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LISTADEEXERCÍCIOPARAPROVADERECUPERAÇÃO

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(1)

Atenção para este exercício

1 – (MP/TO 2004) as espécies de pena previstas

na lei penal vigente incluem a(s):

A) restritivas de direito, a multa e a prestação de serviços à comunidade

B) privativas de liberdade, a interdição temporária de direitos e multa

C) restritivas de direito, a multa e o regime fechado

D) reclusão, a detenção e a prisão simples

E) privativas de liberdade, as restritivas de direito e a multa.

2 – objetivando o gradual retorno do sentenciado ao convívio social, a

legislação brasileira adotou o sistema progressiva para a execução das penas

privativas de liberdade. Todavia, a falta de adaptação ao regime menos

rigoroso poderá determinar a regressão ao regime mais severo nas hipóteses

definidas na LEP. As alternativas abaixo autorizam a regressão do regime

prisional, exceto:

A) condenado a cumprir a pena desde o início no regime aberto que, por razão

injustificada, deixa de comparecer à audiência de aceitação das condições.

B) condenado no regime aberto que não pagar, podendo, a multa cumulativa

imposta.

C) nova condenação por crime anterior quando, somada ao restante da pena

em execução torne incabível a permanência no regime mais brando

D) prática de crime doloso

E) prática de delito grave.

Art. 118. A execução da pena privativa de liberdade ficará sujeita à

forma regressiva, com a transferência para qualquer dos regimes mais

rigorosos, quando o condenado:

I - praticar fato definido como crime doloso ou falta grave; (art. 50

LEP)

II - sofrer condenação, por crime anterior, cuja pena, somada ao

restante da pena em execução, torne incabível o regime (artigo 111).

§ 1° O condenado será transferido do regime aberto se, além das

hipóteses referidas nos incisos anteriores, frustrar os fins da execução

ou não pagar, podendo, a multa cumulativamente imposta.

3 – recentemente, o STF editou várias súmulas relacionadas ao regime de

execução da pena. Entre estas destacam-se as seguintes, EXCETO:

A) a opinião do julgador sobre a gravidade em abstrato do crime não constitui

motivação idônea para a imposição de regime mais severo do que o permitido

segundo a pena aplicada.

Súmula 718

B) não impede a progressão de regime de execução da pena, fixada em

sentença não transitada em julgado, o fato de o réu encontrar-se em prisão

especial.

Súmula 717

C) não se admite a progressão de regime de cumprimento de pena ou a

aplicação imediata de regime menos severo nela determinada, antes do

trânsito em julgado da sentença condenatória

.

D) a imposição do regime de cumprimento, mas severo do que a pena aplicada

permitir, exige motivação idônea

súmula 719

4 – Considere que Waleska tenha sido condenada pela prática de crime de

roubo, com sentença transitada em julgado, à pena de 5 anos e 4 meses a ser

(2)

cumprida em regime semiaberto. Considere ainda, a inexistência de vaga em

colônia agrícola ou em colônia penal industrial ou em estabelecimento similar.

Nesse caso, Waleska deve

A)permanecer em liberdade, se por outro motivo não se encontrar presa, até

que surja vaga em estabelecimento adequado

B) aguardar em regime fechado o surgimento de vaga em estabelecimento

adequado à execução do regime semiaberto

C) ser submetida a prisão domiciliar

D) cumprir pena em colônia agrícola ou colônia penal industrial ou em

estabelecimento similar na comarca mais próxima, dentro do mesmo estado.

5 - Julgue o item

(

V

) a remição consiste na dedução de um dia de pena a cada três dias

trabalhados sendo cabível apenas nos regimes fechado e semiaberto.

6 - julgue os itens

(

F

) aquele que cumpre pena no regime semiaberto e preenche os requisitos

objetivos e subjetivos para a progressão de regime tem direito a progredir para

o regime aberto mesmo que seja desempregado e sem qualquer proposta de

trabalho

(

V

) o detento que cumpre pena em regime fechado pode obter permissão

para sair do estabelecimento, mediante escolta, no caso de falecimento de

companheira por exemplo.

