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Transferência de calor por convecção natural de superfície plana e horizontal

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(1)

Coordenaç/'o dos Programas Pós-Gradúados C::e E,-,genharia da Univ. Federal c·o c,io de _Janeiro.

TRANSFERÊNCIA DE CAI.DR POR

CONVECÇl\O

NATURAL DE SUPERFÍCIE PLANA E HORIZct,l'l'AL

PAULO ANTêNIO CORSE'.I'I'I

TESE SUBMETIDA AO CORPO OOCENTE DA

COORDENA-ÇÃO DOS PRCGRAMAS PÓs-GRADUADOS DE

ENGENHA-RIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE

JANEI-RO CCMO PARTE DOS REQUISI'I'OS PARA A OBTEN-ÇÃO DO GRAU DE MESTRE EM CIÊNCIA - (M.Sc.)

Aprovada por:

(2)

AGRADECIMFNTOS

Ao ténnino deste trab,alho desejarros expressar nossa gratidão àqueles que em tôaas oportunidades enpr~ taram valioso auxílio.

Ao Prof, Dr. E. M. Sparrow, mestre brilhante, pela dedicação e presteza com que sempre nas orientou.

À COPPE, na pessoa de seu coordenador, Prof • Dr. A. L, Coimbra, cuja abneqação e trabalho muito tem contribuido para o de.qénvolvi.rnento do Ensino Pós-Gradua do.

Ao Prof. Dr. R. Everet pelas suas apreciá veis sugestões.

À CAPES, BNDE e Escola de Enqenharia Industr.!:_ al da UFSC cujo auxílio possibilitou a realização desta pesquisa •

. Em.especial, quero agradecer a presença cons-tante e canpreensiva de minha espÔsa Lis, que sempre me estimulou nos mamentas mais árduas , não só durante es-te trabalho corro em todo o curso.

(3)

fNDICF. AGRADECIMENI'C6

...

fl\'DICE

...

LISTA DE FIGURAS

...

SUMÁRIO

.

.

.

.

.

.

.

. .

.

. . .

.

.

.

.

.

.

.

.

...

Capítulos

r.

II. III. IV. V. INTRODu;:ÃC) APARELHAGEM

...

EXPF:RIMfl\'TAL

...

1. Descrição r-.eral

...

2. Seção em Teste

...

3. Sup::,rte e Isolamento

...

4. Instrunentos

ANÁLISE DOS DADOS

...

1. Convecção Natural na Parede Vertical do Cilindro

Iso-lante

...

2. Radiação da Parede Vertical

...

3. Radiação cta Face Superior do Disco

...

4. Convecção Natural na Superfície do Sabão

...

5. Radiação na Superfície do sahão

...

Condução através do Isolante em PÓ

...

RESULTAOOS E DISCUSSÕES

. ... .

OTlSERVAÇOES FINAIS

. ... .

REFERÊNCIAS NO~lENCLATüRA

...

...

iii. ii iii jv V 1 3 3 3 8 9 12 12 14 15 15 16 16 18 24 26 27

(4)

LISTA DE FIGURAS Figura l Figura 2 Figura 3 Figura 4 Figura 5 Figura 6 Figura 7 Figura 8 Figura 9 Figura 10 Figura 11 Figura 12 Figura 13 .Aparelhagem experimental

...

Vista superior da câmara escura e aparelhagan

expe-rimental

...

'

... .

Vista inferior da seção an teste

...

Corte AA~ do disco e detalhe da ranhura

...

Colocação do par termoelétrico

...

Corte longitudinal do cilindro de lã de vidro e da

-seçao en teste

...

Circuito de aquec:iJriento

...

Circuito de medida

...

Localização dos tenropares

...

Localização dos tenropares para mediéla ela tanperat!!_ ra na face externa da parede do cilimro

...

Colocação e espessura ao sabão

...

Apresentação adimensional dos resultados

...

.Aparelhagem experimental proposta

...

iv.

4 5 6 6 7 8 10 10 11 13 17 22 25

(5)

v.

SUMÁRIO

Realizarros esta experiência a fim de esttrlar a transferên-cia de calor por convecção natural de prato isotênnico. O disco, situado ao ar ambiente, tinha a superfície superior aquecida e exposta horizonta.!:_ mente. O aquecimento foi feito por resistência de fio, anbutida no pra-to. Tanarros precauções can o objetivo de minimizar os efeitos de casuais correntes de ar.

o calor gerado na resistência deixava a aparelhagem atra -vés de vários caminhos. As perdas de calor estranhas àquela investigada foram calculadas individualmente e subtraidas do total, fornecendo o ca -lor perdido por convecção natural da superfície plana e horizontal do d~ co. Os valores obtidos canpararros can aqueles prognosticados por Me A-dams, sendo a discrepância da ordem de dez por cento.

