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CAPÍTULO 1 DAS PPROVIDÊNCIAS PRELIMINARES SEÇÃO I DA COMISSÂO INTERNA

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REGULAMENTO DO PROCESSO DE ESCOLHA À COMUNIDADE UNIVERSITÁRIA DA ESCOLA DE ENFERMAGEM E FARMÁCIA DA UFAL PARA FINS DE INDICAÇÂO DO DIRETOR GERAL E DO VICE-DIRETOR PARA O PERÍODO DE 2014 A 2018.

CAPÍTULO 1

DAS PPROVIDÊNCIAS PRELIMINARES SEÇÃO I

DA COMISSÂO INTERNA

Art. 1º -O presente regulamento tem por finalidade estabelecer à realidade de escolha à comunidade Universitária, compreendendo o corpo docente, discente e técnico administrativo, com o objetivo de indicar, através do Conselho da Unidade Acadêmica, o nome para exercer o cargo de Diretor Geral e de Vice-Diretor da Escola de Enfermagem e Farmácia, no quadriênio 2014/2018.

Art. 2º - O processo de consulta será coordenado por uma Comissão Interna(CI), segundo as normas constantes deste instrumento.

Art. 3º – A comissão Interna será composta de seis (0) membros, sendo:

a) Um (01) representante Docente lotados na Escola de Enfermagem e Farmácia, indicado pelo Conselho da Escola de Enfermagem e Farmácia;

b) Um (01) representante dos Técnicos Administrativos lotado na Escola de Enfermagem e Farmácia, indicado pelo conselho da Escola de Enfermagem e Farmácia;

c) Um (01) representante discente, indicado pelo representante do referido curso através de seu Centro Acadêmico.

Art. 4º – compete a Comissão Interna: I) Receber as inscrições de candidatos;

II)Supervisionar e fiscalizar a campanha de consulta; III)Publicar as listas dos participantes da consulta;

IV)Emitir as instruções sobre a maneira de votar em geral e especificamente de: a) Portadores de necessidade especiais;

b) Participantes que pertençam a mais de um segmento.

V) Providenciar o material necessário à consulta, solicitando ao DRH/UFAL, relação do Corpo Docente (carreira de Magistério) a saber: a)Titular, b) Adjunto, c) Assistente, d) Auxiliar, e) Substituto, f) Visitante, g) Voluntário e h) Temporário; e Técnico Administrativo desta Unidade Acadêmica e a PROGRAD a relação dos discentes regularmente matriculados nos cursos de Enfermagem e Farmácia.

VI) Estabelecer e controlar um local central para a distribuição de material;

VII) Nomear mesas receptoras (MR), determinando-lhes os locais de funcionamento e fiscalizando-lhes as atividades;

VIII) Credenciar fiscais para atuarem junto às mesas receptoras; IX) Realizar a apuração dos votos ou nomear mesas apuradoras; X) Deliberar sobre recursos interpostos;

XI) Publicar os resultados da escolha; XII) Resolver os casos omissos.

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Comissão Interna.

SEÇÃO I DO VOTO

Art. 5º - O voto será facultativo aos participantes da Escolha definidos nesta seção.

Parágrafo Único – Considerando o caráter facultativo do voto, estabelecido no caput deste artigo, a escolha dar-se-á sem exigência de quorum mínimo.

Art. 6º – A escolha será realizada em um único turno.

DOS PARTICIPANTES DA ESCOLHA Art. 7º- são participantes da escolha, na condição de eleitores:

I. Todos os alunos dos Cursos de Enfermagem e Farmácia, matriculados regularmente no período da escolha. Não se incluem os que estiverem realizando estágio extracurriculares, se já graduados. Incluem-se os alunos da Pós-Graduação dos cursos presenciais ou a distância vinculados a Unidade Acadêmica (UA);

II. Todos os integrantes da carreira do magistério superior, lotados na Escola de Enfermagem e Farmácia, em efetivo exercício de suas atividades normais na forma da lei, no período da escolha;

III. Todos os integrantes do corpo de técnico administrativos, lotados na Escola de Enfermagem e Farmácia, em efetivo exercício de suas atividades normais na forma da lei, no período da escolha.

