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UNIVERSIDADE CÂNDIDO MENDES / AVM

PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO E MOTIVAÇÃO

ORGANIZACIONAL

Bruna de Oliveira dos Santos

ORIENTADOR:

Prof. Vinicius Calegari

Rio de Janeiro 2017

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UNIVERSIDADE CÂNDIDO MENDES / AVM

PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

Apresentação de monografia à AVM como requisito parcial para obtenção do grau de especialista em MBA em Recursos Humanos.

Por: Bruna de Oliveira dos Santos

QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO E MOTIVAÇÃO

ORGANIZACIONAL

Rio de Janeiro 2017

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AGRADECIMENTOS

Agradeço a Deus por me dar saúde e muita força para superar todas as dificuldades.

A esta faculdade, os professores, a direção e administração que me proporcionaram as condições necessárias para que eu alcançasse meus objetivos.

Ao meu orientador Vinicius Calegari, por todo o tempo que dedicou a me ajudar durante o processo de realização deste trabalho.

Aos meus pais, por todo o amor que me deram, além da educação, ensinamentos e apoio.

Aos meus amigos e colegas, que me apoiaram e ajudaram durante todo o curso.

E enfim, a todos que contribuíram para a realização deste trabalho, seja de forma direta ou indireta, fica registrado aqui, o meu muito obrigada!

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DEDICATÓRIA

Dedico este trabalho a minha mãe, meu pai, meus irmãos, meu filho, meu marido e a toda minha família, que tanto me apoiaram e incentivaram para meu crescimento profissional.

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RESUMO

O estudo se propõe a viabilizar o conhecimento sobre a importância da Qualidade de Vida no Trabalho e Motivação Organizacional. Analisam através de contribuições bibliográficas de alguns pesquisadores destas áreas de estudos, os conceitos e as atitudes relacionadas da Qualidade de vida no Trabalho e Motivação Organizacional, como fatores de melhorias nas organizações. Acerca do conceito de QVT, é abordado que este é subjetivo e pode variar de indivíduo a individuo, mostrando a sua evolução no decorrer dos tempos. Contudo, relata a relação existente entre QVT e Motivação Organizacional dentro das organizações.

O presente artigo conclui que os trabalhadores da atualidade buscam muito mais que um simples salário, os mesmos almejam um local de trabalho seguro e que ao mesmo tempo satisfaça suas necessidades possibilitando a motivação organizacional entre todos da organização.

Com isto, o objetivo deste trabalho é apontar os fatores relacionados com a qualidade de vida e motivação organizacional, e através de estudo bibliográfico percebe-se a importância das organizações investirem em programas de Qualidade de Vida no Trabalho.

Palavras chaves: Qualidade de Vida no Trabalho, Motivação Organizacional, Organizações.

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METODOLOGIA

A presente pesquisa utilizou como metodologia a pesquisa exploratória. Segundo Marconi e Lakatos (2003, p.188):

As pesquisas exploratórias são compreendidas como investigações de pesquisa empírica cujo objetivo é a formulação de questões ou de um problema, com tripla finalidade: desenvolver hipóteses, aumentar a familiaridade do pesquisador com um ambiente, fato ou fenômeno para a realização de uma pesquisa futura mais precisa ou modificar e clarificar conceitos.

Quanto aos procedimentos de coleta de dados foi realizada uma pesquisa bibliográfica. Segundo Gil (2002, p.37) “a pesquisa bibliográfica obtém os dados a partir de trabalhos publicados por outros autores, como livros, obras de referência, periódicos, teses e dissertações”.

Este trabalho traz como estudo de caso a empresa GOOGLE (site de buscas mundial).

Segundo Goole & Hatt (1969, p. 422), o estudo de caso “[...] não é uma técnica específica. É um meio de organizar dados sociais preservando o caráter unitário do objetivo social estudado, uma descrição de uma situação gerencial”.

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SUMÁRIO

INTRODUÇÃO 09

CAPÍTULO I 12 Qualidade de vida no trabalho 12

1.1. Conceito de qualidade de vida no trabalho 12

1.2. O fator que favorece a implantação do programa QVT 13

1.3. Ações e atividades utilizadas nos programas de QVT 15

1.4. Ações que podem ser adotadas pelas empresas em seus programas de QVT 15

CAPÍTULO II 18 Teoria da motivação de Maslow 18

2.1. Teoria das necessidades de Maslow 18

2.2. Como satisfazer as necessidades humanas 18

CAPÍTULO III 21

Estresse 21

3.1. Saúde ocupacional e estresse 21

3.2. Estresse e qualidade de vida no trabalho 23

CAPITULO IV 24

Motivação organizacional 24

4.1. Conceito de motivação organizacional 24

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CAPÍTULO V 26

O início da empresa Google 26

5.1. Investir na qualidade de vida do funcionário aumenta a produtividade da

empresa 27

5.2. Os benefícios da motivação para funcionários e empresa 27 5.3. Programas e ações de qualidade de vida no trabalho na Google 29

CONCLUSÃO 37

BIBLIOGRAFIA 39

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INTRODUÇÃO

Após a Primeira Guerra Mundial houve muitas necessidades de implantação do programa de qualidade de vida no trabalho. Os fatores primordiais para a inserção do programa de Qualidade de Vida no Trabalho foram os fatores econômicos, políticos e sociais, que tinha a necessidade de mudar a forma de tratar os trabalhadores, permitindo-lhes garantias de melhores condições de trabalho.