Finalmente, can base na experiência adquirida no desenro -lar dos trabalhos, projetar"Os aparelhagem capaz de fornecer resultados de f ini ti vos e acurados •

(6)

1.

CAPfTULO

I

INTRODUÇAO

Transferência de calor de superfícies planas e horizontais por convecção natural

é

encontrada tanto em pesquisa cano an aplicações práticas. Poucas, as informações básicas disponíveis a respeito das trocas de calor de tais superfícies.

Me Adams(l) cita equaçÕes para pratos quadrados tiradas de da-dos experimentais, as quais foram formuladas por Fisheden e Saunders(2). Não são, entretanto, fornecidas informações da aparelhage:n e:npregada para colher os dados, ne:n de que forma se fizeram os testes. Estudando o mesmo assunto ~

kheyev(3) formulou equaçÕes · experimentais, que difere:n, daquelas citadas por Me Adams, e:n 30 ou 40 por cento, respectivamente para a superfície superior do prato aquecido ou para a superfície inferior. Semelhante

à

equação de

Mi-kheyev

é

a apresentada por Bosworth(4). Também não são fornecidos maiores ponnenores SÔbre a experiência. F}npregando pratos quadrados de alumínio, a-quecidos eletricamente, Weise fez 70.000 medidas, que resultou no traçado das linhas isotermas apresentadas por JakOb(S).

Un substrato analítico referente

à

convecção natural laminar e:n superfície horizontal se:ni-infinita encontramos publicado por Gill e col!: boradores(6). Deixando de lado esta forma siJllples, parece pouco provável a obtenção de soluções analíticas, especialmente para pratos de dimensões fi-nitas.

As variações significativas, entre as diversas informações disponíveis serviram, Ejl\ parte, caro estímulo para a presente investigação.

(7)

2.

Além do mais estávamos interessados no efeito da geanetria do prato em relação

ãs

caracterfsticas de transferência de calor; por exanplo, se o prato é cir-cular ou r e ~ a r . Infelizmente, houve dificuldade de ordem prática na

oo-t:en.ão de materiais e equipamentos: inexistência de finnas especializadas, al-tamente canpetentes em fornecimento e usinagem de metais, ben cano limitado

tanpo disponfvel. Não foi possível assim construir aparelho que proporcionasse resultados definitivos para o problema em questão. Entretanto o assunto merece

suficiente interêsse para justificar a realização do presente trabalho, embora mais simples, no sentido de adquirir experiência em escoamentos do tipo em

es-tu:lo.

A investigação aqui desenvolvida foi executada can un prato de alunfnio aquecido eletricamente. orientou-se a superffcie exposta em posição horizontal, cana face para cima. Foram taTiadas medidas da temperatura do pra-to e da potência elétrica dissipada na resistência. As diversas perdas de ca-lor da aparelhagan, estranhas

à

investigada, foram calculadas e subtraídas do calor total gerado eletricamente. A quantidade de calor restante corresponde ao perdido por convecção natural da superffcie horizontal, mais tarde oc:.rnpara-dos can os valores prognosticaoc:.rnpara-dos por Me Adams.

Em acréscimo elaboramos projeto detalhado de aparelhagem capaz de fornecer resultados acurados e definitivos para a transferência de calor

por

convecção natural em superffcie plana e horizontal, aquecida naface

(8)

3.

CAPÍTULO II

APAREUJAGEM EXPERIMENTAL

l, Descrição Geral

Visão esquemática da aparelhagan experimental é apresentada na Fig. 1. A seção em teste é un prato de alunínio, suportado por cilindro de lã de vidro, sendo a parte superior preenchida can pÓ isolante, contendo a parte inferior apenas ar. O prato

é

aquecido por una resistência elétrica, colocada em sulcos na superfície inferior do mesmo. Tennopares inseridos no interior~ dan sua temperatura. Os fios de alimentação da resistência e dos tennopares

têm

saída por baixo do cilindro em foma de feixe.

O prato e o cilindro são isolados do ambiente por caixa de madei ra, em que a parte superior e inferior está aberta para facilitar o fluxo de

ar. A caixa ficou apoiada sÔbre hastes de madeira, una an cada canto. Procura-rros minimizar os efeitos de correntes de ar na sala revestindo, a parte

inferi-or aberta, de una tela de plástico.