(

F

) o recolhimento do beneficiário de regime aberto em residência particular

não é admitido quando se tratar de condenado acometido de doença grave

(

F

) o condenado que cumpre pena em regime fechado pode obter autorização

para saída temporária do estabelecimento, sem vigilância direta, no caso de

visita à família

7 – sobre a pena é correta afirmar que:

A) computam-se, na pena privativa de liberdade, o tempo de prisão provisória,

no Brasil e NÃO no estrangeiro

B) o condenado por crime contra a administração pública terá a progressão de

regime de pena privativa de liberdade condicionada à reparação do dano que

causou (art, 33 §4º § 4

o O condenado por crime contra a administração pública terá a progressão de regime do cumprimento da pena condicionada à reparação do dano que causou, ou à devolução do produto do ilícito praticado, com os acréscimos legais)

C) no cálculo da pena privativa de liberdade será seguido do critério bifásico

D) a unificação de penas no limite de 30 anos, conforme orientação dos

Tribunais Superiores, serve como parâmetro para a progressão de regime e

para o livramento condicional.

8 – a pena privativa de liberdade deve ser substituída por restritiva de direitos

quando não for superior a quatro anos e o crime não for cometido com

violência ou grave ameaça contra a pessoa. O réu foi condenado a pena de um

ano e oito meses pelo delito de tráfico de entorpecente, temos então que

A) o crime de tráfico de entorpecente não contém elementar de violência ou

grave ameaça à pessoa e o quantum da pena não atinge quatro anos sendo,

portanto, permitida a substituição da penal.

(3)

B) a substituição da pena no caso do tráfico de entorpecentes é expressamente

vedada por lei

C) a substituição da pena é vedada por lei, salvo se o réu colaborar

voluntariamente com a investigação policial e o processo criminal na

identificação de co-autores ou partícipe do crime

D) a pena privativa de liberdade poderá ser substituída desde que o agente

seja primário, de bons antecedentes, não se dedique às atividades criminosas

e nem integre organização criminosa.

E) a pena privativa de liberdade poderá ser substituída desde que o agente

seja primário de bons antecedentes, não se dedique às atividades criminosas e

nem integre organização criminosa, devendo colaborar na investigação policial

9 – em caso de reincidência :

A) sobre a pena privativa de liberdade incidirá causa de aumento de um terço

B) o condenado não poderá iniciar o cumprimento da pena privativa de

reclusão em regime aberto

C) não caberá a substituição da pena privativa de liberdade em restritiva de

direito

D) não caberá livramento condicional

10 – a respeito do tema reincidência, assinale a opção incorreta.

A) não haverá reincidência se o agente, condenado definitivamente por uma

contravenção penal, praticar um crime

B) não haverá reincidência se o agente, condenado definitivamente por uma

contravenção praticada no Brasil, cometer outra contravenção no Brasil.

C) a sentença que conceder perdão judicial não será considerada para efeitos

de reincidência

D) a reincidência interrompe a prescrição.

11 – “A”, condenado irrecorrivelmente no Brasil por vadiagem (trânsito em

julgado da sentença em 01/12/1996 e cumprimento da pena em 02/02/97),

praticou também no Brasil a contravenção penal de perturbação do trabalho em

22.12.99. partindo desses dados, pode-se dizer que:

A) “A” não é reincidente porque foi anteriormente condenado por contravenção

B) “A” só seria reincidente se a condenação anterior tivesse ocorrido no

estrangeiro

C) “A” não é reincidente porque o fato posterior não diz respeito a crime

D) “A” é reincidente, devendo suportar efeitos dessas circunstância agravante.

E) pelas datas do trânsito em julgado da sentença, do cumprimento da pena e

da nova infração, não cabe, no caso, reconhecer a reincidência.

12 – assinale a alternativa incorreta:

A) a reincidência ocorre quando o agente comete novo crime, depois de

transitar em julgado a sentença que o tenha condenado em definitivo por crime

anterior.

B) não ocorre a reincidência se decorreu período de tempo superior a 5 anos,

entre a extinção da pena pelo cumprimento do sursis e o novo crime.

