nível e levando em conta as particularidades de cada país, em termos de cifras de gestão de riscos e sinistralidade, a Companhia realizou um importante trabalho para avaliar e atender de forma todas as recomendações feitas pelos diferentes órgãos reguladores. Isso significa que nossas reservas são totalmente consistentes com as indicações dos órgãos reguladores e sempre com uma abordagem conservadora.

Por este motivo, a Companhia considerou aconselhável realizar diversos aumentos de capital, no soma de 11.200.000 Euros, isto implica em um total de Fundos Próprios de 32.723.833 Euros no ano de 2017, o que representa um aumento de 30,66% em comparação ao ano anterior. Desta forma, a MIC reforçou a sua solvência face à possibilidade de obter um rating importante, conquistando uma relação de requisito de

capital mínimo de 379% e um 112% de SCR (Solvency Capital Requirement) no final do ano.

Como havíamos publicado anteriormente, o trabalho realizado pelas agências de subscrição em todos os países onde opera MIC nos permite lograr associações com agências locais que nos brindam com seus conhecimentos e know-how. Isso combinado com a experiência e capacidade de equipa de MIC está criando importantes cooperações assim como a diversificação de produtos e também á níveis de custos internos abaixo da média européia.

Mais um ano, MIC ressegurou-se com as grandes companhias de resseguros continentais, como Mapfre Re, Nacional de Reaseguro, Catlin Re, Q-Re, CCR, Endurance Re e IRB Brasil RE. Também dos resseguradores continentais com os que trabalhamos, o respaldo de MIC se fortalece graças aos acordos com alguns dos sindicatos mais prestigiados de Lloyd´s como Liberty SM, Tokio Marine Kiln, Chaucer, Brit Global Specialty, QBE Syndicate, International General Insurance Co, Ltd, entre outros. O bom trabalho realizado por MIC foi demostrando nas novas renovações com os resseguradores, aumentando as capacidades em algunas línhas de negócio em comparação com anos anteriores.

Para o ano de 2017, MIC continua adaptando-se e gerando novos recursos, tanto humanos como tecnológicos, para fazer possível nosso crescimento e para responder adequadamente as novas exigências e necessidades que o mercado e o setor de seguros estão desenvolvendo. Depois de várias análises e de testes (interno e externo), MIC se orgulha do desenvolvimento e os avanços obtidos neste ano, resultando muito satisfatóriamente a consolidação da normativa de Solvência II.

Portanto, podemos afirmar que em 2017 MIC mais uma vez logrou a superação de todas as expectativas de crescimento dos ativos, diversificação de ramos com bons resultados e reforçando a confiança entre seus colaboradores (agências e resseguradores) e clientes.

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MIC Company Limited Relatorio Económico 2017

8

Evolução

Evolução OWN FuNds (Millions €) 5.000.000 10.000.000 20.000.000 30.000.000 15.000.000 25.000.000 35.000.000 13,72% 30,66% Evolução PROvisõEs técNicas (€ 000) 50.000.000 60.000.000 80.000.000 100.000.000 70.000.000 90.000.000 110.000.000 120.000.000 130.000.000 37,30% 8,98% 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 Ativos 41.425.699,00 € 51.167.967,00 € 51.369.325,00 € 65.504.870,00 € 90.436.538,99 € 114.584.927,00 € 139.280.802,00 € 164.923.509,00 €

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Evolução do tOtal dE ativOs (milhões de €)

(Em relação ao ano anterior)

23,52% 0,39% 27,52% 38,06% 21,55% 18,41% 26,7%

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MIC Company Limited Relatorio Económico 2017

10

Desenvolvimentos futuros

Seguindo a mesma linha dos anos anteriores, em 2018 MIC manterá sua política de qualidade e tratará de aumentar es prémios existentes ao mesmo tempo que seguiremos buscando novas áreas geográficas para diversificar. Da mesma maneira, MIC fará isso enquanto ao mesmo tempo consolide os mercados desenvolvidos e na busca de novos produtos e grandes oportunidades de negócio que são exigidos pelos consumidores.

Nesse sentido, a expansão internacional contiua sendo um dos principais objetivos da empresa, tanto em novos países europeus como no resto do mundo. Para alcançar esses objetivos, a Empresa seguirá trabalhando unidamente com suas agências de subscrição e em busca de novos sócios potenciais que possam contribuir para o desenvolvimento e diversificação da Empresa.

