• Nenhum resultado encontrado

32,2

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2022

Share "32,2"

Copied!
9
0
0

Texto

(1)

COLÉGIO PEDRO II - CAMPUS SÃO CRISTÓVÃO III 3ª SÉRIE – MATEMÁTICA I – PROF. WALTER TADEU

www.professorwaltertadeu.mat.br

Exercícios de Números Complexos – Forma Trigonométrica - GABARITO 1. Dê a forma trigonométrica do complexo de afixo

2,2 3

.

Solução. Calculando módulo e argumento, temos:

  

 

 



 

 

 

 

 

 

 

 

  



 

 





 







3 isen 5 3 cos4 5 z ou

º300 isenº 300 cos4 z

3 º300 5

2 1 4 2 z cos a

2 3 4

32 z sen b

416 124 32 2

z 2 2

.

2. Escreva a forma trigonométrica dos complexos:

a) 2

3 i

z   b) z 6 2i c) z 4i d) z 3 Solução. Calculando módulo e argumento em cada item, temos:

(2)

a)

 

 



 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

  



 

 

 







 

 

 

 

 

 

6 isen 5 6 cos 5 z ou

º150 isen º150 cos z

6 º150 5

2 3 1

2 3 z cos a

2 1 1 2 1 z sen b

4 1 4 4 1 4 3 2 1 2 z 3

2 2

.

b)

   

 

 



 

 

 

 

 

 

 

 

 

  



 

 

 



 











6 isen 7 6 cos2 7 2z ou

º210 isenº 210 cos2 2z

6 º210 7

2 3 22 6 z cos a

2 1 22 2 z sen b

22 8 26 2 6

z 2 2

.

(3)

c)

  

 

 



 

 

  

 

 

 

 

 

 

 



 







2 isen 3 2 cos4z 3 ou

º270isen º270cos 4z 2 º270 3 4 0

0 z cos a

4 1 4 z sen b

416 40

z 2 2

.

d)

  



 

 

 

 



 

 





 

 

 











isen cos3 z ou

º180 isenº 180cos 3z º180 3 1

3 z cos a

3 0 0 z sen b

39 03

z 2 2

.

3. Escreva a forma algébrica dos complexos:

a) 4

cis

z b) z 2cis

c)

6

10 7

cis

z  d)

8

2

cis z

Solução. A expressão “cis” representa cos(arg) + i.sen(arg), onde “arg” é o argumento do complexo.

a) 2

2 2

2 4 cos4

4 isen i

cis

z       

.

b) z2cis 2

cos isen

2

1i.0

2

.

c) z 10cis76 10 cos76 isen76 10 23 i215 35i



 



 

  

 

.

d) 8

0 .i1

8i

isen2 cos2

2 8 cis 8

z   

 

  

 

.

(4)

4. Ache o conjugado de

z

34 sendo zcos

8 isen

8. Solução. Aplicando a fórmula de Moivre, temos:

   

2 i 2 2 i 2 2

2 2 z 2 2 i

2 2

2 isen 4 cos 4 z

4 8 2 8 32 8 : 34 OBS

8 isen 34 8 cos 34 . 8 34 8 isen . 34 cos z isen 8 cos 8 z

isen 8 cos 8 z

34 34

34 34 34

 

 

 

 

 

   

 

 

 

 

 

   

 

 

   

 

 

 

 

   

 

 

   

.

5. Se

i z i

4 6

2 5 2

  , determine, na forma algébrica,

z

13.

Solução. Expressando “z” na forma (a + bi) e calculando a potência, temos:

 

   

         

i

2 2 2 i 2 2

2 2 ) 2 1 )(

1 ( 2 i

2 2 i 2 . i 2 i

2 2 i 2 z z z

4 i i 2 4

) 2 ( 2 4 i 2 4 i 2 2

2 2 2 2 4 i 2 2

2 2 z 2

2 i 2 2

2 52

i 2 26 2 26 i

4 6

i 2 20 i 2 30 i 2 4 2 6 i 4 6

i 4 . 6 i 4 6

i 2 5 2 i

4 6

i 2 5 z 2

2 4 6 6

2 13

2 2

2

2 2

2





 





 





 









 

 



 

 

 

 

 

 

.

