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Identificação. Relatório Execução Objetivos: Convergência e Competitividade e do Emprego. Período de programação:

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Identificação

PROGRAMA OPERACIONAL Objetivos: Convergência e Competitividade e do Emprego

Período de programação: 2007-2013

Número do programa (CCI): 2007PT05UPO001

Designação do programa: Programa Operacional Potencial Humano

RELATÓRIO ANUAL DE EXECUÇÃO

Ano do relatório: 2011

Data de aprovação do relatório anual pela Comissão de Acompanhamento: 25 de Junho de 2012

(3)

 

1. Sumário Executivo 13

2. Aspetos Gerais da Execução do Programa Operacional Potencial Humano (POPH) 15

i) A Agenda Operacional Temática para o Potencial Humano 15

ii) Gestão contratualizada ou protocolada 18

iii) Medidas para assegurar a qualidade e a eficácia da execução do Programa Operacional 20

- Sistema de Gestão 20

- Formação Profissional 22

iv) Sistema de Informação 22

v) Sistema de Acompanhamento 25

vi) Sistema de Verificações e gestão 25

- Verificações no local 30

- Verificações administrativas 32

- Consequências financeiras 33

- Participações 33

- Comunicações de irregularidades 34

- Caso particular das queixas e denúncias 35

vii) Auditorias realizadas sob a responsabilidade do IGFSE, na qualidade organismo auditoria

36

viii) Auditorias Sistémicas Automáticas das Altas Instâncias de Controlo 37

2.1 - Realização e Análise dos Progressos globais do POPH 38

2.1.1 - Informação sobre o progresso Financeiro 38

2.1.2 - Informação sobre a execução Financeira global 41

- Apoio restituído ou reutilizado 46

2.1.3 - Informação sobre a repartição da utilização do Fundo Social Europeu por temas prioritários

47

2.1.4 - Informação sobre os progressos físicos 56

2.1.5- Informação da execução física por grupos-alvo 62

2.1.6 - Análise qualitativa dos resultados globais 65

i) Análise dos progressos financeiros 65

ii)Análise dos temas prioritários 69

iii)Análise sinóptica dos progressos físicos 71

- Públicos mencionados no artigo 10º do Regulamento n.º 1081/2006 74

2.1.7 – Impacto na promoção da igualdade de oportunidades, sociedade de informação e política de ambiente

75 2.1.8- Projetos promovidos pelos parceiros sociais - regiões do Objetivo de Convergência 76

2.1.9 – Auditorias Sistémicas 80

2.2 – Informação sobre a conformidade com direito comunitário 82

2.3 – Problemas significativos encontrados e medidas tomadas para as resolver 83

2.4 – Mudanças no contexto de implementação do programa operacional 84

2.5 – Alteração substancial na aceção do artigo 57º do Reg. (CE) nº 1083/2006 86

2.6 – Complementaridade com outros instrumentos 87

(4)

 

3 – Execução por Eixo Prioritário - Cumprimento e metas e análise dos progressos 97

3.1 – Análise da execução dos eixos prioritários 1, 8 e 9 97

Execução Financeira do Eixo 1 119

3.2 – Análise de execução dos eixos prioritários 2, 8 e 9 120

Execução Financeira do Eixo 2 137

3.3 – Eixos prioritários 3, 8 e 9 139

Execução Financeira do Eixo 3 162

3.4 – Análise de execução dos eixos prioritários 4 164

Execução Financeira do Eixo 4 172

3.5 – Análise dos eixos prioritários 5 174

Execução Financeira do Eixo 5 196

3.6 – Análise dos eixos prioritários 6, 8 e 9 197

Execução Financeira do Eixo 6 241

3.7 – Análise dos eixos prioritários 7, 8 e 9 243

Execução Financeira do Eixo 7 260

(5)

 

Quadro 2.1 – Vertentes de intervenção do POPH 15

Quadro 2.2 – Tipologias de intervenção, por regiões e formas de gestão 16

Quadro 2.3 - Contratos com organismos intermédios com subvenção (OISG) 19

Quadro 2.4 – Organismos protocolados - OREPP 20

Quadro 2.5 - Distribuição dos recursos humanos em 31.12.2011 21

Quadro 2.6 – Intervenções nos formulários do SIIFSE na diversidade dos seus módulos 23

Quadro 2.7 – Alterações Estruturais e Melhorias das Funcionalidades Transversais em Produção 24

Quadro 2.8- Verificações de gestão acumuladas 28

Quadro 2.9 – Motivo das principais participações 34

Quadro 2.10 – Fluxo de processo de queixas e denúncias 35

Quadro 2.11 – Auditoria às Operações 36

Quadro 2.12 – Informação sobre os progressos financeiros face às aprovações brutas 38

Quadro 2.13 - Informação sobre os progressos financeiros face às aprovações corrigidas 40

Quadro 2.14 A – Informação sobre a execução financeira no ano 2011 41

Quadro 2.14 B - – Informação sobre a execução financeira acumulada 43

Quadro 2.15 Elegibilidade das despesas em função da localização–casos específicos (euros)(DTP) 45

Quadro 2.16 – Compensação de Créditos 46

Quadro 2.17 – Pedidos Restituições 46

Quadro 2.18 - Repartição cumulativa da Contribuição Comunitária por categorias (combinação de

códigos das dimensões 1 a 5) 47

Quadro 2.19 - Grau da Aproximação das Metas 56

Quadro 2.20 – Repartição dos participantes por objetivos e regiões 62

Quadro 2.21 Repartição participantes por situação no mercado de trabalho, idade e grupos vulneráveis 62

Quadro 2.22 - Metas earmarking/contribuição para o processo de Lisboa 70

Quadro 2.23 – Públicos mencionados no Artº 10º do Regulamento (CE) nº 1081/2006 74

Quadro 2.24 – Igualdade de Oportunidades, Sociedade de Informação e política de ambiente, ano 2010 75

Quadro 2.25 -Candidaturas Integradas de Formação – Valores acumulados 77

Quadro 2.26 - Candidaturas Integradas de Formação – no ano 2011 78

Quadro 2.27 Assistência Técnica - Reforço da Capacitação Institucional dos Parceiros Sociais– Valores

acumulados 78

Quadro 2.28 - Assistência Técnica - Reforço da Capacitação Institucional dos Parceiros Sociais – no

ano 2011 79

Quadro 2. 29 - Parceiros Sociais– Valores acumulados 79

Quadro 2.30 - Parceiros Sociais – no ano 2011 79

Quadro 2.31 – Relação das auditorias com carácter sistémico 80

Quadro 2.32– Dotação das tipologias FEDER, no âmbito da complementaridade inter-fundos 87

Quadro 2.33 - Protocolo de Articulação entre POPH e COMPETE 88

Quadro 2.34 – Reuniões da Comissão de Acompanhamento 89

(6)

 

Quadro 3.1.3 – Fluxos dos formandos de aprendizagem 100

Quadro 3.1.4 - Formandos por situação face ao emprego, escalão etário e região 100

Quadro 3.1.5 - Volume de Formação de aprendizagem 101

Quadro 3.1.6 – Formandos de aprendizagem por área de formação 101

Quadro 3.1.7 - Distribuição dos formandos de aprendizagem e horas de formação por distrito 102

Quadro 3.1.8 - Execução dos cursos profissionais 103

Quadro 3.1.9 - Fluxos dos formandos dos cursos profissionais 103

Quadro 3.1.10 - Formandos cursos profissionais por situação face ao emprego, escalão etário e região 104

Quadro 3.1.11 - Volume de Formação dos cursos profissionais 105

Quadro 3.1.12 - Cursos profissionais, por área de formação 105

Quadro 3.1.13 - Distribuição dos formandos e horas de formação dos cursos profissionais por distrito 106 Quadro 3.1.14 - Indicador de realização ações de educação e formação e cursos de ensino artístico

especializado 106

Quadro 3.1.15 - Fluxos dos formandos dos cursos de educação e formação e cursos de ensino

artístico especializado 107

Quadro 3.1.16 - Execução das ações de educação e formação 107

Quadro 3.1.17 - Formandos dos cursos de educação e formação, por situação face ao

emprego,escalão etário e região 108

Quadro 3.1.18 - Volume de Formação dos cursos de educação e formação 109

Quadro 3.1.19 - Formandos dos Cursos de educação formação, por área de formação 109

Quadro 3.1.20 - Distribuição dos formandos e horas dos cursos de educação e formação, por distrito 110

Quadro 3.1.21 - Execução dos cursos de ensino artístico especializado 111

Quadro 3.1.22 - Formandos dos cursos de ensino artístico especializado, por situação face ao

emprego, escalão etário e região 111

Quadro 3.1.23 - Volume de Formação dos cursos de ensino artístico especializado 112