Para conseguir isso, MIC continuará fortalecendo suas relações com as resseguradoras que nos apoiaram durante muitos anos, enquanto que ao mesmo tempo, busquem-se novas resseguradoras para cooperação. Outro objetivo central de MIC será manter seu índice de

sinistralidade que proporcionou tão bons resultados nos últimos anos, consolidando a rentabilidade dos ramos. Para isso, MIC está realizando grandes esforços para contratar as pessoas adequadas com grandes conhecimentos de negócios realizados em cada setor, para manter sua política conservadora riscos, enfocada na rentabilidade e satisfação de nossos corretores e agências de subscrição.

Por outra parte, a Companhia segue trabalhando para o pleno cumprimento de todos os requisitos estabelecidos por Solvência II.

Em conclusão tendo em conta a esperada recuperação económica e o crescimento nos diferentes países, a especialização e experiência em muitas linhas de negócio e relação com novos sócios, 2018 significará um novo crescimento da empresa, com a intenção de seguir crescendo como uma empresa confiável para todos seus sócios e clientes.

Evolução MiNiMuM caPital REQuiREd (%) Evolução scR (sOlvENcY caPital REQuiREMENt) (%) 100% 200% 400% 300% 500% 100% 105% 115% 110% 120%

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Ranking de Caução na Espanha

Ranking elaborado con os dados: Evoluçao do mercado asegurador. Estatisticas de dezembro de 2017. Fonte: ICEA (Investigación Cooperativa de Entidades Aseguradoras), publicado e Fevereiro de 2018.

Nº Entidade

Prémios quota

Crescimiento

Mercado

de directo (€)

1. MIC Insurance Company Limited

13.254.167,10

1,92% 21,87%

2. A. CRÉDITO Y CAUCIÓN

9.559.828,10

10,80%

15,78%

3. AXA SEGUROS GENERALES

8.824.858,18

44,55%

14,56%

4. MAPFRE GLOBAL RISKS

5.820.619,45

12,07%

9,61%

5. CESCE

4.709.961,35

-9,07%

7,77%

6. ZURICH INSURANCE

3.234.371,99

126,01%

5,34%

7. ASEFA

3.048.397,71

5,63%

5,03%

8. GENERALI SEGUROS

2.389.673,79

41,00%

3,94%

9. CHUBB EUROPEAN

2.363.534,00

83,33%

3,90%

10. HCC TOKIO MARINE

989.414,00

-87,80%

1,63%

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03.

CONTAS ANUAIS

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03. CONTAS ANUAIS 2017

Contas técnicas e não técnicas

CoNtas téCNiCas 2017 (€) 2016 (€)

Prémios Brutos Emitidos 59.864.031 74.332.203

Participação em Resseguro (12.934.885) (12.456.076)

Total 46.929.146 61.876.127

Mudança nas reservas para riscos em curso (1.272.552) (18.740.496)

Participação em Resseguro (317.311) (195.709)

Total (1.589.863) (18.936.205)

REndA TécnicA ToTAl 45.339.283 42.939.922

SiniSTRoS PAGoS (25.969.696) (21.477.760)

Participação em Resseguro 5.511.308 4.560.156

Total (20.458.388) (16.917.604)

Mundaça na reserva de sinistro (9.011.559) (8.286.106)

Participação Resseguro 37.870 (1.808.341)

Total (8.973.689) (10.076.447)

Sinistros e reservas netas de resseguro (29.432.077) (26.994.051)

Gastos operativos (14.976.600) (13.001.002)

ToTAl dE GASToS TécnicoS (44.408.677) (39.995.053)

Balanço de conta técnica 930.606 2.944.869

CoNtas NÃo téCNiCas 2017 (€) 2016 (€)

Resultado da conta técnica 930.606 2.944.869

Renda por investimentos realizados 279.489 82.583

Benefício sobre investimentos não realizados 439.919 274.458)

Gastos e custos de investimentos 67.108 16.180

lucro em atividades antes da tributação 1.717.122 3.318.090

lucros em atividades ordinárias 473.095 (295.655)

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MIC Company Limited Relatorio Económico 2017

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Balanço

ativo 2017 (€) 2016 (€) inVESTiMEnToS 16.146.488 11.854.651 Solo e edifícios 400.568 423.087