6. (UERJ) Considere o seguinte número complexo:

3 1

1 i z i

  . Ao escrever z na forma trigonométrica, os

valores do módulo e do argumento serão respectivamente:

a) 2 e 12 25

b) 2 e 12 17

c) 2

2 e 12 25

d) 2

2 e 12 17

Solução. Escrevendo o numerador e o denominador na forma complexa e dividindo, temos:

i)

4

7 2 sen 1

2 cos 1 2 )1(

)1(

i1 2 2   

 

 









. ii)

3 2 sen 3

2 cos 1 2 3 1 )3 ( )1(

3i

1 2 2



 

 





.

(5)

Logo,

 

 

 

 

 

 

  

 

 

  

 

 

 

 

   

 

 

   

 

 

   

 

 

   

 

 

12 )z 17 ( Arg

2 z 2 12

isen 17 12

cos 17 2 . z 2

3 4 isen 7 3

4 cos 7 2 .

2 isen 3

cos 3 .2

4 isen 7 4

cos 7 .2 3 i 1

i z 1

.

7. Calcule m de modo que a imagem do número

i i z m

  2

6 esteja na bissetriz dos quadrantesímpares.

Solução. Para que a condição ocorra, o complexo z = a + bi é tal que a = b.

 

  

2 6 12 18

5 12 5

6 2 1

4

6 12 2

2 . 2 2

6 2

6 2          

 

 

  m mi i i m m i m m m

i i i

i m i

i

z m

.

8. (CESGRANRIO) Seja wabi um complexo onde a > 0 e b > 0. Seja

w

o seu conjugado. Qual a área do quadrilátero de vértices

w

,

w

,

w

e

w

?

Solução. Representando no plano Argand-Gauss, temos o retângulo.

a   a   b   b     a b ab

Área bi a w

bi a w

bi a w

bi a w

4 2.

2

.    

 

 

.

9. (MACK) As representações gráficas dos complexos 1i,

1i

2,

 1

e

1i

2, são vértices de um polígono de área:

a) 2 b) 1 c) 2

3 d) 3 e) 4

Solução. Uma fórmula conhecida para calcular a área de um triângulo dado por coordenadas cartesianas no plano é:

1 1 1 2.

1

3 3

2 2

2 1

y x

y x

y x

A, onde P(x1, y1), Q(x2, y2) e R(x3, y3) são os

vértices do triângulo.

No caso do exercício temos os pontos:

i) 1iP(1,1). ii)

1i

2 2iP(0,2). iii) 1P(1,0). iv)

1i

2 2iP(0,2).

(6)

Dividindo o quadrilátero em dois triângulos aplica-se a fórmula somando-se os resultados.

A1:

 

2 ) 3 2 ( 1 ) 1 ( 1 ) 2 ( 2 1 1 1 0 1

1 2 0

1 1 1 2

1

. A2:

 

2 ) 5 2 ( 1 ) 1 ( 0 ) 3 ( 2 1 1 1 1 1

1 2 0

1 0 1 2

1

.

Logo, a área será 4

2 8 2 5 2

3  

A.

10. Um triângulo eqüilátero ABC está inscrito em uma circunferência com centro na origem do plano complexo. O vértice A é o afixo do complexo 3i. Determine as coordenadas dos pontos B e C. 

Solução. O módulo do complexo será o raio da circunferência. O triângulo eqüilátero divide a circunferência em três arcos congruentes. Logo, cada afixo está distante do outro consecutivo de 120º.

 

 

  

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

2, 2 0

isen 3 2 cos 3 2 z C

6 1,3 isen 5 6 cos 5 2 z B

2 3 6 9 3 2 6 5

6 5 3 2 6 6

2 cos 3

2 sen 1

2 1 3 z i 3 z A

2 2

3 2 1

1 1

2 2 1

.

