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Correio da
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ií ...-./. nm m«ld»f«l«it ntelttti dr .tf.fP.Vrt.V" 5"Diroctor - EDMUNDO BITTENCOURT
/...f.rr. ...i ,-ífl «.d *_.*, P, PRIOUX «* l*. - r.l/./.", # XORDSKOfí »•* f,l»
ANNO XTn-N.5.500
KIO Dl. JANEIRO — SEXTA-PEUIÀ, 20"DE FEYEREUIO DE 1014
~> CAn-flan'-'-' ... ¦ ,.»_»..
-Rotlacçilo-**Rua do Ouvidor, ÍÓ2
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Iteriiiccdo
CVii.r»!
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t.ii.iii.i-.lni».»»". If/tl-it ii | IKXPEDIENT).
assignatÜras:
Anui ..08000 |_rmi«lro. . . . 181000 xota ; _—ii (irnxo «InN ii»*.|'_iiii-tiirim ¦'¦ t-oiitmlo «IciiIiJ -« «l.it.i <li.m-, rlpçáo.
ERRO DE OFFICIO
r.i l*W liei rhh.k-, pmfiitfnlri mi In* i.im.i.n.iA ile mnreoi «- mo,roo ilnllar., eit-'n
,..,.¦..,. .i.m»,,..i,_> ..,..,...„,.» „.!«i|iiív-l«'iii.'i« a lui.-'. 1,010, ein imi». u pilt o*» M.ttwnufo |nf|tli*..££ ff* rim»..•_-*_»_¦•*-_.
«.Nm «««..Ur _ |«.i|»in,i «lo ...vtni.i riíl». * ¦'* ¦*""'_' lit.i n iiiini.tij, l_«eii«lu apeiu» a.K-nvil ._
r««u.»*e_t».'Em Apreirnlmi-ie ho.itrj.i, por haver «Mo lii.iiilitii, na Allcmaidii, (oi con* exonerado, n urdido «Ia ....,-.• •!¦• li-i deli-ili-ili-ili-ili-iad.. a nove ann.li-il dc pru.u um .•aluli-i. lllll.-*. du Hr.l*li-il « Vli-illc/llcla, .0 I* Ic-Amerl?.'«.aSii|UB *** imw" •'""* ¦'"'>"¦ J°»- N«ry Kllbanck «J_ Câmara. Í S"&«Í :$XlUtA \,?.' «• «¦« tmü* R-a-uiõ .1. M.ccto fui*
•4i.li... minou liunteni ni noticia», h.i al_iui»
•O cenerol Imlüirn S.ivi.II ««ct.wi.ie ,.._.,. ,__.._.__,_,. ,., _.._._,___ ,i, „„., ;•, tH,r nio er.minreeir pet-nlc o lr.lii«i»il tc\am *otn.ttlt4 iu.i.i i.ipll.11, tle que }_ prelal «.lie homem »«• devia icui.lr nn Solia, i ctnm-çava a lavrar em IVriiamlmco .1 ímBf'lanc.a'."Ü,'Vl,< J° " m --'tac-o política «le «,tic leria de i.iir .. • O "Icadti" denioeralleo no» E.iado» 1'iiL j «ucce*(íor «Io general IL.nu» Itarrcto. «Im íicoiinlhim au iiiciM.niu \VII«»»i para lf(|rmn„ „ ,. _.,l.ail_n _.• nmiiitn.n «jue iu... j.re.*l|,lic á V-t-cío .tu .rujeitu rt',,,rmou ° "• '•nmo »¦ r priinatnro .t-lallv.i au tramito pelo canal de Panam». lii«l<> «iiianto ie tem propalado a r«*»p
ei-..:.¦ íffis,q^",riíi_rTs ts& rvT *Kcnc^Dfln,M ?Ms n?.°
ii..|.a» «iliuiuaiia», ú c-Jiuidin..!,. cuio | cogit.. ila lua lucceitãn, unu ocantil-tu. írai.i.-o,
A propósito do crime dc Que (oi viclima o «Ir. Edmundo Bittencourt, u clicíc «Ic policia enviou uma nota _ imprensa, cm iiiie, negando ijnal* quer inicrvciiçflo sua na» diligencias a t.tl respeito, com o rjtto sc sangrou ,i «r. Valladarcs na veia «ia saude, f. Kiiiidu «i pr«lin|iiiü jiupular, c con-tentando nue tivesse visitado o crimi-noso na delegacia «itiniulo ali esteve preso -- «ra o que faltava! — concilie com esta tirada: "Quanto ,'i libcrd.t-ile dc imprensa, o fr. .Ir. chefe de indicia, já pur seus antecedentes, já por sua profissão, seria incapa- de aiicntiir contra ella. Mão pódc, cn-trelauUi, perinittir (jue, sul. pretexto »!ei uio dessa liberdade, seja injuria-do e .... ni.iii.uli. o clieíc «ia nação. Contra os que praticarem qualquer desses crimes, em que cabe a acção p iblicfl, s. cx. mandará proceder na {.irmã da loi.'1
lírro de officio i a menos que sc pôde dizer dessa prctcncjâo do sr, rliefc de policia. Onde, em que lei, rir .pie regulamento encontrou o dr. IVancisco Valladarcs disposição que ,* autorize a promover acção crimi-uai, mesmo quando sc trata de inju-lias ou caluninias conlra o chefe da nação? D illttstrc plumilivo de Jui/. de 1-Vira não nos dirá como l»j_.il-menti*, ii não por meio da íor»;a ma-1» ria!, poderá levar por dcante o seu propósito de ... perniittii* que seja injuriado mi caliiiiuiiailo o presiden-t .Ia itejiiiiilica. A funeção .Ia poli-i poli-i.poli-i, o que s. ex. não pótle desconlpoli-ic- desconlic-ei r. >'• a miintitcnção da ordem e trau-qtiillidade nas ruas, é ar prevenção dos ciimcSj c as investigações iniciaes, ..ti perdem por se não fazerem no pru.iti.u nioniento, para a descober-ta tios crimes c dos seus autores c tt iiiplic.::'.. A 1'i'lifia faz inquéritos, quando estos são necessários, c nada mais. ,0 rosto, a denuncia o lodo o movimento da acção criminal é do Minislcrio Publico, assim como a applicação da pena dá justiça.
(..». ,... aos iletictos do » i-uncia nada tem que fazer. Os joniiaes têm seus responsáveis, e cabe ao Ministério Publico, no caso de acção publica, deminciar, accttsar, fiompanbar todos os termos do pro-,'» smi, •independentemente de qualquer diligencia policial. Si esta fnr precisa, o orgüo tio Ministério Publico quem a requer. Nenhuma iniciativa com-pote, repetimos, ás autoridades poli-ii;ui. Si procedesse a theoria do ,'.:'. \ aliailarcs, já se não fazia precisa a legislação tle imprensa, reclamada pi los que a querem amordaçar, inva :i'.o, impunemente, som susto ao mo-to», possam preparar e consimitnar .«idos os attentados o escândalos, do urdem polilica c de natureza pocunia-ria, com que servem ás suas amlii-ções nn satisfazem a própria cobiça .' ganância. tuas desacreditando, ar-minando, perdendo o paiz.
i\òs representantes tio Mihistc-rio Publico o chefe de policia não ["'«de dar ordens, nem inslntcçõcs, lies só as recebem do governo, ou das autoridades judiciarias, no curso dos processos. Isso mesmo foi o qnc respondeu, ba longos anuos, quem t screve estas linhas, quando oecupava nesta capital um logar tio promotor, .'i um cliofr dç polk'ia, a quem passou 1'tl.i nume intervir no desempenho das suas funeções, sondo a sua altitude approvada pelo governo imperial. Ií, convém notar, in-s.se tempo, a cheia-lura dc policia da Çòrte, cidade do Iíio de Janeiro, era cargo que só st-enfiava a magistrados ádeantados na carreira, notáveis pelo sal;,:f, ox-pericucia o critério. Para ler a pro-¦,.: do quo dizemos, basta ao sr. Kran-cisco Valladarcs lançar os olhos so-bre a galeria dc retratos dos sons nnieccsstircs, si ó que não figuram ;¦• Ha tão somente os chefes de poli-cia da Republica.
