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PROJETO DE REVITALIZAÇÃO DO CAMPUS SÃO JOÃO DEL-REI

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Academic year: 2021

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(1)

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUDESTE DE MINAS GERAIS - CAMPUS SÃO JOÃO DEL-REI

PROJETO DE REVITALIZAÇÃO DO

CAMPUS SÃO JOÃO DEL-REI

(2)

SUMÁRIO

Diretor Geral………3

Diretora de Desenvolvimento Educacional……….3

Diretora de Administração………...3

Diretor de Desenvolvimento Institucional………...……3

Diretora de Extensão...3

Diretor de Pesquisa...3

Gerência do Setor de Recursos Naturais……….………….3

Responsáveis pela elaboração e execução do projeto………..4

Introdução………....5 Objetivos………..………6 Objetivo Geral………..6 Objetivos Específicos………..6 Referencial Teórico………..7 Plano de trabalho……….8

Cronograma de execução para os primeiros seis meses- 2011……….………….10

(3)

Diretor Geral

Prof. Alexandre Lana Ziviani

Diretora de Desenvolvimento Educacional Prof.ª. Isabel Cristina Adão

Diretora de Administração Andréa Cristina da Silva Oliveira

Diretor de Desenvolvimento Institucional Prof. Alex Mourão Terzi

Diretora de Extensão

Prof.ª Viviane Vasques da Silva Guilarduci Diretor de Pesquisa

Prof. Maycon de Moura Reboredo

Gerente do Setor de Recursos Naturais Prof.ª Alessandra Furtado Fernandes

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Sudeste de Minas Gerais Campus São João del-Rei

Rua Américo Davim Filho, s/ nº – Bairro: Vila São Paulo – São João del-Rei – MG – CEP:36.301-358

Telefones: (32) 3372- 5367/ (32). 33726758 http://www.sjdr.ifsudestemg.edu.br/

(4)

Responsáveis pela elaboração e execução do projeto Profa Alessandra Furtado Fernandes (bióloga)

alessandra.fernandes@ifsudestemg.edu.br Prof. Antônio Cleber da Silva (administrador) antonio.cleber@ifsudestemg.edu.br

Prof. Bruno Márcio Agostini (engenheiro civil) bruno.agostini@ifsudestemg.edu.br

Prof. José Felix Hernandez Martin (engenheiro mecânico) felix.martin@ifsudestemg.edu.br

Prof.ª Viviane Vasques da Silva Guilarduci (química) viviane.guilarduci@ifsudestemg.edu.br

Natalia Rabelo Soares (bióloga) natalia.rabelo@ifsudestemg.edu.br

Rosana Machado de Souza (artes cênicas) rosana.machado@ifsudestemg.edu.br Roselne Santarosa de Sousa (psicóloga) roselne.santarosa@ifsudestemg.edu.br

Estagiário: Luis Gustavo Silva dos Santos (comunicação social) gustavoaiu@gmail.com

(5)

INTRODUÇÃO

A Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica cobre todos os estados brasileiros, oferecendo cursos técnicos, superiores de tecnologia, licenciaturas, mestrado e doutorado. As escolas que compõem esta rede (Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, CEFETs, Escolas Técnicas vinculadas às Universidades, Universidades Tecnológicas) são referência nesta modalidade de ensino (MEC, 2011).

Ainda de acordo com MEC (2011), os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia foram criados pelo então presidente à época Luiz Inácio Lula da Silva por meio do Projeto de Lei 3.775/2008. São instituições de educação básica, profissional e superior pluricurriculares e multicampi, especializadas na oferta de educação profissional e tecnológica nas diferentes modalidades de ensino, com base na conjugação de conhecimentos técnicos e tecnológicos às suas práticas pedagógicas. O objetivo destes institutos é desenvolver as áreas de ensino, pesquisa e extensão, visando estimular o desenvolvimento de soluções técnicas e tecnológicas e estendendo seus benefícios à comunidade.

Sabe-se que nos últimos oito (8) anos o Ministério da Educação criou 214 escolas técnicas em todo país, além das federalizadas. Ao todo o MEC está investindo R$ 1,1 bilhão na expansão da educação profissional; 354 unidades e quase 400 mil vagas. A previsão é da criação de mais 81 unidades até o primeiro semestre de 2012 (MEC, 2011).

