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Modelo de Projeto de Pesquisa Exemplo (2)

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Academic year: 2021

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PROJETO DE PESQUISA PROJETO DE PESQUISA

CRÍTICA E IMAGINÁRIO NA OBRA DE CAI

CRÍTICA E IMAGINÁRIO NA OBRA DE CAIO FERNANDO ABREUO FERNANDO ABREU

Goiânia, maio de 2012

Goiânia, maio de 2012

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Título: CRÍTICA E IMAGINÁRIO NA OBRA DE CAIO FERNANDO ABREU 1 - DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

Orientador:

Título do projeto: Crítica e imaginário na obra de Caio Fernando Abreu Instituição: Universidade Federal de Rio Grande - FURG

Áreas de concentração: Literatura Sul-Rio-Grandense; História da Literatura; Teoria da Literatura

Palavras-chave: Crítica literária; Prosa de ficção; Imaginário; Rio Grande do Sul

2 –  RESUMO

O projeto Crítica e imaginário na literatura sul-rio-grandense propõe duas linhas de

trabalho, quais sejam, o levantamento e a organização da fortuna crítica de Caio Fernando Abreu, para o auxílio no estudo dos autores gaúchos contemporâneos, visando compor um  banco de dados de crítica literária, e o estudo analítico da prosa ficcional desseautor através

da Crítica do Imaginário.

3 - INTRODUÇÃO E JUSTIFICATIVA

O presente projeto apresenta duas vertentes. Em uma de suas linhas, propõe-se o trabalho de recuperação de fortuna crítica do autor sul-rio-grandense citado no nome do  projeto, visando à composição de um banco de textos críticos para suporte a pesquisas

analíticas e estéticas acerca da literatura desse escritor.

Essa linha da pesquisa orienta-se pela consideração de que a leitura, o interesse e a repercussão de uma obra literária, ou de um conjunto de obras de um escritor, em dado momento histórico, podem ser motivados, ou refreados, por uma série de elementos. Um desses elementos é a crítica literária.1 Percebe-se que é graças ao olhar da crítica que, muitas vezes, um autor ou uma obra ganha relevância diante do público. Isso não significa que a crítica contemporânea ao período de produção de um texto seja a voz definitiva sobre a 1 Alguns estudos nas áreas de sociologia da literatura e sociologia da leitura auxiliamna definição do papel da

crítica literária como um elemento “mediador” de leitura. Na bibliografia desse projeto encontram -se referenciados alguns títulos que podem ser considerados nos estudos teóricos que culminam nessa definição.

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o resgate de autores/obras já passados, utilizando-se de um distanciamento histórico que  permite avaliar de forma diferenciada as qualidades estéticas de uma obra, em especial por  poder compor um panorama mais abrangente das produções do período em questão para uma apreciação de conjunto e de influências e diferenciações, o que permite revelar características e qualidades não observadas na contemporaneidade da produção da obra.

Pode-se, porém, aferir não o valor de um escritor, mas a importância/relevo que ele obtém junto à crítica especializada dentro de sua época de produção ao se procurar destacar as fontes críticas de seu período. Ao se realizar estudos sobre a obra literária do escritor sul-rio-grandense Caio Fernando Abreu,2  partiu-se, preliminarmente, em busca dessas fontes tencionando-se perceber qual a repercussão de sua obra junto à crítica e como seria possível considerar o papel de mediador de leitura para o elemento crítico. Os frutos dessa pesquisa, além de servirem de auxílio para as análises literárias efetuadas nos trabalhos da autora desse  projeto, tornam-se fontes de novos estudos para outros pesquisadores brasileiros, que constantemente estabelecem contato para terem acesso direto e facilitado aos textos críticos destacados.3A organização e a veiculação desse material visa, em primeiro lugar, facilitar o acesso a novas pesquisas acerca do escritor Caio Fernando Abreu, e, em segundo lugar, servir de parâmetro para novas pesquisas acerca de outros escritores.