(¦'ii vm.Ui
•¦-***»--*»*/n_<t_-w*^»--í>-pj-^_»l.,.
("he,"...'» Pari» o ,.: _ Wletl. [*m ,n «««»"'"„ f «ri pelo proceiw I,'uluru í.ihi-raiii. da Alhana. [-»» juntas politici» ililicniinndai a
«33 ^ÍSSSliti^fi^rtó^ UT c a ,lirti,° p,1°im,,or ,l0
K*-t.',llll.
Ii»«.i. juntas ihiIch ialirmos o «jue poli-rão ser: não pastarão «I»* agrupa* ineutos a que oi politiqueiros nttralrtto os nus correligionários, com o fito de tratar menos dos intcrciies políticos »• administrativos do listado, do que do .iRcilninciito de uma candidatura que lhes s»j,i í.ivor.iv. 1 aos appetliei de domínio. Alem disto, nem I'ornam-icii governador têm n cume.
* Km Jiladrl.l, «>aliíot..«e uttn entrevi»-li j.i.lulea i.iiie o ir, Dai.., prc.entrevi»-lilenle do couiellio de niliii-iioi e o »r. Ia Cltrva, Kitiveram nn gablticlc # d» nvnNtro da A^ricultuia n« *.r»,t Joaquim Kl-wlro. Wíe* domitfi l*. Ilí t"* I\li. IU inard Ideuov-ikl, Antônio Leonardo, sruhorit.i Cândida l'. Silva Tavnra, dr. AuBUtlo Sa 1'crelra, ,lor K<! de AlmeMa c Junptim K.'¦¦ >.
K.liv.ram ti.< KaliínetL* do inlntitra da Vlat-So! Jo.lt> WTelilcrlcIi, ,1. II. Ilrodit*. Wll-.n Jçaii», S. L. I luiull.r, Jullo Km-I*. ,
ler, Paul», de U,"""'. Cândido G».do>-, lír-L!1""0, nem o
nesio Oterp, J. ('. de Suiir.i H:inde;ra, SI* f c.ssidado do pensar desde ji naqucltc mo.-» (iitièa. Atuo dt Sa, .1. (. AIvm .1.* . ,i i
Lima. J. J. Itodri.iiet Sajifanha, Ca-tello Prolilcm.l. Jiim- .—ilí.-,».. Ilarhi..:. jeronjino
i Moiueiio, Arlliur dc Souu, Ciinlia Lopes, j Hulietio Cardoso, Machado de -Mela', j los Víattin, \'ir*ra do Amaral, l'".-unlc Car-! ncy, Lafayctte Ahtiler Leal, coronciu Atítulln I Corr»-.i c Allierlo JI, de llurro», major
vetlo liurla. Cambio l-.llf.| >5 "7!*i.| .505 ««I Sohrc Londres. . . " l.tli .... * Hamlíurgo . , . ,;.j iria » " liana — S.-oi
Pontual (escudos) — :;.,|i " -Sova Vurk ....
." Ilneno» Aire» (j.cíJ — Libra csiertítia cm inov.ia --é Unro nacional eni valcsi
l'"r ií',,,- —
Kx tremas:
Bancário. »Gd.
1C3I.I-Caixa ::i.i!riz «Gti, 16 i,'i6 Caii-.a de Conversão O movimento foi o seguinte* : Libras 06*10-0, francos e.to.
Salr.la.i
Libras 2.700-10*0, francos g.ojo, marcos 1.oq,v*--'*o, dullars 100.Ooü»
Lastro:
Ouro cm deposito. , , 267*365 :-jõ4$937
Io
llie-Por via do regra, os casos dessa nn* tíireza desviam tanto ou quanto as intenções para as coisas meramente po-lítici", do modo a fazer esquecer até ciiio ponto ns qucsttfes adn.inistraii-vas, K a fiititrosa circuiiiscripçáo nor-lista pôde perfeitamente prescindir «1»-um lal estado de coisa».
Precisava ella de administração se-v.ra f rigorosa, necessária a reerguer o seu credito, abalado o desmoralizado SjjS j por cinco lustro» de desgoverno rosista.
I O general ILint 3«aat) r ij... t i$SS7 i niilagr decrelõ 1 Total Xotas cm c.rculaç5< .Moida -fubsidiavia; Barreto produziu o h.òjc em dia, no exterior, Pernambuco .': porventura o mais acre-ditado dos listados brasileiros.. Tudo indica, pnis, qttc só o tenipo restricta-mente indispensável deve str gasto na ucão do processo eleitoral da sue-ceisão. Xistos lermos é quo eslá posta a questão governamental daquella torra. IC .linda bem.
Depois, os pernambucanos devem ter sempre cm vista que o !', R. C. para "'' 7
,„ ..n.—i-s^c elles tem armados os seus tentáculos, — ¦••' ei primeira oceasião quo se lhe
offo-s8o.?o5!i8or.5_
| rcct.r procurará estabelecer a confusão 28fii"03:i$p$ooo j-politica no Kstado. Pesem bem essa
Klnro llnrll.nlonteil. Rim ordcn «Io sr. Vidra Pampltiiia «5 Haiplesmenio di*pa-raiida; eqüivale ao rcconhcchuento, por rllt* feito, do m, l;loro como governo do K.tndri, ro|..i a que ainda mi nSo ali-ilançoii nem o propiio marechal Hermes da 1'omcca, por inicrincdlo do »eq eplcttrllla iinnl»lro «lo Itilrrior.
O caso do Ceara nfui cila positiva, mente lltji.Wado, O coronel Pratico Ua* Ih-IIo vae reilllindo como pódc á onda «le an.lrclila dciencadcada du Curiry; c si o governo fnlcrnl não lançar (> Hxerclto contra o chefe legal «Io 8** ccutlvo cearense, e»le poderá com vau-t.iioin dominar o movimento, Nfio so* mói nA», distantes do theatro dos acon-tcciinentoi, que o affirmamos! t o ue-niral hino Knnios, dali chegado ante-homem.
Qu.* os acclul.stas «lo município «le Jardim proclamem o sr. Pioro o "novo ,: benemérito governo'' «lo Ceara, cum* prclicnde.se. Mas que uma autoridade federal da iiattire-a «Io director dos TV-legraplios tambeni o considere como tal, . coi«;> quo niiij se conipreliende. nem so justifica.
Si é verdade «pie a inli rvençáo do Centro é um facto haquelle listado, t* ii.iiica.la exclusivamente <ni favor «Io P. U. d, não menos certo i que essa Intervenção ainda não íoi levada .1 tal pomo, que para todos os cffcitos o -r. Pioro seja lido c havido como go-terno, por isso mesmo que dispõe do Tclegrapíio para Iraiumiltlr olfieialnien-ic o resultado d.-.s suas manobras na campanha subversiva da ordem pttbli-ca, em quo so acha empenhado,
O governo federai deve conlrainar-char nesse escândalo, que i a franquia do Tclcgrnpho ao sr. Pioro. Para que tanta impaciência ? líspcrc-sc ao inenos qtie o homem vença.*;
j forme dc íl.iiitlh l.ãM o armadoi, ao ; cie» Pliarmit, nfiiii dc niilillreni o dr>-cuibanine do giiniul Son/.i Aguiar, in»-j i- . i . da irgiilo inililar, que regressa I
Un Kio (liin.de do Sul,
1'nram dcxignadas dua» bandas dc musica para locarem iieisa occaiião,
A carcslla dc vida, t»lá prov.iil.f, lambem attingiu o. barbeiros o cabcl* Irlros,,,
lilli», porem, afim d-: sanar ai díffi-culdadc» que <•-• lhes antolliim, o de-i.jandn noriunll-.tr os seus orçamentos, rc-iilram-ie cm aiicmbWn, no vdiíiclo cm que tèm a sua (inociuç-O, iam* bi-m «d* reilstrncis, e resolveram, com excepção »|e um, o dn Salão Nicola; augtneiltar, do principio dt* nit-z viu-douro, a tabeliã de cobrança de barba», có.-lts de chello, fricções .te...