Instalou-se a caixa em una câmara escura sem janelas, separada da porta de entrada por una salinha. A passagan entre a câmara escura e a

sa-linha se interpÕe una cortina. Todos os instrunentos foram colocados canpacta-mente no "hall" de entrada. A Fig. 2 rrostra una visão superior da aparelhagan.

DareJTos agora una descrição mais detalhada das partes canponen-tes.

2. Seção

em Teste.

Preferirros caro superfície a estudar, disco de alunínio de 14,7 an (5,8 pol.) de diâmetro e 1,25 an (1/2 pol.) de espessura. O

(9)

aquecimen-

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da caixa de made · a --seção em teste _ sabão

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de madeira

feixe de fios dos tenropares e de alimentação da resistência

Fig. 1 Aparelhagem experimental.

(10)

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camara escura .~_caixa de madeira

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L

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Fig. 2 Vista superior da câmara escura e aparelhagem experimental.

(11)

to do disco fez-se eletricamente por meio de un fio deniquel-ctaro de 0,101 nm (O, '004 pol) de diâmetro, 134 durs por metro (40,6 ohms por pé) e 2,22 rn (7,34

pés)

de c:arrprirnento.

Fig. 3 Vista inferior da seção em teste,

canutilho. de vidro . _ resistência ranhuras para , , .. · 1 · , / " ' 1 / ' o termopar d. . • , / , . l . S C O · ~ , , , 2mm -/ \ ';

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~-Fig. 4 Corte A A- e detalhe da ranhura

Para a fixação desta resistência abriu-se ranhuras de 2x2 mn (0,079x0,079 pol.) na parte inferior do prato, conforme irostra a Fig. 3, as circulares errpregando tôrno e as retil!neas fresa. Ccbriiros o fio por canutilhos de vidro, enbutidos nas ranhuras, fixados rnecãnicarnente por chapa de àlunúnio e parafusos, Fig, 4.

(12)

7.

Para a colocação dos 10 pares terrroelétricos abrimos cavidades de 2xl2, 7xl0 mn (0,079x0,5x0,394- pol.) confonne Figs. 3 e 4. Os tenropares fo

.

-ram oolocados segundo una isoterma oo sentido de el:i.minàr o

êrro

devido à con

.

-dução de calor nos nesrros. Na sua fixação empregamos cimento fraco e o espaço

vazio,

preenchido por alunínio, Fig. 5.

disco de alunínio tenropar - al\ll\ÍiliO -,---,,.<---,--,.L:__--~ (, / , / ' /, I /1 / / /

Fig. 5 Colocação do par terrroelétrico

Orientairos a face superior do disco horizontalmente cx:m o auxí lio de \ll\ nível. Mercé do alto grau de polirrento exigido e por ser, o al\ll\Í -nio, fàcilrnente riscável, executarros a operação de polimento através dos se-guintes passos:

a. acabamento fino no tôrno polirrento CXlll

b. esrreril de carborundum grosso c. esrreril de carborundun fino

d. líquido de polir metais marca Brasso e. alunina diluida anágua.

Cerca de 50 horas foram gastas neste trabalho, mas ao final, a superfície do disco era un espêlho.

(13)

8.

3. Suporte e Isolamento.

O disco ficou assentado no tôpo de un cilindro de lã de vidro de 97,5 an (3,2

pés)

de altura, 15,8 an (6,2 pol.) de diâmetro externo e

11 an (4,34 pol.) de diâmetro interno, cano rrostra a Fig. 6, isolado latera!_ mente pela ll'ellcionada lã de vidro e, inferionnente, por silicato de cálcio em pÓ, 11,5 an (4 ,5 pol.) a partir do tôpo do cilindro,

---· ~:--~li

., •• · d / / ., ,• . ~ ... . / ' - - disco de alumínio sabão par tenroelétrico feixe de fios cilindro de lã de vidro isolante em , --,cartoline . u ' r,,. --~-....,.;L;!'.

--r<..J.-t

"--+~--1--fita adesiva ,, ·-· .:..i --···-~-- ., .. J... .. ,_

Fig. 6 Corte longittrlinal do cilindro de lã de vidro e da seção an teste.

Para colocar o isolante em necessitarros cortar o cilindro e fedlar a extremidade inferior can cartolina e fita adesiva. Antes de colocar o pÓ fizeres furo no tamanho estritamente necessário para passar o feixe de fios provenientes do prato, sendo vedado novamente can fita adesiva, ver Fig 6. SÓ então colocarros o silicato de cálcio. A parte inferior do cilindro, 85 an

(2,84

pés),

continha apenas ar.

O espaço vazio entre o disco e a lã de vidro preencheres can sabão de

côco.