No mundo atual em vivemos com tanta globalização e novas tecnologias, as empresas vivem em grande competitividade comercial e buscam se manterem equilibradas no mercado. Contudo, as empresas exigem muito dos seus colaboradores para estarem bem nesse contexto. As metas são grandes e as exigências estão sempre sendo mais e mais, e isso acaba desmotivando e deixando os colaboradores sem ânimo e motivação para trabalhar.

Entretanto, muitas organizações vêem inserindo em suas empresas programas de Qualidade de Vida no Trabalho (QVT), que busca fornecer equilíbrio e o fortalecimento da empresa.

Grandes organizações têm programas específicos de QVT, que procuram manter a qualidade de vida profissional dos funcionários. Nesse programa estão incluídas atividades como encontro de funcionárias gestantes, ginástica laboral, caminhadas, check-up de saúde, palestras de prevenções, incentivo à prática de esportes e lazer, entre outras.

A QVT pode ser definida como uma forma de pensamento envolvendo pessoas, trabalho e organizações, onde se destacam dois aspectos importantes: a preocupação com o bem-estar do trabalhador e com a eficácia organizacional; e a participação dos trabalhadores nas decisões e problemas do trabalho. Investimento em qualidade de vida significa investimento no progresso da sociedade e da economia global.

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Conforme França:

“Qualidade de vida no trabalho (QVT), é o conjunto das ações de uma empresa que envolve a implantação de melhorias e inovações gerenciais e tecnológicas no ambiente de trabalho. A construção da qualidade de vida no trabalho ocorre a partir do momento em que se olha a empresa e as pessoas como um todo, o que chamamos de enfoque biopsicossocial. O posicionamento biopsicossocial representa o fator diferencial para a realização de diagnóstico, campanhas, criação de serviços e implantação de projetos voltados para a preservação e desenvolvimento das pessoas durante o

trabalho na empresa." (1997, p. 80)

Será apresentado o conceito de qualidade de vida, as vantagens, os fatores, ações e programas que são utilizados pelas organizações para a inserção de específicos programas de qualidade de vida. E quais aspectos negativos que favorece a implantação de programas de qualidade de vida no trabalho, tal como o estresse organizacional.

A pesquisa irá abordar a importância de programas de qualidade de vida no trabalho (QVT) levando em consideração o equilíbrio do empregado versus empresa, e conseqüentemente sua vida pessoal e sua saúde. E quais os benefícios que o empregador e empregado ganham com o investimento de programas de qualidade de vida no trabalho.

Segundo Newstrom, 2001, p. 146:

“Por Qualidade de Vida no Trabalho (QVT) queremos dizer os pontos favoráveis e desfavoráveis de um ambiente de trabalho para as pessoas. A proposta básica é desenvolver ambientes de trabalho que sejam tão bons para as pessoas como para a saúde econômica da organização."

Programas de qualidade de vida não englobam somente prática de atividades físicas ou atividades para melhorar a saúde, engloba muito mais. O bem estar emocional junto ao ambiente de trabalho e ambiente familiar faz que

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a qualidade de vida do profissional fique melhor. Pois se ele estiver bem nesses aspectos mencionados acima renderão mais, e produzirão melhor.

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CAPÍTULO I

QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO

O movimento de Qualidade de Vida no Trabalho surgiu em 1950, porém, só depois de 1960 o termo Qualidade de Vida no Trabalho se popularizou nas empresas, pois empregados e sindicatos lutavam por melhores condições de trabalho.

Mendonça (2010, p.11) afirma que:

Já ficou comprovado pelas ciências humanas e sociais que funcionários motivados, capacitados e bem remunerado representam um desempenho profissional acima da média, reduzindo custos, apresentando melhores soluções aos clientes e gerando, como desdobramento desse processo, maior vitalidade e visibilidade para a empresa o que, para o contexto do mundo atual, que tem como palavra de ordem competitividade, pode significar nada menos do que a sua sobrevivência.

1.1. Conceito de qualidade de vida

O termo Qualidade de vida no trabalho se popularizou após a década de 60. Foram realizadas pesquisas nos Estados Unidos da América e na Europa, tais pesquisas tinham o objetivo de verificar como as experiências no dia a dia do trabalho influenciavam no bem-estar psicológico dos empregados, e na sua produtividade no trabalho.

Para Walton (1973), o termo QVT frequentemente é usado para descrever valores humanos e ambientais que foram deixados de lado pelas sociedades industriais em favor dos avanços tecnológicos, da produtividade e do crescimento econômico. Nadler e Lawler (1983) consideram a QVT como

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uma forma de melhoria do ambiente de trabalho, no sentido de alcançar maior produtividade e satisfação.