C)ocorre a reincidência se, entre o trânsito em julgado da decisão que

condenou o agente por crime anterior e o novo delito, tiver decorrido lapso

temporal inferior a 5 anos.

(4)

D) os crimes militares próprios são considerados para fins de reincidência no

CP.

13 - (XIII Juiz Federal - TRF/3.

a

Região 2006) Examine os itens abaixo e

assinale

a

alternativa correta:

I - De menor potencial ofensivo é, além de todas as contravenções,

indistintamente o crime a que a norma incriminadora comine pena

máxima não superior a dois anos ou multa consoante o parágrafo único

da Lei 10.259 de 12.07.2001 (Juizado Especial Federal). No caso de

concurso de crimes, a pena a ser considerada. para fins de fixação da

competência do Juizado Especial Criminal será o resultado da soma no

caso de concurso material, ou a exasperação, na hipótese de concurso

formal ou crime continuado, das penas máximas cominadas aos delitos

de modo que, se resultar disso um apenamento superior a 2 anos fica

afastada a competência do Juizado Especial para todas as instalações,

consideradas. competência do Juizado Especial Criminal é

contemporânea de sua instalação. de modo que nâo serão para ele

remetidas as ações penais que até então tramitavam na Vara Criminal;

II - O perdão do ofendido é ato bilateral, mas o perdão judicial independe

da vontade d réu. O primeiro é possível em todas as infrações sujeitas a

ação penal exclusivamente privada e se estende a todos os querelados

que o aceitarem; o segundo é possíve apenas quando a lei quer e se

trata de beneficio personalíssimo. Na medida em que o Superior

Tribunal de Justiça (súmula 18) afirma que a sentença que aplica perdã

judicial é declaratória de extinção de punibilidade, ela não pode ser

executada no Juízo Cível para reparação de dano;

111 - A proibição legal do cumprimento de pena por mais de 30 anos (artigo

75 do Código Penal) não tem nenhum efeito quanto a tomar esse

quantum o limite da base de cálculo para fins de livramento condicional

ou progressão de regime. Quanto a livramento condicional, o

reincidente especifico em tráfico ilícito de entorpecentes nãc tem direito

ao beneficio; já o condenado por crime doloso praticado com violência

ou grave ameaça contra pessoa só poderá merecer o beneficio se

houver perícia atestando ausência de periculosidade;

IV - A progressão de regime de cumprimento de pena exige três

pressupostos (desconto de 1/6 da reprimenda no regime fixado;

atestado de bom comportamen carcerário; prévia manifestação

ministerial e de defensor do condenado) a serem considerados pelo juiz

da execução; tratando-se de questão que envolve trânsito em julgado

de condenação, a progressão é estranha à situação do preso

pro-visório, que, portanto, a ela não tem direito. É direito do condenado

evoluir = regime fechado para o aberto se a passagem para o regime

semiaberto é inviá e por ausência de vaga.

(A) O item III não é inteiramente verdadeiro;

(B) Os itens I, II e IV são inteiramente

verdadeiros;

(C) O item IV não é inteiramente verdadeiro;

(5)

14 - (Juiz Federal - TRF/5.

a

Região 2007) A respeito de

reincidência, julgue os ite subsequentes.

( F)

Considere que um indivíduo tenha sido definitivamente condenado

pela prática de crime de lavagem de dinheiro, tendo-lhe sido concedida a

suspensão condic

ional

da pena. Nessa situação, para que o referido indivíduo seja reabilitado, o

iníc

i

o da

contagem do prazo de cinco anos ocorrerá a partir da data da

audiência admonit

ória

desde que não seja revogada a medida e

declarada a extinção da pena.

( F)

Somente haverá reincidência se o sujeito ativo houver praticado dois

crimes

,

não se considerando reincidente, assim, a pessoa que tiver sido

anteriormente condenada definitivamente por prática de contravenção e

posteriormente tenha praticado crime.

( C)

Não poderá ser considerado reincidente o inimputável que tenha

sido submetido a medida de segurança por decisão transitada em julgado

e, após ter cumprido medida de internação, fique curado da doença mental

que o acometia e venha a praticar crime.

