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Academic year: 2021

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TÍTULO: AVALIAÇÃO BROMATOLÓGICA DA CASCA DE PALMITO PUPUNHA E APLICAÇÕES NA ALIMENTAÇÃO DE RUMINANTES

TÍTULO:

CATEGORIA: CONCLUÍDO CATEGORIA:

ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE ÁREA:

SUBÁREA: MEDICINA VETERINÁRIA SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO MONTE SERRAT INSTITUIÇÃO:

AUTOR(ES): RAPHAELA GABRIELLE BRITO SOUSA, DIEGO BARBUZANO DE ANDRADE, THIAGO LEZARDO DE SOUZA

AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): ERICA ELIAS BARON ORIENTADOR(ES):

COLABORADOR(ES): PETROCOQUE S.A., UNIMONTE COLABORADOR(ES):

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1. RESUMO

Devido à necessidade de suplementação alimentar para ruminantes, principalmente os de produção em épocas de seca, o resíduo da agroindústria de palmito pupunha, apresenta-se como uma alternativa economicamente viável por possuir índices nutricionais altos e valor comercial baixo, podendo também ser utilizado na alimentação de ruminantes in natura. Porém, devido à grande quantidade desses resíduos que são produzidos e da grande quantidade de água contida nesse subproduto, que provoca sua deterioração precocemente, para uma melhor conservação propõe-se a ensilagem deste alimento que poderá ser uma solução de suplementação barata em épocas de estiagem. A ensilagem é um processo barato e eficiente desde que bem realizado e nesse estudo foram avaliados os valores bromatológicos e microbiológicos de resíduos de palmito pupunha ensilado, verificando também sua oscilação de temperatura, pH e vazão de água. Para análise desta silagem foram utilizados 3 tipos de aditivos: Silobac®, ureia e NaOH, além da produção da ensilagem sem aditivos. Os resultados obtidos para a silagem produzida sem aditivos foram iguais aos da silagem com Silobac® e os únicos que poderiam ser utilizados para alimentação animal. Esses resultados mostraram que o produto final é uma boa alternativa para a utilização deste resíduo como matéria-prima para ensilagem. Este resíduo que é descartado erroneamente pela indústria, pode então ser utilizado na alimentação de ruminantes diminuindo a poluição e tornando mais econômica a produção animal já que este produto é nutritivo. Acredita-se que essa nova alternativa na alimentação dos ruminantes auxiliará os criadores no aumento da produção de leite e carne.

Palavras-chave: Palmito pupunha, silagem, resíduo, agroindústria e nutrição animal.

2. INTRODUÇÃO

O presente estudo veio de encontro a necessidade após verificar o valor nutritivo da casca de palmito pupunha in natura e ter conhecimento sobre a quantidade de resíduo da agroindústria. Verifica-se a possibilidade de ensilar este produto afim de administrar para os ruminantes nas épocas de estiagem, sendo uma forma barata de complementar a ração dos ruminantes e diminuir os resíduos descartados pela agroindústria.

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Reutilizar o resíduo da agroindústria para a alimentação de ruminantes é uma alternativa sustentável e econômica dentro do âmbito de diminuir custos e produção e diminuir a quantidade de resíduos descartados, sem finalidade.

Sendo assim, a melhor forma de manter esse alimento seria utiliza-lo na forma de silagem nas épocas de estiagem e este trabalho vem demonstrar as capacidades nutricionais deste alimento e descrever, através de analises os resultados bromatológicos e microbiológicos do alimento ensilado com 3 diferentes tipos de aditivos.

Apesar de saber da capacidade nutricional, vemos uma dificuldade de manter os índices deste alimento pois é um alimento extremamente úmido, sendo assim dificulta a conservação do mesmo durante um determinado tempo.

Sendo assim a busca pelo conhecimento deste material e da melhor forma de ensilar e de utilizar aditivos para otimizar o alimento diminuindo a contaminação pelo descarte incorreto do alimento e diminuir custos de produção de ruminantes.

A utilização de resíduos agroindustriais é tradicional e crescente na alimentação de ruminantes como forma de compensar os custos dos grãos e volumosos suplementares (Lima, 2005).

A produção de silagem é um dos processos mais importantes na conservação de plantas forrageiras, para servir como alimento principalmente durante o período de escassez de pastagens, processo este de grande importância econômica para a maioria dos países do mundo, inclusive o Brasil, em virtude da produção irregular das plantas forrageiras durante as estações do ano (ANDRIGUETO et al., 1982).

3. OBJETIVOS

Uma vez que já se sabe que a pupunha tem alto valor nutricional para animais ruminantes, o objetivo foi conservar esse material por meio de fermentação, processando-o em silagem em laboratório de modo a medir os parâmetros microbiológicos, fermentativos e bromatológicos desse material.