1.2. Fatores que favorecem a implantação do programa QVT

Antigamente os funcionários trabalhavam de segunda a sexta-feira e cumpriam horários fixos, com jornadas de 8 a 9 horas diárias. Hoje, os funcionários se queixam disso, pois não têm essa flexibilidade, de dividir horários de trabalhos e pessoais, com isso, a pessoa acaba entrando em conflito na vida pessoal e profissional, podendo, até mesmo, ficar doente, com

stress.

A globalização foi um dos principais fatores causadores de tantas mudanças. Os trabalhadores estão percebendo que o trabalho vem tomando cada vez mais espaço de suas vidas pessoais e não estão satisfeitos com isso.

As organizações que não conseguirem ajudar seu pessoal a atingir esse equilíbrio vão encontrar dificuldades crescentes para atrair e reter os funcionários mais capazes e motivados. (ROBBINS, 2005 p 194)

Um ponto importante para se tratar é a higiene do local de trabalho. Os ambientes devem ser limpos e seguros, para assegurar a saúde física, mental e o bem-estar dos trabalhadores. Por isso as empresas devem ter atenção quanto aos agentes externos que provocam isto, como os ruídos, a temperatura, a umidade, a luminosidade e até mesmo dos equipamentos de trabalho.

Estresse no trabalho é um conjunto de reações físicas, químicas e mentais de uma pessoa decorrente de estímulos ou estressores que existem no ambiente de trabalho. As duas principais causas do stress são as causas ambientais e causas pessoais.

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O stress provoca ansiedade, depressão, angústia, entre outros. E afeta o organismo também, no que diz respeito à interferência a quantidade e qualidade do trabalho, no aumento do absenteísmo e rotatividade no trabalho.

Absenteísmo é definido como o não comparecimento do funcionário ao trabalho. A falta ao trabalho é ruim para a empresa, porém é melhor o funcionário faltar por algum motivo de doença, do que apresentar um desempenho ruim e dar prejuízos à empresa.

Desde os tempos primitivos, o stress encontra-se presente no cotidiano das pessoas. Nos dias atuais, a multiplicidade dos agentes potencialmente estressores faz aumentar consideravelmente o seu nível. O stress passou, então, a figurar entre os principais desafios enfrentados pela sociedade do século XXI. Podem-se conceituar stress como uma combinação de reações fisiológicas e comportamentais que as pessoas apresentam em resposta aos eventos que as ameaçam ou desafiam, caracterizando-se como um processo dinâmico, o qual se manifesta através de sintomas físicos, psicológicos e comportamentais.

O problema do stress no trabalho assumiu uma nova dimensão que, certamente, irá determinar os rumos da administração empresarial dos tempos modernos. Essa situação requer diferentes recursos e constante atualização, principalmente do administrador de recursos humanos e das estratégias empresariais voltadas para essa área, representando, talvez, um dos assuntos mais problemáticos que a Administração já teve que lidar, visando ao sucesso organizacional (AYRES, 2001).

1.3. Ações e atividades utilizadas nos programas de QVT

Os programas de Qualidade de Vida no Trabalho têm como objetivo criar uma organização mais humanizada, mediante maior grau de responsabilidade e de autonomia no trabalho, recebimento mais constante de feedback sobre

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desempenho, maior variedade e adequação de tarefas e ênfase no desenvolvimento pessoal do individuo.

Estes programas constituem uma das mais eficazes formas de obtenção do comprometimento das pessoas, uma vez que favorecem o envolvimento dos empregados nas decisões que influenciam suas áreas de trabalho dentro da empresa. Esses programas, no entanto, orientam-se também em direção à melhoria na eficácia organizacional, já que esta tem como pré-requisito a satisfação do individuo que se intensifica por meio da participação nas decisões e na melhoria das condições em que se desenvolvem seu trabalho.

• Ajudar os funcionários a identificar riscos potenciais de saúde.

• Educar os funcionários a respeito de riscos de saúde, como pressão sanguínea elevada, fumo, obesidade, dieta pobre e estresse.

• Encorajar seus funcionários a mudar seus estilos de vida através de exercícios, boa alimentação e monitoramento da saúde.

1.4. Ações que podem ser adotadas pelas empresas em seus

programas de QVT

Para a diminuição e solução dos problemas quando existe a falta de qualidade de vida no trabalho, hoje muitas empresas criam programas para a redução e melhoria da saúde de seus colaboradores. Onde citamos os seguintes e mais conhecidos programas como:

• Ginástica laboral;

• Especialista em massoterapia; • Orientação nutricional;

• Programas de incentivo a prática de esportes; • Academia interna;

• Corridas matinais e noturnas; • Salão de beleza ou bem estar;

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• Bibliotecas internas.