Propriedades para alugar 13.003.400 7.437.500

outros investimentos financeiros 2.742.520 3.944.064

PARTiciPAção dE RESSEGuRo nAS RESERVAS TécnicAS 20.071.086 20.350.526

Reserva do prémio não consumido 12.489.747 12.807.057

Sinistros pendentes 7.581.339 7.543.469

dEVEdoRES 46.479.925 39.615.464

devedores em operações de seguro - intermediários 19.502.783 27.509.987

devedores de operações de resseguro 10.552.974 4.674.357

outros devedores 13.468.420 4.123.929

Sub-rogações e recuperação 2.955.748 3.307.191

ouTRoS ATiVoS 65.778.432 50.945.998

dinheiro em banco e em caixa 65.778.432 50.945.998

PRé-PAGAMEnTo E PRoViSõES 16.447.578 16.514.163

custos de aquisição em parcelas 16.447.578 16.514.163

outras contas de regularização -

-ToTAl ATiVo 164.923.509 139.280.802 Passivo 2017 (€) 2016 (€) cAPiTAl E RESERVAS 32.723.833 19.361.166 capital social 21.172.450 10.000.000 Resultado do período 11.551.383 9.361.166 PRoViSõES TécnicAS 120.490.290 110.557.622

Reserva de prémio não consumido 68.573.204 67.300.651

Sinistros pendentes 51.917.086 43.256.971

dEPóSiToS RETidoS doS RESSEGuRAdoRES 459.852 469.109

cREdoRES 10.560.676 8.097.782

credores procedentes de operações de exploração 1.509.080 834.847

credores procedentes de operações de resseguro 7.518.499 4.789.242

outros credores incluíndo impostos e segurança social 1.533.097 2.473.693

REndA PoR ATuAlizAçõES E dESPESAS difERidAS 688.858 795.123

(15)

Resultados e Dividendos

O benefício da Companhia para o exercício depois de impostos foi de 2.190.217 € (2016: 3.022.435 €). Não se decretarão dividendos no exercício, e o benefício retido de 2.190.217 € foi transferido para as reservas, crescendo a 32.723.833 € incluindo capital e reservas.

Margen de solvência

A margen de solvência reflete um maior grau de garantia e solidez ao conjunto de medidas que estabelecem a largo prazo o equilíbrio técnico e económico de MIC.

Em 2017 MIC reforçou a sua solvencia conquistando uma relação de requisito de capital mínimo de 379% e um 112% de SCR (Solvency Capital Requirement) no final do ano.

Cash-flow

Torre Eiffel, Paris (França).

2017 (€) 2016 (€)

cASh flow dE ATiVidAdES oPERATiVAS 14.519.055 27.256.345

impostos pagos 473.095 (295.655)

cASh flow dE ATiVidAdES

oPERA-cionAiS AnTES dE finAnciAMEnTo 14.992.150 26.960.690 diVidEndoS PAGAdoS A AccioniSTAS -

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04.

NOTAS

DOS ESTADOS

FINANCEIROS

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04. NOTAS DOS ESTADOS FINANCEIROS

04.1 POLÍTICAS DE CONTABILIDADE

Esses estados financeiros foram preparados baixo ao critério do custo histórico, modificado por inversiones a valor razoável com mudanças nas perdas e ganhos. Os estados financeiros foram sido preparados de acordo com as políticas contábeis relacionados a continuação, a legislação aplicável e de acordo com as normas contábeis de Gibraltar.

A legislação aplicada na preparação desses estados financeiros inclui a Lei de Sociedades Anónimas, para serviços financeiros (companhías de seguros) e a Lei de Sociedades de Seguros (Contabilidade Directiva) Regulamento de 1997.

1.1. Prémios emitidos

Os prémios emitidos referem-se a negócios durante o ano, junto com as diferenças entre os prérmios correspondentes há anos anteriores e as estimações previamente acumuladas, e incluem os prémios ainda não exigidos ou comunicados para a sociedade menos uma provisão para os cancelamentos.

As apólices de seguro decenal que implicam uma série de edifícios como parte de um projeto de construção individual, frequentemente denominadas “Apólices de grupo” serão consideradas que ocorreram em risco quando os edifícios individuais dentro do projeto de construção for finalizado.

1.2. Reaseguros

Os prémios cedidos aos reaseguradores contabilizam-se no mesmo período contábil..

1.3. Prémios não consumidos

Prémios não consumidos representam a proporção dos prémios emitidos nos anos vigentes na data do balanço. Calcula-se sobre uma base prorrateada em tempo.