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Para levantamento dessa avaliação, foi coletado e separado a casca e folhas do palmito para que estes sejam triturados para apresentar aos ruminantes daquele local.

Utilizando a casca e folhas para a alimentação, este material é passado em máquina para que seja triturado, chegando a tamanhos de cerca de 1 cm e colocado os aditivos sendo 20l de silobacter® para cada 100 Kg de silagem, 2 kg de ureia para cada 50kg de silagem, e 1 kg de Naoh para cada 50kg de silagem, ambos a 3%. Sendo assim o material foi levado para os galões, compactando as amostras e feita a conservação da silagem, sendo encaminhado os galões para o laboratório.

As amostras foram trituradas no local e colocadas em galões de 80 l, sendo GALAO 0 (sem aditivo), GALAO 1 (Silobacter®), GALAO 2 (ureia) e GALAO 3 (NaOH) adicionado anteriormente. Onde as amostras foram separadas em matéria seca (MS), proteína bruta(PB), matéria mineral(MM), fibra bruta (FB), extrato etéreo (EE), para posteriores procedimentos com o intuito de avaliar a concentração nutritiva que cada amostra possui. Sendo utilizado o método de Weende para fazer tais pesquisas, segundo Andriguetto et al, 1982, o método de Weende consiste em fracionar o alimento em MS, PB, EE, FB E MM. Estes nutrientes compõe as análises clássicas ou comumente feitas visando obter as informações sobre um alimento qualquer. Também foi aferido através de sonda coletora, temperatura e Ph, de 12 em 12 horas da silagem, durante o período de analise foi liberado através de uma válvula abaixo dos galões um liquido de cor turva e cheiro fétido.

Foram realizadas análises microbiológicas de cada amostras de silagem, utilizando quatro tipo de meio de cultura que são o ágar sangue que identifica bactérias anaeróbica e lactato positiva e negativa, ágar saboraud que é utilizado para identificar fungo, ágar chocolate identifica bactéria gran positivas, e ágar nutriente que tem a finalidade de crescer todo o tipo de bactérias. As amostras foi subdividida em porções de 25 gramas e colocada em 225 ml de solução fisiológica 0,9% que passaram pelo processo de diluição seriada também em solução fisiológica 0,9%, ou seja, foi diluída utilizando uma escala de 1:9 repetidas 6 vezes (1, 2, 3, 10-3, 10-4, 10-5, 10-6) de todos os galões, nas series de 10-1, 10-3 e 10,6 foram semeadas nos ágar citados acima que foi levado para a estufa á 37º por 24 horas para encubação, com exceção do ágar sangue que foi levada a estufa de CO2 a 37º

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para bactérias anaeróbicas, e o ágar saboraud levado a estufa a 27º para crescimento de fungo porem na amostra antes não houve crescimento de fungos. Já nos demais meios de cultura, a amostra antes teve bastante proliferação. Posteriormente a encubação foi observado se houve o crescimento de algumas bactérias.

5. DESENVOLVIMENTO

Para a eficiente utilização dos nutrientes da dieta e também para a máxima exploração do potencial genético, os nutrientes necessários pelo animal devem estar presentes em quantidades ótimas e balanceadas. A exigência por um determinado nutriente é a quantidade de nutriente necessária para manter o animal em estado saudável onde possa exprimir seu potencial reprodutivo de acordo com o nível de produção desejada em condições específicas de ambiente e alimentação (Paul & Lal, 2010).

Nos últimos anos a pupunha vem sendo cultivada para a produção de palmito nos Estados da Bahia, Espírito Santo, Rio de Janeiro, São Paulo, Santa Catarina e Paraná (NEVES et al., 2005).

O Brasil é o maior produtor, consumidor e exportador de palmito em conserva. Produz 85% da produção mundial. O restante é produzido na Costa Rica, Paraguai, Bolívia, Equador e Peru. Da produção nacional, as Regiões Norte e Centro Oeste dividem o mercado, participando com 44% cada uma. O Estado de Goiás é o mais importante produtor com 41,4%, seguido do Pará com 38,9% (SUFRAMA, 2003).

Os resíduos produzidos apresentam alta disponibilidade, sendo uma alternativa em potencial para suplementação volumosa para ruminantes e outros animais na época de baixa disponibilidade de pastagem (MORAES, J. E, 2011).

De acordo com Alves Júnior et al. (1999) e Oliveira (2008), o cultivo da pupunha para exploração do palmito permite o aproveitamento dos resíduos ou sub-produtos (folhas, bainhas e parte dos caules) na alimentação de ruminantes, na forma de feno e/ou silagem.