Sala de massagens

Ginastica laboral

O propósito desses programas dentro das empresas é de servir a promoção da saúde além de encorajar, apoiar os hábitos e estilos de vida que promovam o bem estar e a saúde entre todos os funcionários e familiares durante toda a sua vida profissional. Este ambiente que gera a qualidade de vida tem o intuito de promover um ambiente que estimule e dê total suporte aos indivíduos e também à empresa, conscientizando todos que a saúde está diretamente relacionada com a sua qualidade de vida e produtividade, concretizando um visível aumento na lucratividade na organização que conseguir colocar efetivamente estes programas de saúde e bem estar para os seus colaboradores.

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Segundo com Dreher e Godoy, (2003, p.01) "A atividade física praticada pelas pessoas, tanto na vida quanto dentro de organizações contribui significativamente para a melhora da qualidade de vida."

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CAPÍTULO II

TEORIA DA MOTIVAÇÃO DE MASLOW

O psicólogo norte-americano Abraham Maslow (1908-1970), era adepto a psicologia humanista e para ele, a motivação está ligada diretamente à satisfação das necessidades. Para Maslow uma necessidade satisfeita deixa de ser fonte de motivação para o comportamento, porém, por outro lado, uma necessidade não satisfeita acaba afetando diretamente o comportamento humano como fator desmotivador.

2.1. Hierarquia das necessidades de Maslow

O psicólogo americano Abraham Maslow desenvolveu, em 1954, a Teoria da Hierarquia das Necessidades que, classifica necessidades das pessoas em cinco categorias: Necessidades fisiológicas, de segurança, de associação, de estima e de auto-realização. Para Maslow, uma necessidade só surge quando a outra é satisfeita.

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1 – Necessidades fisiológicas

As necessidades fisiológicas são aquelas que representam as necessidades mais básicas, que diz respeito ao nosso corpo, como por exemplo: respirar, beber água, fazer xixi, comer, descansar, ter relações sexuais, etc. Já no ambiente de trabalho, diz respeito a necessidade de ter jornada de trabalho flexível, um ambiente saudável e etc.

2 – Necessidades de segurança

As necessidades de segurança são aquelas que representam sentir-se seguros, como por exemplo: ter segurança em seu lar junto a sua família, etc. Já no trabalho: ter um emprego estável, plano de saúde, seguro de vida, etc.

3 – Necessidades de associação

As necessidades de associação são aquelas que representam manter relações humanas com harmonia: sentir-se parte de um grupo, receber carinho e afeto dos familiares, ter amigos, relacionar-se com outras pessoas, etc. Já no trabalho, essa necessidade social diz respeito a manter boas relações com colegas de trabalhos e superiores, conquistar amizades, etc.

4 – Necessidades de estima

As necessidades de estima são representadas por dois tipos: nossa capacidade de nos reconhecermos e sermos reconhecidos por outras pessoas pelo que fazemos. Em geral é a necessidade de sentir-se digno, respeitado por si e pelos outros, com prestígio e reconhecimento, poder, orgulho etc. Já no

trabalho essa necessidade é representada por ser reconhecido, ter promoções ao longo da carreira. Por ter responsabilidade pelos resultados, feedback, etc.

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5 – Necessidades de auto-realização

As necessidades de auto-realização também são conhecidas como necessidade de crescimento. É uma das realizações mais difíceis de alcançar, pois englobam estar satisfeitas em todas as outras necessidades anteriores. Representa aproveitar todo o potencial próprio, fazer o que gosta ser capaz de conseguir. Já no trabalho é representada por alcançar melhores posições, estar em posição de privilégio.

2.2. Como satisfazer as necessidades humanas

Na teoria da Hierarquia das necessidades, Maslow busca explicar como funciona a satisfação das necessidades humanas, que diz respeito à qualidade de vida, e também reflete na qualidade de vida no trabalho, pois hoje não podemos, mas pensar na qualidade de vida sem pensar na qualidade de vida no trabalho, pois passamos grande tempo do nosso dia em função da nossa vida profissional, no caso no tempo gasto da casa x trabalho, do trabalho x casa, transportes, entre outros.

Para Maslow:

"… à medida que os aspectos básicos que formam a qualidade de vida são preenchidos, podem deslocar seu desejo para aspirações cada vez mais elevadas."

São muitos os aspectos que engloba a QV, tais como: Preservar a saúde, ter hábitos saudáveis, alimentar-se corretamente, praticar atividades físicas, fazer atividades de lazer, etc. E esse mesmo aspecto engloba a QVT, pois ambos buscam manter o bem-estar físico e mental do ser humano, por isso o trabalho relata a Teoria de Maslow, para exemplificar a teoria ao trabalho em si.

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CAPÍTULO III

ESTRESSE

Estresse é uma doença muito citada nos últimos anos. Por todo lado se ouve pessoas falarem que estão estressadas, que sofrem de estresse e ou que estão com estresse ocupacional. Entretanto, o que significa a palavra estresse?

O estresse ou stress, no inglês, tem como as primeiras referências o significado de aflição ou adversidade. Estresse é um conjunto de reações físicas, químicas ou mentais de uma pessoa decorrente de estímulos ou estressores que existem no ambiente.