Quadro 3.1.24 - Formandos dos cursos de ensino artístico especializado, por área de formação 112 Quadro 3.1.25- Distribuição dos formandos e horas dos cursos de ensino artístico especializado, por

distrito 113

Quadro 3.1.26 - Indicador de realização dos cursos de especialização tecnológica 114

Quadro 3.1.27 - Fluxos dos formandos dos cursos de especialização tecnológica 114

Quadro 3.1.28 - Formandos dos cursos de especialização tecnológica, por situação face ao

emprego,escalão etário e região 114

Quadro 3.1.29 - Volume de Formação dos cursos de especialização tecnológica 115

Quadro 3.1.30 - Formandos dos cursos de especialização tecnológica, por área de formação 116 Quadro 3.1.31 - Distribuição dos formandos e horas de formação dos cursos de especialização

tecnológica, por distrito 116

Quadro 3.1.32 - Estabelecimentos de ensino apoiados 117

Quadro 3.1.33 - Equipamentos de acordo com tipologias e quantidades, por região 117

Quadro 3.1.34 - Estabelecimentos apoiados, por distrito 118

Quadro 3.1.35 – Execução financeira do eixo 1 119

Quadro 3.2.1 - Centros/Equipas Novas oportunidades 122

Quadro 3.2.2 - Distribuição dos centros/equipas Novas Oportunidades, por distrito 123

Quadro3.2.3 - Indicador de realização dos Abrangidos nos Centros de Novas Oportunidades 123

(7)

 

Quadro 3.2.7 - Certificações concedidas pelos Centros de Novas Oportunidades por ciclos e níveis 126 Quadro 3.2.8 - Indicador de realização dos cursos de educação formação de adultos (EFA) 127

Quadro 3.2.9 - Fluxos dos adultos em cursos de educação formação de adultos (EFA) 128

Quadro 3.2.10 - Adultos abrangidos em cursos de educação formação de adultos (EFA), situação face

ao emprego, escalão etário habilitações 128

Quadro3.2.11 - Volume de formação dos Adultos abrangidos em cursos de educação formação de

adultos (EFA) 130

Quadro 3.2.12 - EFA por área de formação 130

Quadro 3.2.13 - Distribuição dos formandos e horas de formação dos cursos EFA por distrito 131 Quadro 3.2.14 - Indicador de realização dos Adultos abrangidos em formações modulares certificadas 132 Quadro 3.2.15 - Fluxo dos adultos abrangidos em formações modulares certificadas

(contagem simples) 133

Quadro 3.2.16 – Fluxo dos adultos abrangidos em formações modulares certificadas, (contagem por BI) 133 Quadro 3.2.17 –Formandos abrangidos em formações modulares certificadas, por situação face ao

emprego e escalão etário 133

Quadro 3.2.18 - Volume de formação dos adultos abrangidos em formações modulares certificadas 135 Quadro 3.2.19 - Adultos abrangidos em formações modulares certificadas por área de formação 135 Quadro 3.2.20 – Distribuição e horas de formação dos adultos abrangidos em formações modulares

certificadas por distrito 136

Quadro 3.2.21 – Execução financeira do Eixo 2 137

Quadro 3.3.1 – N.º de empresas/entidades abrangidas em programa formação-ação 140

Quadro 3.3.2 – Distribuição das empresas/entidades executoras por região e dimensão 142

Quadro 3.3.3 - Empresas/entidades executoras por atividade económica 143

Quadro 3.3.4– Indicadores físicos das tipologias 3.1.1 e 8.3.1.1 Formação-Ação 144

Quadro 3.3.5 – Distribuição das empresas por distrito 145

Quadro 3.3.6 – Indicadores físicos das tipologias 3.1.1 e 8.3.1.1 Formação para Empresários 146

Quadro 3.3.7 - Entidades por atividade económica 147

Quadro 3.3.8 - Indicadores físicos para as entidades da economia social, por região 147

Quadro 3.3.9 - Distribuição das entidades da economia social, por distrito 148

Quadro 3.3.10 - Indicador de realização dos Ativos abrangidos em ações de formação para inovação

e gestão 149

Quadro 3.3.11 - Fluxos dos formandos nas ações de formação para inovação e gestão 150

Quadro 3.3.12 - Formandos nas ações para inovação e gestão, por situação face ao emprego, escalão

etário e regiões 150

Quadro 3.3.13 - Volume de formação nas ações de formação para inovação e gestão 151

Quadro 3.3.14 - Formandos nas ações de formação para inovação e gestão por área de formação 152 Quadro 3.3.15 - Distribuição dos formandos e horas nas ações de formação para inovação e gestão por

distrito 153

Quadro 3.3.16 - Entidades que desenvolvem formação em gestão e inovação, por dimensão e distrito 154 Quadro 3.3.17 - Indicador de realização dos Ativos abrangidos nas ações de formação para a inovação

e gestão da Administração Pública 156

Quadro 3.3.18 - Fluxos dos Ativos abrangidos nas ações de formação para a inovação e gestão da

Administração Pública 156

Quadro 3.3.19 - Ativos abrangidos nas ações de formação para a inovação e gestão da Administração

Pública, por escalão etário e região 157

(8)

 

Pública por área de formação 159

Quadro 3.3.23 - Distribuição dos ativos abrangidos nas ações de formação para a inovação e gestão da

Administração Pública por distrito 161

Quadro 3.3.24 - Formação-ação para a administração local 161

Quadro 3.3.25 - Execução Financeira dos indicadores do eixo 3 162

Quadro 3.3.26 - Execução financeira das empresas abrangidas em programas de formação ação para

PME 163

Quadro 3.4.1 - Indicador de realização de Bolsas de formação avançada 166

Quadro 3.4.2 - Fluxos dos bolseiros da formação avançada 166

Quadro 3.4.3 - Bolsa de doutoramento e pós doutoramento 167

Quadro 3.4.4 - Bolsas por áreas científicas 167

Quadro 3.4.5 - Indicador de realização de Empresas e instituições de I&D apoiadas 169

Quadro 3.4.6 – Instituições de acolhimento, por região 169

Quadro 3.4.7 - Doutorados de empresas e instituições I&D 170

Quadro 3.4.8 - Fluxos dos doutorados 170

Quadro 3.4.9 - Distribuição de instituições e abrangidos, por distrito 170

Quadro 3.4.10 - Indicador de realização das bolsas dos estudantes do ensino superior 171

Quadro 3.4.11 - Distribuição das bolsas pelo BREP e OREPP 171

Quadro 3.4.12- BREPP - Bolsas de estudante de ensino superior, por região 172

Quadro 3.4.13 - OREPP - Bolsas de estudante de ensino superior, por região 172

Quadro 3.4.14 – Execução financeira 173

Quadro 3.5.1 - Indicador de realização dos Postos de trabalho criados no âmbito dos emprego 175 Quadro 3.5.2 Nº projetos (internos) de emprego apoiados e postos de trabalho criados, por região 176

Quadro 3.5.3 Nº pessoas abrangidas, por escalões etários 176

Quadro 3.5.4 - Nº pessoas abrangidas, por situação face ao emprego 177

Quadro 3.5.5 Nº pessoas abrangidas, por habilitações 178

Quadro 3.5.6 - Nº projetos (internos) de emprego e postos de trabalho eliminados, por região 178

Quadro 3.5.7 - Indicador de realização dos estágios 179

Quadro 3.5.8 - Estágios apoiados no âmbito do IEFP, IP 180

Quadro 3.5.9 - Estágios apoiados no âmbito do IEFP, IP, por região 180

Quadro 3.5.10 - Estagiários no âmbito do IEFP, IP, por nível e situação face ao emprego 181

Quadro 3.5.11 – Entidades de Acolhimento, por atividades económica 182

Quadro 3.5.12 - Estágios apoiados no âmbito da administração local 185

Quadro 3.5.13 - Estagiários na administração local, por nível e situação face ao emprego 185 Quadro 3.5.14 - Distribuição dos estagiários na administração local, por tipo de entidades de

acolhimento e distritos 186

Quadro 3.5.15 - Distribuição dos projetos apoiados, por região e por entidade de acolhimento dos

estagiários 187

Quadro 3.5.16 - Estágios realizados no estrangeiro 188

Quadro 3.5.17 - Estagiários por nível e situação face ao emprego 188

Quadro 3.5.18 - Países de origem das empresas que acolhem os estagiários (1) 189

Quadro 3.5.19 – Indicador de realização da empregabilidade do desempregado 190

(9)

 

Quadro 3.5.23 – Projetos apoiados, por setor de atividade e por região 193

Quadro 3.5.24 – Apoios concedidos, por setor de atividade e por região 194

Quadro 3.5.25 - Execução financeira do eixo 5 196

Quadro 3.6.1 – Indicador de realização dos programas para a inclusão 199

Quadro 3.6.2 Fluxos dos formandos abrangidos por programas para a inclusão 200

Quadro 3.6.3 Formandos abrangidos por programas para a inclusão por situação face ao emprego e

escalão etário 200

Quadro 3.6.4 Volume de formação das ações por programas para a inclusão 201

Quadro 3.6.5 Formandos abrangidos por programas para a inclusão por área de formação 201

