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A MONITORIA NA DISCIPLINA DE TEORIA DA LITERATURA I: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA

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Academic year: 2018

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RELATO DE EXPERIÊNCIA

SILVA, Tallyson Tamberg Cavalcante Oliveira da1 - UFC

Grupo de Trabalho – Práticas e Estágios nas Licenciaturas Agência Financiadora: não contou com financiamento

Resumo

O Programa de Iniciação à Docência (PID) tem como principal e fundamental objetivo a aproximação dos alunos de graduação dos cursos de licenciaturas para a prática docente, fazendo com que os licenciandos tenham a oportunidade de aliar a teoria, que é vista largamente ao longo das aulas no curso de graduação, com a prática em sala de aula. Temos a plena ciência de que pensar a formação e atuação do professor é de fundamental importância para o entendimento e também para a melhor compreensão do meio educacional. Sendo assim, neste presente trabalho procuramos apresentar uma reflexão acerca de uma experiência no PID (Programa de Iniciação à Docência), no qual fomos monitor da disciplina de Teoria da Literatura I, disciplina ministrada no primeiro semestre da graduação do curso de Letras da Universidade Federal do Ceará (UFC), e também acerca do Projeto de Iniciação à Docência de um modo geral para os cursos de licenciatura no país. A formação de um professor-educador deve ser pensada e repensada sempre em sua mais ampla totalidade para que, dessa forma, possamos compreender mais judiciosamente o processo que rege a relação entre aluno e professor e, assim, compreender, também de forma judiciosa, o processo que dinamiza o meio educacional. Desse modo, a prática vivenciada na experiência de monitor veio nos dar a oportunidade do contato necessário com a realidade da prática docente, possibilitando, dessa forma, uma formação mais completa e oportunizando a relação entre teoria e prática de ensino, relação essa que tanto se almeja nos cursos de licenciatura.

Palavras-chave: Monitoria. Prática docente. Teoria da Literatura I.

Introdução

No Brasil, as atividades de monitoria no âmbito acadêmico tem início em meados do século XIX, ou, mais especificamente, em 1823, na cidade do Rio de Janeiro. No início a atividade de monitoria foi uma solução fácil para os graves problemas educacionais do país, pois era profícua a escassez de professores e também a falta de recursos. Sendo assim, a

1 Graduando em Letras com habilitação em Português/Literatura pela Universidade Federal do Ceará. Monitor da

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implantação das atividades de iniciação à docência nos meios acadêmicos se dava de forma deturpada, contradizendo os valores que orientavam o ensino (FEDERIGHI, 1989).

Atualmente, no âmbito da legislação que regulamenta o Programa de Iniciação à Docência, o monitor é um estudante inserido no processo de ensino-aprendizagem, que se dispõe a colaborar com a aprendizagem de seus colegas e que, ao mesmo tempo, participa do processo de ensino-aprendizagem junto ao professor-orientador.

O Programa de Iniciação à Docência tem, pois, um objetivo ambicioso que é o de preparar o futuro docente, tendo em vista o aprofundamento de conhecimentos e a melhoria da qualidade de ensino. A legislação pressupõe que a monitoria seja orientada pela qualidade, o que se faz compreender que essa atividade deva atender às exigências do ensino e da comunidade acadêmica.

Do ponto de vista didático, esse tipo de atividade exige um processo de reflexão crítica sobre a relação de ensino-aprendizagem. A esse propósito afirma, inclusive, Paulo Freire:

Faz parte das condições em que no aprender criticamente é possível a pressuposição por parte dos educandos de que o educador já teve ou continua tendo experiência da produção de certos saberes e que estes não podem a eles ser simplesmente transferidos. Pelo contrário, nas condições de verdadeira aprendizagem, os educando vão se transformando em reais sujeitos da construção e reconstrução do saber ensinado, ao lado do educador, igualmente sujeito do processo. (2005, p.26).

Como visto, o processo de ensino-aprendizado é sempre um processo construtivo, reflexivo e de inter-relações. Sendo assim, o magistério se dá pela relação entre sujeitos e, nesse sentido, não existe docência sem discência. A docência deve ser entendida como um permanente fazer-se. Sendo assim, a atividade docente não pode se limitar a tecnicidade de ensino, devendo-se constituir, pois, em uma prática reflexiva.

O Programa de Iniciação à Docência surge, então, com o objetivo de permitir os primeiros passos em direção à docência no ensino superior, no sentido de aperfeiçoar o corpo docente em suas orientações pedagógicas. Nesse sentido, esse programa tem como objetivos maiores despertar para a relevância do ensino e da formação de professores para o ensino superior e também o de estimular professores a envolver os estudantes de graduação no processo de ensino-aprendizagem.