1.4. Apólices pré-pagas de seguros

Os depósitos nas apólices de seguros que ainda não haviam entrado em risco contabilizam-se como ingresos diferidos.

As comissões de reaseguro e corretagem pré-paga que não haviam entrado ainda em risco contabilizam-se como gastos diferidos.

1.5. Custos de aquisição

Os custos de aquisição incluem corretagem e serviço dos custos de aquisição da companhia de seguros ocorridos em contratos escritos durante o exercício. Estão distribuidos em um período equivalente a aquele em relação aos prémios obtidos no negócio subjacente.

As apólices pré-pagas que ainda estão por entrar em risco seguem sendo responsáveis no pagamento comissões de corretagem em uma porcentagem base do prémio da apólice de pré-pago.

Os gastos de aquisição deferidos representam a proporção dos custos de aquisição efetuados com motivo de prémios nas datas do balanço.

1.6. Custos de transformação

Os custos de transformação se incluem dentro dos gastos operativos netos e compreendem os gastos por serviços da empresa sobre contratos de seguros celebrados durante o exercício.

Este cargo inclui gastos de gestão de sinistros e está distribuido em um período equivalente aquele sobre o que os prémios de negócios subjacentes.

Os custos deferidos de processamento representam a proporção dos custos de processamento ocorridos em relação à prémios obtidos na data do balanço.

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MIC Company Limited Relatorio Económico 2017

18

1.7. Impostos

Impostos a pagar às autoridades espanholas pelo sistema de compensação de seguro e os desastres naturais são reconhecidos em despesas operacionais netas.

1.8. Sinistros ocorridos

A sinistralidade representa pagamentos de sinistros ajustados pelo movimento no passivo de créditos não pagos, rede de resgate e recuperação de cobrança. As cobranças de reaseguro se contabilizam no mesmo período contábil como as pretensões da empresa relacionadas ao ser reasegurado.

A responsabilidade de sinistros mede-se como o valor dos pagamentos futuros esperados sobre os créditos ocorridos na data do relatório. Os pagamentos futuros esperados incluen aqueles em relação com os sinistros declarados, mas ainda não pagos ou não pagos em sua totalidade e sinistros ocorridos, mas não comunicados (IBNR) e as reclamações diretas e indiretas.

1.9. Cobrança de reaseguros

As cobranças de reaseguro em matéria de sinistros ocorridos, mas não comunicados, supõe-se que são consistentes com o padrão histórico de estas cobranças, ajustados para refletir as mudanças na natureza e o alcance da empresa. Faz-se também uma avaliação da recuperabilidade das cobranças de reaseguro a respeito aos dados de mercado e sobre a solidez financeira de cada uma das reaseguradoras. A participação dos reaseguradores em sinistros ocorridos é recolhida na conta de perdas e ganhos e reflete o importe recebido ou a receber de reaseguradores em relação a esses sinistros ocorridos durante o período. Passivos de reaseguros são principalmente os prémios a pagar de contratos de resseguro e são reconhecidos na conta de lucros e perdas “Prémios de reaseguro” no seu vencimento.

1.10. Cobranças

Alguns contratos de seguro permitem que a companhia venda os bens adquiridos na resolução de uma ação judicial. A empresa também pode ter o direito de indicar á terceiros o pagamento de alguns

ou todos os custos (por exemplo, sub-rogação). As cobranças são incluidos em outros ativos. Para a cobrança, os montantes reconhecidos éa quantidade que pode ser razoávelmente recuperada com a venda da propiedade. Para reembolsos de sub-rogação, o montante reconhecido é o que pode ser recuperado da ação contra o terceiro responsável.

1.11. Participação de benefícios de

contratos de reaseguro

Em alguns contratos de reaseguro subscritos pela empresa, ela terá direito a uma comissão em função do resultado global obtido na línha de negócio que cubra o contrato de reaseguro em particular. Tendo em conta que o resultado global gerado pela sociedade está a incerteza, ja que todos os dados dos sinistros não se conhecem até períodos posteriores, talvez para a empresa possa ser custoso estimar uma escala e a comissão.

1.12. Fiscalização e impostos

deferidos

A previsão de fundos aplica-se a taxa do imposto sobre sociedades no resultado do exercício, ajustado pelo efeito fiscal.

Os capitais espanhóis são impostos nos ganhos realizados sobre os investimentos.