O termo estresse foi utilizado pela primeira vez na área da saúde em 1926 por Selye para designar um conjunto de reações específicas que ele havia observado em pacientes sofrendo as mais diversas patologias. Em 1936, Hans definiu a reação do estresse como uma síndrome geral de adaptação e em, 1974, ele redefiniu estresse como uma resposta não específica do corpo a qualquer exigência (SEYLE, 1956).

3.1. Saúde ocupacional e estresse

São inúmeros os riscos de saúde dentro das organizações. Seja ela pelo ambiente de trabalho mal ventilado, sujo, expostos a produtos químicos ou tóxicos, ambientes hospitalares, ambientes externos, entre outros. São esses fatores e muitos outros que acabam adoecendo os colaboradores. Com isso, pode-se afirmar que colaboradores doentes é prejuízo para as organizações.

Doenças ocupacionais como, por exemplo, o estresse, é algo que atrapalha muito o bem-estar e a produtividade desse colaborador, e, além disso, acarreta a absenteísmos, rotatividade de pessoal e prejuízo na organização.

Saúde ocupacional está relacionada a medicina preventiva adotados pelas organizações para prevenir doenças. A lei 24/94 institui Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional, que exige aos funcionários que façam

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exame admissional, de retorno ao trabalho (em caso de afastamento por mais de 30 dias), exame periódico, exame de transferência de função e exame demissional, esses exames citados são para garantir a saúde do colaborador enquanto estarem empregados dentro daquela organização.

Estresse ocupacional pode ser definido como pressão e metas organizacionais, autoritarismo do chefe, desconfianças, cobranças por pontualidade ou para que sejam feitas horas extras, perseguição por parte da liderança, falta de perspectiva para ter promoções, baixo astral dos colegas de trabalho, entre outros.

Existo dois tipos de fatores principais para o estresse ocupacional: que são os fatores ambientais, ou seja, dentro da organização e o fator pessoal, que envolve sua vida, sua família.

Os fatores organizacionais se referem ao trabalho intensivo, exaustivo, insegurança, ambiente fechado com má iluminação e refrigeração, trabalho sedentário, longas horas de percurso para o trabalho, etc.

Já os fatores pessoais, envolvem principalmente a família. Não ter tempo para estar com a família. Outras vezes, ter um familiar doente e não poder ajudá-lo no tratamento, no que diz respeito a acompanhar nos hospitais para fazer o tratamento, ter problemas financeiros, conjugais, entre outros.

Contudo, o estresse provoca sérias conseqüências tanto para o colaborador tanto para a organização. As conseqüências humanas são ansiedade, nervosismo, enxaquecas, depressão, baixo astral, e ainda tem aqueles que em decorrência do nível de estresse, acaba fazendo uso de drogas ou álcool. Já para as organizações, as conseqüências são os prejuízos com colaboradores afastados, grande rotatividade de pessoal, insatisfações e até mesmo greves.

Entretanto, as organizações para amenizar tais efeitos negativos do estresse, e de doenças ocupacionais, adotam programas de saúde e programas de qualidade de vida no trabalho na tentativa de manter o bem-estar

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e o equilíbrio de seus colaboradores, e assim se manterem bem no mercado competitivo.

3.2. Estresse e qualidade de vida no trabalho

Existem inúmeros programas e ações voltadas à qualidade de vida, como ginástica laboral, projetos de corridas, medicina preventiva, orientações nutricionais, equipe voltada para ajudar no tratamento contra o uso de drogas, álcool ou cigarros, vales cultura para ter desconto em peças de teatro, cinema, entre outros.

Contudo, serão exemplificados alguns programas de qualidade de vida no trabalho relacionado ao fator estresse, que são eles:

Terapias alternativas - As terapias alternativas combatem dores, ajudam a emagrecer, aliviam o estresse e trata a depressão. Terapias muito usadas são: Acupuntura, musicoterapia, ioga, massagens como shiatsu, entre outros. Exercícios físicos – Muitos exercícios físicos ajudam a saúde e melhora sintomas do estresse. Algumas atividades físicas como natação, caminhada, corrida, andar de bicicletas, assim como vários outras são alternativas que ajuda a saúde física e mental.

Além destes itens citados acima, a alimentação balanceada também melhora os sintomas do estresse e auxiliam na prevenção de outras doenças.

Fazer uma dieta equilibrada comendo frutas, verduras, legumes, bebendo bastante água e diminuindo as guloseimas e comidas gordurosas, farão com

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CAPÍTULO IV

MOTIVAÇÃO ORGANIZACIONAL

As organizações fazem de tudo para se manterem inseridas no mercado, pois a concorrência estar por todos os lados. Sabemos que existem inúmeras marcas de qualquer tipo de negócio, seja qualquer tipo de produto, da mais simples caneta à ao carro mais luxuoso.

As empresas investem pesados em novas tecnologias e para que tudo aconteça às empresas também têm que ter pessoas bem treinadas e motivadas a alcançar suas metas. Trabalhar a motivação organizacional traz equilíbrio e lucros à empresa.