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É importante salientar que o elemento diferenciador do Programa de Iniciação à Docência em relação a outros projetos da universidade é, exatamente, o fato de se relacionar a formação inicial de docentes para o ensino superior. A prática educativa é, portanto, o ponto de partida e chegada para o desenvolvimento de uma pedagogia universitária. A práxis docente é, portanto, o alvo de desenvolvimento das atividades exercidas nos projetos de monitoria, almejando a qualificação do processo de ensino-aprendizagem. Faz-se necessário, pois, a necessidade de alunos de graduação serem envolvidos em projetos de ensino (monitoria) que contribuam para o início de uma cultura formativa, voltada para a docência na educação superior.

Temos a real noção de que a docência para a educação superior se constitui, de fato, em uma profissão e para que ela se consolide é necessária uma formação específica, considerando-se que se exige do professor bem mais do que o conhecimento de um conteúdo específico e o aprendizado de questões pedagógicas na prática. A docência é uma atividade bem mais complexa do que geralmente se pensa.

Como assinala Campos (2004), programas de monitoria, pesquisa e extensão são importantes para formar profissionais que tenham competência e compromisso com a educação e possam, em breve, assumir a responsabilidade com a educação, com a docência e com a aprendizagem. Sendo assim, a monitoria acadêmica tem se mostrado nas Instituições de Educação Superior (IES) como um programa que deve cumprir, principalmente, duas funções: iniciar o aluno na docência de nível superior e contribuir com a melhoria do ensino de graduação. Portanto, reveste-se de grande importância esse programa para a formação dos futuros profissionais.

O Programa de Iniciação à Docência tem, pois, como características gerais: estimular a formação do docente do nível superior; dar uma dimensão pedagógica de trabalho coletivo; respeitar a diversidade; incentivar o desenvolvimento de experiências inovadoras, com metodologias diferenciadas e abordagens críticas; e favorecer a troca de experiências, saberes e competências na elaboração e na execução do planejamento e avaliações compartilhadas com professores-orientadores.

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profissional dos alunos. Procuraremos, então, no decorrer deste trabalho, explanar as reflexões pertinentes à prática docente proporcionada pelo Programa de Iniciação à Docência, baseado em nossa experiência como monitor da disciplina de Teoria da Literatura I do curso de Letras da Universidade Federal do Ceará (UFC). Procuraremos, assim, explanar as atividades realizadas por nós em nossa prática docente na condição de monitor, buscando, sempre que se fizer oportuno, apresentar reflexões e levantar debates sobre a importância dos Programas de Iniciação à Docência nos cursos de licenciatura do ensino superior, mostrando quais as vantagens e desvantagens encontramos em nosso período de atividade docente.

Desenvolvimento

Sobre os requisitos para a monitoria e as incumbências do monitor

A participação dos alunos no Programa de Monitoria está condicionada a uma seleção, da qual poderão participar todos os alunos, regularmente matriculados, que tenham sido aprovados, com média igual ou superior a sete, nos componentes curriculares, objeto do projeto de ensino,

O candidato a monitor deve ainda apresentar rendimento satisfatório, ter obtido, na disciplina em causa e nas que apresente seus pré-requisitos, os créditos necessários e, mediante provas de seleção específica, demonstrar conhecimento suficiente da matéria e capacidade de auxiliar os membros do magistério superior em aulas e outras atividades didáticas.

A primeira referência normativa à existência de monitores nas universidades brasileiras está na Lei nº 5.540, de 28 de novembro de 1968. O Artigo 41 e seu parágrafo único determinavam que “as universidades deverão criar as funções de monitor para alunos do curso de graduação que se submeterem a provas específicas, nas quais demonstrem capacidade de desempenho em atividades técnico-didáticas de determinada disciplina, e que as funções de monitor deverão ser remuneradas e consideradas título para posterior ingresso em carreira de magistério superior”.

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a) as funções de monitor serão desenvolvidas por alunos com desempenho comprovadamente satisfatório (e não repetente), conhecimento da matéria objeto da monitoria, capacidade de auxiliar os membros do magistério superior em aulas, pesquisas e outras atividades técnico-pedagógicas (Artigo 1º);

b) uma comissão, em cada universidade, fixará critérios e procederá a identificação das matérias em que haverá monitoria, o perfil do estudante, a condição e as normas para a seleção dos alunos (Artigo 2º);

c) um regime de 12 horas semanais de efetivo trabalho, sob a orientação de professores da disciplina (Artigo 3º);

d) a possibilidade de ser atribuída uma bolsa especial para o monitor, com recursos do Ministério da Educação e Cultura, previsto no orçamento da união (Artigos 4º e 5º).

