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SIMPLES NACIONAL PIS/PASEP/COFINS ANO XXII ª SEMANA DE NOVEMBRO DE 2011 BOLETIM INFORMARE Nº 47/2011

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REGIME DE CAIXA E REGIME DE COMPETÊNCIA - MOMENTO DA OPÇÃO

Introdução Regime de Competência Adoção do Regime de Caixa a Partir de 01.01.2009 -Momento da Opção - Tratamento Tributário Das Parcelas Não Vencidas Nos Casos de Prestações de Serviços ou Operações Com Mercadorias a Prazo - Casos Especiais/Receita Auferida e Não Recebida - Obrigações Acessórias - Guarda de Documentos - Operações Com Cartões de Créditos Prestações e Operações Realizadas Por Meio de Cheques -Normas da Administração Tributária - Descumprimento Das Obrigações Acessórias - Anexo Único/Registro de Valores a Receber ...

PIS E COFINS - PROCEDIMENTO ESPECIAL DE RESSARCIMENTO DE CRÉDITOS DECORRENTES DE OPERAÇÕES DE EXPORTAÇÕES - NORMAS GERAIS

Introdução - Créditos Abrangidos - Créditos Alcançados Pelo Regime Especial de Ressarcimento - Prazo Para a Secretaria da Receita Federal do Brasil Efetuar o Pagamento de 50% (Cinquenta Por Cento) do Valor Pleiteado - Verificação da Procedência Dos Pedidos de Ressarcimento Pela Autoridade Competente - Aplicação e Regulamentação ...

BOLETIM INFORMARE Nº 47/2011

Pág. 451

Pág. 453

SIMPLES NACIONAL

SIMPLES NACIONAL

SIMPLES NACIONAL

SIMPLES NACIONAL

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PIS/P

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SIMPLES NACIONAL

SIMPLES NACIONAL

SIMPLES NACIONAL

SIMPLES NACIONAL

SIMPLES NACIONAL

REGIME DE CAIXA E REGIME DE COMPETÊNCIA Momento da Opção

Sumário

1. Introdução

2. Regime de Competência

3. Adoção do Regime de Caixa a Partir de 01.01.2009 3.1 - Momento da Opção

3.2 - Tratamento Tributário Das Parcelas Não Vencidas Nos Casos de Prestações de Serviços ou Operações Com Mercadorias a Prazo

3.3 - Casos Especiais - Receita Auferida e Não Recebida 4. Obrigações Acessórias

4.1 - Guarda de Documentos

4.2 - Operações Com Cartões de Créditos

4.3 - Prestações e Operações Realizadas Por Meio de Cheques 4.4 - Normas da Administração Tributária

4.5 - Descumprimento Das Obrigações Acessórias 5. Anexo Único - Registro de Valores a Receber

1. INTRODUÇÃO

Através da Resolução CGSN nº 38/2008, com as alterações introduzidas pelas Resoluções CGSN nºs 45/ 2008, 50/2008 e a 64/2009, a partir de 01.01.2009, a ME e a EPP poderão, opcionalmente, utilizar a receita bruta total recebida no mês (regime de caixa), em substituição à receita bruta auferida (regime de competência), de que trata o caput do art. 2º da Resolução CGSN nº 51, de 22 de dezembro de 2008, exclusivamente para a determinação da base de cálculo mensal.

Ressaltamos que, até 31.12.2008, as ME e as EPP, obrigatoriamente, sujeitam-se tão-somente ao regime de competência.

Nos itens a seguir abordaremos todos os procedimentos a serem observados pela ME e a EPP no momento que optarem pela forma de reconhecimento da receita bruta para fins de cálculo do SIMPLES NACIONAL.

2. REGIME DE COMPETÊNCIA

A adoção do regime de competência tem por finalidade reconhecer, na contabilidade, as receitas, custos e despesas, no período a que competem, independentemente da sua realização em moeda.

O Princípio da Competência do exercício relaciona-se com o reconhecimento do período contábil, isto é, quando uma receita ou uma despesa deve ser reconhecida. Um exemplo para ilustrarmos e melhor compreendermos seria quando uma empresa realiza uma venda para pagamento

em 60 (sessenta) dias. A receita é reconhecida na data da venda e, portanto, o valor da venda estará indicado na Demonstração do Resultado do Exercício daquele mês.

3. ADOÇÃO DO REGIME DE CAIXA A PARTIR DE 01.01.2009

A ME e a EPP poderão, opcionalmente, a partir de 1º de janeiro de 2009, utilizar a receita bruta total recebida no mês - regime de caixa, em substituição à receita bruta auferida - regime de competência, exclusivamente para a determinação da base de cálculo mensal.