Quadro 3.6.6 Distribuição dos formandos abrangidos por programas para a inclusão e horas de

formação por distrito 203

Quadro 3.6.7 – Indicador de realização dos Contratos territoriais para o sucesso educativo 204

Quadro 3.6.8 - Descrição das atividades, para o ano de 2011 205

Quadro 3.6.9 - Contratos territoriais para o sucesso educativo – gabinetes de apoio ao aluno 205

Quadro 3.6.10 - População escolar alvo, para o ano de 2011 206

Quadro 3.6.11 – Indicador de realização Equipamentos sociais 208

Quadro 3.6.12 – Estado dos equipamentos que concorrem para o indicador, por região 208

Quadro 3.6.13 – N.º de equipamentos por tipo de resposta e tipo de intervenção e n.º de vagas criadas

por tipo de resposta 209

Quadro 3.6.14 – Indicador de realização Contratos Locais de Desenvolvimento Social 210

Quadro 3.6.15 – Atividades dos CLDS 211

Quadro 3.6.16 – Distribuição dos CLDS e entidades executoras por distritos 212

Quadro 3.6.17 - Formandos abrangidos em ações de formação em língua portuguesa 213

Quadro 3.6.18 – Fluxos dos formandos abrangidos em ações de formação em língua portuguesa 214

Quadro 3.6.19 – Formandos abrangidos, por situação face ao emprego e escalão etário 214

Quadro 3.6.20 – Formandos abrangidos em ações de formação em língua portuguesa por nível de

habilitações literárias 215

Quadro 3.6.21 – Países de origem dos formandos abrangidos por formação em língua portuguesa 215

Quadro 3.6.22 – Volume de formação em ações de formação em língua portuguesa 217

Quadro 3.6.23 – Distribuição de formandos e horas de formação dos abrangidos em ações de formação

em língua portuguesa por distrito 217

Quadro 3.6.24 – Indicador de realização Consórcios locais 218

Quadro 3.6.25 - Distribuição dos consórcios por distrito 219

Quadro 3.6.26 – Indicador de realização dasAtividades locais apoiadas 220

Quadro 3.6.27 - Destinatários abrangidos pelas atividades de âmbito nacional 221

Quadro 3.6.28 - Entidades que integram os CLAII/Gabinetes Locais de Apoio ao Imigrante, por distrito 222 Quadro 3.6.29 - – Indicador de realização de formação e iniciativas de sensibilização e informação para

imigrantes 222

Quadro 3.6.30 - Atividades no domínio da sensibilização e informação para imigrantes 223

Quadro 3.6.31 – Indicador de realização Campanhas de sensibilização da opinião pública 224

Quadro 3.6.32 - Campanhas de sensibilização da opinião pública 225

Quadro 3.6.33 - Materiais de estudos 225

(10)

 

Quadro 3.6.37 - Distribuição dos formandos e horas de formação por distrito 227

Quadro 3.6.38 - Volume de formação das ações com pessoas com deficiência e incapacidades 228 Quadro 3.6.39 - Situação face ao emprego, escalão etário e região das pessoas com deficiências e

incapacidades em ações formativas 228

Quadro 3.6.40 – Informação, Avaliação e Orientação Profissional, por tipo de deficiência e região 230

Quadro 3.6.41 – Indicador de realização ….de pessoas com deficiência 231

Quadro 3.6.42- Nº de projetos (internos), por região 231

Quadro 3.6.43. Nº de pessoas abrangidas, por escalão etário e habilitações 232

Quadro 3.6.44- – Indicador de realização das Ações de carácter complementar e estruturante das

pessoas com deficiências ou incapacidades 235

Quadro 3.6.45 - Técnicos e outros profissionais da reabilitação em ações de formação 235

Quadro 3.6.46 – N.º de técnicos e outros profissionais da reabilitação em ações de formação 235

Quadro 3.6.47 - Abrangidos por situação face ao emprego, escalão etário e região 235

Quadro 3.3.48 -Volume de formação das ações dos técnicos e outros profissionais da reabilitação 236

Quadro.3.6.49 -. Ações para a qualidade dos serviços e organizações 237

Quadro 3.6.50 - Descrição das atividades para a qualidade dos serviços e organizações 238

Quadro 3.6.51 - Distribuição dos projetos pelas regiões 238

Quadro 3.6.52 – Indicador de realização de Ações de investigação, sensibilização e promoção de

boas práticas 239

Quadro.3.6.53 - Descrição das atividades de sensibilização e promoção de boas práticas 240

Quadro 3.6.54 - Descrição dos estudos, por região 241

Quadro 3.6.55 - Execução financeira 241

Quadro 3.7.1 – Indicador de realização planos para a igualdade 246

Quadro 3.7.2 - Pessoas abrangidas pelos planos para a igualdade, por região 246

Quadro 3.7.3 – Indicador de realização dos Projetos promovidos por ONG 247

Quadro 3.7.4 - Projetos promovidos por ONG, por região 248

Quadro 3.7.5 – Destinatários dos projetos promovidos por ONG 248

Quadro 3.7.6 – Indicador de realização em ações de formação igualdade do género 250

Quadro 3.7.7 - Fluxo dos/as formandos/as em ações de formação de igualdade de género de violência

de género 250

Quadro 3.7.8 - Ações de formação de igualdade de género e de violência de género, por situação face

ao emprego, escalão etário e região 251

Quadro 3.7.9 - Volume de Formação das ações formação de igualdade de género e de violência de

género 252

Quadro 3.7.10 - Formandos/as das ações de formação de igualdade de género e violência de género,

por área de formação 252

Quadro 3.7.11 - Distribuição dos/as formandos/as e horas de formação de igualdade de género e de

violência de género, por distrito 253

Quadro 3.7.12 – Indicador de realização da criação de empresas por mulheres 254

Quadro 3.7.13 - Criação de empresas geridas por mulheres e ações de consultoria 254

Quadro 3.7.14 – Empresas constituídas, por distritos 255

Quadro 3.7.15- Mulheres das ações de formação para a criação de empresas, por situação face ao

emprego e escalão etário 255

Quadro 3.7.16 – Indicador de realização nas ações complementar e estruturante em violência de

(11)

 

Quadro.3.7.19 Projetos da CIG (fora do âmbito do OI) contra a violência de género 258

Quadro 3.7.20 – Indicador de realização de ações de informação e divulgação 259

Quadro 3.7.21 - Descrição das ações de informação e divulgação 260

Quadro 3.7.22 - Atividade no domínio da sensibilização e divulgação da igualdade de género 260

Quadro 3.7.23 - Execução Financeira do eixo 260

Quadro 4.1 Matriz Qualitativa 264

Quadro 5.1 Execução financeira - Assistência Técnica 267

Quadro 5.2- Execução da Assistência Técnica para o ano 2011, por tipo de entidade beneficiária 267 Quadro 5.3 - Execução da Assistência Técnica acumulada, por tipo de entidade beneficiária 267

Quadro 6.1 – Indicadores de realização de atividades de Informação e publicidade 269

Quadro 6.2 – Anúncios inseridos na imprensa escrita e noutros meios 270

 

(12)

 

Gráfico 2.2 – Verificações de Gestão 32

Gráfico 2.3 – Montantes aprovados por Eixo 65

Gráfico 2.4 – Montantes aprovados por região 66

Gráfico 2.5 – Montantes executados por eixo prioritário 67

Gráfico 2.6 - Montantes executados por região 67

Gráfico 2.7 - Aprovações e Execução Total do POPH 68

Gráfico 2.8- Comparação entre Taxas de compromisso, execução e realização 69

Gráfico 2.9 – Comparação entre Taxas de compromisso corrigida, execução e realização 69 Gráfico 2.10 – Repartição da contribuição comunitária por categoria de despesa e objetivo 70

Gráfico 3.1.1 - Formandos Abrangidos por Sexo 97

Gráfico 3.1.2 - Execução financeira do eixo 1 120

Gráfico 3.2.1. – Abrangidos no eixo 2, por tipologia 121

Gráfico 3.2.2 - Execução financeira do eixo 2 138

Gráfico 3.3.1 – Formandos abrangidos no eixo 3 - 140

Gráfico 3.3.2 – Despesa executada por tipo de entidades envolvidas/tipologia (inclui eixos 8 e 9) 164

Gráfico 3.4.1 – Abrangidos por Tipologia 165

Gráfico 3.4.2 - Despesa executada do Eixo 4 173

Gráfico 3.5.1 – Nº de abrangidos no eixo 5 174

Gráfico 3.5.2 – Despesa Executada no Eixo 5 197

Gráfico 3.6.1 –Abrangidos diretos nas três dimensões de política 198

Gráfico 3.6.2 – Nº de respostas sociais em implementação 209

Gráfico 3.6.3 – Despesa executada no ano 2011 243

Gráfico 3.7.1 – Representação das dimensões físicas do Eixo 7 244

Gráfico 3.7.2 – Distribuição da despesa executada pela tipologia 262

(13)