Sobre as experiências como monitor no curso de Letras da UFC

Tivemos, na condição de candidatos a monitor, de nos submeter a todo o processo seletivo, que foi explanado no subtítulo anterior, para assim pleitear uma vaga no cargo de monitor da disciplina de Teoria da Literatura I, disciplina essa ofertada no primeiro semestre do curso de Letras da Universidade Federal do Ceará (UFC).

Depois de selecionado, mediante prova de seleção específica e de entrevista, assinamos o termo de compromisso com as atividades que iríamos exercer na condição de monitor da disciplina de Teoria da Literatura I. E logo na primeira semana de aulas do início do período letivo do ano de 2011, apresentamo-nos ao professor-orientador para receber as primeiras orientações e esclarecimentos sobre os procedimentos e metodologias a ser tomadas ao longo do exercício de monitoria da disciplina em questão.

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suporte de qualidade aos alunos da disciplina em questão, para que assim pudessem aperfeiçoar seus desempenhos mediante as atividades da disciplina.

Justamente por conta da falta de afinidade dos alunos recém-ingressos com o ambiente dos estudos acadêmicos é que a procura às nossas atividades de monitoria foi bastante profícua. A procura incessante dos alunos inscritos na disciplina de Teoria da Literatura I instigava cada vez mais o nosso aperfeiçoamento na prática docente.

A partir das constantes buscas ao auxílio do professor-orientador, pudemos nos aperfeiçoar de forma gradativa no que concerne à prática docente em vários aspectos. A nosso ver, a relação do monitor com o seu orientador é de fundamental importância para o bom desempenho das atividades de monitoria, e não somente para desempenho desta atividade, mas também, e principalmente, para o bom desempenho do processo de ensino-aprendizagem que este programa permite ao monitor.

Um dos pontos mais positivos que pudemos haurir durante o período letivo no qual exercemos a atividade de monitoria foi, sem dúvida, o contato constante com os planejamentos de aula junto ao professor-orientador da disciplina que atuáramos como monitor. Acreditamos que durante o planejamento das aulas, o professor pode compartilhar com o monitor a função de pesquisar sobre tópicos que o docente pretende tratar, com o intuito de apresentar novas abordagens e inovações em evidência na mídia e nas publicações da área. Ademais, o monitor pode contribuir com a preparação de material para aula (por exemplo, na organização de experimentos e do material para aulas práticas, assim como de recursos audiovisuais, desde que em parceria com o docente) e esse é um traço muito salutar para ambos, monitor e professor. A relação entre monitor e professor-orientador deve ser de confiança mútua. Nesse sentido, nossa relação com as atividades docentes do professor-orientador foram muito edificantes. De forma esporádica, assumimos funções de assistência nas atividades pedagógicas do professor.

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simples tira-dúvidas, mas deve, sobretudo, envolver estratégias sistematicamente estruturadas e buscando, sempre sob a orientação do professor, coordenar momentos de estudos coletivos e de aprofundamento das temáticas de interesse da turma.

Ainda outro ponto positivo, que se faz importante destacar, diz respeito à experiência que tivemos em promover a integração entre o professor e os alunos nas atividades de ensino e ainda a outras tarefas didáticas realizadas por nós sob a orientação do professor como, por exemplo, a preparação de aulas, trabalhos e atividades práticas para auxiliar aos estudantes com dificuldades de compreensão do conteúdo da disciplina. Tais atividades muito enriqueceram nossa competência docente durante a experiência de monitoria.

Em nossa ânsia para o aperfeiçoamento qualitativo da prática docente, pudemos também, na condição de iniciantes à docência, nos debruçar em investigações sobre o próprio ensino de graduação, o que foi bastante salutar para a aquisição de nossas competências docentes nas atividades de monitoria, e para isso contamos sempre com o apoio do professor-orientador, que se mostrou sempre à disposição.

O contato incessante com os anseios dos alunos da disciplina a qual auxiliáramos nos permitiu traçar algumas estratégias que foram sempre se aperfeiçoando ao longo das nossas atividades de monitoria. Tal contato incessante foi demasiadamente positivo para nós enquanto aspirantes à docente, visto que através desses convívios pudemos ampliar nossa visão e noção da prática docente no ensino superior.