Ora ahi está a população carioca a binçus com unia nova cri».*, do nata-reza cipeclal, e para a qual nenhuma providencia' pode tomar, a não ser a da greve, im detrimento das regra» do ittwrtismo c... mesmo da hygienc,
O que no» dirá a Associação dos Ilarl*riroi <• Cabelleirciros, dcante da situação embaraçosa cm que collocou os nossos gcdcScs?...
A CARRANCA
DA POLICIA
ila cnlão a lógica que os ameaçado. ic« n-jaui aproveitados na pollcii. lana u.i. delles será um cipanlallio, uma cabeça de dragão, um ronco dc l.ra, para inetter mcilo á imprensa.
O ministro do Intiri-.r declarou ao «llrcclor da Uscolá Nacional de Ilellas Artes, im r.i.-lencia ao officio do io dc jaii.-iro ultimo, que nio é possível aectiiar a alteração proposta tio artigo to do regulamento vigente daquella cs* cola, porquanto tendo sido csic acto expedido cm virtude dc autorização do Puder Legislativo, não pode ser dero-pulo pr.r simples ri solução do governo,
GEYSER ° ",clhor ln>*-"*'i*"rfu-
mc, conforme a...il>s»'«iTfieia! já largamente divulgada pela Imprensa desta capital.
O prefeito concedeu jubilação, nos termos do art. _-S, da lei S-t-,, de io dc dezembro de i.oi, ã professora calhe-ilr:.:ica llonoratq Cândida do Castilho.
Total. :iSi>.95J
HOJE
Fvstá du serviço na Uiputição Central dc 1'tdicia n j'J delegado auxiliar.
A carne Para a earne bovina posta hoje A venda nos acnuguc» desta capital, íoi nffisãdii o preço tio Í70-*,
l).i rctalhihlas s-'* dcvcrSo cobrar o niaxi-nio de "fy_>o.
Correio , )*'-ta rc_J.ifliçiíò expede ntalas pelo:*; scgiuii* tes vapores :••ÜelsT.-.no",
rara Hahia, .Madeira c Kit-ropa, via I.tsbon. "Princcesan IiiRcborg", para Teucríffe, Cluistianí.-'., Gotttmlnirpn c j Stockolino; *'Itaipava", para ÍHiébSi Bahia' e Aracaju; "Itapoan**, ivtra Illu-os o Kc* | eiíe; "Italie''. para líahla, Unhar, Las Pai um?, Gíbraltar u Marselha
iirciitnsi.iiicia, evitem faz do sr. Pinheiro Machado.
O coronel Marco Prático Rabello pé-ditt augmento da gratificação áddieiõnãl que recebe como lente, visto contar mais du ;_; annos do exercício no ma-gisterio.
Trens diários.
.Tam.il ds .«,'. Paole — Pa-: da; da es!a. \t>o inicial: 5 Iiorns da manhtt', 7 liora** Ia manhã; 6 Iio.-.-.á da tarde; d«jj da »oi te (nocturnd de uxo).
Cllfííttdas: 7 horas da tnaiilia (éxpres. ío); 8.jo da manhã (nneluriío de luxo». Trens cõ-iimun..: 7 i|j c *l 40 da noite. Hamàt de M nas — Pa* tidas d-j eàiagíio inic al : para Lafayctte, 5 horas t!a manhã; para HeUo IIjr-zout.-, 6 horas da tii»niiã; paria líciío Horizonte, até Pirapora, 7 ho* ras da noite.
Chegadas : deste ultimo, 7 i\2 lioraa da manhã; do de Krt.re Iíio"1, o i|_: !iora*3 da manhã do de Lafayctte, 3.-to da noi* tc; do de II. !j Horizonte, y hora** da i.j te. fci *»>/...(¦'. —¦ lHas uttis — Pari das ,!c Pr.iii Po'!.'.''*.*! : O hora-, da manhã ; 8 i\s ltora.-i da manhã; 10.25 «Ia manhã; 3.50 tia larde; ,|,;n da tarde; 5.50 h. d*» tarde, c S horas da noite.
Pandas de Pclropolis : 6.to da manhã; 7 * 33 !i. da nn nhã: 8.35 li. da nianliã; 10;5 li', da manhã; ,t h. da tarde; .'- 15 li, clã tarde e 7.15 li. da noite.
Domingos — Pe Paa Formosa: 6 h. ia manhã; 7.3<i lt. dn tua nhã; R..ío li, da Domingos —¦ De Petropoli* : (>.:o h, d.\ manliâj 7...S h, da manhã; 10.5 H. da manhã; * 3 li. da tarde; «t. 15 h. da tarde*
:.¦, h. da noite c ?. -•¦> li. da no'te.
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- '.''¦*_, oouraçailo " Katscr", ca* iiyi.ão nilcmã, houve unia re* e*da pelo almirante Rébcnr á ..Ia ma-iliã. o ie visitou o coa* ./¦et-ee:, ,1. Pct.-. ¦ "í\ ii-.fr". 1 lii-li:.r.in no p3_t0 ,icç|r, ,-.,,:... 0. -leatlos "Mitiis Ccracs" ê .S. Paulo* ¦' ¦*'•« ttaliia ",
••> miniitm da Fajfnda não compare* -, -.-. sen Kabinete no Thcsoüro NácionaL u m-ii-tra d.1 Interior permaneceu 11,1 . \"''«-,ii:i me ás ; i«_ ,|:i noite .¦\ Kcecbeilona do Districto Federal i-v3-iÍV11 '' nuãntin de Mj:o*.9?goo.
..\n-.lii.»)i{ _ ura incêndio-devorou o «eiio dc Ung-Island, pertencenlc ao mil-nano americano Varalerbilt. üs premi* ' :-" avullado»,
A kjitdiíia Carophell-Bo.-lc*. rjefcetriu
li' simiilosmcnto espantos:! a dos-cnyoltura com que os potitiqm iros desta terra estão a tratar tia sucessão presidencial «lo KsKido do Kio. Todos os dias surgem combinações n respeito. Gerto grupo lem o sou candidato: noiiiien-o iiiiiiicdintamciilc ao Cattetc o ao Morro da Graça. Forma-se outro grupo, e escolhe o seu homem: chvqlvc o nome do figurão num pedaço dv' pa-pcl, ,: envia-o áqucllas duas séilca da lioliticagcni situaoionisla. Outro ajun-tamento, porém, suppôt! que ;i interfè-r,-ne"'a do *r. Pinheiro Machado e do marechal Hermes na politica do vizinho listado não corresponde, como fora pre-riso, ás suas necessidades: resolve por isso explorar as synipatliias do sr. Wcucc.siáo Hraz, v.ma vez que elle à quo vae ser o feitor ti est c cito.
Kis nhi, Toda gente ú consultada sobro a escolha do suecessor 1I0 sr. Oliveira Botelho. Só o não é o listado do Kio. Pois será possível que os poli-ticautes "deste Iisiado j;t tenham lão embotada a sua dignidade, que não com-prdieiulam a baixeza dessas eunsultas humilhantes aos proceres da politica central?