Nesse cenário, criou-se em fevereiro de 2010 o Campus Avançado de São João del-Rei do Instituto Federal Sudeste de Minas Gerais. Sua criação foi pautada na expansão da rede a fim de levar à comunidade sanjoanense ensino de qualidade e gratuito. Em janeiro de 2011, menos de 1 ano de funcionamento, já foram implantados seis (6) cursos técnicos: Informática, Informática para Internet, Enfermagem, Segurança do Trabalho, Controle Ambiental e Vendas; e um (1) Pós-médio: Especialização em Enfermagem do Trabalho. Novos cursos estão previstos para 2012, agora superiores, como o Tecnólogo em Logística, Tecnólogo em Gestão de Tecnologia da Informação, Licenciatura em Enfermagem.

A expansão do Campus, com criação de novos cursos, novos docentes e técnicos administrativos requer a revitalização dos espaços disponíveis a fim de que se possa estabelecer uma excelência na qualidade de trabalho, por meio de ambiente agradável tanto para os profissionais de ensino quanto para os alunos. Com base numa visão de crescimento sustentável e gestão participativa é que se propõe a revitalização, do agora, Campus São João del-Rei. O projeto propõe uma série de medidas de correção e modificações estruturais na infraestrutura existente e a implantação de um paisagismo moderno no Campus. Desta maneira espera-se que possamos ter um ambiente mais harmonioso e ecologicamente mais equilibrado; despertando na comunidade a necessidade de atuação desta na transformação do ambiente em que se vive de modo a torná-lo mais agradável.

(6)

OBJETIVOS

Objetivo Geral

 Revitalizar o Campus São João del-Rei.

Objetivos Específicos

 Implantar o estacionamento interno do Campus;  Controlar as pragas (formigas) e dedetizar o prédio;

 Retirar e translocar as grades verdes e postes (específicas) das áreas nas quais haverá o estacionamento e/ou plantas;

 Fazer o nivelamento do terreno nas futuras áreas de estacionamento;

 Implantar novo sistema de iluminação (chão) em determinados pontos do Campus;  Translocar algumas árvores presentes na área destinada ao estacionamento;

 Fazer o levantamento florístico das possíveis plantas a serem utilizadas no plantio;  Implantar obras de contenção de enchentes;

 Implantar obras de saneamento básico;

 Implantar áreas de convivência, com bancos e mesas confeccionados com produtos alternativos e rústicos;

 Restaurar a vegetação de gramíneas com produções paisagísticas específicas nas áreas de talude (como por ex. com nome do IF);

 Recuperar as áreas degradadas (voçorocas) na área da construção do prédio novo;

 Plantar árvores, arbustos, trepadeiras e herbáceas ornamentais nativas da região das Vertentes;

 Implantar placas de identificação das espécies existentes e plantadas no Campus;

 Fazer jardins com espécies de campos rupestres utilizando as famílias Velloziaceae, Asteraceae, Melastomataceae, Orchidaceae, Bromeliaceae, dentre outras;

 Plantar mudas de espécies nativas com grades de proteção (Tabebuia alba- Ipê amarelo,

Tibouchina granulosa- Quaresmeira) na frente do Campus;

 Criar ao redor da quadra, jardins de plantas medicinais afim de desenvolver projeto de extensão “Farmácia Viva”;

 Criar um espaço para Vermicompostagem;

 Implantar estratégias gerais de proteção e manejo das plantas a fim de trabalhos futuros de conservação.

(7)

REFERENCIAL TEÓRICO

O Brasil é mundialmente conhecido por sua biodiversidade, na qual destacam-se plantas ornamentais, como as orquídeas, as bromeliáceas e as flores do cerrado e campo rupestre (ALMEIDA & AKI, 1995). Somente no caso das espécies arbóreas há entre 5.000 e 6.000 espécies de árvores passíveis de serem usadas em parques e arborização urbana (MELLO FILHO, 1995).