Realizamos testes can outros materiais, mas a preferência caiu nesta espécie de sabão por ser fàcilmente rroldâvel, resistir bem as temperat~

(14)

ras de trabalho e propiciar una superfície lisa. Esta superfície lisa tinha

cano finalidade evitar perturbações no escoamento do ar.

Colocamos o conjunto no centro de una caixa de madeira

can-pensada

de 0,8x0,8x2,3 m (2,64x2,64x7,5

pés).

A caixa era aberta na parte

superior e inferior, para permitir a livre circulação do ar. Quatro hastes,

una en cada vértice, suportavam a caixa, deixamo um espaço vazio para a entrada de ar. Una tela de plástico, malha fina, foi colocada na parte infe rior livre,de rrodo que amortecesse as correntes de ar existentes na sala, minimizamo seus efeitos. A caixa dispunha de una porta que permitia o aces so ao disco.

A caixa e o prato foram colocados numa câmara es=a de 2,5x2,lx3,0 m (8,2x6,9x10,0 pés), sem janelas e separadas da porta de entr~ da por una salinha de 1,0x2,lx3,0 m (3,3x6,9x10

pés)

tambÉrn sem janelas. O acesso da salinha

à

câmara es=a consistia numa passagem fechada por cort!_ na. Empregairos espaço isolado para evitar o efeito de correntes de ar era-diações através das janelas. TÔdas as frestas, tanto da caixa de madeira O?_

mo da porta de entrada, foram fechadas can fita adesiva. Procuramos, assim,~ vitar a influência de quaisquer fatores externos.

4. Instrurrentos

As Figs. 7 e 8 mostram os circuitos de aquecimento e de

rred!_

da das t:elllJeraturas.

O circuito de aquecimento consta essencialmente de um estab!_ lizador de tensão marca Stabivolt can saída em 110 V, un variack Pc:Merstilt fabricado pela 'llle Superior Eletric Co, GP58004, un voltmetro NIFAF núrerc 490053, de ferro móvel e classe 0,5 por cento, e do fio de aquecimento. Co

(15)

estabilizador

de tensão variack voltmetro

Fig. 7 Circuito de aquecimento

potenciânetro

junta fria

selecionador de posições

Fig. 8 Circuito de medida

10,

resistência

/

z :::::.

(

temos a potência dissipada na resistência, O voltmetro foi calibrado e a resistência medida nos laboratórios da POC, especialmente para a investiga -çao,

A medida das tanperaturas conseguimos por meio de: a. preciso potenciânetro de laboratório, núnero 8686; b. selecionador de posições núnero 824816; c. una caixa para as conexões; d. fio para tei:mopar de cobre -constantan núnero 24 NilG de O, 020 polegadas de diâmetro, "praniu:n grade" • To

dos os aparelhos acima citados, da marca LEEOO E NORTHRUP;

O potenciânetro mediu, can grande precisão, a fôrça eletraro-triz desenvolvida. A tabela que acanpanha o aparelho pennitiu a conversão de volts an graus farenheit. O selecionador de posições possibilitou escolher u:n dos 16 tei:mopares, canparando-o can a junta fria colocada an mistura de

(16)

11. @7 $8 11

©ti4

~

~

12 $9 í+llO 13 r.fl + 14 15 19 (i)

Fig. 9 Localização dos tennopares. 1-10 inseridos no disco 11-16 na face externa do

cilindro

17-18 no ar ambiente 19 na base que retém

o pÓ isolante água e gêlo quebrado, a zero graus centígrados. A caixa de conexões era de tipo especial CXJm bornes de material de alta condutibilidade elétrica para evitar r~

sistência de contato. Medill'os a tanperatura do ar por meio de dois tenropares , cuja localização pode ser vista na Fig, 9

(17)

12.

-CAPITULO III

ANÁLISE OC6 DAOC6

O calor gerado no fio de aqueciroento deixava a aparelhagem atra-vés de vários caminhos, alán de por convecção natural na superfície superior do

disco horizontal. As perdas via êstes outros caminhos devem ser consideradas co rro contribuições estranhas ao processo em estooo.

Serão feitas considerações sôbre as seguintes perdas de calor es tranhas àquela investigada:

a. Convecção natural na parede vertical do cilindro isolante. b. Radiação na acima mencionada superfície.

c. Radiação na face superior do disco,

d. Convecção natural na superfície do sabão. e. Radiação desta superfície.

f, Condução através do isolante em pÓ.

Os passos seguidos na carputação de cada Ulla das perdas serão agora descritos detalhadamente. Foi usado, por conveniência, o sistema de unidades inglês, cx:xn

as unidades fundamentais: a libra, o

e o segundo.