O imposto deferido se reconhece em relação a todas as diferenças temporárias que se originaram, mas que não se investem na data do balanço. As diferenças temporárias são as diferenças entre os benefícios imponibles e os resultados como se indicam nos estados financeiros que se derivam da inclusão das perdas e ganhos.

O imposto deferido mede-se sobre uma base sem desconto, utilizando as taxas de impostos que se espera aplicar no período e as leis que foram sido aprovadas na data do balanço.

1.13. Impostos sobre os prémios e

cotações

Os impostos sobre os prémios de seguros (IPS, Clea e Consórcio) calculam-se mediante uma porcentagem sobre os prémios.

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de impostos, enquanto as taxas são reconhecidas como um custo direto de seguros dentro dos gastos operacionais.

1.14. Créditos por vendas

Os créditos por vendas são reconhecidos inicialmente a um valor razoável e posteriormente se valorizam por seu custo amortizado de acordo com o método de juros efetivo, menos a provisão por prejuízo. Estabelece-se quando existe evidência objetiva de que a empresa não será capaz de cobrar toda a quantidade, de acordo com os termos originais das contas a cobrar.

1.15. Instrumentos financeiros

A Companhia classifica seus ativos financeiros nas siguintes categorías:

Empréstimos e recebíveis:

Investimentos com valor razoável a mudanças em perdas e ganhos. A administração determina a classificação de seus ativos financeiros no reconhecimento inicial. São ativos financeiros não derivados com pagamentos fixos ou determináveis que não estejam cotados em um mercado ativo. Os empréstimos da empresa e as contas a cobrar compreendem os devedores e dinheiro em bancos no balanço geral.

Investimentos a valor razoável com mudanças nas perdas e ganhos:

São ativos financeiros que se adquirem, principalmente, com o propósito de vendê- los a curto prazo e registram-se dentro de “outros investimentos financeiros” no balanço.

1.16. Reconhecimento e medição

As compras e vendas de ativos financeiros se reconhecem na data de negociação, a data em que a empresa compromete-se a adquirir ou vender o ativo. Os investimentos se reconhecem inicialmente por seu valor razoável, mais custos de transação. Os ativos financeiros são baixados quando os direitos de receber fluxos de caixa do investimento tenham vencido ou tenham sido transferidos e que a empresa tenha transferido substancialmente todos os riscos e benefícios da propriedade.

preço de oferta.

Receitas de dividendos de ativos financeiros recebidos são reconhecidas na demonstração do resultado como parte de outras receitas, quando é estabelecido o direito da empresa para receber o pagamento. Os valores de mercado dos investimentos que cotam se baseiam em preços de compra correntes. Esses incluem o uso de transações recentes, a referência a outros instrumentos que são substancialmente similares, análises de fluxos de dinheiro descontados, e modelos de preços.

1.17. Degradação no valor de ativos

Os ativos financeiros

A companhia avalia em cada data de balanço se existe evidência objetiva de que um ativo financeiro se veja prejudicado. Um ativo financeiro está degradado somente se existe uma evidência objetiva de uma degradação como resultado de um ou mais eventos que houvessem ocorrido depois do reconhecimento inicial do ativo (um “evento de perda”) e que o evento de perda (ou eventos) tem um impacto sobre os fluxos de dinheiro estimados do activo financeiro que se pode estimar de forma confiável. A evidência objetiva de que um ativo financeiro está degradado inclui dados observáveis que vem a atenção da empresa sobre os siguintes eventos:

(i) dificuldades financeiras significativas do emissor ou devedor;

(ii) um incumprimento de contrato, tais como falta de pagamentos ou atrasos nos pagamentos;

(iii) torna-se provável que o emissor ou devedor declarar falência ou reorganização financeira;

(iv) o desaparecimento de um mercado ativo para o ativo financeiro;

(v) dados observáveis indicando uma diminuição mensurável nos fluxos de caixa futuros estimados de ativos financeiros.

Se existe evidência objetiva de que a perda por degradação ocorreu-se em oficios e outras contas a cobrar, o montante da perda mede-se como a

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MIC Company Limited Relatorio Económico 2017

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diferença entre o valor do ativo e o presente valor da estimação dos fluxos de dinheiro futuros (excluindo as perdas em créditos futuros nas que se haja ocorrido) descontadas a do ativo financeiro e sua taxa de juros efetiva original. O valor do ativo se reduz e o montante da perda se reconhece na conta de resultados do exercício.