 

TI 1.3 e 8.1.3 - Cursos de Educação e Formação de Jovens 107

TI 1.4 e 9.1.4 - Cursos de especialização tecnológica (CET) 113

TI 1.5 - Reequipamento dos Estabelecimentos de Ensino 117

TI 1.6 - Ensino Artístico Especializado 110

TI 2.1, 8.2.1, 9.2.1 - Reconhecimento, validação e certificação de competências 122

TI 2.2, 8.2.2, 9.2.2 - Cursos de educação e formação de adultos – 127

TI 2.3, 8.2.3, 9.2.3 - Formações modulares certificadas 132

TI 3.1.1 e 8.3.1 - Formação-ação para PME 141

TI 3.1.2 e 8.3.1.2 Formação-ação para entidades da economia social 146

TI 3.2, 8.3.2 e 9.3.2 - Formação para a Inovação e Gestão 149

TI 3.3, 3.4, 3.5 e 3.6 - Administração central, local, saúde e recursos humanos da educação - 155

TI - 4.1 Formação Avançada 165

TI - 4.2 Emprego científico - 168

TI 4.3 Ensino superior 171

TI 5.1 - Apoio ao Emprego 175

TI 5.2.1 - Estágios promovidos pelo IEFP 179

TI 5.2.2 - Estágios promovidos pela Administração Local 184

TI 5.3 - Programa de estágios internacionais 187

TI 5.4 - Apoio à inserção de desempregados – 190

TI 5.5 - Qualificação Emprego 192

TI 6.1, 8.6.1, 9.6.1 - Formação para a inclusão 199

TI 6.2, 8.6.2, 9.6.2 - Qualificação das pessoas com deficiências e incapacidades 226 TI 6.3, 8.6.3, 9.6.3 - Apoio à mediação e integração das pessoas com deficiências e incapacidades 230

TI 6.4’a, 8.6.4’a, 9.6.4a – Profissionais da Reabilitação 235

TI 6.4b, 8.6.4b, 9.6.4b – Certificação das organizações 237

TI 6.5, 8.6.5 e 9.6.5 – Promoção de boas práticas 239

TI 6.6, 8.6.6, 9.6.6 - Formação em língua portuguesa para estrangeiros 213

TI 6.7, 8.6.7, 9.6.7 - Consórcios Locais para a promoção da inclusão 217

TI 6.8, 8.6.8, 9.6.8 - Acolhimento e integração de imigrantes 220

TI 6.9, 8.6.9 e 9.6.9 - Iniciativas de Sensibilização Dirigidas a Públicos Estratégicos _ 222

TI 6.10 - Campanhas de sensibilização da opinião pública 224

TI 6.11, 8.6.11, 9.6.11 - Promoção do sucesso escolar 203

TI 6.12, 8.6.12, 9.6.12 - Respostas integradas de apoio social 207

TI 6.13, 8.6.13, 9.6.13 - Contratos Sociais de Desenvolvimento Social 210

TI 7.1 e 7.5 - Informação e divulgação 259

TI 7.2, 8.7.2, 9.7.2 - Planos para a igualdade 245

TI 7.3, 8.7.3, 9.7.3 - Organizações não governamentais 247

TI 7.4, 8.7.4, 9.7.4 - Formação sobre igualdade de género 249

TI 7.6, 8.7.6, 9.7.6 - Empreendedorismo feminino 253

TI 7.7, 8.7.7, 9.7.7 - Combate á violência de género 256

 

 

 

(14)

 

1. O Programa Operacional Potencial Humano (POPH) apoia o desenvolvimento das políticas públicas e agentes económicos através do financiamento de projetos enquadrados nas ações elegíveis das sua tipologias de intervenção: 42 para o conjunto das regiões do objetivo da convergência, 28 na região do Algarve e 25 na região de Lisboa. No âmbito da assistência técnica suporta as atividades da Autoridade de Gestão (AG) e dos Organismos Intermédios com subvenção global (OISG) ou sem subvenção (OISS). Cada tipologia de intervenção identifica os públicos-alvo e regiões de abrangência.

2. A gestão mediante delegação de competências da Autoridade de Gestão está atribuída a 12 (doze) organismos intermédios com subvenção global e a 5 (cinco) sem subvenção global1. A gestão de outras tipologias está protocolada com seis (6) organismos responsáveis pela execução de políticas públicas (OREPP). A gestão e a verificação dos projetos estão em larga escala desmaterializadas, mediante utilização do SIIFSE, sistema de informação que permite a recolha, análise e prossecução de todos os circuitos associados ao ciclo de vida de um projeto. Para o SIIFSE confluem os elementos de candidatura e de execução registados diretamente pelos beneficiários a partir de 17 estruturas de informação distintas, designadas por formulários.

3. Existe uma forte relação entre os objetivos da maioria das tipologias de intervenção do POPH e as estratégias definidas para as reformas estruturais do Programa Nacional de Reformas 2020.

4. As dimensões Igualdade de Oportunidades, Tecnologias de Informação e Comunicação, bem como o Ambiente, são áreas com uma natureza transversal a todo o Programa, através das quais se procura uma adequada articulação com as políticas comunitárias. Estas áreas encontram expressão na formação profissional apoiada no âmbito do POPH, quer seja em formação especialmente centrada nos domínios em causa, quer através da introdução de módulos específicos no âmbito da formação realizada em outras áreas temáticas. 5. O POPH tem uma dotação em termos de Despesa Pública Total no valor de 9.074.747.024,06€, dos quais 6.453.067,29€ correspondem à comparticipação do FSE. Destes montantes encontram-se executados, com reporte a 31 de Dezembro de 2011, 4.875.289.770,05€, em despesa pública total, o que representa uma taxa de execução de 54,00%. Daquele montante, 3.465.051.365,19€ corresponde a comparticipação do FSE. O valor das aprovações ascende a 8.027.151.460,80€, dos quais 5.651.722.489,61€ em FSE, enquadrando o financiamento dos 25.217 projetos aprovados, dos quais 22.814 são projetos (ativos) com execução. Estes montantes colocam o POPH com uma taxa de compromisso bruta de 87,6% face à dotação 2007-2013.

6. A contar para a execução do ano de 2011 foram apuradas 1.702.091 participações individuais (abrangidos) em projetos de diversas naturezas, tais como, formação profissional, com destaque para as formações modulares, estágios, bolsas de investigação e de ensino superior e centros de novas oportunidades e formações modulares (diagnóstico ou reconhecimento).

Quanto à estrutura destas participações verifica-se que foram as mulheres (cerca de 54% do total) quem constituiu a maioria dos participantes. Em termos de estrutura do emprego, os empregados representam a

      

1

(15)

 

aponta para uma distribuição relativamente equilibrada nas faixas 25-34 anos, 35-44 anos e +44anos, com uma representação de cerca de 25% do total para cada uma delas. Os escalões inferiores aos 25 anos representam os restantes 25% do universo.

7. As verificações no local no ano de 2011, ultrapassaram a Taxa de Esforço a que o POPH está obrigado, porquanto o parâmetro global se situou nos 5,6% da despesa submetida pelos beneficiários acumulada desde o início. As verificações no local incidiram sobre 1.507 projetos, o que representa também cerca de 6,61% dos projetos com execução (ativos e revogados).

8. Diferenciadas pelas responsabilidades externas à gestão, devem referir-se ainda os 519 relatórios de auditoria realizados sob a responsabilidade do IGFSE, na qualidade de organismo de auditoria.

9. O compromisso nacional assumido em sede de programação de afetar um montante financeiro indicativo de cerca de 2% da dotação atribuída às regiões do objetivo da Convergência para o período 2007-2013, destinado a apoiar projetos promovidos pelos Parceiros Sociais, está assegurado nos 49 projetos promovidos pelos parceiros sociais.

10. O escrutínio exercido pela Autoridade de Auditoria, Comissão Europeia, Tribunal de Contas Europeu e nacional sobre os sistemas de gestão e controlo da Autoridade de Gestão e dos organismos intermédios, traduz-se na conclusão, só em 2011, de 7 auditorias sistémicas.

11. Neste enquadramento cabe ainda referir a realização de reuniões da Comissão de Acompanhamento do POPH (8 no total) e reuniões da Comissão Permanente de Acompanhamento do POPH, da qual fazem parte a Autoridade de Gestão do POPH, o IGFSE e os Parceiros Sociais (5 no total).

