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ASSISTÊNCIA SOCIAL: CONTRADIÇÕES DO BENEFÍCIO DE PRESTAÇÃO CONTINUADA

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Academic year: 2021

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ASSISTÊNCIA SOCIAL: CONTRADIÇÕES DO BENEFÍCIO DE PRESTAÇÃO

CONTINUADA

Everton Koupak (e-mail:evertonkoupak@yahoo.com.br) Kelen Koupak

Orientadora: Cláudia Aparecida Colla Ribas Taques (Mestre em Direitos Difusos e Coletivos pela Universidade Metodista de Piracicaba – UNIMEP) UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA

Resumo: Diversos fatores sociais assolam o satisfatório atendimento das

necessidades humanas, expressamente demonstrados pela diferença de poder aquisitivo entre as diferentes classes sociais. Não obstante o poder aquisitivo, ressalta-se que as necessidades se tornam maiores quando possuímos uma idade avançada ou quando estamos enfermos, momentos em que não dispomos de força para vender nossa força de trabalho. No decorrer do Século XX percebemos uma maior participação do Estado, a fim de equilibrar a equação entre quem tem poder de compra e quem não tem meios de obtê-lo, especialmente para aqueles que vendem sua força de trabalho para sobreviver. Foi através das chamadas políticas sociais que o Estado interferiu na relação econômica, criando mecanismos para distribuir riquezas e reduzir as mazelas sociais. No Brasil, o Benefício de Prestação Continuada é uma das tentativas de evitar que as pessoas passem por dificuldades, quando, por deficiência física ou idade avançada, o indivíduo já não possa manter sua sobrevivência e nem possa ser mantido por sua família. O objetivo é evitar que o indivíduo fique à margem da satisfação de suas necessidades mais básicas, garantindo dignidade ao ser humano.

Palavras-chave: Benefício de Prestação Continuada, assistência social, renda

mínima, dignidade.

Introdução:

Inicialmente, cabe discorrer que a Assistência Social é uma forma de proteção às pessoas e instituições sociais, em situações de desamparo e desintegração da vida comunitária, especialmente no que concerne ao atendimentos de necessidades básicas do ser humano, como alimentação e moradia. Conforme o artigo 203 da Constituição Federal de 1988, tal assistência é prestada a quem dela necessitar, independentemente de contribuição à seguridade social.

O presente artigo pretende abordar essencialmente o inciso V do citado artigo, ou seja, o Benefício de Prestação Continuada (BPC)1, sendo este a concessão de um

salário mínimo de benefício mensal à pessoa portadora de deficiência e ao idoso que comprovem não possuir meios de manter à própria sobrevivência, ou de tê-la mantida por sua família. Essa concessão é uma política social do Estado, traduzida na forma de condições para que as pessoas, que são idosas ou portadoras de

1 “Art. 203. A assistência social será prestada a quem dela necessitar, independentemente de contribuição à seguridade social, e tem por objetivos:

(...)

V – a garantia de um salário mínimo de benefício mensal à pessoa portadora de deficiência e ao idoso que comprovem não possuir meio de prover à própria manutenção ou de tê-la provida por sua família, conforme dispuser a lei.”

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deficiência, possam viver dignamente e, por consequência, participar de maneira efetiva no núcleo social.

As pessoas portadoras de deficiência física ou mental, bem como as pessoas idosas, não possuem a mesma capacidade e flexibilidade laborais, se comparadas com àquelas que gozam de boa saúde ou estão no auge da idade laboral. Não é demais salientar que o mercado de trabalho é seletivo, optando por contratar pessoas que produzam mais em menos tempo.

Diante do exposto, já é possível imaginar que pessoas idosas ou que portam alguma deficiência são deixadas de lado. Para não julgar somente o mercado de trabalho, sabe-se que as pessoas que apresentam essas características, muitas vezes, não possuem condições mínimas de trabalhar. Pois bem, num modelo econômico em que só se obtém meios de sobrevivência através do trabalho, não raro, portar deficiência ou possuir idade avançada significa uma sentença de morte para quem não dispõe de meios para prover suas próprias necessidades e nem possa tê-las provida por sua família.

Surge, por conseguinte, a necessidade de se dar cobertura para estas pessoas, com a reposição dos ingressos financeiros que nunca foram ou cessaram de serem auferidos, bem como não possam ser obtidos por outras formas. Recorre-se à família e se esta não possui condições de manter a pessoa necessitada, recorre-se à Assistência Social, mas para isso é preciso preencher os requisitos definidos em lei.