Agroindústrias de processamento de palmito de pupunha em funcionamento gerando grande quantidade de resíduo vegetal (hastes, bainhas foliares), totalizando

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ao redor de 66% do produto bruto. Esse resíduo tem como destinação final a deposição em locais próximos ao processamento, ocupando a cada dia mais áreas que poderiam ser destinadas às atividades da própria indústria, à agricultura, e mesmo para a preservação ambiental (GARCIA, 2009).

A conservação da massa ensilada deve-se ao meio anaeróbico acidez e presença de antissépticos. A ausência de oxigênio impede o desenvolvimento de microrganismos de atividade aeróbica. A acidez produzida pela formação de ácidos bem como a produção de antissépticos como álcool e gás carbônico, impedem também os anaeróbicos, fazendo cessar a fermentação microbiana e conservando assim a massa ensilada (ANDRIGUETO et al., 1982).

O grande interesse de produtores no emprego da ensilagem deve-se as variações climáticas, que provocam desuniformidade na produção de forrageiras ao longo do ano. A conservação de alimentos na forma ensilada em momentos estratégicos ao longo do ano tornou-se prática comum para criadores de gado em todo mundo (GONÇALVES, 2000; SCHIMDT, 2006).

A ensilagem apresenta riscos que podem levar a perda de nutrientes decorrentes de fermentações indesejáveis (VIEIRA et al., 2004). A inclusão dos aditivos na ensilagem tem como função reduzir os riscos do processo, prevenindo as fermentações secundárias e aumentando o valor nutritivo da silagem produzida (HENDERSON, 1993; COSTA et al., 2001).

O Silobacter® é um aditivo inoculante de silagem indicado para fermentação de silagem de milho e cana-de-açúcar para alimentação animal. Uso exclusivo para alimentação animal.

Ele é composto sobre os ingredientes Aluminosilicato, tiossulfato de sódio,

maltodextrina, Lactobacillus plantarum e corante azul brilhante.

(http://www.ourofinosaudeanimal.com/produtos/bovinos/inoculantes/silobac-5/)

Vilela (1998) reporta que a principal premissa para justificar a adição da ureia na silagem é o aumento na porcentagem de proteína bruta. Adicionalmente, ela ainda proporciona uma melhor estabilização da massa ensilada e redução nas perdas de MS. Porém, sua eficiência em garantir os benefícios supracitados sofre influência de

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vários fatores, tais como, o teor de umidade do material ensilado no momento da adição, que exerce papel primordial na qualidade do produto final.

Siqueira et al. (2004), a adição de NaOH na silagem eleva o valor de Ph. Esse fato deve estar associado à inibição pelo NaOH de crescimento de bactérias presentes no silo que utilizariam o açúcar da cana para se desenvolver.

6. RESULTADOS

Após o tempo de 60 dias de aferições e análises foram obtidos os resultados finais bromatológicos e microbiológicos. A temperatura dos galões ficou em média dos 24ºC, sendo esta temperatura muito baixa e não sendo observada a elevação de temperatura para 45-50ºC que é esperada na primeira fase do processo fermentativo provocado pelas bactérias aeróbicas epífitas no seu consumo de oxigênio residual, ou seja o processo de respiração. Percebe-se no entanto, uma oscilação mais significante no meio do período de análise, possivelmente devido a fermentação do material, após isso a temperatura de estabiliza.

O pH é um excelente indicador para a qualidade da silagem sendo um indicativo de como está ocorrendo a segunda fase da produção da silagem, ou seja, a fase anaeróbica, na qual as bactérias anaeróbicas agora no ambiente sem oxigênio começam a produzir ácido acético e lático provocando a queda do pH. A baixa temperatura e pH inibem o crescimento de bactérias indesejáveis como C. botulinum e Enterococcus sp. Utilizando este indicador observou-se que, o galão 2 manteve-se alcalino desde o inicio ao término do trabalho, tendo pouca variação. Já o galão 3 surpreendeu apresentando um aumento do pH no meio do experimento. O galão 1 e 0 mantiveram-se ácido.

Foi mensurado durante o projeto a quantidade de liquido eliminado através de uma válvula no fundo dos galões, percebeu-se uma grande eliminação do galão 0 (1265 ML), uma menor quantidade mas ainda grande do galão 1 (995 M) e pouquíssima quantidade dos galões 2 (10 ML) e 3 (24ML). Esses resultados estão expostos no e representam a perda de líquido que ocorre no processo, podendo nos casos dos galões 0 e 1 ser um problema de perda de material por putrefação das bactérias anaeróbicas devido à umidade caso esse liquido não seja devidamente escoado

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durante o processo de produção da silagem. Essa coleta foi realizada e o total de líquido somado após 30 dias de conservação do material.