11. (IBMEC) Se A, B e C representam, no plano Argand-Gauss, as imagens das raízes complexas da equação 0

5 2 2

3xx

x , então o perímetro do triângulo ABC é igual a:

a) 24 5 b) 42 5 c) 54 2 d) 45 2 e) 52 5 Solução. Resolvendo a equação, temos:

(7)

  

 





 

 

 

 

 











i21 x

i21 x

0x :raízes 2

i42 2

16 2 2

204 x0 2 5x2 x

0x 05 x2x x0 x5x2 x

3 2 1 2

2 2

3

.

Representando no plano, temos:

 

   

5 2 4 Perímetro 4

i4 i2 1 i2 1 BC

5 2 1 i2 1 AC

5 2 1 i2 1 AB

2 2 2 2

 

 

.

12. O número complexo z possui afixo no 2º quadrante do plano Argand-Gauss. Se z2 z2z 33i, determine z, seu módulo e seu argumento.

Solução. Resolvendo a equação para z = x + yi, temos:

(8)

 

     

 

  

 

  

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

4 rad º 3

135 2

cos 1 2 sen 1 : Argumento )ii

2 )1 ( 1 i

1 z

: Módulo )i

Quadrante º2

i 1 z

Quadrante º1

i 2 : z

Complexo 2 1

3 x 1

2 2 3 x 1 2

3 1 2

9 1 2

)2 )(

1(

4 1 x 1

0 2 x 3 x

x 1 x

1 y 3 y i3 3 3 i y 3 x y x

i3 3 yi 2 yi x 2 x y x i3 3 ) yi x(

2 ) yi x(

y x i3 3 z 2 z z

2 2 2

2 1 2

2 2 2

2

2 2 2

2 2

.

13. Se o módulo de um complexo é igual a 2 e seu argumento, 4 7

, a expressão algébrica deste número é:

a) 1i b) 2i c)

i

d) 1i e) 1i

Solução. Temos: 1 i

2 2 2 2 2 4

isen7 4

cos7 2

z  



 



 

  

.

14. Na figura P é o afixo do número complexo z. Se o ângulo assinalado mede rad 6

, escreva z na forma

trigonométrica e na forma algébrica.

Solução. O ângulo em graus mede 30º. Logo o arco medido no sentido positivo é de 300º ou rad

6 5

. A circunferência possui raio 2, logo o módulo de P vale 2. Temos:



 

   

 3

isen5 3

cos5 2 z : rica Trigonomét )

i

;

ii)Algébrica:z 2 21 23i1 3i



 

15. Dados z1

4.

cos30º

isen30º

, z2

3.

cos120º

isen120º

e z32.

cos270ºisen270º

números complexos, escreva na forma trigonométrica os resultados das operações:

a) z1.z2 b)

3 1

z

z c)

 

z2 5 d)

 

z3 8 Solução. Aplicando as operações usuais e a fórmula de Moivre, temos:

(9)

a)

 

       

   

cos º150 º150

12 .

º120 º30 º120

º30 cos )3).(

4(

º120 . º120 cos 3

º30 º30 cos 4

2 1

2 1 2

1

isen zz

isen isen zz

z

isen z

 

 

.

b)

 

       

   

cos 240 º 240 º2cos     120 º 120 º

2

º 270 º30 º

270 º30 2 cos 4 º

270 º 270 cos 2

º30 º30 cos 4

3 1

3 1 3

1

isen z isen

z

z isen z isen z

isen z

 

 

.

c)

 

           

      243cos º600 º600243cos     º240 º240

º120 5 º120 5 cos º120 243

º120 cos 3

º120 º120 cos3

5 2

5 5 2 5 5

2 2

isen isen

z

isen isen z

z

isen z

 

 

.

d)

 

           

      256cos 2160 º 2160 º256cos     º0 º0

º270 8 º270 8 cos º270 256

º270 cos 2

º270 ºº 270 cos 2

8 3

8 8 3 8 8

3 3

isen isen

z

isen isen z

z

isen z

 

 

.