1. Convecção Natural na Parede Vertical do Cilindro Isolante.

Para podermos calcular esta perda de calor precisávamos conhecer a distribuição de temperaturas no lado de fora do cilindro isolante. Isto foi possível graças

à

colocação adequada de tenropares, ocrro é visto na Fig.10. A-baixo do terceiro tenropar, a temperatura da parede e do ambiente eram muito próximas, A média entre as leituras de cada par tenroelétrico, similannente loca

(18)

,,,-- seção an teste

T

2,5 an

+

2,5 an ....L

Fig. 10 Localização dos tenropares para medida da tanperatura na face ex terna da parede do cilirrlro.

-13.

Devido ao fato de que existe una solução analítica disponível(?) para a transferência de calor por convecção natural de superfícies verticais, para as quais· a tanperatura varia exponencialmente, T - T

=

N xn ,

procura-cem 00

mos tal equação que concordasse/a distribuição de tanperaturas medidas. A fim de obter ajuste satisfatório foi necessário usar o expoente n de 8 a 9, nos

di-versos casos. O processo de conciliação envolvia a variação da origan apai::ente

do eixo dos x cem n, para que se obtivesse a melhor concordância cem os dados experimentais.

Aplicando ao caso a teoria desenvolvida na acima citada referên-cia, terras:

O,

3

5

J 1r De J<

ffi -

T .. )

csn+

3V+

( 1)

onde

f

(n), na referência, tana valores no intervalo -0,8 ~ ..:3,0. A tanperat~ ra TL e a posição x=L correspondan ao ternopar mais alto~ Todos outros Sll!I-

..

*

A localização física de x=O corresporoe ao ponto an que a equação de concor-dância encontrada fornecia T

=

T..,

(19)

14.

bolos são definidos na Nanenclatura.

Para aplicar a equação (1)

à

presente situação, foi necessário extrapolar o valor de

f

(n) desde 3 até 9. Felizmente a curva representativa -da função f(n) possuía un perfil muito gradual, possibilitando extrapolação bastante acurada. Este trabalho, executado em papel log-log e semi-log, propoE_ cionou resultados que concordaram perfeitamente. Todos os valores de

cf

(n)

º!:

tidos, foram multiplicados por 1,15 em virtu:le da discrepância existente entre teoria e prática para superfícies verticais.

Os valores da densidade, foram calculados conhecendo-se a pres-são atmosférica e a temperatura ambiente, a condutividade térmica e a viscosi-dade obteve-se do N

B

S Tables(B), função exclusiva da temperatura, enquanto

que, considerando o ar oaro um gás perfeito, usarros

f

= ; • As propriedades

f

k e / , foram avaliadas

à

temperatura do fillre, T f =

T

+ 2 Too ' sendo

T

= TI, ; Toç a temperatura média da parede.

2. Radiação da parede Vertical.

Em geral, a transferência de calor por radiação de pequeno cor-po

à

temperatura Ta un amplo ambiente

à

temperatura T00 é dado por:

(2)

onde E: é a emitância da superfície, cr é a constante de Stefan Boltzmann e S, a superfície emitente.

Desde que grande a variação da temperatura ao longo do cilindro, nao era razoável aplicar a equação (2)

à

superfície inteira. Dividimos, então, o cilindro em cinco seções e considerada a temperatura do ponto médio. ApÓs, ~

, :..icou-se a equação (2) sucessivamente a cada seção. Para o cálculo tomarros p~ · ra i o valor 0,95.

(20)

15.

3. Radiação da Face Superior do Disco.

É bem

conhecido que a anitância depende do tipo de superfície,

Assim, para o alunínio,

poderos

ter valores

que

variam desde

0,04

para

super-fícies polidas até

0,33

quando fortanente oxidadas. Por outro lado as diver

-sas designaçÕes, tais "polido" e "oxidado\' não definem exatarrente o tipo de

superfície, dando margan a amplas interpretações.

Ao rnesrro

tempo procuramos reduzir ao

mínimo

as diversas perdas,

o que equivale a dizer, no caso, tOTiar o menor valor da anitância. Para tanto,

providenciarros

un polimento tal,

à

face superior, que possibilitou a

escolha

do valor~=

0,05,

atribuido

às

superfícies altarrente polidas(9),

cem

tÔda

a

segurança.

A

tanperatura uniforme do disco propiciou a aplicação da

equa

-çao (2)

a tÔda superfície,

4.

Convecção Natural na Superfície do Sabão.