Enfoca-se, então, a segunda vertente desse projeto. Essa vertente consiste no estudo analítico da obra de alguns autores gaúchos, considerando uma vertente intimista e questionadora como a representada pela obra de Caio F. Abreu. Como afirma Nelly Novaes Coelho, “é costume dizer -se que quando o homem sabe, ele cria histórias e quando ignora,

cria o mito.” (COELHO, 2000, p.170) A autora ainda esclarece que “essas duas manifestações do pensamento e da palavra dos homens respondem a um mesmo desejo: a necessidade de explicar a vida ou o mundo.”

Desde que o ser humano se percebeu no mundo, ele não somente passou a existir, mas  passou a se interrogar constantemente sobre essa existência, sobre seu ser, sua origem, seu destino. Assim, questionar-se, viver em busca de respostas parece ser a eterna condição 2 Estudos que culminaram na Dissertação de Mestrado de MairimLinck Piva, intitulada

Uma figura às avessas:

Triângulo das águas, de Caio Fernando Abreu, concluída em 1997, na Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS), resultando ainda o livro com mesmo título, publicado pela Editora da Fundação Universidade Federal de Rio Grande, em 2001, e a Tese de Doutorado,  Das trevas à luz - O percurso simbólico na obra de Caio Fernando Abreu, concluída em 2003, também na PUCRS.

3 O levantamento de textos críticosaponta uma quantidade expressiva de material existente. Dentre os que se

constituem em artigos isolados de periódicos, ou capítulos de obras maiores, muitos já foram coletados, em forma de cópia impressa ou xerografada, sendo que alguns ainda são referências para futuras coletas e arquivamento.

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humana. Alguns escritores parecem fazer dessa condição sua essencial matéria literária. Assim ocorre com Caio Fernando Abreu, cuja obra tem propiciado variadas leituras acerca de questões como intimismo, identidade, sexualidade, fragmentação e transitoriedade.

Objetiva-se destacar os estudos literários a partir dos anos 60, pois, como afirma Zilberman: “os anos 60, e sobretudo, a década de 70 e subseqüentes, [...] privilegiam o fragmento , a identidade, o tópico.” (ZILBERMAN,1998, p.11)

Os debates atuais destacam frequentemente pensamentos como o de que a modernidade trouxe a perda das identidades individuais, favorecendo a indústria do consumo e a troca constante de certos valores por outros, mais inconstantes, efêmeros. Dessa forma, intensificam-se pesquisas e pensamentos teórico-filosóficos voltados para os questionamentos acerca da identidade, ou do processo de construção identitário, do sujeito, considerando tanto a relação com sua interioridade, como a relação com seu espaço social. No entanto, pode-se  pensar que esses questionamentos estão presentes desde a Antiguidade, por exemplo, nomito

da caverna de Platão, em que a relação do indivíduo com os diferentes níveis de “realidade” nos quais um sujeito se imagina inserido é enfocada.

As formas de se questionar é que se transformam e, portanto, as formas de representação é que se renovam. Literariamente, são as imagens, construídas pelo universo verbal de cada obra, que são representativas das novas chaves de leitura de cada momento. Por isso, são relevantes os estudos sobre o imaginário, entendido como toda a produção resultante da imaginação dos seres humanos, composto pelos mais diversos tipos de imagens, algo extremamente amplo e com existência potencial.

Segundo o teórico Gilbert Durand, o mito é a manifestação discursiva desse imaginário. O mito é o arranjo das imagens e dos símbolos entre si, é a manifestação do imaginário, enquanto ato, em uma maior concretização. Durand afirma que o mito é uma repetição de certas relações, lógicas e lingüísticas, entre idéias ou imagens expressas verbalmente (DURAND, 1988, p.18). É através do discurso mítico que o ser humano expõe e revelaseu conhecimento formado pelas mais diferentes imagens e suas significações. O imaginário está inegavelmente presente em uma grande diversidade de atividades exercidas  pelo homem, portanto, a proposta de estudos prevista por Durand possui uma abrangência muito ampla, porém, pode-se destacar uma abordagem que aponta para a análise de textos literários segundo a metodologia simbólica, conforme já efetuado nos estudos da ficção de Caio Fernando Abreu.