15 - (11 Defensor Público SP - 2007) A circunstância agravante da

reincidência, inclusive como preponderante no caso de concurso

entre circunstâncias agravantes e atenuantes, representa a

adoção da teoria

(A) do direito penal do fato, em detrimento à teoria do direito

penal do autor.

(B) da discricionariedade regrada.

(C) causalista como diretriz da individualização da

pena.

(D) fina lista como diretriz da individualização da

pena.

(

E) do direito penal do autor, em detrimento à

teoria do direito penal do fato

16 - (Procurador do Estado/SP - 2005) Réu processado por receptação

dolosa, uma condenação anterior definitiva por furto, teve sua pena

assim calculada juiz sentenciante: "Nos termos do art. 68 do CP, passo

ao cálculo da pena. À da folha de antecedentes do réu, verifico que é

portador de maus antecedentes, posto que possuidor de uma

condenação anterior definitiva pelo crime de furto não lhe sendo

favoráveis, portanto, as circunstâncias do art. 59 do CP. Por tal motivo,

aumento-lhe a pena-base em 1/6, resultando 1 ano e 2 meses de reclusão. Em

seguida, verificando a presença da circunstância agravante da reincidência (art.

61, I do CP), aumento-lhe a pena em 1/6, resultando em 1 ano, 4 meses e 10

(6)

dias de reclusão, a qual torno definitiva, à míngua de outras causas de

aumento ou diminuição. O regime prisional inicial é o fechado, único

compatível com a reincidência." A individualização da pena, nesse caso,

mostra-se equivocada porque:

(A) os maus antecedentes só podem ser considerados agravantes

obrigatórias se se referem

a processos ainda em andamento (não a condenações definit

i

vas),

sendo que em caso de pena inferior a 4 anos

,

o regime deveria ser o

aberto

.

(B) os maus antecedentes absorvem a circunstância da reincidência

,

ensejando aumento superior a 1

/

6

,

sendo que em caso de pena

inferior a 4 anos

,

o regime inicial dever

i

a ser o aberto.

(C) a reincidência pode ser considerada s

i

multaneamente circunstância

judicial e agravant

e

obrigatória, porém somente em casos de crimes

hediondos

,

sendo que em caso de pena inferior a 4 anos, o regime

inicia

l

dev

e

ria ser o integral fechado

.

(D) a reincidência não pode ser conside

r

ada simultaneamente circunstânc

i

a

judicial e agravante obrigatória, sendo que em caso de pena inferior

a

4

anos, o regime deve

r

ia ser o aberto

.

(E) a reincidência não pode ser considerada simultaneamente circunstância

judicial e agravante obrigatória, sendo que em sendo a pena inferior a

4 anos, o regime inicial poderia ser o semiaberto.

17 -

(131.° OA

B

/S

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) Sobre a

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r

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bu

n

a

l

de J

u

s

t

iça,

(A) a reincidência penal pode ser considerada como circunstância

agravante e

,

simultaneamente

,

como circunstância judicial.

(B) a incidência da reincidência pode conduzir ao aumento da pena

acima do máximo legal.

(C) em caso de reinc

i

dência

,

não é poss

í

vel o

l

ivramento

condicional.

(D) a reincidência não influi no prazo da

prescrição da pretensão punitiva

.18 - (32.° Promotor de Justiça - MP/SC)

I - Para a redução da pena

,

em caso de arrependimento posterior do

agente, há necessidade que o crime tenha sido cometido sem violência

ou grave ameaça e a recuperação da coisa ou a reparação integral do

dano, por ato voluntário do agente, antes do trânsito em julgado da

sentença condenatória.

II - para a substituição da pena privativa de liberdade por pena restritiva de

direitos exige-se que o réu não seja reincidente em crime doloso.

Todavia, se o condenado for reincidente, o juiz poderá aplicar a

substituição

,

desde que não se configure a reincidência específica e a

medida seja socialmente recomendável.

(7)

provisórios somente poderão obter autorização de saída temporária, sob

escola, em caso de falecimento ou doença grave do cônjuge,

companheiro ou parente até o segundo grau ou por necessidade de

tratamento

,

prazo para máximo de 7 (sete) dias

,

renováveis por mais 4

(quatro) vezes no ano.