16. (FGV) Três números complexos estão representados no plano de Argand-Gauss por três pontos que dividem uma circunferência de centro na origem (0,0) em partes iguais. Um desses números é igual a 1. Determine os outros dois números, faça um esboço da circunferência e calcule a área do triângulo cujos vértices são os três pontos.

Solução. O módulo do complexo será o raio da circunferência que vale 1. O triângulo eqüilátero divide a circunferência em três arcos congruentes. Logo, cada afixo está distante do outro consecutivo de 120º ou 3

2

.

(10)

 

 

 

 

 

  

 

 

   

 

 

 

 

 

   

 

 

 

 

 

 

 

 

 

2 , 3 2 1 3

isen 4 3 cos 4 1 z z

2 , 3 2 1 3

isen 2 3 cos 2 1 z z

3 4 3 2 3 2

3 2 3 0 2 0

1 cos 1

1 sen 0

1 0 1 z 1 z

2 3

2 2

3 2 1

1 1

2 2 1

.

A área é calculada aplicando a metade do módulo do determinante das coordenadas:

4 3 3 2

3 3 2 1 2 3 3 2 1 4

3 4 1 3 2 0

3 2 1 3 2 1 2 1

3 2 1

2 1 3 2 1

1 0 1 2

A 1

.

17. (VUNESP) Considere o complexo u i 2 1 2

3

 , onde i 1. Encontre o número complexo v cujo módulo é igual a 2 e cujo argumento é o triplo do argumento principal de u.

Solução. Escrevendo o complexo “u” na forma trigonométrica e verificando as condições, temos:

(11)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

2 v

2 3 6

6 2

3 1 2 3 cos

2 1 1 2 1 sen

4 1 1 4 3 2

1 2

u 3 2 i 1 2 u 3

v u

u u

2 2

. R: 2i

isen2 cos2

2

v 

 

  

18. Obtenha as raízes cúbicas da unidade. Isto é, calcule 3 z , onde z = 1.

Solução. Escrevendo z = 1 na forma trigonométrica e aplicando a radiciação, temos:

     

   

 

   

   

   



 



 

 

 

  

 

 

  

 

 

   

 

 

     

 

 

   

 

 

     

 

 

 

 

 

     

 

      

 

 

2 i 3 2 , 1 2 i

3 2 ,1 1 : R

2 i 3 2 1 3 isen 4 3 cos 4 3

) 2 ( 2 isen 0 3

) 2 ( 2 cos 0 w

2 i 3 2 1 3 isen 2 3 cos 2 3

) 1 ( 2 isen 0 3

) 1 ( 2 cos 0 w

3 1 isen 0 3 cos 0 3

) 0 ( 2 isen 0 3

) 0 ( 2 cos 0 w

3 k 2 isen 0 3

k 2 cos 0 k

2 0 isen k

2 0 cos z

w z w

Z k

; k 2 0 isen k

2 0 cos z 0 1 1

cos 1 1 0 sen 0 1

0 1 z 1 z

2 1 0

3 / 3 1

/ 1 k 3

2 2

.

19. Determine as raízes quadradas de z22 3i

Solução. Escrevendo z 22 3i na forma trigonométrica e aplicando a radiciação, temos:

(12)

   

   

3 i , 3 i

: R

i 2 3

isen 1 2

2 3 6 isen 11 6

cos 11 6 2

) 1 ( 6 isen 5 6

) 1 ( 6 cos 5 2 w

i 2 3

isen 1 2

2 3 6 isen 5 6 cos 5 6 2

) 0 ( 6 isen 5 6

) 0 ( 6 cos 5 2 w

6 k 6 isen 5 6

k 6 cos 5 3 4

k 6 isen 5

3 k 6 cos 5

4 z w z w

Z k

; k 3 2 isen 5 k

3 2 cos 5 4 3 z

5 2

1 4 cos 2

2 3 4

3 sen 2

4 16 12 4 3

2 2

z i 3 2 2 z

1 0

2 / 1 2

/ 1 2 / 1 k 2

2 2

 

 

 

 

 

 

 

 

 

   

 

 

 

 

  

 

 

 

 

 

 

   

 

 

 

        

 

 

 

 

   

 

 

   

 

 

 

 

   

 

 

   

 

 

 

 

 

.