“A motivação é a pressão interna surgida de uma necessidade, também interna, que excitando as estruturas nervosas, origina um estado energizador que impulsiona o organismo á atividade iniciando, guiando e mantendo a conduta até que uma meta seja conseguida” SOTO, Eduardo (2009).

4.1. Conceito de motivação organizacional

Motivação é aquilo que impulsiona a pessoa a agir de determinada forma ou, pelo menos, que dá origem a uma propensão, a um comportamento específico, podendo este impulso à ação ser provocado por um estímulo externo [...] ou também ser gerado internamente nos processos mentais do indivíduo (CHIAVENATO, 1999).

Segundo o dicionário motivação é um impulso que faz com que as pessoas ajam para atingir seus objetivos. Motivação organizacional está ligada à qualidade ao desempenho que cada indivíduo faz para atingir seus objetivos e metas propostas pela organização.

Antigamente, os funcionários eram motivados através de punições no ambiente organizacional. Estas punições eram realizadas de forma psicológica,

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havia restrições financeiras e o medo era a maior motivação, pois quem não produzisse poderia perder o emprego.

4.2. Motivação organizacional e qualidade de vida no trabalho

Motivação organizacional tem tudo haver com qualidade de vida no trabalho e vice versa, pois funcionários bem amparados e com melhores condições de trabalho exercem com maior qualidade o que lhe é proposto e muitas vezes fazem além do que é obrigatório, do que é sua função.

Contudo, para as organizações se manterem bem e se tornarem mais competitivas é primordial ter, além de um ambiente agradável, novas tecnologias e capital; as organizações têm que ter pessoas motivadas, empenhadas em suas funções. Com isso, um programa de qualidade de vida no trabalho pode facilitar essa troca, e proporcionar maior produtividade e prestigio tanto para a organização quanto aos funcionários e todos envolvidos por sua volta, como por exemplo, comunidades próximas, instituições beneficiadas em programas de sociais, a sociedade num geral.

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CAPÍTULO V

O INÍCIO DA GOOGLE

A empresa Google foi criada por Larry Page e Sergey Brin, no ano de 1996 enquanto os dois estudavam doutorado em Ciências da Computação na Universidade de Stanford na Califórnia, EUA. Mas no inicio o seu nome era BackRub, porém esse nome mudou para Google após dois anos. Serviços online, redes sociais, sistema de anúncios e muitas outras funções e possibilidades o site oferece para qualquer pessoa.

Criadores da Google, Larry Page e Sergey Brin

Hoje muitas pessoas cobiçam trabalhar na empresa Google, porque além de trabalhar em uma enorme empresa com prestigio e que valorizam as novas idéias, a Google oferece qualidade de vida.

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5.1. Investir na qualidade de vida do funcionário aumenta a

produtividade da empresa

A empresa Google investe pesado em seus funcionários, e em troca consegue todo o potencial e criatividade de seus funcionários. As empresas já perceberam que sua produtividade está relacionada diretamente com o bem estar de seus funcionários. E para que isso aconteça as empresas vêem investindo em diferentes ações referente a qualidade de vida, como palestras, exercícios de alongamento, sessões de massagens, shows, festas temáticas, entre outros.

Hoje em dia é super válido as empresas investirem em programas de qualidade de vida, pois os funcionários se sentem motivados quando reconhecidos pela sua organização. O bem-estar físico e mental do colaborador aumenta a produtividade e a motivação organizacional; e ainda reduz perdas significativas em relação a doenças de trabalho, afastamentos e relacionamento interpessoal da equipe de trabalho.

Nos últimos anos a Google apareceu em todas as edições da pesquisa “100 Melhores Empresas para se Trabalhar”, da Revista Fortune, e sempre esteve entre as quatro melhores empresas. E em cinco edições conseguiu o primeiro lugar.

A Google hoje tem mais de 50 mil funcionários espalhados por esse mundo; colaboradores motivados, criativos e bem remunerados. A remuneração na Google é acima da média, estima-se que um estagiário ganha em cerca de 20 mil dólares por três meses de trabalho.

5.2. Qualidade de vida na empresa Google

A Google além de oferecer uma ótima remuneração, oferece também diversos benefícios como planos de saúde, odontológico e de aposentadoria, pacotes de viagens de férias, seguro de vida e também faz reembolso de despesas com educação. Além desses benefícios citados, a Google oferece

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almoços, jantares e lanches gratuitos, que são preparados por chefes de restaurantes gourmets.

Pensando também na saúde e bem-estar de seus funcionários, a Google disponibiliza academias de ginástica, aulas de dança, jogos, salão de beleza, massagistas, quadras de vôlei, salas para soneca, médicos que podem ser consultados, entre outros.

Já os papais e mamães também ganham tratamentos Vips. As mães têm 18 semanas de licença maternidade remuneradas, sendo que na lei americana a mãe só tem direito a 12 semanas, mas sem qualquer remuneração. E nos três primeiros meses do bebê, os novos pais recebem 500 dólares para ajudar na alimentação. Já os pais que quiserem adotar uma criança, podem ser reembolsados em até 5 mil dólares para ajudar nas despesas legais.