A stíccessrio do sr. lio telho ó tuii facto intrinsecametite fluminense. Com ella tíada tem nue ver os srs. Hermes, Tiniu iro Machado o YVciiccsláo l.r.iz. raticar o tjue vêm fazendo os políticos daquella circumscrtpçüo da KepubLca é imtnoral, degradante, e depressivo da autonomia que a Constituição de *_ i de fevereiro concede aos listados.
K que dizer da ultima reur.if.o do ministério para trator do despacho col-teetno e úa aeceitaçao tle um hontem destinado a oecupar 110 futuro triennio o palacto do íitgá? Por que razão o ministério do sr. Hermes se immiscuiu nisto negocio, apezar du nelle figurar o sr. lidwigcs de Quciroü? A estas inteiTOgativas i.iuguem do governo po-derá responder lizaincntc; poitjue ó iilipossivel occitltar do qualquer modo a extrema miséria a que chegou a po-litica deste pai-,
A federação, em q-.:o vivemos não passa dc uma burla. Si Estados lia onde o Centro teme fazer e desfazer, a maioria d. lies, c esta c a verdade, vive sujeita ao vcrgalho do presidente da lupubiica e do partido que o susteu-ta. Federação de papclorío, e nada mais, eis o a que se reduziu a Repu-¦ dica dos Estados 1'nidos do Brasil...
Dc accordo com o parecer (.imitido pela Inspcctoriá de 1'orios, Rios c Ca-nãos, o ministro da Viação diferiu o requerimento em que a Companhia Cessionária d.ts Docas da Bahia pedia modificação, iia interpretação dada á cláusula XVI, do decreto n. 5.071*. de 18 de alui' ilò nioli.
Dentre os vários factos rocapittllados hontem pelos nossos collegns d'0 Século, que, como toda a imprensa honesta e independente desta capital, vcrbçrou o cscaildilloso procodiincuto das autorida-des policiács autorida-desclassi ficando o doíictb de tentativa de morte praticado por 11111 sobrinho do general Pinheiro Ma-cbado, ariilta o seguinte, que não deixa a menor duvida sol.ro 11 condueta (los bajuladores daqucllc caudilho:
No dia 30 dc abril de .19ij, ás 11 horas da noite, Emílio Alvos tio Urito, tendo tido uma troca dc palavras com Arlliur 1'ernaii.los Monteiro, defronte da casa ile commodos situada á rua Holla do •S. João n», 330, disparou contra er-te «111 tira de garrucha, fcritido-o no ante-braço direito.
O ferimento foi tão leve quo a vi-clima já sc achava completamente cura-da quando foi submetticura-da a exaaic dc sanidade, constando osst: facto do laudo apresentado pelos médicos da Policia.
Nao houve, por isso. a menor hesita-ção por parte do delegado do 10o dísiti-cio, que entendeu então haver o deliu-quente eommettido o crime dc tentativa ile homicídio.
O delegado cm questão era esse mes-tnissimo dr. Cid Hraune, que mudou ago-ra tle opinião, provavelmente porque desta ver. o feriuientó foi feito no liraço esquerdo da victima, e não no
,li-feito. . .
Quo nojo !
O ministro da Guerra, permíuitt quo baixasse ao Hosnital Central do Kxerci-, 10Kxerci-, dc accordo com as condições esít-puladas i>clo director tUiauelIe hospital, 1 o capitão dn (i.tarda Nacional Ltufrido | l.uzin de Uias Bello CarvoHva,
O ministro da Viação indeferiu o re-1 ouerimctUo etn que a " Càmpnqnie des I Cliciuins do Per de Plíst Urosilien", pc-! dia a inclusão no quadro do seu pes-I soai. do cargo do gerente da Estrada ; de Perro Central da Hahia, com o ven-cimento máximo dé' i.| :uoo$ooo annit-j aes, por não lhe parecer justificada a çi-çnção desse novo cuco. quando ;, ::t a Companhia, uo respectivo quadro, o , tle "Ajudante Superintendente'', com o [ordenado mensal de 2 :ooo?ooo, exacta-s mente para attender aoexacta-s exacta-serviçoexacta-s que 1 i!.':i possam selo pelo superintendente.
O ministro da Viação recusou a _ap-provação pedida pela "Compngnlc des Chemins de l?cr 1'ctléraux do 1'list Hrcsil.cn" dos projectos, plantas c or-cainênioá para as nhras de restauração das officinas de Pcripcri; niellioramcii-los das de Araiuary e depósitos cm Calcada, Alagi.inhas, Queimados o Bar-ro Vermelho, por estar [iBar-roxima a con-clusão da uiiiíicaçilo da bitoja, quando se deverá resolver sobro as oliras deti-niiivas a realizar, lindo cm vista as necessidades reaes do serviço, os iuter-esses do Thcsouro o as cláusulas do rc-.pectivo contrato.
Diz c repete a velha sahcdoria popu-lar que lllll dia depois de- outro c ainda a melhor das coisas do quo o hom Deus so lembrou para ro_alo das suas enfastiadas crcalúras...
Mais unia vez se confirma a veraci-dade desse proloquio, com q caso do nosso collega directot""dVl lipoca, quo está ameaçado do mn processo o incor-rou nas iras do cpinniandante Interina da »j" roigião militar por haver noti-ciado, mal inforinado, o fuzilamento dc alguns soldados do Exercito aqunr. tclados na Villa Militar dc Dbodoro.
Tendo sido apurado cm uni inque-rito que taos fiizllatficntoS -Sb-Ssc do-rani, foi a denuncia considerada como uma caliminia infamante para os lírios «lo Exercito, levando o coniniandanto interino da o" região a vcrbcral-i, em ordem do dia, com uma vclicincncia dc linguagem que chegou a imprCssio-iiar profundamente quantos tiveram i-nst-jo de ler aqucllc documento.
Considerou-se tuna affronta feita a todo o Exercito a .'tffirniação de que houvesse nelle um official capaz de ordenar o fuzilamento tle alguns solda-dos. Pois bem: ú agora um official superior da mesma corporação, embora rc formado, (o sr. general Osório do Paiva), quem acaba tle affiniiai' pu-bliciiiiicnto, sob a responsabilidade da sua palavra c pròmcttcndo exhibír do-cumeutos, que muitos soldados do Exercito estão combatendo sob as or-dens do padre Ciccro c de Floro Bar-thohmcü, no nw:.a dc bandidos c as-sassinos, correligionários do general Pinheiro Machado.
Perguntamos agora, qual das duas imputações será mais infamante para os brios militares: a da possibilidade de haver trai official capaz do ordenar o fuzilamento de alguns camaradas (imputação vagamente feita e baseada ,:n í.ilsas informações tio terceiros'); on a affirmação categórica, feita por 11111 alto membro da classe, dc estar o governo de um marechal, desliourando a farda do mesmo Exercito, com o enviar para Joaziiro uai forte contin-gente dc tropa federal, Incumbido de combater (lisfarçadantentc, sob o com-mando de bandoleiros c ao lado dé criminosos e bandidos da peor espécie? Deixamos ao critério do próprio Exercito o do sr. cominandantc iiitc-rino da o" região a resposta sensata qt-.e dove scr dada a esta interrogação.
. A Itcctbidoria do Districto Pulei arrecadou hontem a quantia do '.13 fíVoÇpoo»
•iii
.1. f minlsiro do Interior concedeu 1»: xa ao soldado da llrigada Polici iMariuiho Peixeira de Andrade.
O .niiii--.ro do Interior p. rmaneceu I na sua secretaria alé ás 7 ||. horas ila noite, lendo despachado todo o expc-1 «lienic dc sua pasta.