12. No que se refere à execução do “Plano de Avaliação do POPH”, os estudos que integram a “Avaliação da Operacionalização do PO Potencial Humano no contexto da Operacionalização do QREN para o período 2007-2013”- avaliação da operacionalização das Tipologias de Intervenção das tipologias de intervenção 1.4 e 9.1.4 _ Cursos de Especialização Tecnológica; 2.3, 8.2.3 e 9.2.3 _ Formações Modulares Certificadas; 3.2, 8.3.2 e 9.3.2 _Formação para a Inovação e Gestão - ficaram concluídos (relatórios finais entregues).

13. Por último, as medidas previstas no Plano de Comunicação encontram-se implementadas. Refira-se ainda a articulação coerente entre o Plano de Comunicação do POPH e o Plano de Comunicação da marca QREN no quadro da rede de comunicação do QREN, cuja coordenação é assegurada pelo Observatório enquanto entidade que preside à Comissão Técnica de Coordenação do QREN.

(16)

 

i) A Agenda Operacional Temática para o Potencial Humano

O Programa Operacional Potencial Humano (POPH) foi aprovado pela Comissão Europeia, em 16 de Outubro de 2007, pela Decisão C (2007) 5157, em torno dos seguintes objetivos estratégicos:

 a superação do défice estrutural de qualificações da população portuguesa;

 a promoção do conhecimento científico, a inovação e a modernização do tecido produtivo e da Administração Pública, alinhados com a prioridade de transformação do modelo produtivo português pelo reforço das atividades de maior valor acrescentado;

 o estímulo à criação e à qualidade do emprego, destacando-se a promoção do empreendedorismo;  a promoção da igualdade de oportunidades e promoção da inserção social de pessoas vulneráveis a

trajetórias de exclusão social. Neste objetivo inclui-se a integração da igualdade de género como fator da coesão social.

Estes objetivos estratégicos concretizam-se através de nove grandes vertentes ou eixos prioritários, aos quais se adiciona o eixo de apoio a operações de assistência técnica:

Quadro 2.1 – Vertentes de intervenção do POPH Eixos Designação

1 Qualificação inicial

2 Adaptabilidade e Aprendizagem ao Longo da Vida 3 Gestão e Aperfeiçoamento Profissional

4 Formação Avançada

5 Apoio ao Empreendedorismo e à Transição para a Vida Ativa; 6 Cidadania, Inclusão e Desenvolvimento Social

7 Igualdade de Género

8 Algarve: integrando as regiões elegíveis para financiamento pelos Fundos Estruturais a título do Objetivo da Convergência, ao abrigo do regime de apoio transitório e específico (phasing out); 9 Lisboa: integrando as regiões elegíveis para financiamento pelos Fundos Estruturais a título do Objetivo da Competitividade Regional e do Emprego, em regime de phasing in, 10 Assistência técnica: Os eixos 8 e 9 integram igualmente o domínio de intervenção da assistência técnica, para idênticos fins.

(17)

 

Em 2010 foi introduzida uma nova revisão ao texto programático, alargando o âmbito de intervenção ao nível da formação inicial, consubstanciada nomeadamente na introdução de uma nova tipologia na fileira do eixo 1 (tipologia 1.6 - ensino artístico especializado).

A gestão destas dimensões estratégicas é desenvolvida com recursos próprios, mas também mediante um conjunto relevante de contratualizações e protocolos com organismos públicos e entidades privadas. Estes

stakeholders institucionais3 assumem três naturezas jurídicas distintas: OISG - Organismo Intermédio com

Subvenção Global; OREPP – Organismo Responsável pela Execução de Políticas Públicas; OISS – Organismos Intermédios sem Subvenção.

O conjunto das intervenções operacionais é composto por 42 tipologias para as regiões do objetivo da convergência, 28 na região do Algarve e 25 na região de Lisboa. O quadro 2.2 apresenta a caraterização desse conjunto em termos das regiões de abrangência e stakeholders institucionais responsáveis pela gestão.

Quadro 2.2 – Tipologias de intervenção, por regiões e formas de gestão Eixos

Conver-gência

Identificação dos eixos e tipologias

Regiões abrangidas Modalidade

gestionária e forma especial candidatura (*) Conver-

gência Algarve (Eixo 8) Lisboa (Eixo 9) 1 Qualificação Inicial

Sistema de Aprendizagem 1.1 8.1.1 BREPP

Cursos Profissionais 1.2 8.1.2 9.1.24

Cursos de Educação e Formação de Jovens 1.3 8.1.3

Cursos de Especialização Tecnológica 1.4 9.1.45

Reequipamento dos Estabelecimentos de Ensino 1.5

Ensino artístico especializado 1.66

2 Adaptabilidade e Aprendizagem ao Longo da Vida Reconhecimento, Validação e Certificação de

Competências 2.1 8.2.1 9.2.1 OISS; OISG7

Cursos de Educação Formação de Adultos 2.2 8.2.2 9.2.2

Formações Modulares Certificadas 2.3 8.2.3 9.2.3

3 Gestão e Aperfeiçoamento Profissional

Formação-ação para PME’s 3.1.1 8.3.1.1 OISG

Programa de Formação-Ação para Entidades da Economia

Social 3.1.2 8.3.1.2

Formação para a Inovação e Gestão 3.2 8.3.2 9.3.2

      

2

Conforme Decisão C (2009) 8569

3 A formalização das relações contratualizadas e protocoladas, à data de 02 de Maio de 2011, encontra-se descrita no ponto 2 ii).

4 Limitado aos anos de 2008 e 2009, relativamente aos cursos realizados por escolas secundárias públicas e aos cursos de formação na área da hotelaria, restauração e turismo promovidos pelo TP, IP.

5 Limitado aos anos de 2008 e 2009, relativamente aos cursos realizados pelas Escolas Tecnológicas do MEE. 6 A partir de 2011

(18)

 

gência gência (Eixo 8) (Eixo 9) candidatura (*)

Qualificação dos profissionais da Administração Pública

Central e Local e dos Profissionais da Saúde 3.38 8.3.39 9.3.39 OISS

Qualificação dos Profissionais do Sector da Educação 3.5 8.3.5 9.3.5 OISS9

4 Formação Avançada

Bolsas de Formação Avançada 4.1 BREPP

Promoção do Emprego Científico 4.2 OREPP

Bolsas e programas para estudantes do ensino superior 4.3 BREPP;OREPP

5 Apoio ao Empreendedorismo e à Transição para a Vida Ativa Apoios ao Emprego, do Eixo 5 – Apoio ao

Empreendedorismo e à Transição para a Vida Ativa 5.1

BREPP; OREPP

Estágios Profissionais 5.2 OREPP; OISS

INOV Contacto 5.3 BREPP

Apoio à inserção de desempregados 5.4 OREPP

Qualificação - emprego 5.5 OREPP

6 Cidadania, Inclusão e Desenvolvimento Social

Formação para a Inclusão 6.1 8.6.1 9.6.1

Qualificação das Pessoas com Deficiências e

Incapacidades 6.2 8.6.2 9.6.2 OISG

Apoio à Mediação e Integração das Pessoas com

Deficiências e Incapacidades 6.3 8.6.3 9.6.3 BREPP; OREPP

Qualidade dos Serviços e Organizações10 6.4 8.6.4 9.6.4 OISG

Ações de Investigação, Sensibilização e Promoção de

Boas Práticas 6.5 8.6.5 9.6.5

Formação em Língua Portuguesa para estrangeiros 6.6 8.6.6 9.6.6 OISG

Apoio a consórcios locais 6.7 8.6.7 9.6.7 OREPP

Apoio ao Acolhimento e Integração de Imigrantes e

inclusão social de crianças e jovens 6.8 8.6.8 9.6.8 OREPP

Ações de Formação e Iniciativas de Sensibilização dirigidas a públicos estratégicos no domínio do acolhimento e integração dos Imigrantes

6.9 8.6.9 9.6.9 BREPP

Ações de Investigação e Promoção de Campanhas de Sensibilização da Opinião Pública em matéria de Imigração

6.10 8.6.10 9.6.10 BREPP

Programas integrados de promoção do sucesso educativo 6.11 8.6.11 9.6.11 OISS11

Apoio ao investimento em respostas integradas de apoio

social 6.12 8.6.12 9.6.12 OISG

Contratos locais de desenvolvimento social 6.13 8.6.13 OREPP

7 Igualdade de Género

Sistema estratégico de informação e conhecimento 7.1 BREPP

Planos para a igualdade 7.2 8.7.2 9.7.2 OISG

      

8 Na Administração Pública central na região de Lisboa aplica-se o “spill-over effects” na proporção de 68,5%, 27,5 e 4%, respetivamente, para regiões de

convergência, Lisboa e Algarve.