E não pára por ai, os transportes também é não problema para a Google. Em certos lugares onde a empresa tem sede, há linhas regulares de ônibus próprias para o transporte dos funcionários. E para quem vai de bicicleta ou de carro, a Google oferece oficinas de consertos e lava-jato. E àqueles que quiserem comprar um carro hídrico, a Google dá uma ajuda de até cinco mil dólares para a compra.

Para os fundadores do Google, Brin e Page, a empresa não tem a missão só em dar lucro, a empresa valoriza a criatividade. Os funcionários têm a liberdade para trabalhar da forma como achar melhor. Não tendo a importância se estão indo ao trabalho de terno e gravata, ou de calça jeans e sandálias, ou até mesmo se leva seu cachorro de estimação para o escritório. E ainda, a Google deixa que até 20% da sua jornada de trabalho seja para projetos pessoais.

5.3. Programas e ações de Qualidade de vida no trabalho na

Google

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Trabalhar na Google é ter liberdade de expressão, liberdade de horários, ter remuneração compatível ou até acima do mercado. É para muitos, um sonho de fazer parte dessa cultura, dessa organização.

A QVT tem a ver com a cultura organizacional. Cultura esta que pode ser traduzida como: os valores, a filosofia da empresa, sua missão, o clima participativo, o gosto por pertencer a elas e as perspectivas concretas de desenvolvimento pessoal que criam a identificação empresa-trabalhador (MATOS, 1997).

As imagens abaixo mostram como é divertido e prazeroso trabalhar na Google.

O tobogã liga a zona de escritórios do primeiro piso com a lanchonete e o ginásio. Descer para comer não tem que esperar pelo elevador. Aos recém-chegados a praxe é que eles desçam pelo tobogã para apresentá-los.

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A lanchonete serve lanche, almoço e jantar preparados por chefes de restaurantes gourmets contratados exclusivamente para o edifício. Há comida para vegetarianos, dois pratos principais, um buffet de saladas e toda a comida se fazem com ingredientes nacionais.

As crianças são bem-vindas e não é estranho que os “Googler” vão trabalhar acompanhados dos filhos.

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A boa comida e os lanchinhos entre refeições sempre fazem ganhar uns quilos aos recém-chegados que não estão habituados a tantas e deliciosas iguarias. O ginásio do piso térreo é o lugar para queimar o peso a mais.

Cada colaborador administra o seu horário de trabalho como quer. Não há horários fixos, e nas pausas podem jogar jogos interativos. Porém, os prazos de entrega para cada trabalho têm que ser cumpridos.

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A sala de massagem é quase um santuário. As cadeiras que massageam são gratuitas, mas as massagens dadas pelo massagista são pagas, mas como a Google comparticipa com a maior percentagem, são muito baratas. Em certas cabines assinaladas existem bônus de massagens grátis diariamente.

Em cada piso há, pelo menos, duas áreas de descanso com comida e bebida – por acaso, grátis. Refrescos, sucos e café, muito café, mas também cereais,

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chocolates, gelados, batatas fritas e frutas.

Cada um administra o seu tempo e o seu trabalho como quer. Não há horários e nas pausas podem-se jogar jogos interativos ou bilhar, por exemplo. Os prazos de entrega, esses sim, têm que ser cumpridos, logicamente.

Esta barra, semelhante às dos quartéis de bombeiros, liga o segundo piso à sala de jogos. Não tem que esperar pelo elevador para se divertir uns minutos.

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O espaço de trabalho é pequeno, mas as salas de reunião são muito amplas e temáticas. Esta cabina é de um teleférico verdadeiro e está situada num piso decorado com fotos e objetos que lembram uma estância de esqui nos Alpes.

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cadeiras de massagens, mas nessa área é proibido levar celular ou computadores, o importante é relaxar.

As salas de reuniões do edifício têm nomes tirados de séries de televisão e de filmes famosos. Estes iglus estão na área da Guerra das Estrelas e são autênticos refúgios que foram utilizados em missões científicas na Antarctica.

A Google abriu em Tel Aviv, Israel, em convênio com uma agência governamental, um Campus para mamães interessadas em aproveitar o período de licença maternidade para fazerem cursos de empreendedoras.

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Uma sede da Google em Tel Aviv, Israel.

Apresentamos alguns escritórios e sedes onde atua a empresa Google. E com isso, pudemos observar o que de diferente a empresa faz para investir em sua equipe de trabalho. Pode-se notar que muitas coisas parecem fora do normal, impossível de ser ver em qualquer organização seja ela pequena, média ou grande, porém se cada empresa começar a investir em pequenas ações, essas futuramente se transformarão em grandes ações e isso irá proporcionar melhores condições de trabalho e melhorar o relacionamento interpessoal entre os colaboradores da organização.