IV - Quando se tratar de crime continuado a prescrição da pretensão

punitiva regulasse pela pena cominada a cada crime isoladamente

,

mas

a prescrição da pretensão executória regula-se pela pena imposta na

sentença

,

computando-se o acréscimo decorrente da continuação

.

V - Na conversão da pena restritiva de direitos em pena privativa de

liberdade pelo descumprimento das condições impostas

,

aplica-se a

detração

.

No cálculo da pena privativa de liberdade a executar será

deduzido o tempo cumprido da pena restritiva de direitos, respeitado o

prazo mínimo de 30 (trinta) dias.

(A) apenas II e V estão corretos.

(B) apenas lI

,

IV e V estão corretos.

(C) apenas I

,

li

,

e IV estão corretos.

(D) apenas I e III1 estão corretos

.

(E) apenas III,

IV e V estão corretos.

19 - (23.° Promotor de Justiça – MPU/lMPDFT) As penas classificadas

como restritivas de direitos (prestação de serviços à comunidade,

interdição temporária de direito etc.) são consideradas como

(A) subsidiárias às penas privativas de liberdade.

(B) penas autônomas, substitutivas das penas privativas de

liberdade.

(C) penas que só podem ser aplicadas se concedido o

sursis.

(D) penas autônomas

,

aplicadas cumulativamente às privativas de

liberdade.

20 - (24.° Promotor de Justiça – MPU/lMPDFT) Assinale a opção

incorreta.

(A) Quanto à execução das penas privativas de liberdade

,

o Brasil, com

algumas modificações

,

adota o sistema denominado inglês ou

irlandês.

(B) A fixação do regime inicial de cumprimento da sanção considera a

quantidade de pena imposta

,

a reincidência e as circunstâncias

judiciais.

(C) Na pena de prestação pecuniária, exige-se a demonstração do prejuízo

da vítima, a exemplo do que ocorre na multa reparatória.

(D) Antes de a Lei 9.714/1998 incluir a prestação pecuniária como espécie

de pena restritiva de direitos

,

ela já era prevista na Lei 9.605/1998,

que disciplina sanções penais e administrativas das condutas

lesivas ao meio ambiente.

(8)

(A) A pena de cinco meses de detenção pode ser substituída por prestação

de serviços à comunidade, mas não por multa.

(8) Em sede penal, entrando em vigor lex gravior, esta não alcança fato

praticado anteriormente.

(C) Na hipótese de conatus, a prescrição antes de transitar em julgado a

sentença final começa a correr do dia em que cessou a atividade

criminosa.

(D) Na ameaça, o sujeito ativo pretende apenas atemorizar o sujeito

passivo, e no constrangimento ilegal

,

aquele pretende conduta positiva

ou negativa da vítima.

(E) Para que se dê a extinção de punibilidade em caso de sonegação

fiscal, o agente deverá promover o pagamento não só do tributo, mas

também dos acessórios, antes do recebimento da denúncia.

ART. 44

§ 2o Na condenação igual ou inferior a um ano, a substituição pode ser feita por multa ou por uma pena restritiva de direitos; se superior a um ano, a pena privativa de liberdade pode ser substituída por uma pena restritiva de direitos e multa ou por duas restritivas de direitos

22 - (82.° Pr

omo

t

o

r

de

J

us

t

iça

-

MP/SP) Multa v

i

ca

r

iante é a

(A) só imposta a infração administrativa.

(B) de valor irrisório.

(C) substitutiva.

(D) cumulativa à pena privativa de liberdade.

(E) aplicada como sanção principal cominada abstratamente como

sanção especifica a um tipo penal.

23.(82.° Promotor de Justiça - MP/SP) "A" cometeu três roubos simples,

em concurso formal perfeito, e, quanto à privativa de liberdade, o

Juiz aplicou-lhe pena-base no mínimo, com aumento de 1/5, em

razão do concurso referido. Além disso, impôs-lhe trinta dias-multa.