Se em um período posterior, o montante da perda por degradação diminui e a diminuição pode estar relacionada objetivamente com um evento ocorrido depois do reconhecimento da degradação (como melhor qualificação de crédito), a perda por degradação reconhecida previamente reverte-se, e o montante da reversão se reconhece na conta de resultados do exercício.

Ativos não financeiros

Os ativos que tem uma vida útil indefinida não estão sujeitos a amortização e submetem-se anualmente a testes de degradação.

Os ativos sujeitos a amortização se revisam quando os eventos ou mudanças nas circunstâncias indiquem que o valor contábil não pode ser recuperável. Uma perda por degradaçao se reconhece se a quantia do valor contável do ativo sobre seu importe é recuperável. O importe recuperável é o maior entre o valor razoável do ativo menos os de venda e seu valor em uso. Para efeitos de avaliação de degradação, os ativos agrupam-se ao nível mais baixo que existe separadamente.

Qualquer degradação se reconhece na conta de perdas e ganhos no exercício em que se produz o sinistro. Se um evento externo resulta em uma reversão da perda por degradação, a reversão se reconhece na utilidade e na conta de perdas e ganhos, incrementando o valor contável do ativo no exercício em que se produziu.

A quantia do ativo somente se incrementará com a quantidade que teria a original se não houvesse ocorrido à degradação.

1.18. Retorno de investimentos

O retorno de investimentos compreende todos os depósitos por investimentos, as perdas e ganhos de investimentos e movimentos nos ganhos e perdas netas não realizadas dos gastos de investimento, acréscimos e juros.

Os dividendos registram-se na data em que as ações se cotizam sem dividendos e incluem os créditos fiscais tachados. Os gastos por juros se contabilizam em acréscimos.

As perdas e ganhos por investimentos com valor de mercado calculam-se como a diferênça entre o produto das vendas netas e o preço de compra. O movimento das perdas e ganhos não realizados dos investimentos representa a diferença entre a avaliação na data do balanço e seu valor de aquisição ou, se foram sido previamente avaliadas, sua avaliação na data do balanço anterior, juntamente com o investimento de perdas e ganhos não reconhecidos nos exercícios anteriores no que diz respeito às alienações de investimentos no período atual.

O retorno de investimentos registra-se na conta não técnica.

1.19. Ativos fixos

O custo dos ativos fixos é seu preço de aquisição, junto com os gastos complementares de aquisição. A diminuição se calcula para amortizar o custo dos activos fixos tangíveis, menos seu valor estimado residual, sobre uma base linear durante as vida útil económicas esperadas dos ativos correspondentes. As principais tasas anuaies usadas para este propósito são:

Para construções: 47 anos (durante o prazo do contrato de arrendamento).

Equipamentos de informática: 4 anos.

1.20. Arrendamentos operativos

O aluguel a pagar em locações operacionais é debitado na conta de resultados quando ocorridos no contrato de arrendamento em longo prazo.

1.21. Conversão de moeda

estrangeira

Todos os ativos e passivos em moeda estrangeira convertem-se em euros segundo o tipo de cambio vigente na data do balanço.

(21)

em euros à data da transação ou a taxa média para o período, desde que não haja flutuações significativas na taxa de câmbio durante esse tempo. As diferenças resultantes dessa troca são tratadas através da conta de lucros e perdas.

1.22. Dinheiro em bancos e em caixa

Dinheiro em banco e em caixa inclui o valor em caixa e os saldos bancários disponíveis.

1.23. Outros investimentos

financeiros

Outros investimentos financeiros incluem todos os saldos de depósitos em bancos que exigem notificação de mais de 24 horas antes da retirada de investimentos em dinheiro e ações.

1.24. Credores comerciais

Os credores comerciais são reconhecidos inicialmente com seu valor justo e posteriormente valorizam-se por seu custo amortizado de acordo com o método efetivo de interresse.

04.2 ESTIMAÇÕES CONTÁBÉIS

Prestação de sinistros

e recuperações

O custo estimado dos sinistros inclui os gastos em que serão incluidos na resolução de desses sinistros e uma dedução para o valor esperado de recuperação. A empresa toma todas as medidas razoáveis para garantir de que você tenha informação adequada sobre os riscos de sinistro. No entanto, dada à incerteza de determinar esses valores, é provável que o resultado final resulte ser diferente do passivo original estabelecido.