O regime de competência continuará a ser utilizado para fins de limites e sublimites de receita bruta para enquadramento nas faixas de alíquota (Art. 2º, § 4º, da Resolução CGSN nº 38/2008).

O regime de caixa será utilizado somente para efeito de base de cálculo na apuração dos valores devidos.

No regime de caixa, as receitas são reconhecidas somente no momento em que o cliente paga a fatura, e as despesas são reconhecidas no momento em que são efetivamente pagas.

No caso de a ME ou a EPP possuir filiais, deverá ser considerado o somatório das receitas recebidas por todos os estabelecimentos.

3.1 - Momento da Opção

A opção pela determinação da base de cálculo será irretratável para todo o ano-calendário e deverá ser realizada, em aplicativo disponibilizado no Portal do SIMPLES NACIONAL, quando da apuração dos valores devidos relativos ao mês de:

a) novembro de cada ano-calendário, com efeitos para o ano-calendário subsequente, na hipótese de ME ou EPP já optante pelo SIMPLES NACIONAL;

b) início dos efeitos da opção pelo SIMPLES NACIONAL, nas demais hipóteses, com efeitos para o próprio ano-calendário.

Na hipótese em que a ME ou EPP em início de atividade, com início dos efeitos da opção pelo SIMPLES NACIONAL no mês de dezembro, a opção relativa ao ano-calendário subsequente deverá ser realizada quando da apuração dos valores devidos relativos ao mês de dezembro.

3.2 - Tratamento Tributário Das Parcelas Não Vencidas Nos Casos de Prestações de Serviços ou Operações

(3)

Com Mercadorias a Prazo

A parcela não vencida deverá obrigatoriamente integrar a base de cálculo dos tributos abrangidos pelo SIMPLES NACIONAL até o último mês do ano-calendário subsequente àquele em que tenha ocorrido a respectiva prestação de serviço ou operação com mercadorias.

3.3 - Casos Especiais - Receita Auferida e Não Recebida

A receita auferida e ainda não recebida deverá integrar a base de cálculo dos tributos abrangidos pelo SIMPLES NACIONAL, nas seguintes situações:

a) encerramento de atividades, no mês em que ocorrer o evento;

b) retorno ao regime de competência, no último mês de vigência do regime de caixa;

c) exclusão do SIMPLES NACIONAL, no mês anterior ao dos efeitos da exclusão.

4. OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS

O optante pelo regime de caixa na apuração de suas receitas deverá manter registro dos valores a receber, no modelo constante do Anexo Único da Resolução CGSN nº 38/2008 (vide item 5), no qual constarão, no mínimo, as seguintes informações, relativas a cada prestação de serviço ou operação com mercadorias a prazo:

a) número e data de emissão de cada documento fiscal; b) valor da operação ou prestação;

c) quantidade e valor de cada parcela, bem como a data dos respectivos vencimentos;

d) a data de recebimento e o valor recebido; e) saldo a receber;

f) créditos considerados não mais cobráveis.

Na hipótese de haver mais de um documento fiscal referente a uma mesma prestação de serviço ou operação com mercadorias, estas deverão ser registradas conjuntamente.

4.1 - Guarda de Documentos

A adoção do regime de caixa pela ME ou EPP não a desobriga de manter em boa ordem e guarda os documentos e livros previstos da Resolução CGSN nº 10, de 28 de junho de 2007, inclusive com a discriminação completa de toda a sua movimentação financeira e bancária, constante do Livro Caixa.

4.2 - Operações Com Cartões de Créditos

Fica dispensado o registro dos valores a receber na forma do item 4 em relação às prestações e operações realizadas por meio de administradoras de cartões, inclusive de crédito, desde que a ME ou a EPP anexe ao respectivo registro os extratos emitidos pelas administradoras relativos às vendas e aos créditos respectivos.

4.3 - Prestações e Operações Realizadas Por Meio de Cheques

Aplica-se o disposto no item 4 para os valores decorrentes das prestações e operações realizadas por meio de cheques:

a) quando emitidos para apresentação futura, mesmo quando houver parcela à vista;

b) quando emitidos para quitação da venda total, na ocorrência de cheques não honrados;

c) não liquidados no próprio mês.

4.4 - Normas da Administração Tributária

A ME ou EPP deverá apresentar à administração tributária, quando solicitado, os documentos que comprovem a efetiva cobrança dos créditos considerados não mais cobráveis.

São considerados meios de cobrança: a) notificação extrajudicial;

b) protesto;

c) cobrança judicial;

d) registro do débito em cadastro de proteção ao crédito.