O amparo prestado pela Assistência Social tem, em muito, sua fundamentação afirmada pelos princípios constitucionais. O texto constitucional define os princípios constitucionais como objetivos da ordem social que devem ser observados pelo Poder Público na organização do sistema. Vale colacionar a lição de Ivan Kertzman, para quem os princípios constitucionais são ideias matrizes orientadoras de todo o conjunto de normas e versam sobre a essência e estrutura da proteção social, sendo normas que devem orientar o Poder Legislativo na elaboração das leis que tratam sobre o regime protetivo, assim como o Executivo e o Judiciário na aplicação destas.2

Objetivos:

Objetiva-se analisar especificamente o critério ‘renda mínima’ para concessão do benefício de prestação continuada, sem analisar detidamente a situação da pessoa idosa ou deficiente, mas abrangê-las de forma integrada. Para tanto, buscou-se apontamentos doutrinários relacionados à concessão do benefício de prestação continuada, a fim de se demonstrar a necessidade de uma interpretação mais atualizada do requisito ‘renda mínima’, haja vista que o mesmo é excludente e não reflete, quiçá nunca refletiu, a verdadeira situação econômica da família que possui dentre seus integrantes alguém com idade avançada ou deficiência. Tal interpretação atualizada se faz necessária para diminuir o índice de exclusão destas pessoas, que passam por uma situação de vulnerabilidade.

Assim sendo, com uma interpretação sensível e solene acerca do problema supracitado, busca-se atender aos fins sociais a que se destina a lei e às exigências do bem comum a que se refere o artigo 5º da Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro (LINDB).

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Métodos e Técnicas de Pesquisa:

O método utilizado é o indutivo, em que se partirá da análise sobre a concessão do benefício de prestação continuada, para então abordar seu rigoroso alcance e sua crescente seletividade. Para demonstrar a técnica de pesquisa, foram levantados dados e informações por meio da pesquisa documental indireta, abrangendo suas subespécies: pesquisa documental e pesquisa bibliográfica, a fim de se confrontar as diferentes formas de interpretação acerca do benefício de prestação continuada e da manifesta inadequação do critério ‘renda mínima’ para auferir o citado benefício. Para a concretização dos apontamentos realizados, a pesquisa será doutrinária e legislativa, tendo como marco teórico o Estado de Bem-Estar Social.

Resultados:

A proteção social para quem não dispõe de meios de subsistência é crucial para o bem estar das pessoas, das famílias, da economia e da sociedade como um todo. Garantindo dignidade e independência, a Assistência Social possibilita que seus beneficiários obtenham renda nos momentos da vida em que se passa por situações de fragilidade, se constituindo em um importante programa para a manutenção da capacidade de sobreviver dignamente.

O Benefício de Prestação Continuada foi previsto na Constituição Brasileira de 1988, nas disposições da seguridade social, sendo que tal matéria foi regulada posteriormente pela Lei 8.742 de 1993 (Lei Orgânica de Assistência Social - Loas). Contudo, este benefício, que é excludente, veio substituir outro ainda mais rigoroso, qual seja, a Renda Mensal Vitalícia, criada por meio da Lei nº 6.179/74 como benefício previdenciário destinado às pessoas maiores de 70 anos de idade ou inválidos, definitivamente incapacitados para o trabalho, que, em um ou outro caso, não exerciam atividades remuneradas e não auferiam rendimento superior a 60% do valor do salário mínimo. Além disso, não poderiam ser mantidos por pessoas de quem dependiam, bem como não poderiam ter outro meio de prover o próprio sustento. Tal benefício permaneceu sendo concedido até 01 de janeiro de 1996, quando entrou em vigor a concessão do Benefício de Prestação Continuada.

Atualmente, o benefício de prestação continuada é individual, não vitalício e intransferível, assegurando a transferência mensal de 1 (um) salário mínimo ao idoso, com 65 (sessenta e cinco) anos ou mais, e à pessoa com deficiência, de qualquer idade, com impedimentos de longo prazo, de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, os quais, em interação com diversas barreiras, podem obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas. Em ambos os casos, devem comprovar não possuir meios de garantir o próprio sustento, nem tê-lo provido por sua família. A renda mensal familiar per capita deve ser inferior a ¼ (um quarto) do salário mínimo vigente.

Para não ficarmos somente no conceito legal do benefício, valemo-nos do conceito de Ana Lígia Gomes, que afirma:

O BPC consiste no repasse de um salário mínimo mensal, dirigido à pessoas idosas e às portadoras de deficiência física ou psíquica que não tenham condições de sobrevivência e que atendam a determinados limites de idade e situação de invalidez, tendo como princípio central de elegibilidade a incapacidade para o trabalho.3

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O debate quanto ao BPC, nessa pesquisa, se restringe ao critério financeiro para sua concessão, eis que se parte do pressuposto de que o salário mínimo é capaz de suster as necessidades de uma família com 4 membros, segundo o que dispõe o art. 20, § 3º da Loas4.