.0 .f cscritüuraiio do Thcsouro N*a-ciou.il João lòritiia d,- Morais lunior ; . obteve do ministro da Fazenda ires I 1 mezes de licença, com vencimentos, i
para tratamento de sua saude. O i" tenente Custodio dos Reis Prill- ' tipe, foi nomeado auxiliar do serviço j • dc engenharia do quartel-general da .4I
região.
¦!¦»»¦
Por que será que a maioria do» medico» «-.ele e indica
CAMBUQUIRA '.' ! for scr engarrafada rcui artificio !
A JJir.ctoria da Receita do Thésourò Nacional reiterou a diversos delegados fiscacs nos Estados ordens anteriores j solicitando a remessa de amostras de vários; processos dc recursos sobre | classificação de mercadorias afim de que possam lacs processos ter anda-mento o sejam afinal resolvidos, ." Na Recebidoria do Districto Federal jeoiitjniin a scr feita a cobrança do im-1 _J)Osto dc industria o profissões, do 1"
Semestre do corrente anuo, terminando 1 o jirazo a aS do corrente mez.
Us contribüiiites que deixarem dc I j pagar 110 prazo referido, ficam sujeitos ! as multas de 20 "\" e 30 "Io.
_ O ministro da Kazenda assignotl o.s lindos declaratbrios rlc pensões dé ! meio soldo e montepio cm favor do : d. Eugenia Brinhosa Tlionié da Silva, mãe do 2° tenente pharmaecutico do ¦ .Exercito Romeu Tliomc tia Silva, o o I dc ituoseniadOria dc Miguel Duiiv San-I tiago agente dc .1" classe da Éstratla j de Ferro Central rio lírasil,
No Reslait-
foçr-nf,-, não sc ten*
rani «wtlbUU. I lt cill„r_ ¦ '¦¦ mm m p» .1 ami
O ministro da Fazenda exonerou Ar-Itiur Lçopóldino dc Azevedo tio logar! dc continuo da Casa da Moeda, \isto| ter sido o mesmo nomeado para outro i cnipiigo.
Pelo director geral do gáhiiiclo do [ .Ministério da Fazenda foi acceita a í fiança prestada por llenocl; Vieira ,1c: Andrade, agente do Correio dc Pctro- j oolis, no listado 'do Kio,
.0 director da Rcccbedotia tio Dis-! ! tricio Federal niiiltuu cm duzentos mil \ i reis os seguintes negociantes:
•Manoel José Calliciros, estabelecido | : com negocio de botequim á rua Frei ! , Caneca 11. .1.5 c Maria Kady, com
negocio de fazendas c perfumarias á rua Barão dc Mcsquiia 11. 3C5, por não lerem pago o registro dc consumo do anno passado.
O Thcsouro Nacional resgatou hon-1 ti.ni «luas apólices do empréstimo de j -•S97 ile 1 ;oôb§ cada uma,
ra Por ter dado parto dc doem opportmiãnientc inspcccioíiado dc saudo 0111 sua residência, o general I.ino ti, Oliveira Ramos, cx-inspcclor da _' rc gião,
A sticccssão do sr. Caveira Rotelho está despertando o appctite do certos políticos, entre os quaes ce destacam os srs, Fonseca Hermes, Fi-liciano Sodró é Rodolpho Miranda.
Essa eólica, lão alcvantatla, não é aguçada somente pela posição, pela hon-raria do cargo. Ella tem outra coisa mais vultuosa — a exisvncia, cm depo-sito. de cerca de um milhão esterlino, do ultimo empréstimo para o remodela-níeiitõ dc Nictheroy.
Os gastos do sr. Oliveira Bo.elho, as franqttczas Jo sr. Sodrê não deram calio de lodo o empréstimo, Dahi o pátrio-tismo desses cavalheiros, quo voem aes-sas salvas o futuro dos amigos,,,
Foi nomeado .;'' oiíieial do Arsenal dê Guerra desta capital o sr. Manoel Con-çalvcs Duarte,
Pelo cotiiui.indanle da Driga.lá Poli-ciai, foi expulso tias rc.sinciiv.is filei-rr.s, nos termos do art. 203. do regula-mento, cm viuiir. o soldado tio regiuicn-Io dc cavallat-ia, Antônio Carneiro da Silva, porntic. devido ao máo compor-tamento manifostado, sc tornou incon-.-pativel com a disciplina da mesma cor-ppração.
Voy ittfracção do decrelo n. s.i.j ,, dc 27 de fevereiro dc 11)04. o director ! .ia Iieccbcilòria do Dislricto Federal j iiHilloti cm 50S000 a Companhia \acio- j íi_l (16 Navegação Costeira c a firma ! JViva & Micelli.
-r_] __3 -~y- ^_j.__« ¦ _-_. 1 1
»R. CIIAPÒT- PRE'VOST — Oiiitãn-i) dr. Rivatlavia Corrêa, ministro da TvtZfníln, díío compareceu hontem ao sei; «alfinete no Thcsouro Nacional.
T?,',Tuereif*na**a gozar no Lvsíauo un Kip
! ns í'*o dias de licença para tr.itamento de I saude, que Üies foram concedidos em i proroeaçâo, o i° tenente Uxúz de OHvci-! ra Pinto.
O Banco Franco Italiano retirou hoatem da Cais* de Conversão . , . .
O ministro da Viação concodeu o transporte, pela tarifa mínima nas Es-tradas de Ferro Central do Itrasil , Oeste dc Minas, para o material dc.-ti. nado á construcção da Exposição Per-maneire de toda ã riqueza mineral, ve-getal o aiiimal do Estado de Minas Ge-racs, solicitado pelo ,lr. Olytitlto Dco-dato dos Reis Meirellcs, prefeito do Bello Horizonte.
Resolveram-se, finalmente, o sr. Fran-ci-co Valladarcs c o coronel -Silva Pcs-soa a tomar providencias nn sentido tle não i!i.i!5»sc reproduzirem as tristíssimas -cenas dc espancamento levadas a »fiei-to por au»fiei-toridades policiács, o primeiro com a circular que diriaiu aos delegados c o segundo restabelecendo ui ordens que vigoravam, no quartel »!.i Brigada, .','-.',» do sei passeio ao velho mundo. O que c de lamentar t ter a imprensa necessidade de lembrar corrcciivos para tantos abusos, c ai-hitrariedadcs. quando o coronel Pessoa o o sr. Valladarcs sabem quo elles são praticados cora desassombro por seus subordinados, rani-tos delles reincidentes nesses delidos.
M.-.s, antes tarde do que nunca.,.
Nomeado . em virtude do novo regu-lamento da Inspcctoriá dc Saude Naval' ruira o cargo do ajtitlantu dc ordens do í respectivo itispectòr, o 1" tenente pitar- I n-.aeeiitico Joaquim Mcircllc.s Coelho; Xtiio, os seus collcgas tio corpo dei pharmaeculicos õffereceram-Utc as ala- j mares douradas que terá de usar 110 , desempenho das novas funeções como! homenagem ás' suas qualidades,
O Tlicsííuro Nacional está habilita-1*0 com o necessário credito para <i na-irauientq da quantia de 8."j:oo?$oao a The Leopoldina Raihvay Compan.v, tle garantia de juros.
-•¦--¦ ——*J-r<<*»£S>**>*5a:»i ¦ . ¦---¦-—,J-—_.
Réb-ini ANTÀkct-IOA
A melhor ¦*.*** coda o sa rerveiai»
... ¦ «-t«CT**»ft*-CB*^-t?>*5a-i!***^ '¦
-Segundo informações hontem por nós recebidas, o director gt-rr.l dos Telc-graphos ordenou ás estações telirgraphi-cas do Ceará que recebam c transmitiam aos respcciivos destinos, "como e?;a-duacs", os despachos que lhes sejam apresentados pc!o já boje celebrado sr.