Durante todo o ano letivo no qual fomos monitor, exercemos diversas atividades. Dentre elas, se destacam pela frequência assídua: destacar a importância da disciplina para a compreensão dos estudos literários e historiográficos da literatura; permitir a elucidação de dúvidas por meio de aprofundamento das temáticas propostas no conteúdo programático da disciplina; desenvolver variadas técnicas de dinâmica de grupo em sala de aula, visando à fixação e reflexão dos conteúdos essenciais e sua articulação com os desafios que se colocam a todos os estudantes de literatura dos cursos de Letras e discutir, com base no suporte teórico sugerido pela bibliografia fornecida, aspectos relacionados ao campo da propedêutica em estudos literários.

Reflexões sobre o Programa de Iniciação à Docência nos cursos de licenciatura

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nesse presente subtítulo, tecer algumas reflexões e considerações sobre o Programa de Iniciação à Docência (PID) nos cursos de licenciatura de um modo geral, porém mais especificamente no curso de Letras, curso esse da qual somos participante.

Uma das primeiras considerações que acreditamos importante explanar diz respeito ao importante passo que o Programa de Iniciação à Docência realiza em direção a uma ação transformadora, que é a possibilidade de reconstrução de meios didático-pedagógicos, ultrapassando, assim, o imobilismo e o conformismo, resgatando a esperança com o desenvolvimento e a circulação de saberes científicos e humanos. Esse, a nosso ver, é um dos pontos que merecem atenção no Programa de Iniciação à Docência dos cursos de licenciatura de um modo geral.

Outro ponto de destaque que o Programa de Iniciação à Docência proporciona é, a nosso ver, o rompimento com a cultura do individualismo que, geralmente impera em professores do ensino superior. Expliquemos melhor: o professor, no mais das vezes, está sozinho no desenvolvimento de sua disciplina e também está sozinho em sala de aula, caracterizando constantemente uma postura de individualismo profissional. A relação do professor com o monitor de sua disciplina pode mudar de forma gradativa esse quadro, pois na medida em que o professor passa a compartilhar suas ideias, ouvir as perspectivas, dúvidas e indagações do monitor no convívio de sua prática profissional, inicia-se uma abertura muito salutar para o processo de relações entre professor, aluno e colegas de profissão, tornando, assim, o ensino numa prática dinâmica e envolvente.

Além do exposto até aqui, um ponto bastante vantajoso na relação de professor/monitor é que o monitor, como partícipe do elo entre o professor e o corpo discente, pode representar um suporte no processo de reflexão sobre o desenvolvimento de melhores estratégias pedagógicas e profissionais. E da mesma forma, o monitor pode também ser sempre estimulado a realizar reflexões permanentes sobre a ação e sobre a própria reflexão na ação, inclusive podendo-se empregar o uso de diários como forma de registro desse processo. A avaliação do desempenho do monitor pelo seu orientador representaria valiosas contribuições na sua formação e na melhoria de atuação no programa.

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implementação de projetos de iniciação à docência é apontada como uma necessidade para enfrentar os problemas a que estão sujeitos.

Diante do apresentado, o Programa de Iniciação à Docência deve ser visto como o princípio de um processo de formação contínua, que objetiva a melhoria da atuação daquele que interfere como sujeito aprendiz e ativo na consolidação de sua própria aprendizagem, e na compreensão do ensino como uma prática reflexiva.

Considerações finais

Baseado em nossa experiência, acreditamos, pois, que os projetos de monitoria acadêmica são um programa de grande importância para a melhoria da formação universitária. É preciso, então, dar-lhe o seu devido valor mediante políticas educacionais efetivas, lhe garantindo, assim, a sustentabilidade e a equivalência com outros programas direcionados a graduandos.

A monitoria, a nosso ver, constitui-se, portanto, em um dos grandes estímulos ao aprendizado do aluno-monitor na iniciação à docência. Revela-se, ainda, como uma edificante estratégia para a consolidação da melhoria da qualidade de ensino, que é uma exigência da comunidade acadêmica em geral e do ensino superior brasileiro em particular.

Acreditamos ainda que a monitoria é um instrumento valioso na preparação do futuro docente e que, se bem conduzida, pode contribuir para a melhoria do ensino e para iniciação à docência. Cremos que o papel das monitorias acadêmicas precisam ser expandidas nas universidades, pois somente assim elas poderão auxiliar de forma cada vez mais contínua na iniciação à docência acadêmica, auxiliando, assim, no processo de melhoria da educação no país.

REFERÊNCIAS

FEDERIGHI, M. D. Monitoria na 5ª série: uma proposta pedagógica. São Paulo. 1989. Dissertação (Mestrado em Educação) Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo.

FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 31 ed. São Paulo: Paz e Terra, 2005.

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Referências

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