A Loas definiu um limite de sobrevivência, quando não um conceito de pobreza, referindo-se manifestamente à verba alimentar, sem contudo, visualizar as mais diferentes necessidade que surgem na vida de uma pessoa, como as enfermidades, por exemplo. Não obstante o critério renda mínima seja bastante excludente, deve-se levar em conta que o próprio salário mínimo já é um conceito de insuficiência ou miserabilidade. O que dizer, então, de ¼ do salário mínimo para que uma pessoa possa sobreviver dignamente.

O problema diz respeito ao fato de que muitas pessoas, que realmente necessitam do benefício, não conseguem comprovar que sua família não pode contribuir com sua manutenção, bem como somando-se as rendas das pessoas em um núcleo familiar, facilmente se ultrapassa à soma de mais de ¼ do salário mínimo por integrante da família. No entanto, o salário mínimo não é o melhor critério para definir uma linha de exclusão entre quem merece ou não receber o benefício, muito menos ¼ do seu montante para considerar quem é a família incapaz de prover a manutenção da pessoa idosa ou com deficiência.

A miserabilidade pode ser aferida por outros critérios que não a captação de renda familiar per capita, sendo esta limitação apenas um critério objetivo, o qual deve ser analisado em conjunto com outros critérios, não devendo se constituir em um critério geral e uniforme para toda e qualquer pessoa ou família. A concessão do benefício não deve exigir uma condição de miserabilidade absoluta.

Discussão:

Conforme o disposto no art. 204 da Constituição Federal, as ações governamentais na área de assistência social serão realizadas com recursos do orçamento da seguridade social, previsto no art. 195 da mesma Carta, além de outras fontes. Portanto, pode-se usar como parâmetro de interpretação na concessão dos benefícios o princípio da seletividade e distributividade na prestação dos benefícios e serviços, eis que este é um dos princípios orientadores da seguridade social, o qual implica que tal prestação seja fornecida apenas a quem realmente necessitar, desde que se enquadre nas situações que lei definir, pois o Poder Público vale-se da assistência social e da seguridade social para distribuir renda entre a população. É inegável que o Benefício de Prestação Continuada se constitui em um programa assistencial de transferência de renda. Igualmente, são inegáveis os benefícios ocasionados com a concessão desta renda, haja vista que afeta a família da pessoa necessitada de forma positiva, interferindo e complementando a dinâmica financeira, desenvolvendo, inclusive, regiões menos desenvolvidas.

Essas políticas de transferência de renda, exemplificada pelo BPC, se constituem em frutos do Estado de Bem-Estar Social, postas como alternativas para o enfrentamento da miséria e do desemprego. Nesse contexto, vale colacionar o entendimento de Barbosa e Silva:

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Em nível internacional, o debate sobre políticas de transferência de renda situa-se numa conjuntura de grandes transformações socioeconômicas e políticas, no contexto da reestruturação no mundo do trabalho. A maior expressão dessas transformações é o incremento do trabalho instável e precarizado e as elevadas taxas de desemprego. Nesse contexto, o Welfare State, produto da política keynesiana nos países desenvolvidos, centrados no crescimento econômico, no pleno emprego e na família nuclear tradicional, e os Sistemas de Proteção Social dos países em desenvolvimento passam a integrar a agenda de reformas.5

Após as considerações acerca da importância das transferências de renda, cabe mencionar que nem todas elas atendem aos fins a que se destinam, ou possuem critérios que não atendem ao público para o qual foram destinadas. Importante exemplo é o benefício de prestação continuada, o qual passou por várias modificações quanta à idade da pessoa idosa e hoje possui um critério financeiro desajustado.

O desajuste é manifesto quando se trata de analisar o critério ‘renda mínima’, eis que ¼ do salário mínimo, per capita, somando-se todos os rendimentos de uma família, não reflete a condição de carência da família e do indivíduo. Este critério é bastante falível, sendo, portanto, matéria de decisões judiciais, como a que segue: “RECURSO ESPECIAL REPETITIVO. ART. 105, III, ALÍNEA C DA CF. DIREITO PREVIDENCIÁRIO. BENEFÍCIO ASSISTENCIAL. POSSIBILIDADE DE DEMONSTRAÇÃO DA CONDIÇÃO DE MISERABILIDADE DO BENEFICIÁRIO POR OUTROS MEIOS DE PROVA, QUANDO A RENDA PER

CAPITA DO NÚCLEO FAMILIAR FOR SUPERIOR A 1/4 DO SALÁRIO MÍNIMO. RECURSO ESPECIAL

PROVIDO”. 6

O presente artigo não pretende abordar a constitucionalidade ou não do requisito econômico do Benefício de Prestação Continuada, haja vista que o mesmo já foi declarado constitucional, por maioria de votos, pelo egrégio Supremo Tribunal Federal, no julgamento da ADI 1.232/DF.7 No entanto, a Constituição assumiu um

compromisso: garantir a dignidade da pessoa humana, especialmente quando se trata de prover condições básicas de subsistência física. Desta forma, o artigo 203, V, deve ser interpretado como amparo irrestrito ao cidadão social e economicamente vulnerável.