O dr. Ferreira Corrêa, ex-director do Serviço do Povoamento, passou Itontcin o exercício üo cargo ao dr. Manoel Vil-l.iboim, que ficará exercendo o mesmo até qt-.e chegue a c.-ia capitai o dr. Dulphc Pinheiro Machado, nomeado por decreto dc anle-hoiitcm para o respe-ctivo logar.
O dr. Ferreira Corrêa partirá por csics dias rara o Estado do Paraná, onde irá assumir ns funeções dc inspe-cíor do Povoamento.
O ministro da Fazenda remeti» 11 ao da Marinha, para quo sc digne tomar ns . providencias necessárias, copia do officio, cm que á Inspcctoriá da Alíau-dega desta capital, contniunica que o cruzador Andrade, cedido ao Mihistc-rio da Fazenda, cm troca da Ilha Eis-cal^tarccer de concertos que o deixem em condiçõis dc scr aproveitado para o serviço.
O inspecior interino da r»1 r.-iH3o, convidou os coramandantes dc brigadas, de cornos c .Ie corpos independemos?? respectivas officialidadcs para hoje. ,% z ii; da manhã, co::'-?_rcccrcrii, c.-_
uai-Aos delegados fiscàcs do Thcsouro nos Estudos, o director geral do gabi-nt:c do Ministério da Fazenda, remet-teu os novos livros de assentamentos, t dos collectorcs c escrivães das collecío-rias das rendas íederaes c agentes íis- j enes dos imposto-- de consumo,
,0 çiinisiro da Fazenda respondendo' ao'aviso, cm que o seu collega da Jus** tica r.cdiu a entrega dá quantia dc I i:anT:J..5_. ao director da Escola Poly-i technica, para pagamento «Ic novos fun-1 ccioiiario? da mesma escola, dc 15 de] iiqíinil.to a 31 «le dezembro últimos;; doçlurou-ihc que deixa dc attender a rt- , feií-la solicitação, visto • a quantia j a cltrcs.r scr dc 562 _ _;ç c não aquclla, 1
f •
Ha cvidtnioinonte cm scena, neste momento, um apparclho de metter inedo; é a carranca da policia.
N':io pôde o chefe de policia por-iiiittir — di/. gravemente uma nota oiíieial, mandada á» folhas — que 10b pretexto dc uso da liberdade dc imprensa, seja calumiiiado o injuria-«Io o presidente da Republica,
Abi temos, logo se vê, um esgar da carranca.
[¦'liamos, pois, numa' época exce-pcion.il. em que as criticas da opinião nau são mais julgadas nos trilinitaos, 1 diante de juizes, porém na policia, perante ticlegtiitis o escrivães. Xtuii I paiz organizado, tãt declaração pro-vocaria monumental escândalo; aqui, • o publico a recebe já som surpresa, I porque a verdade c quo o nioniento | comporta mesmo anomalias dessa os-pecio, Não suínos bojo mais que cs- | cravos, sujeitos ao ergastulo «lo pri-1 mclro citcrgumciiú «pie se colloca ua administração policial.
Na presidência do marechal Hor-mes, tem-se dilatado a extremos in-cbnceliivcis o arbitrio da policia. Logo nos primeiros niezes desse mal-fadado governo, o sr. 1'olisario Ta-vora e seus esbirros, liycnas o surtt* j rticiis duma situação que já se doso- ¦ iihava com iodas as tintas, prende- j rani, surraram, deportaram o manda-' rani para o celebre convés do .Su/cí- 1 lite, sem fôrma nem figura de pro- i cesso, centenas de pobres ilesproto- j gidos, e até de cheios de familia. O ; pão começou a reinar nas repartições j de policia conto soberano uilico e i mais decisivo elemento »lo repressão, i A tortura foi requintada ao ponto de, num inquérito sobre uni roubo sen-sacionnl, applicar a autoridade no cri-ii.inòsO) para arrancar-llic a cojiíis-são do crime, o torcilbão com que se invalidam, nos seus órgãos essenciais, | os cães de estima... A indefesas transviadas, que iam, jior forra do j sen pobre destino, parar ús delega-cias, davam-se os castigos mais Im-militantes, sondo que a uma, como correclivo, rasparam torpemente os cabcllos. Ao povo quo se reunia na praça publica, para tratar da carostia tia vida e da fome quo o ameaçava, mandava-se esbordoar a pão, como aconteceu cotn um rapaz, na rua do Ouvidor, on matar a tiros, como occorreti com outro, na rua Uru-guayana.'
Retirado da policia o sr. Tavora, essa situação dc angustias c sobre-saltos nãti melhorou. As autoridades possuiram-se de desejo de' reformar os costumes e, com tal propósito, lo-maram a vereda dos maiores absiir-dos, indo o sou zelo até aos logaros mais recatados, perturbar as scenas i!'ais intimas, carregando depois os commissarios o delegados, com appa- f ralo, cm automóveis abortos, para a repartição policial, as pessoas dc 1 ambos o.s sexos que eram, por essa fôrma violenta, stirpreliendidas c » perturbadas, Com o intuito de re- ! pcllir um (-.'inicio politico, uma cou-1 spiração policia! realizou, doutra fei- I ta, no largo dc São Francisco, o as- 1 sassinato cobarde dum popular, crime que, como tantos outros, ficou impu-ne, graças ú protecção que a patrti-lha do cavallaria, dc serviço no local- j prestou aos assaltantes, que ingiram á vontade, sem serem perseguidos, As esperanças de que essa situação melhorasse com o sr. Valladarcs não foram confirmadas pelos factos. A ironia feroz quo o destino muitas vc-zes reserva aos indivíduos que tu-íliani, na vida publica, os moldes quo mais lhes aproveitam, reservou para o acttial clioíe de policia, jornalista c proprietário de jornaes, a funeção do ser o bicho careta, o tutú-maram- | baia da imprensa. A nota tio seu ga- j binote, avisando que a policia não por-inittirá criticas ao presidente tia Re-publica, como si á policia, e não aos tribunais, competisse o julgamento ' dos excessos do jornalismo, ó a prova ' de que acceitou o encargo de íibs j apavorar.
])e resto, o relatório do delegado ¦ que fez o inquérito sobre o noticiário d'.*i lipoca. a propósito de íuzilamen-t,v; no Exercito, é uma poça que não deixa duvidas a esse respeito. Ainda I hontem assignalava a Ultima Hora | que, como autoridade, a esse delega- | do competia lão sómcnle apurar rt ¦ verdade o relatar singelamente o que ' apurara. -Mas isso não lhe era suífi- ' ciente e ellc sem cerimonia entrou r.a j apreciação do facto, limito irritado ; com a linguagem d'. / lipoca e cm- : pregando, aliás, nas suas referencias I a osso jornal, palavras lambem vclie- I mentes e mesmo insulttiosas.
Até a osso ponto já desceu, pois, ! lonfuudindo-se no mesmo lodo etn j que tudo se afoga, a austeridade í outi"'ora peculiar aos lunecionariós \ <h policia, hoje incompatível com os I simples malsins a quem a política cn-1 trega a vigilância da ordem publica.