4.5 - Descumprimento Das Obrigações Acessórias

A ME ou EPP optante pelo regime de caixa que deixar de cumprir as obrigações acessórias previstas no item 4 será desconsiderada, de ofício, a sua opção, para os anos-calendário correspondentes ao período em que tenha ocorrido o descumprimento.

Os tributos abrangidos pelo SIMPLES NACIONAL deverão ser recalculados pelo regime de competência, sem prejuízo dos acréscimos legais correspondentes.

5. ANEXO ÚNICO - REGISTRO DE VALORES A RECEBER

Anexo Único da Resolução CGSN nº 38, de 1º de setembro de 2008 - Registro de valores a receber.

(4)

PIS/P

PIS/P

PIS/P

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PIS/PASEP/COFINS

ASEP/COFINS

ASEP/COFINS

ASEP/COFINS

ASEP/COFINS

PIS E COFINS - PROCEDIMENTO ESPECIAL DE RESSARCIMENTO DE CRÉDITOS DECORRENTES DE

OPERAÇÕES DE EXPORTAÇÕES Normas Gerais

Sumário

1. Introdução

2. Créditos Abrangidos

2.1 - Créditos Alcançados Pelo Regime Especial de Ressarcimento 3. Prazo Para a Secretaria da Receita Federal do Brasil Efetuar o Pagamento de 50% (Cinquenta Por Cento) do Valor Pleiteado 4. Verificação da Procedência Dos Pedidos de Ressarcimento Pela Autoridade Competente

5. Aplicação e Regulamentação

1. INTRODUÇÃO

A Receita Federal do Brasil, por intermédio da Portaria MF nº 348, de 16.06.2010 (DOU de 17.06.2010), alterada pelas Portarias MF nºs 594/2010 e 260/2011, instituiu procedimento especial de ressarcimento de créditos de Contribuição para o PIS/PASEP, de Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (COFINS) decorrentes das operações de exportações, cujas normas e procedimentos abordaremos nos itens a seguir.

2. CRÉDITOS ABRANGIDOS

Fica instituído procedimento especial para

ressarcimento de créditos de PIS/PASEP e COFINS decorrentes das operações de (Art. 5º da Lei nº 10.637/ 2002 e art. 6º da Lei nº 10.833/2003):

a) exportação de mercadorias para o Exterior;

b) prestação de serviços para pessoa física ou jurídica residente ou domiciliada no Exterior, cujo pagamento represente ingresso de divisas (Redação dada pela Lei nº 10.865, de 2004);

c) vendas a empresa comercial exportadora com o fim específico de exportação.

2.1 - Créditos Alcançados Pelo Regime Especial de Ressarcimento

O disposto no item 2 aplica-se somente aos créditos: a) apurados em relação a custos, despesas e encargos vinculados à receita de exportação, observado o disposto nos §§ 8º e 9º do art. 3º da Lei nº 10.833, de 2003; e

b) que, após o final de cada trimestre do ano-civil, não tenham sido utilizados para dedução do valor das referidas contribuições a recolher, decorrentes das demais operações no mercado interno, ou não tenham sido compensados com débitos próprios, vencidos ou vincendos, relativos a tributos administrados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil, observada a Legislação específica aplicável à matéria. NOME EMPRESARIAL CNPJ Data da operação ou prestação Número(s) do(s) documento(s) fiscal(is) (1) Valor total Quantidade de parcelas Número da parcela Valor da parcela Data do vencimento Data do recebimento Valor pago Saldo a receber Valor considerado incobrável 1 2 ... n 1 2 ... n 1 2 ... n 1 2 ... n 1 2 ... n 1 2 ... n

(1) observar o disposto no § 1º do art. 5º da Resolução CGSN nº 38, de 1º de setembro de 2008.

Finalidade: Cumprimento dos requisitos previstos na Resolução CGSN nº 38/2008 (Regime de Caixa).

(5)

As disposições da Portaria MF nº 348/2010 não alcançam pedidos de ressarcimento efetuados por pessoa jurídica com processo judicial ou com processo administrativo fiscal de determinação e exigência de crédito cuja decisão definitiva, judicial ou administrativa possa alterar o valor a ser ressarcido.