O critério ‘renda mínima’ não deve ser abarcado de forma absoluta, deve-se ter em conta que se trata apenas de um limite objetivo para aferir o grau de vulnerabilidade, quando não de miserabilidade da pessoa necessitada. Para tão sensível interpretação, deposita-se grande esperança no Poder Judiciário, eis que em âmbito judicial vigora o princípio do livre convencimento motivado do magistrado e não o sistema de tarifação legal de provas. Não se admite, portanto, que o magistrado se vincule a um determinado elemento ou requisito probatório, ainda mais quando esse requisito é prejudicial ao requerente do benefício.

Considerações finais:

A atual interpretação dos tribunais sobre a concessão o BPC é essencial para a sustentação da sociedade e do próprio benefício. Não olvida-se que, para ter direito

5 O Benefício de Prestação Continuada - BPC: desvendando suas contradições e significados, p. 224. 6 Superior Tribunal de Justiça. Relator: Ministro Napoleão Nunes Maia Filho, Data de Julgamento:

28/10/2009, S3 – Terceira Seção.

7 Supremo Tribunal Federal. Ação direta de inconstitucionalidade. Disponível em:

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à concessão do benefício, deve-se atender aos requisitos definidos em lei. Contudo, não olvida-se, também, que nem sempre o disposto em lei reflete a real situação de um grupo social.

O presente artigo objetivou refletir sobre o BPC, sem ter, em nenhuma hipótese, a preocupação de esgotar o assunto, tencionando-se expor a discussão, sem olvidar que o tema requer continuidade de pesquisa.

Vivemos em uma sociedade onde a constituição vela por valores sociais, como a proteção social, não podendo, portanto, o magistrado ficar adstrito à lei positivada, sendo um mero leitor de textos normativos. É preciso discutir o critério ‘renda mínima’ do BPC, tanto na esfera judiciária como legislativa, fazendo da Assistência Social um instrumento eficaz para o incremento da paz social e garantia de estabilidade econômica em situações de vulnerabilidade social.

Bibliografia:

BARBOSA, Maria Madalena Martins; SILVA, Maria Ozanira da Silva e. O benefício

de prestação continuada – BPC: desvendando suas contradições e significados.

Ser Social, n.1, v.1, p. 221-244. Brasília: UnB, 2003.

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil: promulgada em 5 de outubro de 1988. 41. ed. atual. e ampl. São Paulo: Saraiva, 2008.

______. Lei 12.435, de 6 de julho de 2011. Altera a Lei no 8.742, de 7 de dezembro

de 1993, que dispõe sobre a organização da Assistência Social. Disponível em: http//www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2011/Lei/L12435.htm. Acesso em 24 jun. 2015.

______. Superior Tribunal de Justiça. Possibilidade de demonstração da

condição de miserabilidade do beneficiário por outro meios de prova, quando a renda per capita do núcleo familiar for superior a 1/4 do salário mínimo.

REsp: 1112557 MG 2009/0040999-9, Relator: Ministro NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO, Data de Julgamento: 28/10/2009, S3 - TERCEIRA SEÇÃO, Data de

Publicação: DJe 20/11/2009. Acesso em: 30 jun. 2015.

______. Supremo Tribunal Federal. Julga pela constitucionalidade do dispositivo

de lei federal que estabelece o critério para receber o benefício do inciso V do art. 203 da Constituição Federal. ADI 1.232/DF, Relator: Ministro Ilmar Galvão,

data do julgamento: 27/08/1988, Plenário, DJ de 1º-6-2001. Disponível em:

http://redir.stf.jus.br/paginadorpub/paginador.jsp?docTP=AC&docID=385451. Acesso em: 24 jun. 2015.

GOMES, Ana Lígia. O benefício de prestação continuada: uma trajetória de retrocessos e limites. Serviço Social & Sociedade, n. 68, p. 111-139. São Paulo: Cortez, 2001.

KERTZMAN, Ivan. Direito Previdenciário. São Paulo: Barros, Fischer & Associados, 2005.

Referências

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