Utilizando-se do caráter de repetição, próprio dos símbolos e mitos, é preciso procurar distinguir e compreender os sentidos veiculados pelas imagens nos textos literários.

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4 - OBJETIVOS

De forma geral, esse projeto objetiva, em primeiro lugar, atualizar e organizar a fortuna crítica do escritor Caio Fernando Abreu, a fim de facilitar a acessibilidade de outros  pesquisadores a esse material.

Em segundo lugar, objetiva-se aprofundar as pesquisas sobre o imaginário e a literatura sul-rio-grandense, através do estudo das obras ficcionais. A escolha desses escritores se justifica por sua projeção no panorama literário sulino, cuja obra poderá também iluminar novas análises literárias.

Objetiva-se estudar o universo imagético representado nas obras desse autor contemporâneo, procurando destacar as trajetórias que confluem para a representação literária das personagens enquanto a constituição de sujeitos questionadores de sua identidade e existência.

5 – MATERIAL E MÉTODOS

Para a primeira vertente do projeto  –  o trabalho com a crítica literária  –  ter-se-á, em  primeira instância, a organização do acervo sobre a fortuna crítica do escritor Caio F. Abreu,4

que servirá de parâmetro para a organização de futuros acervos.

Para a atualização da fortuna crítica de Caio F. Abreu e para a coleta de textos dos demais escritores enfocados, propõe-se uma revisão de periódicos especializados na área literária, como publicações universitárias e jornais literários, além de teses e dissertações realizadas em universidades brasileiras nas últimas décadas. A pesquisa deve ainda efetuar a leitura de livros teóricos e críticos mais recentes sobre a literatura brasileira, em especial aqueles em que se discute o período de atuação dos escritores e do gênero literário  predominante nas obras dos três autores, o narrativo, com o enfoque em romances e contos.

Outros veículos, como jornais e revistas de destaque no País, que tratam tanto de assuntos gerais ou que possuem seção especializada em crítica literária, devem ser alvos da  pesquisa, além da necessidade de uma investigação mais aprofundada sobre o novo meio de

comunicação e divulgação cultural da atualidade: a Internet.

4 O acervo literário do escritor encontra-se na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), sob os

cuidados da profa. Dra. Márcia Ivana de Lima e Silva. O acervo encontra-se ainda em fase de recuperação de textos e organização do material deixado pelo escritor, com doações da família e de amigos. A possibilidade de consulta ao material desse acervo já tem estimulado algumas pesquisas, em geral de crítica genética, em fase de elaboração, como a da doutoranda Letícia Chaplin, sobre as produções poéticas de Caio F. Abreu.

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Em uma etapa posterior, objetiva-se a organização e a catalogação desse material, tanto em meio impresso, quanto em meio digital, visando à composição de um banco de textos críticos. Nessa etapa, serão definidos os critérios de catalogação, que poderão, inicialmente, referir-se:

1 - Ao tipo de veículo em que o material crítico foi publicado: publicações literárias;  publicações de crítica especializada; periódicos de interesse geral.

2 - Ao local de publicação: nacional - dividido por estados; internacional, dividido por  países.

3 - Ao período de publicação dos textos críticos: dividido por décadas e anos.

4- Ao assunto enfocado: separado, por exemplo, pela obra tematizada no artigo, ou  pelo cunho biográfico do texto.

Após a organização desse acervo crítico - cuja atualização deverá ser o mais frequente  possível - estudar-se-á a forma de disponibilizar de maneira mais abrangente esse material  para consulta de outros pesquisadores no Brasil ou no exterior, considerando, além de  possíveis publicações impressas e digitais, a organização de um “site”.