9 Só até 31 de Dezembro de 2010

10Nestas tipologias intervém igualmente a AG

(19)

 

gência gência (Eixo 8) (Eixo 9) candidatura (*)

Apoio Técnico e Financeiro às Organizações Não

Governamentais 7.3 8.7.3 9.7.3 OISG

Apoio a projetos de formação para públicos estratégicos 7.4 8.7.4 9.7.4 OISG Sensibilização e divulgação da Igualdade de Género e

Prevenção da Violência de Género 7.5

Apoio ao empreendedorismo, associativismo e criação de redes empresariais de atividades económicas geridas por

mulheres 7.6 8.7.6 9.7.6 OISG

Projetos de intervenção no combate à violência género 7.7 8.7.7 9.7.7 OISG 10 Assistência técnica

Reforço de capacitação institucional dos parceiros sociais 10.1 12) 12)

Assistência técnica 10.2 12) 12)

(*) Legenda : OISS – Organismos intermédio sem subvenção; OISG – Organismo intermédio com subvenção global; BREP – Beneficiário responsável pela execução de políticas públicas; OREPP – Organismos responsável pela execução de políticas públicas

De salientar que a qualidade de BREPP - Beneficiário Responsável pela Execução de Políticas Públicas de um determinado organismo, tal como assinalada neste quadro, não obstante a sua dimensão institucional, não significa senão uma forma especial de candidatura sem tradução em qualquer tipo de acordo de gestão ou contratualização.

ii) Gestão contratualizada ou protocolada

A gestão de algumas tipologias de intervenção do POPH foi delegada em organismos intermédios, mediante celebração de contratos com ou sem subvenção global, distinguindo-se pelo âmbito da delegação de competências efetuada. Em geral, estes contratos de delegação de competências têm a duração de quatro anos. Numa contratualização com subvenção global o organismo intermédio executa todas as operações associadas ao ciclo de vida de um projeto, desde a fase de seleção até à aprovação do pedido de pagamento de saldo, incluindo as verificações no local. Esta delegação pode ainda compreender as operações de pagamento. Os organismos intermédios com subvenção global assumem, assim, perante os beneficiários, o pleno das obrigações que estão cometidas à autoridade de gestão.

Já numa contratualização sem subvenção global a obrigação do organismo intermédio incide apenas na fase de seleção dos projetos, cabendo à autoridade de gestão desenvolver todas as restantes operações de gestão. O quadro 2.3 resume os montantes contratualizados com organismos intermédios com subvenção global, os quais foram agrupados entre públicos e privados (ver detalhe em anexo 1 – Quadro A.1.A)

      

(20)

 

(1) (custo total - em €)

Instituto do Emprego e Formação Profissional IEFP Público 6.2; 6.4a 246.356.034

Comissão para a Cidadania e Igualdade do Género CIG Público 7.2; 7.3; 7.4; 7.6;7.7 61.203.240 Alto Comissariado para a Imigração e Diálogo

Intercultural ACIDI Público 6.6 10.800.000

Instituto de Apoio às Pequenas e Médias Empresas

e Inovação IAPMEI Público 3.1.1 7.273.344

Agência Nacional para a Qualificação e Ensino

Profissional 13 ANQEP Público 2.1 349.539.847

Instituto da Segurança Social, IP ISS Público 6.12 145.780.931

Total contratualizado com organismos públicos (para a vertente dos projetos) 820.953.396

Associação Empresarial de Portugal AEP Privado 3.1.1 60.794.727

Associação Industrial do Minho AIM Privado 3.1.1 20.290.727

Conselho Empresarial do Centro – Câmara do

Comércio e Indústria do Centro CEC/ CCIC Privado 3.1.1 16.166.636

Associação Industrial Portuguesa/Confederação

Empresarial AIP/CE Privado 3.1.1 47.840.456

Confederação do Comércio e Serviços de Portugal CCP Privado 3.1.1 36.977.636

Confederação dos Agricultores de Portugal CAP Privado 3.1.1 11.642.150

Total contratualizado com organismos privados (para a vertente dos projetos) 193.712.332

Total (1)identificadas a partir do objetivo convergência

Já no que se refere aos Organismos Responsáveis pela Execução de Políticas Públicas (OREPP), os 6 (seis) protocolos celebrados vêm, por um lado, reconhecer um conjunto de operações que decorrem das responsabilidades destes organismos em termos de execução de políticas públicas nacionais e, por outro lado, definir as regras a que essas operações devem obedecer para efeitos de garantia de elegibilidade no que respeita ao financiamento do FSE.

Na primeira dimensão, relevam as regras de seletividade, gestão e pagamento no âmbito dos projetos, bem como o reconhecimento da utilização de sistemas de informação próprios, depositários dos projetos individuais. Na segunda dimensão, os protocolos definem um conjunto de regras supletivas, a partir da legislação específica do FSE e de compromissos assumidos pelo POPH no processo do Compliance Assessment, designadamente: âmbito da elegibilidade das ações; limitação do financiamento às entidades executoras aos custos por elas incorridos; evidenciação em SIIFSE de uma pista de auditoria entre este sistema e aos seus próprios sistemas de informação, que permita a individualização da informação sobre os projetos; verificações administrativas aos custos dos projetos individuais; segregação de funções.

O quadro 2.4 apresenta a relação de Organismos Responsáveis pela Execução de Políticas Públicas (OREPP), cujos protocolos não fixam montantes financeiros. Estes organismos candidatam-se diretamente à AG, pelo que

      

13

(21)

 

1 – Quadro A.1.B)

Quadro 2.4 – Organismos protocolados - OREPP

Designação Sigla Natureza abrangidas Tipologias

Instituto do Emprego e Formação Profissional IEFP Público 5.1; 5.2.1; 6.3 e análogas

Direção Geral do Ensino Superior DGES Público 4.3

Fundação para a Ciência e a Tecnologia FCT Público 4.2

Alto Comissariado para a Imigração e Diálogo Intercultural ACIDI Público 6.8 e análogas Alto Comissariado para a Imigração e Diálogo Intercultural –

Programa Escolhas ACIDI, GPE Público 6.7 e análogas

Instituto da Segurança Social, IP ISS Público 6.13 e análogas

Em Anexo (ver detalhe em anexo 1 – Quadro A.1.C)a o presente relatório é apresentada a relação dos contratos e protocolos assinados, grau de execução ou realização atingidos. O detalhe da execução física e financeira desses contratos e protocolos é apresentado no ponto 3 para a dimensão da realização para o ano de 2011. O anexo em causa apresenta igualmente uma relação dos organismos intermédios sem subvenção

iii) Medidas para assegurar a qualidade e a eficácia da execução do Programa Operacional

Sistema de gestão

O modelo de governação dos Programas Operacionais do Quadro de Referência Estratégico Nacional 2007-2013 (QREN) estabelece, para cada Programa Operacional (PO), um órgão de direção política, um órgão de gestão e um órgão de acompanhamento.

O Órgão de direção política do POPH corresponde à Comissão Ministerial de Coordenação, sendo constituída pelos Ministros com as responsabilidades governativas mais relevantes no âmbito do PO.

Podem ser chamados ainda a participar nas reuniões da Comissão Ministerial de Coordenação outros ministros relevantes em razão das matérias.

Das competências atribuídas à Comissão Ministerial de Coordenação destacam-se as que assumem um carácter mais operacional e que são:

• a aprovação dos regulamentos específicos;

• a aprovação dos contratos celebrados entre a autoridade de gestão e os organismos intermédios; • a apreciação das propostas dos relatórios anuais e do relatório final de execução;

(22)

 

O órgão de gestão é a Autoridade de Gestão, que reporta diretamente à Comissão Ministerial de Coordenação do PO, aos órgãos técnicos de coordenação e monitorização estratégica, operacional e financeira do QREN (Observatório do QREN e Instituto de Gestão do Fundo Social Europeu), de auditoria e controlo (Inspeção-Geral das Finanças) e de certificação (Instituto de Gestão do Fundo Social Europeu), estes últimos investidos de Autoridade de Auditoria e de Autoridade de Certificação previstas no Regulamento (CE) n.º 1083/2006, de 11 de Julho.

À Autoridade de Gestão compete assegurar a gestão e qualidade da execução do PO, de acordo com os princípios da boa gestão financeira, tendo a natureza jurídica de estrutura de missão e sendo composta pelos seguintes órgãos:

a) Comissão Diretiva; b) Secretariado Técnico.

À data de 31 de Dezembro de 2011 o Secretariado Técnico do POPH contava com 180 colaboradores, situando-se assim abaixo da dotação total prevista na RCM 25/2008, que o constituí.

Com os três elementos da Comissão Diretiva o número total de elementos atingia os 183 efetivos.