Tendo em conta tais dados, pode-se dizer que

(A) a pecuniária aplicada é excessiva, pois deveria ter seguido o

critério utilizado para dosar a pena privativa de liberdade.

(B) a multa foi aplicada com acerto, obedecendo não ao sistema de

exasperação destinado pela legislação às penas privativas de liberdade,

mas a outro dispositivo do Código Penal.

(C) Não está totalmente errado o quantum de multa, pois o crime é

grave.

(D) A quantidade de multa imposta contrariou o disposto no Código

Penal.

(E) A multa deveria ter sido exasperada na proporção de um sexto

até metade.

24 - (84.° Promotor de Justiça - MP/SP) Assinale a alternativa que está em

desacordo com disposição do Código Penal relacionada com pena de

multa.

(9)

(A) Relativamente à multa, a prescrição da pretensão punitiva

opera-se sempre em 2 anos, mesmo nos casos em que cominada

ou aplicada cumulativamente com pena privativa de liberdade.

(B) Após o trânsito em julgado da decisão condenatória, aplicam-se

à multa as normas pertinentes à divida ativa da Fazenda Pública.

(C) A quantidade dos dias-multa deve ser estabelecida levando-se

em conta as circunstâncias judiciais que informam a fixação da

pena-base.

(D) Incabível multa substitutiva se imposta pena privativa de

liberdade superior a um ano.

(E) A suspensão condicional da pena não se estende à multa.

25 - (Procurador do Estado/PR - 2007) Acerca da execução da pena de

multa fixada pela Justiça Criminal Estadual, é correto afirmar:

(A) Porque a dívida é de valor, a execução da multa objetiva o

pagamento de uma soma em dinheiro que, mesmo não realizado

por dolo depois de esgotados os meios executórios, jamais poderá

ensejar a conversão dessa sanção em prisão.

(B) Não paga a multa, a titularidade para promover a execução da

divida será do Ministério Público, haja visto o artigo 164 da Lei de

Execução Penal.

(C) A cobrança da multa deve ser feita pela Fazenda Pública

Estadual e, subsidiariamente, pelo Ministério Público após o crédito

ser constituído como titulo executivo, através de sua inscrição em

divida ativa, observando-se, para tanto, a Lei 6.830/80.

(D) A exigibilidade da multa não paga no prazo legal deverá ser de

iniciativa exclusiva da Procuradoria Geral do Estado, sendo, porém,

desnecessária a inscrição do débito em divida ativa, pois a

obrigação não possui natureza tributária.

(E) A cobrança da multa deve ser feita pela Fazenda Pública e,

subsidiariamente, pelo Ministério Público, sem, contudo, ser

necessária a inscrição do débito em dívida ativa, pois a obrigação

tem natureza penal e não tributária.

26 - (Defensor Público da União - 2004) Nessa situação, no momento

em que se iniciar o cumprimento da pena privativa de liberdade,

ocorrerá causa interruptiva da prescrição da pretensão punitiva do

Estado, reiniciando-se a contagem do prazo prescricional a partir do dia

da interrupção. Julgue o item subsequente, acerca da execução das

penas e das medidas de segurança.

Considere a seguinte situação hipotética. Haroldo foi processado por

crime contra a ordem tributária, ao omitir o recolhimento de tributo

cobrado de terceiro, na qualidade de sujeito passivo da obrigação

tributária. A pena prevista para o crime cometido é a detenção de seis

meses a dois anos e multa, e Haroldo foi condenado á pena de oito

meses de detenção e multa. Nessa situação, de acordo com a

jurisprudência do STJ, Haroldo pode obter a substituição da pena

privativa de liberdade a que foi submetido por pena restritiva de direitos

(10)

27 - (

Delegado de

P

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c

i

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e

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e

guint

e

.

O ordenamento jurídico em vigor veda a conversão da pena de multa em

detenção. A multa é considerada dívida, e seu valor deve ser inscrito na

dívida ativa se não for paga pelo condenado solvente. (

CERTO

)

Atenção para este exercícios 28 - (83.° Promotor de Justiça - MP/SP) A

revogação facultativa do sursis é possível quando o beneficiado

(A) não cumpre as condições de prestar serviços à comunidade ou

de se submeter à limitação de fim de semana, previstas no § 1.