Para a segunda vertente do projeto, de análise literária, retomam-se os estudos acerca das teorias do imaginário, principalmente nas linhas sugeridas por Gilbert Durand. Segundo Durand, as imagens possuem uma função angelológica, pois, como anjos, elas são mediadoras na relação do homem com o mundo. Tomando esse papel central, a imagem faz com que o imaginário se revele como sendo aquilo que é capaz de levar em conta a perspectiva da complexidade no mundo das imagens. Assim, o imaginário não é nem um lugar nem um objeto; é um sistema, uma relação, uma lógica dinâmica da composição das imagens, uma  ponte imaterial, mas ao mesmo tempo real, na medida em que procura estabelecer um

conjunto de relações e sentidos dessas imagens, que poderiam ser ininteligíveis se mantidas fragmentadas, isoladas (DURAND, 1986, p.72).

As imagens literárias são tomadas como símbolos quando reforçam as relações  plurissignificativas de sentido, operando na fratura da relação direta e pretensamente objetiva de significante-significado. O símbolo procura preencher sua eterna inadequação entre sentido (significado) e forma de expressão (significante) através da redundância. É própriode um símbolo que, para um significado, haja uma infinidade possível de significantes. Esses significantes têm uma coerência,uma homologia interna de sentido, que permite classificá-los.

Há conjuntos ,"pacotes de imagens, constelações", (DURAND, 198-, p.75) que possuem

traços comuns e que reenviam para o mesmo significado , apesar da diversidade de

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constelações de imagens para se apreender e se desvelar os sentidos não aparentes veiculados  pela narrativa. Após analisar os pacotes de imagens, segundo Durand, observa-se como se desenvolvem, de que forma, em que momentos na diacronia da narrativa surgem essas imagens. Dessa forma, obtém-se o desenvolvimento simbólico da narrativa. O método consiste, então, em reunir constelações de imagens, os significantes que evocam sentidos semelhantes (a redundância simbólica jamais resulta em sentidos objetivos e unívocos) e examinar o desenvolvimento das imagens ao longo da narrativa procurando estabelecer os sentidos simbólicos presentes no texto.

Os estudos de Durand possibilitam a percepção das ideias nucleares sobre as quais constelam as imagens, permitindo o agrupamento dos diversos símbolos que há nos textos em torno de núcleos centrais, orientando no caminho de acesso a suas significações. É preciso reconhecer que o enquadramento de imagens de acordo com a classificação e com a divisão nos regimes propostos por Durand em algumas de suas obras 5 tem uma base estrutural, e que, como um quadro taxionômico e estático, pode ser considerado como a-histórico, assim mesmo como a busca de elementos invariantes constituintes de um determinado mito.

 No entanto, percebe-se que as análises dos textos literários, na linha do imaginário, têm evoluído de um simples levantamento de imagens e mini temas redundantes expressos nos textos para posterior enquadramento  em um regime do imaginário  –   procedimento

comum aos primeiros estudos realizados  –   para análises que tentam traçar os núcleos imagéticos e significativos. Os estudos procuram considerar as variações de significados de acordo com o contexto de produção da obra, em seu período histórico e situação social e cultural. O foco das análises encontra-se no trajeto antropológico, ou seja, o movimento

expresso pelas imagens, e os esquemas que podem ser percebidos, como, por exemplo, um trajeto que parte de imagens da escuridão e do desespero em busca de uma redenção e da luz  –   como se verificou na obra de Caio Fernando Abreu, na já referida tese de doutorado de

MairimLinck Piva.

Procura-se, então, utilizar a metodologia de estudos literários denominada de “mitocrítica” evitando-se os pontos mais criticados nesse tipo de análise, quais sejam, as associações "forçadas" a determinados mitos, uma classificação “estática e taxativa” de

5Em especial na obra “As estruturas antropológicas do imaginário”, em que se propõe a divisão das imagens

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imagens de acordo com os regimes do imaginário e a recorrência a um biografismo 6 que não contribuiu para a compreensão do texto literário.