A

superfície do sabão consistia nuna corôa circular.

caro

nao

havia expressão estritamente apropriada ao caso, consideramos razoável apl.i.car

a equação apresentada por Me Adarns(l) para pratos planos e horizontais,

aqueci-dos na

parte

superior:

©_ = 0,5./

(3)

Pr

=

0,7

onde tôaas as propriedades foram avaliadas

à

temperatura do filrre. No

cálculo

da densidade levarros em conta

ainda

a variação da pressão atmosférica.

s

s e ~

a superfície do sabão, e T sua tanperatura.

caro

a superfície do sabão

era

(21)

16.

pequena e o calor trocado pela mesma

tambán

relativamente pequeno, o êrro cone

tido mostraria reduzida influência, Substituímos a dimensão L na fónnula ori-ginal pelo diârretro D,

O cálculo do calor perdido pela corôa circular foi desenvolvido subtraindo as perdas de calor co=espondentes a dois discos concentricos de diâmetros D e D, onde D é o diâmetro externo da corôa e D seu diâmetro inter

e e

-no. Em ambos os casos a temperatura da superfície era a do sabão, média entre as temperaturas do disco de alunínio e da face superior externa do isolante,TL,

(Ver Fig ,11 )

5. Radiação na Superfície do sabão.

As perdas de calor por radiação, anitidas pela superfície do s~ bão, foram calculadas e!l\)regando a já citada equação (2), agora com E =0,90.

caro

a variação da temperatura na superfície do sabão oco=ia radialmente, nu-ma estreita faixa, considerarros suficiente tonar a temperatura T, que aparece na equação (2), caro a média entre as te!l\)eraturas co=espondentes ao diârretro exterior e interior da corôa circular. (Ver Fig J.1 )

6, Condução Através do Isolante an PÓ.

A perda de calor pelo pÓ isolante é regida pela conhecida equa-ção de Fourier:

(Q.

=

K. S

.,

Tw-T.,

l

(4)

onde k. é a condutividade térmica do isolante, S a área normal ao fluxo de

ca-l.

lar e L. a espessura do isolante an pÓ, Foi tonada caro condutividade do sili

l. .

(22)

17.

Fig. 11 Colocação e espessura do sabão

As diversas perdas de calor,estranhas àquela investigada, foram assim calculadas, aparecan na Tabela I e serão analisadas no próxirro capítulo.

(23)

18.

-CAPITULO IV

RESULTADOS E DISCUSSOES

Tecerem:,s agora CX>nsiderações sÔbre a apresentação e discussão dos resultados experimentais. As CX>ndições de operação da aparelhagem resumi-rros na parte esquerda da Tabela I, sob o título "dados experimentais".

Pode-l!'OS obsei:var que a diferença de tanperatura disco-ambiente, Tw-T"", variava

de 56 a 125 graus farenheit, quando a tensão aplicada passava de 40 a 65 volts.

Na faixa central da tabela aparecan as diversas perdas de ca -lor estranhas

à

investigada, as quais foram calculadas de acôrdo can o

prece

-6:imento apresentado no Capítulo III. E interessante obse:rvar que a CX>ntrib!::_ ição percentual de cada una delas, em relação

à

potência total dissipada na resistência, pennaneceu mais ou menos constante ocrn a variação de tensão. Es-ta percenEs-tagan pode ser visEs-ta na Tabela II.

Parede vertical Radiação sabão Condução

CX>nvec rad do prato convec rad isolante

15 15 4 4 6 6

Perdas de calor estranhas cano percentagem do total dissipado eletricamente.

TABELA II

f

evidente que dessas perdas de calor, as maiores devem-se ' a convecçao e radiação da superfície vertical do cilindro de lã de vidro. Acre.-dital!'OS que estas perdas mais importantes foram calculadas can boa precisão.

(24)

V 39,85

45,43

50,49 56,61 _0-59,50 64,98

..

DADOO lllXPERIMENl'AIS Tw

1

1

!

i

140,0 t; 145, 1

li

168,4 1: 1 184,0 :: li 193,4 i! d 210,4 1 ·1 1, 1: 1 1 T., 83,9 75,3 83,6 83,0 85,0 84,9 Tw -T.,

i

if

/R

1 ' 1 56,1 ' 18,18

i

70,4 ! 23,62 84,8 j29,19 101,0 36,69 108,4 40,53 125,5 48,35

PERDAS DE CALOR ESTRANRl\S

1

1

Parede Vertical Rad. - 1

1 Sabão I Cond. l:perdas

oonv. 2,985 3,567 4,382 5,474 5,938 6,969

rad. . disoo \ oonv.