0

do

art. 78 do Código Penal.

(B) é condenado por crime doloso em sentença irrecorrível.

(C) é irrecorrivelmente condenado, por crime culposo ou por

contravenção, a pena privativa de liberdade ou restritiva de direitos

.

(D) frustra, embora solvente, a execução da pena de multa ou não

efetua, sem motivo justificado, a reparação do dano.

(E) descumpre qualquer obrigação imposta ou não efetua, de

qualquer modo, a reparação do dano.

29 - (82.° Promotor de Justiça - MP/SP) Aponte o enunciado falso.

(A) Desprezam-se, nas penas privativas de liberdade e nas

restritivas de direitos, as frações de dia e, quanto à multa, também

se desprezam frações.

(B) É possível falar-se em estado de necessidade recíproco e

impossível dizer-se de legítima defesa recíproca.

(C) Pode-se dizer que a condenação irrecorrível do sentenciado a

pena privativa de liberdade ou a pena restritiva de direitos, por crime

culposo ou contravenção, durante o período de prova, é causa de

revogação obrigatória do sursis

.

(D) É exemplificativo o rol de causas de extinção de punibilidade,

constante do Código Penal.

(E) Quanto ao lugar do crime, no Brasil foi adotada a teoria da

ubiquidade.

30 (Juiz de Direito - T J/MG - 2006) José João foi processado e

condenado come incurso no art. 129, § 1.°, I, do Código Penal (lesão

corporal grave) a pena privativa de liberdade de 1 (um) ano de reclusão

em regime aberto. Consta que o mesmo não é reincidente em crime

doloso e lhe são favoráveis os motivos e circunstâncias do crime, bem

como culpabilidade, antecedentes, conduta social e personalidade. Terá

José João direito a:

(A) substituição da pena privativa de liberdade por 2 (duas)

restritivas de direito; (B) substituição da pena privativa de

liberdade por 1 (uma) restritiva de direito;

(C) suspensão

condicional do processo;

(11)

31 - (178.° Juiz de Direito - TJ/SP) Assinale a alternativa correta. É caso de

revogação facultativa da suspensão condicional da pena

(A) a condenação em sentença irrecorrível , por crime doloso.

(B) o descumprimento injustificado de prestação de serviços à

comunidade ou da de fim de semana.

(C) a condenação em sentença irrecorrível, por crime culposo ou

contravenção, a pena privativa de liberdade ou restritiva de direitos.

(

D

) o envo

lvi

mento do condenado em ação penal ins

t

aurada por

out

r

o c

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.

32 - (179

.

° Juiz de Direi

t

o

-

T

J

/SP) Ass

i

nale a alternat

i

va incor

r

eta

.

(A) Não cabe suspensão condicional da pena quando não couber

substituição da pena corporal até 2 anos, por penas restritivas de

direitos.

(

8

)

A e

xecução de pena p

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(A) Há concurso formal quando o agente, com mais de uma ação,

pratica dois ou mais crimes; já o concurso material ocorre quando

há unidade de ação e pluralidade de infrações penais.

(12)

menos grave, devendo ser paga apenas a multa relacionada ao

delito mais grave.

(C) Não poderá a pena fixada em concurso formal exceder a que

seria cabível em caso de concurso material.

(D) No crime continuado, são irrelevantes as condições de tempo,

lugar, maneira de execução e outras semelhantes.

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(B) como crime continuado.

(C) como crime único.

(D) em concurso material.

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(A) formal de delitos por dolo direto.

(B) formal por dolo indireto ou eventual.

(C) material de delitos, por dolo direto.

(D) material por dolo indireto ou

eventual.

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(A) Se, da aplicação da regra do concurso formal, a pena tornar-se

superior á que resultaria do cúmulo material, deve-se seguir o

critério do concurso material.

(B) Na hipótese da aberratio ictus com unidade complexa aplica-se

a regra do concurso material, pois é este sempre mais benéfico.

(C) O Código Penal adota para o crime continuado a teoria da

unidade real, pela qual, os vários delitos constituem um único

crime.