Guerra, pois, aos jornalistas que hicominodam o governo! Estabeleça-se, para elles, a pena dc morte e i:t-vistam-se das funeções de executores os nepotes da situação. Ainda outro dia, alguns irresponsáveis, desses que rão faltam nunca á rabadela dos po-derosos, declaravam pelos jornaes que agiriam materialmente contra os ataques da imprensa ao governo. Porventura o sr. Vall-dares, que tão valentemente quer cohibir os exces-soa uo jornalismo, loniou conheci-mento desses excessos... alcoólicos? Si não é caso este ultimo de
provo-car as suas energias, incipientes,
mau-O ministro da Faienda ro-p.ui 1* inh» ao aviso do mu collega da Marinha, '..licitando a acqui.iç.Vi do fina caiu* lii.il de A 4711-1.-., ileitinaila ao paga* lllcnto do despesas eom a .:itib,il».iiiii'ii-lo o transporto do corno do almirante Joaquim Marque* ll.ii^.s.a dc I.» So, jicdiu-lhe informar ti na referida «piau* lia está incluída a commiisSo dc i!l "j" devida ao» nneiilc» financeiro» «¦ '-i a dripeia corro pur coma «I.i co-«lit.. distribuído •'¦ Dir.elori.i d.' Com..-bijida.lt' d.i Marinha ou do credito >x-Itanrtliiiari.i existente no Thcsouro,
O director geral do gabinete «Io Ml-nisterio d.t Fazenda rocoiiiiiicudoii dc noto no delegado fiscal em Alagoas, quo informe com urgência -ri o muni* eipio .Ir Vlços', dcsailiioxatlo dos dc P.it.ih.tl.a, Atnlnya o Eucl.t.le» Malta, ficou ooti-iittiiii<li] uma colícctoria o .10 cafio affirinativo. íü estão providos os cargos dc collcctor o escrivílo, por quem, deidc quando o qual a autoriza-cá» que nomeou os alludidos fimccio-naiios.
¦ti — $pm
A TENTATIVA DE MORTE
CtlNTIÍA t)
ÜR. EDMUNDO BITTENCOURT
Voltaram lioiitcm .1 delegacia do y dislricto, com o parecer do pro-motor concordando com a fiança ar-bitrada pelo delegado Cid Brauiie, o:-autos »lo flagrante lavrado conlra o criminoso Antônio Pinheiro .Ma-citado.
1) sr. Cid Dratinc juntou ao< autos o laudo do exame da arma c «Io rc-bciiqtie, c enviou-os, sem relatorjo, au juiz da -" •pretoria.
Ainda hontem, o dr. lídmimdo HÍÍ-ttnconrt recebeu muitas visitas, quer pessoaes, quer por cartas e tclegçam-mas.
O director da Rccciia Publica offí-ciou ao director geral dos Tclej;raí>ho3, pedindo a remessa, com a maior bro-vidado possível, da demonstração da receita do mez dé agosto do anuo pas-sado.
Ao juiz federal da 1* vara do p>\-tricio Federal, cominiinicou o ministro da Fazenda ter mandado archivar o precatório que expediu -t requerimento de d, Krancisca Nogueira de Pontes, para levantamento da quantia dc. 29-J98$3SO, visto ter sido cumprido o que foi enviado á Keccbidori.i do Di** tricio 1'edcral.
O Thcsouro Nacional, òffectuon lem pagamentos na importância -_o:t'.tS..ti.., iiondo 15.1 :..H.|$d.*., conla do exercicio dc 101.1 e .... . 7Ú.2_i.i$97o por conta do aclüal.
A directoria da Contabilidade Thesouro Nacional, autorizou ás gacias fiscaes nos Kslados do Pa Sergipe e Usniritó Santo, a págari diversas instituições pias nos reft Hstadòs, respectivamente, as quota .|S:is'o.75i, 48:180.751 o ,19:981" liou-dc por do di lo-raná| cm a ridos s do Con. _r*UVÇl?n' o lança perfume pre-UI-_•_¦---*. feri(lo
vot sc,. conl. plcfanicrite puro, conforme aiulyse of-ficial.
Importaram cm a5:o96$8o5 o-; for-licciincntos feilos ao Ministério da Jus-tiça nos niezes dc outubro o do/.j mbro do anuo passado a do janeiro ultimo.
'Essa importância vac sí:,, paga pelo Thcsouro Nacional que já tem atitori-znção, dos respectivos fornecedores.
O Thesouro Nacional foi autorizado a cffcctuar os seguintes pagamentos:
de .17 :jo(i.aoo, 30 :d=,5..Soo o -IJ :S~-Ií á tliversos, de. fornecimentos ao Minis-icrio da Guerra, em 1913:
do 62 :.|..l Ji»- o 0:737SH5, ill cr-í?os, idem, idem ao da Viação, idem
de i-i :57t$55— ao Comptain Teehni-que Urasíleiro e á Fiscalia-açâo do Porto di Iíio de janeiro;
dc 1.3 :.|.|u.(ioo o 11 :5(oí5 .¦>, a ,ii-versos, idem. idem, ao Ministério da Agricultura, idem;
dc ou :.|77.|.|.t_ á Santa Casa'da Mi-fícrtcòrdia do Iíio do Janeiro, de (les-pesas com os fimcracs do Barão d d Kio Branco.
de ,| :oao.., á 'Escola Cantornm Santa Cecília, dc serviços jircstadns por ,,,:-casião do-? fuiicraes do liarão do Uio Jiranco.
O capitão-tenonte Eulino Cardoso, orRamzndot'* e director das esplêndidas officinas da imprensa Xaval, énircjjoti, hontem, ao ministro da Marinha, um quadro a óleo, representando a passa-«cm de Ihimayt.á, executado polo sr, Jnliò Raison, auxíHar-tcchnico daqut.l- j da repartição.
O ministro da Fazenda vac deferir, os requerimentos do d, Iguacia N)i-btico de Convêa, superiora tia Congrc- j gaíão das Servas do Santíssimo «Sa-1 cramenlo e Associação Clíristã de Mo-1 co*:, pedindo isenção de direitos para j objectos tpie importaram.
Do ordem, tio diroctor. ge;;.l 'Io ga-Ijinetc do Ministério da Fazenda 'foram expedidos os lindos dcclaratorios das pc-nsõej- dc meio soldo e montepio (\w: competem a dl. Pirátina Lisboa Va-íntpri, filha do capitão reformado do .Kxcrcito João uÇcpomuccno Pereira Lisboa c Virgínia. Lages Ferreira, viu-va do contra almirante reformado Cnr-lo.» Kugenio Ferreira.
Pups & Respingos
nica iiiimiiiens.
A (livisão das loiras «.m
caso tle seiisfio
.V \«ietnl.li'a Fltimincnse rout.i aetualinoiiie ,|.| deputados, havendo .1 vaga, pcl.. .;' dUlri.iu, d.i dr. llnra-cio Magalhãei, llis.es ,).| meiuliror, tr> 1 **,iii civilistas, os srs. .Mario Viau» ll;i;_ Pedro Au.ericami e liarâi de l'at-tmur.is, Oi »loi» primeiro' vutaiu com o_ sr, Nilo IVç.iuli.i. O ultimo i in!.;-ciso,
ü. restante» 41 deputados »c iliví-dom, por matizes políticos, do o.trui.i* te ui.»!", segundo uns informam:
Irredticiiveis pela candidatura I*V liciaito -Stidré.
Poncc de I.e.ui, üaldino 1'illi.i, Pi» res Coiuleixa, Kvtrardo ll.ul.iii/.r, Roberto Pereira. Teixeira l,.-.»tnii, liduardo 1'iiriell.i, Manoel Duarte, Sérgio Frita, João Sanches, liguei-r.i de Ahuei.l.i, Ronuilo Uarrclo, I.ei-te de Carvalho, Octavio Asculy, Al* varo Rocha, Teixeira l.ima, Adilíqr Monteiro, l.eite Pinto, Manoel Si!* veira, Américo l.assancc, Aiiantt) .!«' Albuqu» ripte, João Norberlo, llenrf. que Nora, — _.., e um civilista — -'... Irt.ituitivcis pela candidatura .\'iíi> Pi-çaiiba;
João t.uimarãcs, Constnncio Mim-neral, Francisco litihnaráes, lluarq;»,* Nazaretli, Azevedo Castro, Lcnigrii. ber Filho, Teixeira l.eite, Kuil Rogo, Álvaro Diniz e Francisco Marcondes
in. o dois civilistas — 12, Opinião não conhecida:
lri.ie.i Sodró, Ucncdiclo Peixoli*, Santos Abreu, Jitliáo Castro, .vloc' llaptista. Ribeiro de Avellar, Nty Fortuna . Samuel Costa — 8.