§ 1º – Se o participante da escolha tiver mais de uma vinculação na Escola de Enfermagem e Farmácia, votará apenas uma vez.

§ 2º - Não será permitido o voto por procuração nem por correspondência. DA PROPORCIONALIDADE

Art. 8º – O processo de Escolha deverá ser paritário, ou seja, cada uma das categorias deverá representar 1/3 do percentual dos votos válidos.

SEÇÃO III

DO CALENDÁRIO ELEITORAL Art. 9º- O calendário eleitoral obedecerá aos seguintes prazos: I- Inscrição de Candidatos- 29/10/2013 a 08/11/2013.

II- Confecção de material eleitoral oficial – 08 a 11/11/2013. III- Escolha junto a Comunidade- 12/11/2013.

IV- Apuração dos Votos – início após a votação.

V- Publicação do resultado – Após o término da apuração.

Parágrafo Único – após o prazo de inscrição, a comissão interna publicará a lista dos candidatos.

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SEÇÃO IV DA INSCRIÇÃO

Art. 10º- Serão considerados elegíveis ao cargo de Diretor e Vice-Diretor da Escola de Enfermagem e Farmácia, os docentes lotados na referida Unidade Acadêmica, em efetivo exercício de suas atividades na forma da lei, no período da escolha.

§ 1º – A inscrição efetuar-se-á mediante requerimento assinado pelos candidatos, junto à comissão Interna que ficará instalada na secretaria da Escola de Enfermagem e Farmácia no horário de 08:00 às 17:00 horas.

§ 2º - Anexo ao requerimento de inscrição deverá constar declaração explícita de que aceita as normas deste regulamento e dará cumprimento a toda legislação pertinente ao cargo.

SEÇÃO V DA CAMPANHA

Art. 11- A campanha oficial de escolha terminará vinte e quatro horas antes do início da votação.

Art. 12-Durante a campanha deverá ser respeitado o cumprimento das atividades universitárias dentro do expediente normal da Escola de Enfermagem e Farmácia.

Art. 13- É vedado qualquer auxílio da Universidade, bem como das entidades, à campanha dos candidatos.

Art. 14- Será vedada a campanha através da utilização da publicação oficial da Universidade.

SEÇÃO VI

DAS MESAS RECEPTORAS (MR)

Art. 15- As Mesas Receptoras, nomeadas pela Comissão Central, funcionarão nos lugares designados por esta.

Art. 16- Cada Mesa Receptora será composta por um Presidente, um Vice-Presidente, dois mesários e dois secretários, escolhidos entre os pares.

§ 1°- Os seis membros de cada Mesa Receptora pertencerão paritariamente ao corpo Docente, Corpo Técnico Administrativo e ao Corpo Discente.

§ 2°- Os candidatos e seus cônjuges e parentes até segundo grau, por consanguinidade ou afinidade, não poderão ser membros da Mesa Receptora.

§ 3°- Cada Mesa Receptora só poderá funcionar com pelo menos três dos seus membros. Art. 17- A Comissão Interna organizará reuniões de instrução da Mesa Receptora.

SEÇÃO VII DO MATERIAL DE VOTAÇÃO

Art. 18- A Comissão Interna providenciará para cada Mesa Receptora o seguinte material: I. Relações de participantes, uma para cada segmento, e uma relação geral indicando

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II. Uma só urna; III. Cédulas oficiais;

IV. Canetas e papéis necessários aos trabalhos; V. Um modelo de ata;

VI. Material necessário para vedar a urna; VII. Cabine de votação;

VIII. E outros que julgar necessários.

§ 1°- As cédulas terão os nomes dos candidatos, precedidos de um quadro em branco. § 2°- A ordem dos nomes dos candidatos nas cédulas obedecerá sorteio realizado pela Comissão Interna, com a presença dos candidatos ou seus representantes.

Art. 19- A Comissão montará um posto central de distribuição de material a ser entregue à mesa Receptora.