A estimação dos sinistros ocorridos, mas não comunicados (“IBNR”) estão geralmente sujeitos a um maior grau de incerteza já que a sociedade, não tem mais informação sobre o evento geralmente disponível. Os IBNR não podem ser frequentemente evidentes para a seguradora até muitos anos após o fato, dando

a proporção da reserva total de IBNR é elevada tendem a mostrar maiores variações entre as estimativas iniciais e os resultados finais, devido à maior dificuldade de estimar reservas. Os tipos de negócio onde os créditos são normalmente relatados de forma relativamente rápida após o sinistro tendem a mostrar níveis mais baixos de volatilidade. Ao calcular o custo estimado de sinistros a empresa utiliza uma variedade de técnicas de estimativa. Geralmente com base em análises estatísticas de experiência histórica, o que significa que o padrão de desenvolvimento desses direitos deve ser consistente com a experiência passada. As contas da Companhia foram ajustadas para que os sinistros pendentes estejam em consonância com a estimação recomendada pelo departamento atuarial de um perito independente contratado por MIC.

Recuperações

Para as recuperações, o valor reconhecido é a quantidade que pode ser recuperado a partir da disposição da propiedade. Para reembolsos de sub-rogação, o valor reconhecido é a quantidade que pode ser recuperada da ação contra o terceiro responsável. Tendo em conta que esses se relacionavam com eventos incertos, os diretores basearam-se no valor fixado de uma estimativa prudente do total de recuperações que estão sendo tratados pela Compañía. A Companhia procura obter a informação financeira mais recente das empresas que predizem recuperações e conta com uma equipa jurídica e de subscrição para considerar a probabilidade de sucesso em ensaios e o resultado provável de execução da cobrança antes de decidir a quantidade que se deve incluir no balanço financeiro. Dada esta incerteza, os diretores têm adotado uma abordagem prudente para o reconhecimento de recuperações e esperam que, eventualmente, os montantes recebidos excederão o valor reconhecido.

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MIC Company Limited Relatorio Económico 2017

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04. 3 GESTÃO DE RISCOS

Duomo, Milão (Itália).

RisCo dE MERCado 2017 (€) 2016 (€)

Ativo financeiro com taxa de juros fixa 72.591 72.831

Ativos financeiros com taxa de juros variável 65.778.432 50.945.998

ToTAl 65.851.023 51.018.829 2017 (€) 2016 (€) AA o A 16.609.597 12.217.826 BBB - -16.609.597 12.217.826 RisCo dE CRédito 2017 (€) 2016 (€)

depósitos em instituições financeiras 72.591 72.831

créditos por operações de seguro direto 19.502.783 27.509.987

Empréstimos e contas a cobrar 12.425.481 4.072.535

Ativos derivados dos contratos de resseguro 18.134.313 12.217.826

Efetivo 65.778.432 50.945.998

outros devedores -

-Sub-rogação e cobranças 2.955.748 3.307.191

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(a) Risco de mercado

Fluxo de caixa e valor razoável de risco do tipo de juros

Risco de taxa de fluxo de caixa é o risco de que o fluxo de caixa futuro de um instrumento financeiro venha a flutuar devido a alterações nas taxas de juros de mercado. O valor justo do risco de taxa de juros é o risco de que o valor de um instrumento financeiro venha a flutuar devido a alterações nas taxas de juros de mercado. A Compañía não tem qualquer passivo significativo. O risco do tipo de taxa de juros decorre principalmente de investimentos em valores de renda fixa e empréstimos, títulos de dívida do tipo variável e depósitos de curto prazo com instituições financeiras. Risco de preço das ações

A Companhia está exposta a valores de renda variável de risco como consequência de sua participação em investimentos de ações, classificadas como ativos financeiros a valor razoável com mudanças em resultados. A Companhia está exposta ao risco de capital variável de risco como resultado de sua participação em investimentos de ações, classificadas como activos financeiros ao justo valor através de resultados. A exposição de empresas individuais e as ações do capital como um todo são monitoradas a fim de assegurar o cumprimento dos limites regulamentares aplicáveis para efeitos de solvência. As acções de empresas cotadas representam 100% total de investimentos de capital com valor razoável. Se os índices de mercado de ações variáveis aumentaram/diminuiram em 5%, com todas as outras variáveis constantes, e todos os investimentos de capital da Companhia em movimento segundo a correlação histórica com o índice, o resultado do exercício podería aumentar/diminuir para 133.496 €.

(b) Risco de crédito

O risco de crédito é o risco de que uma parte é incapaz de pagar integralmente os montantes devidos na data de seu vencimento. As áreas chave nas que a empresa está exposta ao risco de crédito são:

• Resseguradores e suas obrigações.