6 - RELEVÂNCIA DO TRABALHO

A relevância desse trabalho reside, em primeiro plano, na possibilidade de oferecer subsídios, através da organização dos textos críticos, para outros pesquisadores da área da literatura sul-rio-grandense e brasileira. Considerando que a consulta a fontes críticas é de fundamental importância nas pesquisas literárias, e que o acesso a essas, em especial às veiculadas em periódicos não especializados em literatura, muitas vezes é dificultoso, a  possibilidade da reunião de material crítico pode facilitar os trabalhos literários, além de

estabelecer um caminho de comunicação para contínuos intercâmbios nas pesquisas acerca dos autores destacados.

Esse projeto também é pertinente, pois tenciona ampliar os estudos literários acerca de autores gaúchos contemporâneos, permitindo novas indagações sobre os caminhos de representação e questionamento do ser humano através da literatura. Além disso, propõe novos olhares sobre a produção de autores com evidente destaque no panorama literário, assim como instiga a pesquisa sobre a produção de autores com produções literárias recentes.

A escolha do autor apresenta justificada relevância tanto pela sua importância já consolidada no panorama literário.

Os estudos do autor dentro de uma perspectiva simbólica também têm sua importância  justificada pela forma como essas questões aparecem representadas em textos bastante intimistas, elípticos e de grande riqueza imagética. São narrativas que enfatizam a perspectiva subjetiva e, como afirma Bittencourt, “desnudam os mistérios que se escondem no interior do ser humano, revelando seus desejos ocultos ou até mesmo percorrendo os subterrâneos nebulosos, às vezes enigmáticos e perturbados.” (BITTENCOURT, 2006)

6 As recorrências às questões biográficas podem ser percebidas em estudos sobre Joseph de Maistre, de Durand,

ou em outros teóricos do imaginário como de Simone Vierne, em especial em seus estudos sobre Julio Verne. É interessante ressaltar, no entanto, que além da “mitocrítica”, ou seja, a análise simbólic a efetuada no interior dos textos literários, Durand sempre visou um projeto mais amplo, o de “mitanálise”, que procuraria efetuar uma análise de uma determinada época ou sociedade, considerando diversos elementos composicionais, tanto relacionados com as produções artísticas, como outras representações imagéticas do mundo. Talvez por essa “ambição” analítica, frequentemente os trabalhos de análises literárias acabassem por extrapolar o campo estritamente textual.

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ALLEAU, René. A ciência dos símbolos. Lisboa: Ed. 70, 1976.

BACHELARD, Gaston. A poética do espaço. São Paulo: Martins Fontes, 1988.

BARBOSA, João Alexandre. A biblioteca imaginária. São Paulo: Ateliê, 1996.

BITTENCOURT, Gilda Neves da Silva. Caio Fernando Abreu e o Conto brasileiro contemporâneo.  Palestra apresentada na exposição Caio F., Museu Hipólito, Porto Alegre,

mar. 2006.

CANDIDO, Antonio. Literatura e sociedade. São Paulo: Nacional, 1976.

CAVALLO, Gugliemo& CHARTIER, Roger. História da leitura no mundo ocidental .v.2.

São Paulo: Ática, 1999.

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 História da vida privada. v. 3. São Paulo: Cia das Letras, 1991.

DURAND, Gilbert. As estruturas antropológicas do imaginário. Lisboa: Presença, 1989.

 ______.  A imaginação simbólica. São Paulo: Cultrix/ Editora da Universidade São Paulo,

1988.

 ______. Mito, símbolo e mitodologia. Lisboa: Presença, [198-]

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 ______.Campos do imaginário. Lisboa: Instituto Piaget, 1998.

ELIADE, Mircea. O mito do eterno retorno. Lisboa: Ed. 70, 1978.

 ______.  Imagens e símbolos: Ensaio sobre o simbolismo mágico-religioso. São Paulo:

Martins Fontes, 1991.

Referências

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