CAPÍTULO II DA VOTAÇÃO

SEÇÃO I

DA COMPETÊNCIA DAS MESAS RECEPTORAS Art. 20- Compete ao Presidente da Mesa Receptora:

I. Receber os votos dos votantes; II. Dirimir as dúvidas que ocorram;

III. Manter a ordem no recinto da Mesa Receptora;

IV. Rubricar as cédulas com mais dois membros da Mesa Receptora;

V. Suspender os trabalhos, com a anuência da Mesa Receptora, quando julgar absolutamente necessário, dando ciência imediata à Comissão Interna,

VI. Rubricar juntamente com os membros da Mesa Receptora o lacre da urna após a votação.

VII.

Art. 21- Compete ao Vice-presidente, Mesários e Secretários, cumprir as determinações do Presidente, e substitui-lo na sua falta ou impedimento ocasional, observando-se a ordem estabelecida no artigo 16.

Art. 22- Compete ainda aos secretários lavrar a ata da escolha. SEÇÃO II

DO INÍCIO DA VOTAÇÃO

Art. 23- No dia da votação o Presidente da Mesa Receptora, os secretários e os mesários certificarão se, no lugar designado, está em ordem o material necessário remetido pela Comissão Interna.

Art. 24- Às nove horas no dia da votação, o Presidente declarará iniciados os trabalhos, e se encerrará às dezessete horas.

Art. 25- Visando resguardar o sigilo e a inviolabilidade das urnas, adotar-se-á as seguintes providências:

I. No dia da escolha, no início da votação, será rompido o lacre de abertura das urnas pela Mesa Receptora;

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III. Verificar-se-á se o nome do participante consta da lista de votantes;

IV. Em caso afirmativo, o participante apresentará à Mesa Receptora um Documento de identidade com fotografia.

V. Não havendo dúvida sobre a identidade, o participante assinará a lista e receberá uma cédula da sua categoria, rubricada pela Mesa Receptora;

VI. O participante usará cabine indevassável para votar, dobrará em seguida a cédula e a depositará na urna.

VII. Encerrada a escolha, a urna será lacrada e rubricada pela Mesa Receptora, sendo levada ao local previamente designado para apuração.

VIII.

Art. 26- O participante só poderá votar em Mesa Receptora que estiver de posse da lista com o seu nome, salvo o que vier a ser disposto pela Comissão Interna, de acordo com o item IV do artigo 4º.

Art. 27- Só poderá permanecer no recinto da Mesa Receptora os seus membros, um fiscal de cada chapa, e durante o tempo necessário à votação, do participante.

Art. 28- Nenhuma pessoa estranha à Mesa Receptora, salvo a Comissão Interna, poderá sob pretexto algum, intervir em seu funcionamento.

Art. 29- É vedada propaganda no recinto da Mesa Receptora.

SEÇÃO III DA FISCALIZAÇÃO

Art. 30- Cada candidato inscrito indicará um fiscal que atuará junto a Comissão Interna, a Mesa Receptora e a Mesa Apuradora.

§ 1º- A escolha de fiscais não poderá recair sobre quem faça parte de uma Mesa Receptora.

§ 2°- O fiscal só poderá atuar depois de exibir ao presidente da Mesa Receptora sua credencial expedida pela Comissão Interna.

Art. 31- O fiscal credenciado poderá:

I. Estar presente à abertura do lacre da urna; II. Assinar a ata do encerramento da votação; III. Rubricar o lacre da urna após a votação;

IV. Acompanhar a entrega da urna à Comissão Interna;

V. Denunciar, por escrito, à Mesa Receptora quaisquer irregularidades observadas durante a votação;

VI. Impugnar o voto ou a urna, sem efeito suspensivo do processo. SEÇÃO IV

DO ENCERRAMENTO DA VOTAÇÃO

Art. 32- O presidente da Mesa Receptora anunciará aos participantes presentes, às dezessete horas que eles serão os últimos a votar.

Art. 33- Terminada a votação o presidente declarará seu encerramento e adotará as seguintes medidas:

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I. Vedação da urna segundo instruções da Comissão Interna;

II. Lavratura da ata, segundo modelo distribuído pela Comissão Interna;

III. Assinatura da ata com os demais membros da Mesa Receptora e dos fiscais; IV. Entrega imediata da urna e demais documentos à Comissão Interna.