20. Determine as raízes quartas de 81.

Solução. Escrevendo z = 81 na forma trigonométrica e aplicando a radiciação, temos:

   

 

       

   

     

       

     

 3 , 3 , 3 ,i 3 i 

: R

i 3 i 0 0 2 3

isen 3 2 cos 3 4 3

) 3 ( 2 isen 0 4

) 3 ( 2 cos 0 3 w

3 i 0 1 3 isen cos

4 3 ) 2 ( 2 isen 0 4

) 2 ( 2 cos 0 3 w

i 3 i1 0 2 3 2 isen cos 4 3

) 1 ( 2 isen 0 4

) 1 ( 2 cos 0 3 w

4 3 isen 0 4 cos 0 4 3

) 0 ( 2 isen 0 4

) 0 ( 2 cos 0 3 w

4 k 2 isen 0 4

k 2 cos 0 3 k

2 0 isen k

2 0 cos 81 z

w z w

Z k

; k 2 0 isen k

2 0 cos 81 z 0 81 1

cos 81 81 0 sen 0 81

z 81 z

3 2 1 0

4 / 1 4

/ 4 1

/ 1 k 4

 

 

   

 

 

     

 

 

     

 

 

   

 

 

     

 

 

 

 

 

     

 

      

 

 

.

21. Uma das raízes cúbicas de um número complexo z é 

 

 

 2 cos6 6

0

isen

w .

a) Determine, na forma algébrica, as outras raízes cúbicas de z. Resposta:

 

3i

,2i

b) Escreva z na forma algébrica. Resposta: z = (– 2i)3 = 8i.

Solução. Como são raízes cúbicas, então há w0, w1 e w2. Temos:

(13)

 

 

3 i, 2i

: R

i 2 i 1 0 2 2

isen3 2

cos3 3 2

2 6 isen 5 3

2 6 cos 5 2 w

i 3 2i

1 2 2 3 6 isen5 6

cos5 3 2

2 isen 6 3

2 cos 6 2 w

2 1



 

  

 

 

 

 

  



 

  





 



 

  

 

 

 

 

 



 

 

.

22. Determine a área do polígono cujos vértices são afixos das soluções complexas da equação w4 16. Solução. Encontrando as raízes cúbicas de 16, temos:

   

 

       

   

     

       

     

 2 , 2 , 2 ,i 2 i 

: R

i 2 i 0 0 2 2

isen 3 2 cos 3 4 2

) 3 ( 2 isen 0 4

) 3 ( 2 cos 0 2 w

2 i 0 1 2 isen cos

4 2 ) 2 ( 2 isen 0 4

) 2 ( 2 cos 0 2 w

i 2 i1 0 2 2 2 isen cos 4 2

) 1 ( 2 isen 0 4

) 1 ( 2 cos 0 2 w

4 2 isen 0 4 cos 0 4 2

) 0 ( 2 isen 0 4

) 0 ( 2 cos 0 2 w

4 k 2 isen 0 4

k 2 cos 0 2 k

2 0 isen k

2 0 cos 16

z w z w

Z k

; k 2 0 isen k

2 0 cos 16 z 0 16 1

cos 16 16 0 sen 0 16

z 16 z

3 2 1 0

4 / 1 4

/ 4 1

/ 1 k 4

 

 

   

 

 

     

 

 

     

 

 

   

 

 

     

 

 

 

 

 

     

 

      

 

 

.

A área vale o quádruplo da área de um triângulo retângulo isósceles de cateto 2:

2 8 2

4 2 

 

  

A

.