• As quantidades devidas pelos reaseguradores em relação a sinistros ja pagos.

• As quantidades devidas pelos titulares dos contratos de seguros.

• As quantidades devidas pelas agências. • As quantidades devidas por outras partes e instituições financeiras.

A Companhia gestiona os níveis de risco de crédito mediante a difusão de sua exposição a uma ampla gama de contrapartes.

O resseguro é utilizado para gestionar o risco de seguro A solvência das contrapartes e resseguradores podem ser consideradas na revisão das qualificações de crédito proporcionada pelas agências de qualificação e outra informação financeira a disposição do público. Os depósitos das resseguradoras também são realizados como garantia. MIC apoia sua gestão seguradora graças a acordos com resseguradores de primeira ordem e qualificação de riscos de pelo menos A. Além de resseguradoras internacionais apoiadas por acordos com alguns dos mais prestigiados sindicatos Lloyds é reforçada.

(24)

MIC Company Limited Relatorio Económico 2017

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04.4 RELATÓRIO POR RAMOS

04.5 PRÉMIOS BRUTOS SUBSCRITOS

(Netos de impostos)

04.6 GASTOS OPERATIVOS

2017 Prémios brutosemitidos (€) consumidos (€)Prémios brutos sinistros brutosocorridos (€) Gastos operativosbrutos (€)

Responsabilidade civil 32.496.175 24.605.055 12.721.537 7.372.112 Multi-riscos 7.288.711 11.220.280 8.264.185 4.644.331 caução 14.177.260 14.915.947 7.663.407 1.508.158 Acidentes 5.602.754 7.622.908 6.272.848 1.317.318 defesa Jurídica 86.760 95.788 6.918 69.698 Vários 212.372 131.501 52.359 64,944 ToTAl 59.864.031 58.591.479 34.981.255 14.976.560 2016 Responsabilidade civil 38.378.261 24.334.902 13.793.360 6.081.612 Multi-riscos 12.319.784 10.857.178 6.392.493 3.349.407 caução 17.384.530 16.080.642 4.753.617 2.500.567 Acidentes 6.067.927 4.235.430 4.804.673 1.022.647 defesa Jurídica 109.587 61.076 (12.364) 38.778 Vários 63.114 22.478 14.086 7.991 ToTAl 74.332.203 55.591.706 29.745.865 13.001.002 2017 Lordo (€) Prémios subscritos 59.864.031

Prémios não consumidos acumulados (68.573.204)

Prémios não consumidos de anos anteriores 67.300.651

Mundaça nas reservas para riscos em curso

na conta técnica (1.272.553)

Prémio consumido 58.591.478

2016 Bruta (€)

Prémios subscritos 74.332.203

Prémios não consumidos acumulados (67.300.651)

Prémios não consumidos de anos anteriores 48.560.155

Mundaça nas reservas para riscos em curso

na conta técnica (18.740.496)

Prémio consumido 55.591.707

2017 (€)

custos de aquisição 14.143.792

Gastos nos custos de aquisição deferidos 66.585

Gastos administrativos 4.159.519

comissão de resseguros e participação em

benefício (3.393.296)

14.976.600

2016 (€)

custos de aquisição 18.185.973

Gastos nos custos de aquisição deferidos (4.188.819)

Gastos administrativos 2.597.532

comissão de resseguros e participação em

benefício (3.593.684)

(25)

04.7 FUNDOS PRÓPRIOS

04.8 CARTEIRA DE INVESTIMENTOS

(i) Movimento em dinheiro, carteira de investimentos e financiamento

O Capital social da Companhia subscrito e desembolsado é de 21.172.450 € rque representa um aumento de 111,72% em comparação ao ano anterior.

Palácio de Schönbrunn, Viena (Austria).

2017 (€) 2016 (€)

capital subscrito e desembolsado 21.172.450 10.000.000

Reservas 11.551.383 15.045.166 fundos próprios 32.723.833 25.045.166 do dia 31 de dezembro de 2017 (€) até o día 31 de dezembro de 2016 (€)

dinheiro no banco e em caixa 65.778.432 50.945.998

depósitos com instituições de crédito 72.591 72.831

outros investimentos 2.742.520 3.994.064

Propriedades para aluguel 13.003.400 7.448.254

(26)

05.

RELATÓRIO

DE AUDITORIA

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Referências

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