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CONCLUSÃO

O presente artigo mostrou as vantagens e melhorias que as organizações podem ter se investirem em programas de qualidade de vida no trabalho. Neste caso, para que esta seja percebida, é necessário, inicialmente, que haja um equilíbrio entre as necessidades da empresa e as necessidades dos empregados. Dessa forma, o bem-estar e o sentimento de pertencer dos colaboradores irão fazer com que haja maior produtividade e lucratividade na empresa. Isso se faz jus, pois qualidade de vida está ligado diretamente a motivação organizacional.

Colaboradores motivados trabalham com mais prazer, e consequentemente têm melhor rendimento. Motivação organizacional impulsiona os colaboradores a se dedicarem e darem seu melhor em suas tarefas e em seus objetivos organizacionais.

O estresse é uma doença citada no artigo, pois envolvem vários sintomas que levam o afastamento do colaborador, doenças essas como: ansiedade, nervosismo, enxaquecas, depressão, baixo astral, alcoolismo e uso de drogas.

Em decorrência do nível de estresse e o uso de drogas ocorrem inúmeras perdas, tanto para o colaborador quanto para a empresa. Contudo, um bom programa de qualidade de vida no trabalho busca o bem-estar físico e mental e a motivação organizacional dentro da organização, bem como desenvolver cada individuo.

Muitas organizações vêem investindo em diferentes programas de qualidade de vida, algumas aplicam programas mais simples, mas que contribui na motivação e no bem-estar de cada colaborador.

Algumas organizações fazem ações como check-ups médicos e psicológicos, para identificar aspectos estressores, presentes no dia a dia dos funcionários, os programas tem como principais objetivos diagnosticar e dá orientação sobre estresse.

Contudo, esta pesquisa mostrou os benefícios e diferentes formas de programas de qualidade usados nas empresas. Entretanto, foi usada como modelo de pesquisa exploratório a empresa Google.

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A Google, como apresentamos, investe pesado em diferentes programas de qualidade de vida no trabalho, assim como remuneram muito bem seus colaboradores. Para a Google, tal investimento só motiva mais seus colaboradores e a empresa vem mantendo em freqüente crescimento.

As ações apresentadas no artigo adotadas pela Google parecem estranhas, divertidas ou até mesmo parecem impossíveis de fazer, porém o investimento traz a recompensa, nos últimos anos a Google apareceu em todas as edições da pesquisa “100 Melhores Empresas para se Trabalhar”, da Revista Fortune, e sempre esteve entre as quatro melhores empresas. E em cinco edições conseguiu o primeiro lugar.

Para Fernandes (1996), pode-se entender QVT como um programa que visa a facilitar e satisfazer as necessidades do trabalhador ao desenvolver suas atividades na organização, tendo como idéia básica o fato de que as pessoas são mais produtivas quanto mais estiverem satisfeitas e envolvidas com o próprio trabalho.

Conclui-se, então, que é de extrema importância as organizações terem programas de qualidade de vida no trabalho como um fator motivacional para a saúde e o bem-estar da organização e seus colaboradores.

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BIBLIOGRAFIA

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ÍNDICE

FOLHA DE ROSTO 02 AGRADECIMENTOS 03 DEDICATÓRIA 04 RESUMO 05 METODOLOGIA 06 SUMÁRIO 07 INTRODUÇÃO 09 CAPÍTULO I

QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO 12

1.1. CONCEITO DE QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO 12 1.2. O FATOR QUE FAVORECE A IMPLANTAÇÃO DO PROGRAMA QVT

13 1.3. AÇÕES E ATIVIDADES UTILIZADAS NO PROGRAMA DE QVT 15 1.4. AÇÕES QUE PODEM SER ADOTADAS PELAS EMPRESAS EM SEUS

PROGRAMAS DE QVT 15

CAPÍTULO II

TEORIA DA MOTIVAÇÃO DE MASLOW 18

2.1. TEORIA DAS NECESSIDADES DE MASLOW 18

2.2. COMO SATISFAZER AS NECESSIDADES HUMANAS 18

CAPÍTULO III

ESTRESSE 21

3.1. SAÚDE OCUPACIONAL E ESTRESSE 21

3.2. ESTRESSE E QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO 23

CAPÍTULO IV

MOTIVAÇÃO ORGANIZACIONAL 24

4.1. CONCEITO DE MOTIVAÇÃO ORGANIZACIONAL 24

4.2. MOTIVAÇÃO ORGANIZACIONAL E QUALIDADE DE VIDA NO

TRABALHO 25

CAPÍTULO V

O INÍCIO DA GOOGLE 26

5.1. INVESTIR NA QUALIDADE DE VIDA DO FUNCIONÁRIO AUMENTA

PRODUTIVIDADE DA EMPRESA 26

5.2. OS BENEFÍCIOS DA MOTIVAÇÃO PARA FUNCIONÁRIOS E

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5.3. PROGRAMAS E AÇÕES DE QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO NA

GOOGLE 29

CONCLUSÃO 37

BIBLIOGRAFIA 39

Referências

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