Quadro 2.5 - Distribuição dos recursos humanos em 31.12.2011

 

Central Norte Centro Alentejo Algarve

Efetivo total Previsto na RCM n.º 25/2008 Comissão Diretiva 3 - - - - 3 3 Secretariado Técnico 104 32 21 14 9 180 211 Secretários Técnicos 7 1 1 1 1 11 11 Coordenadores Equipas de Projeto 6 2 1 - - 9 9 Técnicos Superiores 73 25 16 11 6 131 164 Assistentes Técnicos 15 4 3 2 2 26 34 Informáticos 3 - - - - 3 - Assistentes Operacionais - - - 2 Total 107 32 21 14 9 183 214

No que concerne à segmentação do quadro de recursos humanos por tipo de vínculo, a distribuição é a seguinte: a) Nomeação (Comissão Diretiva e Secretários Técnicos);

(23)

 

central, concretizado nomeadamente através da formação profissional, sendo que o plano de formação do POPH para o ano de 2011 incidiu especialmente sobre os técnicos superiores e técnicos administrativos, de acordo com as seguintes áreas (ver gráfico 2.1) e cursos:

a) Formação em Excel (níveis I, II e III), com uma duração de 14 horas/pessoa, envolvendo 42 participações;

b) Formação em Finanças para não financeiros, com uma duração de 21 horas/pessoa, envolvendo 17 participações:

c) Formação em áreas diversas como auditoria, contencioso de contratos e outras, envolvendo 8 participações;

iv) Sistema de Informação

O Sistema Integrado de Informação do Fundo Social Europeu encontra-se numa fase de desenvolvimento estável pelo que, os trabalhos que, neste momento, lhe estão associados resultam, em boa parte, de alterações de legislação, de Gestão ou de feedbacks externos que obrigam, na maioria dos casos, a ajustes na aplicação. O POPH tem no SIIFSE uma ferramenta de trabalho central distintiva, integrando-se na diretriz orientadora do

paper less, através da adoção generalizada de suportes e comunicações via internet, a qual permite a relação e

interação ativa entre beneficiários, autoridade de gestão, organismos intermédios e autoridade de certificação.

 

O SIIFSE é uma aplicação inovadora no que respeita à recolha e tratamento de dados físicos e financeiros dos projetos desenvolvidos no âmbito do POPH. Assim, o nível de detalhe da informação que é recolhida para o sistema permite, à Autoridade de Gestão, uma análise pormenorizada e meticulosa dos projetos.

De realçar que a aplicação agrega, numa mesma plataforma, todas as candidaturas, qualquer que seja a intervenção, apresentadas no âmbito do POPH sendo possível percorrer, para todas, dentro do mesmo sistema, o respetivo ciclo de vida. Esta é uma das grandes mais-valias do SIIFSE uma vez que permite uniformizar a informação e os procedimentos.

A aplicação, para além de permitir uma recolha completa de informação ao nível da execução física e financeira dos projetos, garante à Autoridade de Gestão um conjunto de ferramentas que ajudam, em tempo real, na Gestão do Programa na sua globalidade.

Sendo uma aplicação que agrega toda a informação física e financeira dos projetos desenvolvidos no âmbito do POPH, permite detetar e intervir precocemente para corrigir eventuais desvios aos objetivos e metas do POPH.

57%

39%

3% 1%

(24)

 

aliada à experiência passada, permitiu a implementação de um sistema que responde às necessidades do POPH e dos vários intervenientes e, ao mesmo tempo, permitiu adquirir um Know-How, que poderá ser uma mais-valia para necessidades futuras.

Por último, mas não menos importante, interessa realçar a importância da integração dum Programa, como o POPH, num mesmo sistema de informação para o tratamento e fiabilidade dos indicadores que são possíveis de extrair através dos dados que são inseridos por cada um dos intervenientes neste processo.

A seguir realçam-se, de forma resumida, as intervenções que foram introduzidas, com mais impacto, na aplicação SIIFSE.

Quadro 2.6 – Intervenções nos Formulários do SIIFSE na diversidade dos seus módulos

Formulários Objeto do formulário Alterações introduzidas

F01

Ações Formativas

Alteração das funcionalidades de Execução Física, Reembolso, Pedido de Alteração e algoritmo de Saldo para contemplar a TI 1.6.

Alteração do Algoritmo Financeiro de Saldo resultantes do Despacho normativo n.º 2/2011.

Alteração da Execução Física, Reembolsos e Saldo, incluindo o algoritmo de análise financeira, para implementar o modelo dos Custos Unitários nas T.I 1.2 e 1.3.

F02 Infraestrutura e equipamento (vertente FEDER)

Alterações dos ofícios e quadros de pagamentos dos projetos das TI Feder, face às suas especificidades

F03 Centros Novas Oportunidades Alteração do Algoritmo Financeiro de Candidatura e de Saldo resultantes do Despacho n.º 8189/2011

F04 Formações Modulares Certificadas Alteração do Algoritmo Financeiro de Candidatura e de Saldo resultantes do Despacho normativo n.º 2/2011

F05 Formação-Ação para PME’s e Economia social

Alteração do Algoritmo Financeiro de Candidatura e de Saldo resultantes do Despacho normativo n.º 2/2011

F06 Formação avançada, Emprego Científico e

Ensino Superior ---

F07 Apoios ao Emprego ---

F08

Estágios Profissionais Alteração das funcionalidades de Execução Física, Reembolso e Pedido de Alteração para contemplar a TI 5.4. – Apoio à Inserção de Desempregados.

F09 Estágios Administração Pública Alteração do Algoritmo Financeiro de Candidatura e de Saldo para contemplar o disposto no despacho n.º 14894/2010, de 28/09/2010

F10 Contratos Locais Desenvolvimento Social ---

F11 TEIP ---

F12 Projetos não Formativos Alterações na funcionalidade de Execução Física para contemplar o programa escolhas na TI. 6.7, 8.6.7 e 9.6.7

F13

Apoio à deficiência

Alteração do procedimento de importação dos dados de Execução física associada a este formulário. A mesma passou a ser passível de importação através de recurso a template.

Alteração das funcionalidades de Execução Física, Reembolso e PA para contemplar a TI 5.5. – Qualificação – Emprego.

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F15 Assistência Técnica ---

F18 Formação-ação para a Administração Pública Alteração do Algoritmo Financeiro de Candidatura e de Saldo resultantes do Despacho normativo n.º 2/2011

F19 INOV Vasco da Gama ---

Quadro 2.7 – Alterações Estruturais e Melhorias das Funcionalidades Transversais em Produção

Alterações Estruturais e Melhorias e das Funcionalidades Transversais em Produção

Contratação pública

Na sequência do compromisso assumido pelo POPH com a IGF no que respeita à verificação dos procedimentos associados à contratação pública foram introduzidas, no SIIFSE, alterações às funcionalidades de registo da entidade, da inserção da candidatura e do pedido de alteração, da análise de admissibilidade e da análise financeira dos projetos de alguns dos formulários para permitir a recolha e análise da informação associada à contratação pública. Assim, passou a ser possível, à entidade, classificar-se, e, à Autoridade de Gestão, validar essa informação. O desenvolvimento efetuado permitiu a recolha dessa informação para os próximos projetos, bem como, a recuperação da informação nos projetos ainda em execução.

Regime de Exceção

De acordo com o disposto no n.º 4 do artigo 31.º do Decreto Regulamentar n.º 84-A/2007 as entidades públicas sujeitas à apresentação da conta de gerência ao Tribunal de Contas podiam, em situações excecionais, devidamente fundamentadas, ser dispensadas, pela autoridade de gestão, de submeter, através do SIIFSE, as listagens das despesas pagas.

Uma auditoria da IGF vem questionar essa exceção pelo que, houve necessidade de alterar a aplicação para que fosse possível que as entidades abrangidas por essa faculdade, nomeadamente o IEFP e os Centros de Gestão Participada, passassem a apresentar as listagens de despesa para os projetos ainda em execução e para os próximos.

Taxa de Contribuição Pública Nacional

Alteração da taxa de Contribuição Pública Nacional para 15% para os projetos apresentados no âmbito das T.I. 1.2, 1.3, 1.4, 1.6, 2.1, 2.2, 2.3 sempre que essa taxa seja suportada através de dotações inscritas no orçamento da segurança social para contemplar o disposto no Despacho n.º 5140/2012.

Esta alteração aplica-se às próximas candidaturas e, no caso das T.I 1.2, 1.3 e 1.6 ainda às candidaturas relativas ao ano letivo de 2011-2012 que já se encontravam aprovadas à data da sua entrada em vigor.

Declaração Despesa (DD)

Alteração da funcionalidade da declaração de despesas para selecionar, de forma automática, os reembolsos das TI 1.5 e 6.12, 8.6.12 e 9.6.12 que tenham associadas despesas não liquidadas.

Esta operação torna mais eficiente o sistema de reporte da despesa que, no passado, era efetuado manualmente.

Restituição de montantes pelos destinatários (bolseiros)

Alteração às funcionalidades de recolha e análise técnico financeira do F6 (Eixo4) e do F8 (TI 5.3), para permitir registar e analisar as restituições efetuadas pelos bolseiros/doutorados/estagiários.