De acordo com Biondi (1990) o aspecto estético de algo se refere às características da beleza e do harmonioso. Nas plantas, essas características podem ser manipuladas através de suas qualidades físicas, que são a matéria- prima da estética e beleza. Desta maneira, para compor cenários harmoniosos é necessário examinar as qualidades físicas e estéticas das plantas e procurar um relacionamento perfeito e unificado destas com os outros elementos da composição. As plantas nativas podem ajudar na sustentabilidade de cada jardim. Isso ocorre principalmente por precisarem de menos nutrientes ou irrigação, já que estão adequadas às características específicas daquele clima. Além disso, usar plantas nativas tem outros benefícios, como sentimento de reconhecimento das pessoas com o local ou mesmo a perpetuação de espécies. Em ambientes naturais, essas plantas já fazem parte de um ciclo – já que muitos animais se alimentam de determinadas frutas – e devem ser mantidas.

Os efeitos visuais que as plantas ornamentais podem produzir estão associados aos grupos ou tipos que elas pertencem (árvores, arbustos, trepadeiras, herbáceas, etc) e aos atributos particulares de cada planta, tais como: o efeito das flores ou a folhagem vistosa (LORENZI e SOUZA, 2001).

A flora brasileira tropical destaca-se pelo número de plantas produtoras de grandes flores coloridas, não raro de formas exóticas, cujo efeito ornamental seria extraordinário se fosse cultivado em jardins de qualquer tipo (RIZZINI e MORS, 1995). No entanto a realidade nos projetos paisagísticos é a utilização de espécies exóticas ao invés de plantas nativas; que por sua vez são as mais utilizadas fora do país. Apesar de seu grande potencial ornamental, a flora nativa permanece praticamente ausente dos viveiros comerciais.

Durigan (2003) explica que a fenologia (estudo das fitofases em escala temporal- época de florescimento, frutificação, brotação) é uma boa ferramenta para avaliar o potencial ornamental de espécies. Para um projeto de paisagismo, características como onde está localizado, a topografia do terreno e a qualidade do solo são fatores determinantes de quais serão as plantas mais adequadas para aquela região. A quantidade de horas que o local fica exposto ao sol, por exemplo, deve ser adequada para o tipo de vegetação escolhida.

Desta forma, a utilização de plantas nativas em cultivos ornamentais é um instrumento de conservação das espécies nativas; e sua utilização deve ser realizada por meio de uma análise de suas características ecofisiológicas e estéticas, um dos objetivos deste trabalho.

(8)

PLANO DE TRABALHO

Para a realização do Projeto de Revitalização do Campus pretende-se seguir um roteiro de atividades dividido em fases definidas a seguir:

1a Etapa:

 Indicar um representante responsável pela coordenação do projeto na localidade (unidade ou conjunto de unidades em um mesmo prédio ou complexo);

 Instituir uma comissão composta por funcionários do Campus, para a realização dos trabalhos; contando ainda com a participação ativa dos alunos do curso técnico em controle ambiental*;

 Atuar como facilitador (es) do projeto nas seguintes etapas/atividades: Sondagem/pesquisa sobre o interesse do grupo relativo ao tema e adesão ao projeto, identificando pessoas com perfil para auxiliar na sua execução;

 Planejar e organizar eventos de sensibilização e implantação do projeto;

 Disseminação de informações acerca do desenvolvimento do projeto para a comunidade escolar afim de coletar opiniões de possíveis propostas a serem avaliadas e passíveis de serem realizadas;

 Monitorar, avaliar e realimentar o projeto.

*Estes alunos serão selecionados e poderão ser beneficiados com bolsas de extensão (prevendo cinco (5) bolsas num Período de 6 meses para a realização das atividades propostas; podendo ainda contar com a participação de alunos voluntários. As atividades realizadas poderão ser contabilizadas para carga horária de estágio interno, desde que esteja dentro do limite estabelecido no plano do curso e estarão subordinadas ao Setor de Recursos Naturais do Campus. Os alunos atuarão no controle de pragas, preparo do solo, cultivo de sementes e mudas de espécies nativas (inclusive aquelas consideradas raras, vulneráveis e ameaçadas de extinção, objetivando a preservação e resgate de flora), bem como nas atividades pertinentes ao inventário florístico, projeto de Vermicompostagem e Farmácia Viva.