§ 1°- No final da votação, o Presidente, além dos procedimentos referidos neste artigo, inutilizará nas listas os espaços não utilizados pelos participantes ausentes.

§ 2°- No modelo de ata, deverão constar ao menos as seguintes informações: I. Nome dos membros da Mesa Receptora;

II. Nomes dos fiscais;

III. Breve histórico contendo: a) número de participantes; b) número de ausentes;

c) ocorrências relevantes, a juízo da Mesa Receptora. CAPÍTULO III DA APURAÇÂO

Art. 34- O local da apuração será designado pela Comissão Interna e terá início a partir das dezessete horas e trinta minutos do mesmo dia da votação.

§ 1°- Farão parte da Comissão Apuradora os membros efetivos da Comissão Interna e/ou as pessoas por ela designadas de cada categoria em igual número, para auxiliar nos trabalhos.

§ 2°- Os trabalhos de apuração poderão ser acompanhados por um fiscal de cada chapa credenciado pela Comissão Interna para este fim, junto a cada Mesa Apuradora.

§ 3°- Cada urna será aberta após ter sido verificado o lacre, a folha de ocorrência e a lista de participantes.

§ 4°- junto às Mesas Apuradoras só poderão permanecer pessoas definidas nos §1° e 2° deste artigo.

§ 5°- Iniciada a apuração de uma urna os trabalhos não serão interrompidos em hipótese alguma até serem apurados todos os votos constantes na urna.

§ 6° - A apuração será pública, ressalvado o disposto no § 4° deste artigo.

Art. 35- Aplicar-se-á aos votos apurados de cada segmento o critério previsto no artigo 8º. Art. 36- Do mapa de apuração de cada urna deverá constar:

I- o número de participantes por Mesa Receptora; II- o número de votantes por Categoria;

III- o número de votos nulos, brancos e válidos por categoria; IV- o número de votos por candidatos e por categoria;

V- os somatórios dos resultados apurados segundo os itens I,II,III,IV deste artigo. Art. 37- Serão consideradas nulas as urnas que:

I- apresentarem comprovadamente sinais de violação ou fraude;

II- não estiverem acompanhadas das respectivas listas de participantes e folhas de ocorrências.

Parágrafo Único- As urnas consideradas nulas serão lacradas e guardadas para efeito de julgamento e recursos.

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I-Não contiverem autenticação da Mesa Receptora; II-Não corresponderem ao modelo oficial.

Art.39-Serão considerados nulos os votos que contiverem: I-Rasuras de qualquer espécie;

II-Outros nomes além dos candidatos da lista;

III-Quaisquer caracteres que identifiquem o participante; IV-Assinalação de mais de um nome;

V-Assinalação fora do local indicado.

Parágrafo Único- As cédulas e os votos válidos ou não, retornarão após a apuração, à urna de origem, que será lacrada e guardada para julgamento de recursos, se por ventura, impetrados.

Art.40- Terminada a apuração, caberá à Comissão Interna a divulgação do resultado.

Art.41- A Comissão Interna dará por encerradas suas atividades com a publicação do resultado da escolha.

CAPÍTULO IV

DOS RECURSOS E IMPUGNAÇÕES

Art.42- As impugnações serão efetivadas até às 17 horas do dia da escolha. § 1º-As impugnações serão apreciadas, pela Comissão Interna respectiva.

§ 2º-Cabe recursos da decisão da Comissão Interna, sem efeito suspensivo, ao pleno do Conselho da Escola de Enfermagem e Farmácia no prazo de 24 (vinte e quatro) horas.

Art.43- Os recursos em qualquer fase do processo serão julgados pela Comissão Interna. Parágrafo Único- Os recursos não têm efeito suspensivo.

CAPÍTULO V

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art.44- Os casos omissos neste regulamento serão resolvidos pela Comissão Interna. No que se fizer necessário, a mesma recorrerá ao Conselho da Escola de Enfermagem e Farmácia.

Art.45- Este regulamento entra em vigor a partir da data de sua publicação pela Direção da Escola de Enfermagem e Farmácia da UFAL.

Referências

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