Em seguida foram realizadas as avalições bromatológicas do material ensilado (TABELA 1) e comparado com o produto antes do processso (TABELA 2) para verificação de perdas durante o processo, já que este é um processo de conservação e estabilização de alimento volumoso.

TABELA 1. Avaliação bromatológica das diferentes silagens produzidas.

AMOSTRA MS PB FB EE MM Resíduo 28% 12,0% 59,80% 9,75% 01,50% G0 21% 09,0% 58,66% 9,75% 01,60% G1 20% 08,2% 55,8% 8,55% 01,90% G2 21% 15,0% 52% 8,25% 01,40% G3 23% 08,0% 57% 9,25% 02,50%

TABELA 2. Valores do resíduo do palmito in natura, ou seja, picado antes do processo de ensilagem.

MS PB FB EE MM

28% 10% 55,90% 11,80% 1,40%

A silagem do galão 0 apresentou valores muito próximos dos demais galões das silagens com aditivos provando que o produto por si só pode ser utilizado para produção de silagem no período de 45 dias de processo fermentativo. As bactérias epífitas do resíduo de palmito pupunha foram suficientes para a realização do processo indicando a não necessidade de adição do Silobacter®.

O galão 2 teve a adição de uréia junto ao resíduo, e tinha por propósito manter o pH elevado por mais tempo para que as bactérias aeróbicas fizessem o total consumo do oxigênio e assim prevalecessem as bactérias anaeróbicas homoláticas no processo anaeróbico evitando a formação de álcool e outros componentes devido à presença de grande quantidade de água no produto original. A ureia acrescentaria ainda no valor proteico do produto pelo nitrogênio não proteico. Observou-se que a

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ureia não permitiu o escoamento do exsudado mas permitiu corretamente que após um período o pH descesse.

O galão 3 teve a adição de NaOH que reduz a fermentação alcóolica por manter pH mais elevado, conduzindo para maior produção de ácido lático, reduzindo a concentração de açúcares solúveis disponíveis para ação de leveduras. O que se observou foi uma igual queda do pH mesmo com a utilização recomendada em literatura de 3 a 5% de NaOH para cada quilo de matéria seca de produto ensilado. Foi observado também processo de deterioração por processo de putrefação das bactérias anaeróbicas e não processo de fermentação. Esse apresentou-se como a pior opção em relação aos demais aditivos.

As contagens microbiológicas apresentaram-se as esperadas para esse tipo de produto, sendo consideradas as bactérias epífitas encontradas suficientes em qualidade e quantidade para a realização do processo de fermentação

microbiológico da silagem.

7. CONSIDERAÇÕES FINAIS

A silagem de palmito pupunha se apresentou com componentes bromatológicos que podem vir a suprir as necessidades e requerimentos nutricionais de ruminantes com ou sem aditivos. Esperava-se que a inclusão dos aditivos melhorasse o processo o que não foi observado. Sendo assim conclui-se que pode ser feita silagem de resíduo de casca e entre-casca de palmito pupunha; o produto por si só comporta-se muito bem sem necessidade de gastos e adição de aditivos nas fases aeróbicas e de fermentação microbiológica do processo de produção de silagem desde que o exsudado liberado seja bem manejado e escoado; pode-se utilizá-lo como alimentação de ruminantes sem prejuízo nutricional para os animais após período de 45 dias de processo de fermentação concluído.

8. FONTES CONSULTADAS

ANDRIGUETTO, J. M.; PERLY, L.; MINARDI, I.; GEMAEL, A.; FLEMMING, J. S.; SOUZA, G. A. de; BONA FILHO, A. Nutrição animal: as bases e os fundamentos da nutrição animal - os Alimentos, Vol. I, São Paulo:Nobel, 1982. 395 p.

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ALVES JÚNIOR, J.; HERNANDEZ, F.B. Irrigação na cultura da pupunha na produção de resíduos, objetivando seu uso na alimentação In: CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 21, 1999, Botucatu -SP. Anais... Botucatu: FMVZ, p.193. 1999.

COSTA, C.; MONTEIRO, A. L. G. ; BERTO, D. A. ; ALMEIDA JÚNIOR, G. A.; LOPES, A. B. R. Impacto do uso de aditivos e/ou inoculantes comerciais na qualidade de conservação e no valor alimentício de silagens. In: Simpósio sobre produção e utilização de forragens conservadas, 2001, Maringá. Anais... Maringá : FUEM, 2001. v. 1. p. 87-126.

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GONÇALVES, L.C. et al. Produção e utilização de silagens de girassol. In: SIMPÓSIO DE FORRAGICULTURA E PASTAGENS, 1., 2000, Lavras. Anais... Lavras: Universidade Federal de Lavras, p.203–236. 2000.

HENDERSON, N. Silage additives. Animal Feed Science and Technology, v.45, p.35-56, 1993.

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