• 1

i

isol.

rad. _L__ _[ . 1 3,077 0,662

l

4,017: 0,829 ) i 1 1 / 4,85111,079 1 5,344 ! 1,338 : ' 1 5,781

I

1,470 i 0,767

i

1,268 1,022

i

1,448 ! 1,270

!

1,830

l

1,50512,300 1 1,695 i 2,466 1 1 , 1,253 '10,012 1 1 1 ; i 1,572, 12,455 i

i

\ 1,892 :15,304 • 1 1 1 1 1 '2,256118,217 2,421 I 19,766 ! 1 7,335 j 1,790 ! 2,043 ' 2,927 . • 1 1 2,802 '123,865 1 1 1 1

Tabela I

Dados experilrentais e resultados

RESULTAIJOO Q* QM 0*--011

º"'

1 8,1701 9,486 ,-0,138 11,170,12,621 ,-0,115 ; 1 1 1 13,884115,7251-0,111 i i ' 1 18,475: 19,582 ,-O, 056 1 : i : 20,768121,355 -0,027 ; 24,400J25,530 -0,044

to

(25)

20.

da ordaTI de 50 por cento do total introduzido na aparelhagaT1.

O calor transferido, da superfície plana e horiwntal, por CO!:_ vc.-cção natural, obtido pela subtração das perdas estranhas do total gerado na resistência, recebeu a designação de Q*. Seu valor, Q*, aparece na coluna à direita da Tabela I.

Cano termo de canparação usarros a equaçao (3), citada por Me ~ dams e introduzida no Capítulo III. Designarros os valores obtidos por inteE_ : .,xl.io da equação (3) por QM, os quais aparecaT1 à direita da Tabela I. A

Úl-tilna coluna da tabela apresenta a diferença percentual entre Q* e ~ ·

Inspecionando a recém mencionada diferença percentual, observa mos que os resultados obtidos são inferiores àqueles prognosticados p e l a ~ ção (3) e as discrepâncias, geralmente da ordaTI de 10 por cento ou menores. É

realmente notável a boa concordància, an vista,

ambas,

das possíveis incerte-zas da equação de Me Adams e das correçoes que se fizeram necessárias na pre-sente investigação, as perdas de calor estranhas. Devido a tal harmonia can a equação usada caro canparação, para todos os casos estudados , sanos tenta -ctos a concluir que os resultados obtidos são acurados e as correções feitas , razoáveis.

É

também

importante reconsiderar cuidadosamente a fôrça

térmi-ca térmi-causadora do rrovimento, o que é apropriado à transferência de térmi-calor por convecção natural, assunto do presente trabalho. Há razões para acreditarmos que a taT1peratura medida Tw representa verdadeiramente a tanperatura do prato. Entretanto, existe algunas incertezas a respeito de To, , Examinando a Fig. 9 VaTIOS que os valores medidos de T"' correspondem a pontos nao influenciados pelos efeitos da transferência de calor por convecção natural estranhas àquela estudada (item 1, Cap III). Por outro liido, as recém mencionadas perdas de calor estranhas aqueciam o ar antes de alcançar a superfície horizontal do

(26)

21.

disco de alunínio. Portanto,

é

possível que a temperatura efetiva T"' fosse levanente superior que a medida oo experimento, mas não

é

possível estiroar o quanto.

Se a temperatura efetiva T0 fosse superior que a temperatura

medida, então o valor real de T - T.,, , característico da experiência, pode-w ria ser reduzido. Se Tw - T00 , na equação de Me Adams, representa realmente

a fôrça térmica causadora do movimento, então os valores de QM que aparecem na Tabela I podem ser elevados demais. Por outro lado, sem conhecermos se havia ou não preaquecimento nos testes que forneceram as bases para a equação de Me Adams, permanecanos em dúvida.

Os valores encontrados por Mikheyev, 30 por cento maiores que

os fornecidos pela equação (3), são substancialmente mais altos que os encon-trados nesta investigação. Estas discrepãncias possivelmente podem ser caus~ das pelos efeitos de préaquecimento recán mencionados (ou seja, avaliação im-própria de T 00 } , na presente pesquisa ou naquela de Mikheyev.

Não poderros esquecer outros fatores que poderiam influenciar os resultados. Assim, deverros considerar o início da camada limite onde ova-lor local do coeficiente h de transferência de caova-lor

é

maior. No presente e:': s:::i, o início dava-se fora do prato, no sabão. Se nas experiências que condu-ziram

à

equação de Me Adams, a camada limite caneçava no prato, existe, então, boa razão para que os valores obtidos sejam menores. Caro desconhecerros os de talhes de tais experiências, só podemos apontar as prováveis causas das dis -crepàncias .