Ficha de projeto

Alteração da aplicação para permitir o acesso dos OIs à ficha do projeto apenas para os projetos que lhe estão associados.

Este acesso dá a possibilidade a todos os OIs, com ou sem subvenção, de poderem efetuar um acompanhamento mais próximos dos projetos sobre os quais têm responsabilidade, total ou parcial, de Gestão.

Contratos OIs – Pagamentos

Alterações dos novos contratos de OIs, para que passe a ser a Autoridade de Gestão a Entidade Pagadora dos projetos que se encontram associados a esses contratos.

(26)

 

possível, nas verificações no local dos projetos OREPP, fazer a extrapolação dos documentos ao nível do projeto interno/Centro.

Numeração dos ofícios

Implementação de uma funcionalidade que permite a numeração automática de todos os ofícios emitidos via aplicação.

Esta alteração permite ao Programa uma gestão documental da correspondência que é emitida, de forma direta pelo sistema dado que, para além de atribuir, automaticamente, a referência a todos os ofícios emitidos pelos serviços do POPH (Centrais e Regionais), também permite a consulta dos mesmos.

Extração de Indicadores Análise, desenvolvimento e testes relativos à extração da informação para o Relatório de Execução de 2010. Indicadores de realização e de resultados.

v) Sistema de Acompanhamento

O modelo de governação do POPH, referido anteriormente completa-se com a Comissão de Acompanhamento, que assegura a participação dos municípios, dos parceiros económicos e sociais e das entidades institucionais pertinentes em razão da transversalidade da matéria, sendo responsável pelo exercício das competências definidas nos regulamentos comunitários para os órgãos de acompanhamento.

A Comissão de Acompanhamento do POPH é composta pelo Gestor, que preside, e por três categorias de membros:

 Membros com direito a voto;

 Membros com estatuto consultivo, sem direito a voto;  Membros com estatuto de observador, sem direito de voto.

A Comissão de Acompanhamento integra ainda uma Comissão Permanente, composta por representantes dos parceiros sociais com assento na Comissão Permanente de Concertação Social (Ver ainda Ponto 2.7 i). Neste contexto importa ainda salientar a realização dos Encontros Anuais entre a Comissão Europeia e as Autoridades Nacionais do FSE.

 

vi) Sistema de verificações de gestão

A Autoridade de Gestão e os Organismos Intermédios estão obrigados por regulamento comunitário ao desenvolvimento de um sistema de verificações de gestão, que integram verificações no local e verificações administrativas. Os Organismos Responsáveis pela Execução de Políticas Públicas (OREPP) partilham com a Autoridade de Gestão a realização das verificações administrativas no âmbito das intervenções operacionais com eles protocoladas..

(27)

 

que exista sinalização de risco em verificação anterior ou na sequência de recomendação de uma auditoria. Este tipo de verificação desenvolve-se, como o próprio nome indica, no espaço onde decorrem os projetos e onde as entidades beneficiárias tenham os originais da respetiva documentação técnica e contabilística. A concretização de uma verificação no local depende da sua programação prévia e do grau da sua implantação no terreno14. Os trabalhos de campo são orientados com base num conjunto de checklists que incidem sobre a organização geral dos projetos, aspetos técnicos e pedagógicos que respeitam a diferenciação técnica e metodológica de desenvolvimento dos projetos. Incide finalmente sobre os aspetos financeiros. As checklists no caso da AG sofreram durante o ano de 2011 uma revisão aprofundada, atendendo à necessidade de providenciar lay out modularizados, considerando a diversidade de dimensões técnicas que foram sendo sucessivamente implantadas, melhorias organizacionais decorrentes da experiência adquirida, introdução da modalidade de custos unitários e o aprofundamento das verificações em matéria de contratação pública. Dos resultados das verificações são produzidos relatórios, que se submetem a contraditório junto das entidades beneficiárias. Em termos da despesa e serviços/produtos, a verificação no local incide sobre um pedido de reembolso recém-submetido e sobre os dois últimos pedidos de reembolso aprovados, metodologia que faz a bissetriz das perspetivas preventiva e corretiva do controlo da despesa executada, sem perder de vista o objetivo último de garantir uma grau de cobertura suficiente da despesa, diversidade das intervenções operacionais e território. As verificações no local são realizadas pelos Núcleos Regionais do POPH, que se podem organizar em equipas de geometria variável entre a análise e gestão dos projetos e as verificações no local, tendo como única restrição o respeito pelo princípio da segregação de funções. Este princípio determina que quem tenha analisado uma candidatura ou reembolso (saldo incluído) de uma determinada entidade não possa realizar verificações no local a essa mesma entidade. De referir que os projetos do Eixo de Lisboa, em regra, são verificados pelo Núcleo Regional do Algarve, atendendo à politica de maximização da gestão dos recursos humanos disponíveis.

A exemplo do POPH, os organismos intermédios com subvenção global (OISG) estão igualmente obrigados à definição dos seus próprios sistemas de verificações no local. Os organismos intermédios sem subvenção global (OISS) integram as equipas do POPH nas verificações das tipologias de intervenção para que estão contratualizados.

Já as verificações administrativas devem incidir sobre a totalidade dos projetos e assentam em dois instrumentos fundamentais: o SIIFSE, que permite uma análise documental desmaterializada, e as verificações documentais em suporte papel.

O sistema de informação SIIFSE permite o desenvolvimento de um conjunto de verificações administrativas referente aos reembolsos dos projetos, tais como, a validação da coerência dos dados inseridos pelos beneficiários e a verificação da elegibilidade dos destinatários e ações consoante as tipologias de intervenção.

      

14

(28)

 

Cumulativamente, são solicitadas cópias de documentos de despesa (considerando a necessidade de evidência dos atos e factos financiados), ou de outra natureza, para verificação in desk. Esta verificação debruça-se sobre a elegibilidade e razoabilidade da despesa (natureza, montantes, período de realização, contratação pública se aplicável, entre outros), idoneidade dos documentos e aspetos de natureza fiscal. São ainda analisados contratos e chaves de imputação, em termos de regularidade e substancialidade face à despesa que assistem. A partir de 2011 estas verificações ficarão evidenciadas ao nível do documento, na senda uma vez mais do rigor técnico, transparência e evidência de processos.

Para os resultados das verificações administrativas concorrem as verificações administrativas sistemáticas, que são as preponderantes, as verificações administrativas complementares, que são pontuais, dão origem a relatórios, e são decididas por amostragem, e as verificações reativas que resultam de denúncias (ver caso particular das queixas e denúncias).

(29)

 

Eixo Tipo verificação Despesa aprovada (€)15 Despesa submetida pelos

beneficiários (€) 1 Montante verificado (€)

%

Verificação Não Elegível € Nº projetos Regiões da Convergência 1 No local 1.426.499.046,68 1.496.555.249,41 106.509.653,98 7,12% 1.813.850,84 287 Administrativa 111.808.534,26 7,47% 19.774.232,44 2 No local 1.594.211.220,12 1.672.693.078,12 74.412.147,99 4,45% 2.399.421,55 526 Administrativa 117.074.971,19 7% 14.537.807,84 3 No local 284.324.822,83 326.163.993,18 24.780.205,28 7,6% 775.383,97 336 Administrativa 51.925.765,96 15,92% 4.720.064,86 4 No local 627.385.071,68 664.963.103,65 21.948.306,12 3,3% 714.233.51 3 Administrativa 513.687.121,09 77,25% 26.810.307,89 5 No local 322.235.642,06 328.600.645,32 20.924.331,15 6,37% 306.867,46 18 Administrativa 15.971.377,91 4,86% 524.959,10 6 No local 314.237.669,68 333.813.739,57 29.034.605,69 8,7% 832.032,44 183 Administrativa 40.939.585,03 12,26% 6.119.406,76 7 No local 24.576.392,39 26.033.542,74 381.130,62 1,46% 18.318,59 22 Administrativa 9.384.702,98 36,05% 1.206.207,61 10 No local 53.384.494,32 53.979.849,49 633.720,62 1,17% 47.109,68 10 Administrativa 3.748.313,82 6.94% 165.934,07 Total Convergência No local 4.646.854.359,76 4.902.803.201,48 278.624.101,45 5,68% 6.907.218,04 1.442 Administrativa 897.413.138,10 17,02% 73.858.920,57

      

15

(30)

 

Região do Algarve 8 No local 91.720.926,23 101.226.365,68 6.914.033,09 6,83% 61.434,11 47 Administrativa 11.273.033,91 11,14% 1.413.589,21 Região de Lisboa 9 No local 228.336.459,28 268.754.544,00 9.626.571,06 3,58% 615.239,49 75 Administrativa 25.259.348,54 9,4% 5.466.581,04

Total dos Eixos No local 4.966.911.745,27 5.272.784.111,16 295.164.705,6 5,6% 7.583.891,64 1.507

Administrativa 933.945.520,55 17,71% 80.739.090,82

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