3. PRAZO PARA A SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EFETUAR O PAGAMENTO DE 50% (CINQUENTA POR CENTO) DO VALOR PLEITEADO

A Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) deverá, no prazo máximo de 30 (trinta) dias contados da data do Pedido de Ressarcimento dos créditos de que trata o item 2, efetuar o pagamento de 50% (cinquenta por cento) do valor pleiteado por pessoa jurídica, que atenda, cumulativamente, às seguintes condições:

a) cumpra os requisitos de regularidade fiscal para o fornecimento de certidão negativa ou de certidão positiva, com efeitos de negativa, de débitos relativos aos tributos administrados pela RFB e à Dívida Ativa da União administrada pela Procuradoria Geral da Fazenda Nacional (PGFN);

b) não tenha sido submetida ao regime especial de fiscalização de que trata o art. 33 da Lei nº 9.430, de 27 de dezembro de 1996, nos 36 (trinta e seis) meses anteriores à apresentação do pedido;

c) esteja obrigado a manter Escrituração Fiscal Digital (EFD);

d) tenha efetuado exportações no ano-calendário anterior ao do pedido em valor igual ou superior a 10% (dez por cento) da receita bruta total; e (Vide art. 3º da Portaria MF nº 260/2011)

e) nos 24 (vinte e quatro) meses anteriores à apresentação do pedido objeto do procedimento especial de que trata o item 2, não tenha havido indeferimentos de Pedidos de Ressarcimento ou não-homologações de compensações, relativos a créditos de Contribuição para o PIS/PASEP, de COFINS e de IPI, totalizando valor superior a 15% (quinze por cento) do montante solicitado ou declarado.

A aplicação do disposto na letra “e” acima independe da data de apresentação dos Pedidos de Ressarcimentos ou das declarações de compensação analisados.

Para efeito de aplicação do procedimento especial de que trata este trabalho, a RFB deverá observar a disponibilidade de caixa do Tesouro Nacional.

A retificação do Pedido de Ressarcimento apresentada depois do efetivo ressarcimento de 50% (cinquenta por cento) do valor pleiteado somente produzirá efeitos depois de sua análise pela autoridade competente.

Para fins do pagamento, deve ser descontado do valor a ser ressarcido o montante utilizado em declarações de compensação apresentadas até a data da restituição, no que superar em 50% (cinquenta por cento) do valor pleiteado

pela pessoa jurídica.

4. VERIFICAÇÃO DA PROCEDÊNCIA DOS PEDIDOS DE RESSARCIMENTO PELA AUTORIDADE COMPETENTE

Para efeito do pagamento do restante do valor solicitado no Pedido de Ressarcimento, a autoridade competente deverá verificar a procedência da totalidade do crédito solicitado no período.

Na homologação dos pedidos de compensação efetuados com a utilização dos créditos que não foram objeto de ressarcimento nos termos deste trabalho, atender-se-á ao disposto no parágrafo anterior, observada a Legislação de regência.

Constatada irregularidade nos créditos solicitados no Pedido de Ressarcimento, devem ser adotados os seguintes procedimentos:

a) no caso de as irregularidades afetarem menos de 50% (cinquenta por cento) do valor do ressarcimento solicitado, deverá ser efetuado o pagamento dos créditos reconhecidos, deduzido o valor do pagamento efetuado na forma do item 3 e das compensações efetuadas, sem prejuízo da aplicação da multa isolada de que tratam os §§ 15 a 17 do art. 74 da Lei nº 9.430, de 27 de dezembro de 1996, calculada sobre o valor dos créditos objeto de Pedido de Ressarcimento indeferido ou indevido, e de outras penalidades cabíveis; ou

b) no caso de as irregularidades superarem 50% (cinquenta por cento) do valor do ressarcimento solicitado, deverá ser exigido o valor indevidamente ressarcido, sem prejuízo da aplicação da multa isolada de que tratam os §§ 15 a 17 do art. 74 da Lei nº 9.430, de 27 de dezembro de 1996, calculada sobre o valor dos créditos objeto de Pedido de Ressarcimento indeferido ou indevido, e de outras penalidades cabíveis.

5. APLICAÇÃO E REGULAMENTAÇÃO

Na efetivação do ressarcimento, na forma deste trabalho, deverão ser observados os demais dispositivos da Legislação Tributária que disciplinam a matéria.

As normas previstas neste trabalho aplicam-se aos Pedidos de Ressarcimento relativos aos créditos apurados a partir de 1º de janeiro de 2009, ressalvados aqueles pedidos cujos períodos de apuração estejam incluídos em procedimento fiscal para identificação e apuração de créditos de ressarcimento (Portaria MF nº 260, de 24 de maio de 2011). Na hipótese de Pedidos de Ressarcimento relativos aos créditos apurados no período de 1º de janeiro de 2009 a 31 de março de 2010, o prazo previsto no item 3 será de 60 (sessenta) dias contados da publicação da Portaria MF nº 260/2011.

A RFB editará normas complementares necessárias à implementação do procedimento especial de ressarcimento tratada neste trabalho.

Referências

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