Finalmente, faremos una apresentação adimensional dos resulta-dos alcançaresulta-dos. O coeficiente de transferência de calor foi definido por:

h = Q* 1

(27)

M~{:i~:

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(28)

23.

Onde Q* e T - Tco foram tanados w da Tabela I. A seguir introduzirros

os

numeres de Nusselt e Grashof:

Nu= h D

k Gr (6)

Em que, coerente can a equaçao de Me Adams , tôdas as propriedades foram

cor.si-deradas

à

temperatura do filme. Os resultados adimensionais poder, ser vistos

nh !"ig. 12, onde a linha reta representa a equação (3). As relaçÕes entre os pontos e a reta já foram objeto de discussão anterior.

(29)

24.

CAPÍTULO V

OBSERVAÇÕES FINAIS

Com base na experiência adquirida durante o presseguimento desta

pesquisa, foi possível propor os requisitos principais para aparelhagen qi..,e

pos-sibilitasse obter resultados definitivos. Os principais objetivos de tão refina da aparelhagem são :

a. minimizar as perdas de calor estranhas,

b. minimizar o préaquecimento do ar, rerroverrlo as incertezas a respeito de T0o,

e, minimizar o prédesenvolvimento da camada limite.

O projeto proposto pode ser visto na Fig. 13. Bàsicamente oonsis te de: a. superfície em teste de material de alte condutividade térmica, b. "guard heater"

tarroán

de material de alta condutividade térmica, c. superfície lateral envolvente, cuja temperatura pode ser regulada por água escoanê0 no in-terior de tubos, d. isolamento entre os mencionados elementos • A superf Ície em teste e o "guard heater" são aquecidos eletricamente, por circuitos independer.tes.

As perdas de calor da superfície do prato em teste seriam st:-pn .. ,::. dê.S igualando as temperaturas do prato em teste e do "guard heater". Evitaria

-I1'0S o préaquecimento do ar, em contato com a superfície lateral envolvente, i ~

lando as temperaturas do ar e desta superfície. A água que circula na

serpenti-11.:,. seria suprida da rede de distribuição da cidade e sua temperatura, controlada

(30)

25 • . - - - - superfície envolvente / ·_· ________ serçentina / r - - - - - isolante / / / / - - "guard heater" _ / / / / ,,- prato polido

rr.n_:

1~r-;z~i~~~~~m1~.1

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(31)

26.

REFEmNCIAS

1. W. H. McAdarns, Heat Transmission, 3ª ed., Me Graw-Hill, New York, 1954, p. 180.

2. M. Fisheden e

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A. Saunders, An Introduction to Heat Transfer, Ox ford, New York, 1950.

3. M. Mi.J,;heyev, FUndamentals of Heat Transfer, Peace PUblishers,

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4. R.

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L. Bos\>urth, Heat Transfer Phenanena, John Wiley & Sons,1952, pp. 103-104.

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p. 533.

6. W. N. Gill , D. W. Zeh and E. del Casal, Free Convection on a Hori -zontal Plate, ZAMP, vol. 16, 1965, pp. 539-541.

7. E. M. Sparrow and J. L. Greqg, Similar Solutions for Free Convection fran a Nonisothermal Vertical Plate, Transactions A.S .M.E., vol. 80, 1956, pp. 379-386.

8. J. Hilsenrath et al, Tables of 'lhenrodynamic and Transport Proper -ties of Gases , NBS Circular No. 564 , 19 55.

9. E. M. Sparrow and R. D. Cess, Radiation Heat Transfer, Brook/Cole , Belrnont, California, 1966.

(32)

NCMENCLATURA

D diâmetro do disco e diâmetro interno da corôa de sabão

D e diâmetro externo do cilindro de lã de vidro e da corôa de sabão g aceleração da gravidade

Gr núnero de Grashof

h coeficiente médio de transferência de calor · k condutividade térmica

Nu numero de Nusselt Pr nunero de Prandtl

Q fluxo de calor, Btu/hr

s

área da face superior do disco S superfície externa do sabão

s

R resistência do fio de aquecimento do prato T temperatura do disco

w

T temperatura do ar am..~iente

~

V tensão aplicada na resistência Letras qreqas

8

E

a

p

coeficiente de canpressibilidade do fluído Enitância da superfície

constante de Stefan-13oltzmann ::lensidade do fluÍ:do

viscosidade do fluído Subscritos

f avaliado a tenperatura média entre a da parede e a de ambiente 27.

Referências

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