Câmaras numicipaes. Ha n.> listai do d»i Rio .|S, que sc dividem politi-cam.'iíio om:
Candidatura Sodró: Angra," Ara* rtiama, Barra do Pirahv, Barra dc S. João, Parra Mansa, P..1111 Jardim, Carmo, Iguassti, ltaboraliy, língua-hy, Xlacahc, Mago, Maiigaráiiba, Ma-rica, Moine Verde, Nictheroy, Nova Friburgo, Parahyba do Sul, Petropo-lis, Rezende, Japuhyba, Itáocára, S.r.i-Ia Tliereza, -s. Fidelis, S. l.onçato, S. João da Barra. S. Pedro d.Aldcia, Saqiiarema, Tlicrezopolis, Valençii
ou .0,
Candidatura Nilo: Duas Barras, Itapcruna, Campos, Santo Aiitoui** do Patina, S. João Marcos e Sapti caia — ou 11.
Opinião não conhecida: Pnrály, Pirahy, Santa Maria Magdalcna; S5»-> Francisco ile Paula, S. Sebastião d*j _\ltii e Vassouras — ott ti.
Câmaras migticlistas: Cabo I-Viò, Canlafjallp, Capivary, Rio Clavo C Sumidouro — ou 5.
* » *
¦A informação lionleni propalada por alguns amigos do si", Sotlró, >» quo, como jornalistas, registrámos, de so ler na reunião do Cattetc re-pellidó nina proposta do sr. Nilo Pe canlia dc Ires nomes para a sueces-são fluminense, que lhe fossem.synli patllicos, sabe-se. agora não represou-tar a verdade dos factos, que teriam sido assim alttfrados para dcsmorali-zar a resistência quo, uo próprio par-lido tio tenente, oppoz d sua canil.• tintura palaciana, a dissidência dos seus correligionários, justamente re-voltados com a traição do heróe d.i Maeábó, ,; alarmados com os remi-gios dessa águia polilica aninha.;» 110 tngá.
0 que se passou foi justamente 6 inverso A reunião íoi provocad.11 pela proposta de accordo cotn o P. K. C, feita pelo sr. Oliveira Bote-llio, com o nome do próprio tenentíi Sodnê. Essa proposta, combatida pelo sr. Edwiges dc Queiroz, cujas amar-gas recordações do galppini de Ala-cabe a isso o levaram, e polo si\ Sa-bino Barroso o Fonseca Hermes, este. ttliiinn afagando a esperança dc vir a ser .1 tertitts dessa nojenta comedia politica.
Quem mais se bateu pelo sr. So* dré foi o sr. Pinheiro, que, depois da visita do prefeito tie esgotos eni Nictheroy, convcnccti-se de que nc-nliiini politico do listado du Rio mc llior so prestaria ao sou plano do destruição tio sr. Nilo o d»: cerco ao sr. Wcnccslâo Hraz, para que gover-ne exclusivamente com os elemento: piuheiristas, montados nas situações estaduaes, conforme prometteu »> 1 *;i!iis dc Itajubá. Foi esse o princi-pai motivo por quo o sr. Pinheiro im-pugnou systciiiaticanicntc todos os outros numes suggeridos pelo sr. Sa-bino, em cuja enumeração elle viu a. lista do sr. Wcnccslâo. a quem elle deseja, na presidência, obrigado a fa-zer a politica 00111 u partido que eu* entrar no Estado, mas quo esse par* tido seja, não o do sr, vVcnceslúo, mas o delle Pinheiro Machado, que assim terá, num laço gaúcho, amarra-do, cimo o aetual presidente Hermes Machado, o futuro Wcnccslâo Ma-chado,
Assim ó que o sr. Pinheiro, dizeu* • Io ser a questão de politica geral, obteve o sou adiamento, para reunir n Commissão Contrai do P. li. C. tt udn nesse sentido telegraphãdo aos membros da mesma, convocando-òs. No Morro dn Graça, disse, depois ila reunião, i^-je .. Pinheiro só querer "a
gartipa'a,í<9 tenente", para, mais adeaiile, dar-lhe o bolço e, 1:0111 <; poio dn Tngá avaccalhado, apre-Om honifm em viacem dc Portugjl para'
o líra.il ássnssinou a. esposa.
Informam agora os jornaes que o crimi* nosn v.-.c ser julgado pvlos ttihunacs in-¦
Ji' o cumulo do c.iiporisrao '. Kspcrassc; mais ú!__fi;:is (lias, cnmmcttesáò o crimi. sob I o «cneroso |,,ilio do Cruzeiro do Sul, c le-1 ria o nssrissino pelo menos a ctrtc^a de scr juI^aJa,,. mn ínnoc.nte,
M.iís -j,-.-,n vez ficou verificado que a al* | ma do negocio ú o segredo; por ter dado com a lin_i-.:t noi dentes o Pir.to Brandão I ficou £c:n .1 cachoeira, que ji era dc si,! f.::i negocio dcs-tlniado. i
t,*rico
sentar a candidatura do Coelho.
cVremos, até á reunião, si.'o'sr. So <!ré incorporado ao P. R. C, 011 abrindo caminho n outro pêrrecista, facilitará ao sr. Pinheiro Machado o reforço politico necessário a suas hostes, pnrn o assedio á presidenc' do sr. Wcnccslâo Ura::.
* * «
Esteve hontem 110 Minislcrio d* Agricultura, em conferência com <• dr. .Edwiges do Queiroz, o deputado Sabiuo Barroso.
A conferência, que foi longa, ver-sou sobre a polilica do Estado do Rio.
O governo negou idoneidade an P Brandão p.-.ra aproveitar a força hydrait d.t cachoeira de Paulo Affonso,
K eom toda a razão ; o Pinto :úo c ctricista j C- pedreiro.., livre.
O governo emendou a mão ? K' verdade ; acabou por c;nfcs:.ir -i niio estava. bcei orientado sobre a ire: ocçõo. 15 dizer que' íõra tudo corr.Uiua ao Ürando Oriente I
:nto j lica!
Os tles?.-.e!io3 ttlegrapliicoa do rüro Bar-Üiõloníçu são taxodos como officiaes.
N5o admira, pois, que o Fl.ro cslcja, offictaltvente, Jespacha-ndo tanta sente pira l
o oatr. m-òzio. '
Cyrano -Sr C. '
Comiüissão de limites enfre d
Brasil e Venezuela
Escrevem-nos o dr. M-!.o Nunes, I da commissão de limites tntre o Hra-,',1
c Venezuela:
'• Rio de Janeiro, 19 do fevereiro *.i» lyi.t. Illino, sr. redactor do Correio det Manhã. A commissão dc limito-, P.rasil c Veticae.eli, a que Sc refere- á vosso conceituado jornal, cm sua cdi-ção dc hontem, durante os seus traba-lbos na linha de fronteira C'.icuhy-?.fa. '.uracá, esteve sempre cm contacto com â Venezuela e não com a Colômbia, em cujo território nada tinha que ver. Ii', pois, intuitivo que não poderia conâía-taro facto a (_,ie alludc o vosso
infor-manto. ...
Grato pela publicação desíis linoas, '•ubíerr^o-r-c, cempatrioti. _- ildlt