2a Etapa: Definir estratégias e adotar providências necessárias para a implantação do projeto:

 Realizar um diagnóstico detalhado das reais necessidades do Campus a fim de agilizar o desenvolvimento dos objetivos específicos já delineados;

 Desenvolver o levantamento da flora nativa levando-se em consideração os aspectos fenológicos;

 Fazer a análise do solo das áreas a serem trabalhadas com as plantas;  Cruzar estes dados com possíveis doadores e firmar parcerias com estes;

 Fazer o controle das formigas por meio de caldas naturais para que não haja o comprometimento do solo e se tenha um ecossistema saudável;

 Fazer o levantamento das áreas a serem plantadas, com suas dimensões bem definidas afim do futuro coveamento e plantio das mudas;

(9)

 Retirada e/ou translocamento das grades verdes e postes.  Implantar obras de saneamento básico;

 Disseminação de informações acerca do desenvolvimento do projeto para a comunidade escolar;

 Divulgação dos trabalhos realizados no site do IF.

3a Etapa: Definir estratégias e adotar providências necessárias para a implantação do projeto:  Fazer o nivelamento do terreno nas futuras áreas de estacionamento, bem como

definir as áreas de descarga hídrica;

 Implantar obras de contenção de enchentes e recuperação das áreas degradadas (voçorocas) por meio das terras retiradas para o processo de nivelamento do solo;  Estruturação da área do estacionamento, com a determinação das áreas e tipos de

iluminação;

 Plantio dos canteiros de plantas medicinais;

 Plantio das árvores, arbustos, trepadeiras e herbáceas ornamentais nativas da região das Vertentes nas áreas já definidas e espaçadas dentro do Campus;

 Plantio das árvores e arbustos em frente ao Campus (rua) como a Tabebuia alba- Ipê amarelo, Tibouchina granulosa- Quaresmeira;

 Colocação das placas de identificação das espécies trabalhadas dentro do Campus;  Colocação de grades de proteção para as plantas (Tabebuia alba- Ipê amarelo,

Tibouchina granulosa- Quaresmeira) na rua em frente ao Campus;

 Implantar áreas de convivência, com bancos e mesas confeccionados com produtos alternativos e rústicos;

 Restaurar a vegetação de gramíneas com produções paisagísticas específicas nas áreas de talude (como por ex. com nome do IF);

 Sensibilização da comunidade escolar por meio de palestras educativas;

 Distribuição de materiais de divulgação dos trabalhos realizados e divulgação no site do IF;

 Disseminação informações acerca do desenvolvimento do projeto para a comunidade escolar.

4a Etapa:

 Monitoramento e avaliação contínua do projeto;

 Elaboração de artigos e novos projetos para a manutenção da flora e conservação da mesma; assim como os projetos Farmácia Viva e Vermicompostagem;

 Fornecer meios e incentivos para pesquisas científicas, estudos e monitoramento ambiental aos alunos do IF;

 Incentivar a participação da população em programas ambientais de interpretação, educação e recreação.

(10)

Cronograma de execução para os primeiros seis meses- 2011

Atividades Setembro Outubro Novembro Dezembro Janeiro Fevereiro 1a Etapa X

2a Etapa X X X

3a Etapa X X X

4a Etapa X X

Bibliografia

ALMEIDA, F. R. F.; AKI, A. Y. Grande crescimento no mercado das flores. Agroanalysis. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, p. 8-11, 1995.

BIONDI, D. Paisagismo. Recife: Universidade Federal de Pernambuco, 1990. 184 p. DURIGAN, G. Métodos para análise de vegetação arbórea. In: CULLEN Jr., L.;

RUDRAN, R.; VALLADARES-PADUA, C. Métodos de Estudos em Biologia da Conservação e Manejo da Vida Silvestre. Curitiba: Editora da UFPR; Fundação O Boticário de Proteção à Natureza, 2003.

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUDESTE DE MINAS GERAIS, acesso em 30/08/2011, disponível em <http://www.ifsudeste.edu.br/campi>. LORENZI, H.; SOUZA, H. M. Plantas Ornamentais no Brasil – arbustivas,

herbáceas e trepadeiras. 3ª ed. Nova Odessa – SP: Instituto Plantarum, 2001. 1088 p.

MELLO FILHO, L. E. Botânica e arquitetura ou segundo a ordem alfabética arquitetura e botânica. A Lavoura. Rio de Janeiro, n. 612, p. 42-43, 1995.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, acesso em 30/08/2011, disponível em <http://redefederal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=52&Itemid=> RIZZINI, C. T.; MORS, W. B. Botânica econômica brasileira. 2ª ed. Rio de Janeiro: Âmbito Cultural, 1995. 248 p.

Referências

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