23. (PUC) Ache todas as soluções complexas da equação z610. Solução. Encontrando as raízes sextas de – 1, temos:

(14)

     

   

 

   

   

   

   

   

   









  



 





 





 





 



 

  



 

     



 

 





 

  

 

 



 

  



 

     



 

  



 

     



 

  



 

     



 

  



 

     



     





 

i ,i , 2i 1 2 , 3 2i 1 2 , 3 2i 1 2 , 3 2i 1 2 : 3 R

2i 1 2

3 6 isen11 6 cos11 6

) 5 ( isen 2 6

) 5 ( cos 2 w

2 i isen3 2 cos3 6

) 4 ( isen 2 6

) 4 ( cos 2 w

2i 1 2

3 6

isen7 6 cos7 6

) 3 ( isen 2 6

) 3 ( cos 2 w

2i 1 2

3 6

isen5 6 cos5 6

) 2 ( isen 2 6

) 2 ( cos 2 w

2 i 2 isen 6 cos

) 1 ( isen 2 6

) 1 ( cos 2 w

2i 1 2

3 isen6

cos6 6

) 0 ( isen 2 6

) 0 ( cos 2 w

6 k isen 2 6

k cos 2 k

2 isen k 2 cos z

w z w

Z k

; k 2 isen k 2 cos z 1 1

cos 1 1 0 sen 0 1 0 1 z 1 z

5 4 3 2 1 0

6 / 6 1

/ 1 k 6

2 2

.

24. Qual o menor valor natural de n, n0, para que

n

i



  2

2 2

2 seja um número real?

Solução. Escrevendo o complexo na forma trigonométrica, temos:

3 N k 4 3

k n 4

4 k 3 . 0 n 4

3 . sen n real

4 z 3 . isen n 4

3 . cos n 4

isen 3 4

cos 3 z

Z k 4 ; isen 3 4

cos 3 4 z

3 2

cos 2 2 sen 2

2 1 1 2 1 2

2 2

z 2 2 i

2 2 z 2

n n

n

2 2

 

 

 

 

 

  

 

 

  

 

 

  

 

 

 

 

  

 

 

  

 

 

  

 

 

  

 

 

 

 

 

 

 

 

 

.

Para que “n” seja natural, (4k) deve ser o menor múltiplo de 3. Logo, (4k) = 12. O menor valor é n = 4.

25. (UFRJ) Determine o menor inteiro n1 para o qual

3i

n é um número real positivo.

Solução. Escrevendo o complexo na forma trigonométrica, temos:

(15)

   

N k 6 n

6 k 0 n 6 sen n real 6 z

isen n 6

cos n 6 2

6 isen cos 2 z

Z 6 k;

6 isen cos 2 6 z

2 cos 3

2 sen 1

2 1 3 1 3 z

i 3 z

n n

n n

2 2

 

 

 

  

 

 

 

 

  

 

 

  

 

 

 

 

  

 

 

  

 

 

 

 

  

 

 

  

 

 

 

.

Para k = 1, n = 6. Mas a parte real seria cos

10. Logo, k = 2 e o menor “n” é 12.

Referências

Documentos relacionados

2) Fusos de 6º de amplitude, em número de 60 (sessenta), a partir do antimeridiano de Greenwich, em coincidência com fusos da Carta do Mundo na escala de 1:1. 000.000; Como

A Diretoria-Geral do Câmpus Hortolândia do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo (IFSP), por meio de sua Coordenadoria de Extensão,

Os resultados constantes no Quadro 3 mostram que há causalidade unidirecional do Índice Bovespa em relação ao PIB real desestacionalizado em três níveis de defasagens, indicando que

Foi possível perceber que, das seis estacas colocadas, três eram vértices de um triângulo retângulo e as outras três eram os pontos médios dos lados desse triângulo conforme pode

O regime aduaneiro especial de admissão temporária é o que permite a importação de bens que devam permanecer no País durante prazo fixado, com suspensão total do pagamento

A corda formada na Figura 2 divide o raio da circunferência ao meio, logo essa corda é igual ao raio do triângulo equilátero inscrito na circunferência. Dessa foram, a área pedida

Determine a medida da altura do triângulo, do raio da circunferência, da área do triângulo e da área da circunferência.. 4) Um círculo de 5 cm de raio está inscrito em um

(FUVEST) A corda comum de dois círculos que se interceptam é vista de seus centros sob ângulos de 90° e 60°, respectivamente, como é mostrado na figura a seguir.. (UNESP) Cinco