(D) No concurso material, quando ao agente tiver sido aplicada a

pena privativa de liberdade, não suspensa, por um dos crimes,

para os demais será cabível a substituição de que trata o ar!. 44 do

Código Penal.

(13)

arma de fogo, disparou um tiro contra Antônio, matando-o, e ferindo

gravemente Tadeu, que passava pelo local. Nesse caso hipotético,

diz-se que ocorreu

(A) concurso material.

(B) concurso formal.

(C) crime continuado.

(D) aberratio ictus.

(E) aberratio criminis.

40 - (23.° Promotor de Justiça - MPUlMPDFT 1999) Um indivíduo,

notabilizado pela prática de furto de veículos, logo após ter furtado

um deles, conduzia-o em alta velocidade em uma via pública

quando, de forma culposa, acabou por atropelar e matar um

transeunte. Relativamente à conduta delituosa, tem-se

(A) concurso material.

(B) concurso formal.

(C) crime continuado.

(D) crime progressivo.

41 - (82.° Promotor de Justiça - MP/SP) O percentual do acréscimo de pena

em razão do crime continuado é fixado tendo-se em vista

(A) o iter criminis percorrido.

(B) o número de infrações cometidas.

(C) a capacidade econômica das vítimas.

(D) o montante do prejuízo.

(E) a gravidade das infrações.

42 - (Juiz de Direito - T J/SC 2006) É correto afirmar, a propósito da

aplicação da pena, que:

(A) Se o réu não tiver bons antecedentes, por ser reincidente, será

considerada esta circunstância judicial (art. 59 CP) para a fixação da

pena base e, em fase posterior, como agravante (art. 61) para elevá-Ia.

(B) Na sentença não poderá o juiz estabelecer pena definitiva para o

crime ou crimes excedente a 30 anos, ainda que, concluída toda a

operação dosimétrica, o resultado seja superior a esse montante.

(C) Nos crimes continuados, dolosos, perpetrados com grave ameaça

contra vítimas diferentes, poderá o juiz aumentar a pena do mais grave,

se diversos, conforme as circunstâncias judiciais (art. 59 CP), entre um

sexto e o triplo.

(D) Não será reconhecida a agravante da reincidência na condenação

por crime, se, por sentença transitada em julgado, já tenha sido o

agente condenado anteriormente por contravenção, nem, tampouco,

na condenação por contravenção, se a condenação anterior, por

sentença trânsita, for por crime.

(E) No concurso material, em se tratando de crimes idênticos, aplica-se

ao agente a pena de um só dos mesmos, mas elevando-se-a de um a

dois terços.

(14)

43 - (82.° Promotor de Justiça - MP/SP) Aponte a afirmativa correta.

(A) No crime continuado, o prazo decadencial deve ser considerado

em relação a cada delito que, para isso, deve ser apreciado

isoladamente.

(B) Sursis humanitário é o etário.

(C) No que se refere à reabilitação, a lei faz distinção entre o

condenado reincidente e o não reincidente, quanto ao prazo

indispensável para a concessão do benefício.

(D) A anistia opera ex nun

c.

(E) Em caso de rapto mediante fraude, o casamento da vitima com

terceiro extingue a punibilidade do autor do crime se este apresentar

prova do matrimônio no prazo de sessenta dias a contar da sua

celebração.

44 - (84.° Promotor de Justiça - MP/SP) Aponte a alternativa que está em

desacordo com disposição do Código Penal envolvendo concurso de

crimes.

(A) No concurso formal e no crime continuado, a pena final não poderá

exceder aquela que resultaria da cumulação.

(B) É possível o reconhecimento da continuidade delitiva entre crimes

consumados e tentados.

(C) Nos casos de concurso material, a prescrição incide sobre a soma

das penas cominadas ou aplicadas a cada crime.

(D) Na condenação por roubo em concurso formal perfeito, as multas

devem ser aplicadas cumulativamente.

(E) No concurso de crimes culposos, a substituição por restritivas de

direito é possível qualquer que seja o total das penas privativas de

liberdade.

45 - (Juiz de Direito

-

T J/DFT - 2003) No que diz respeito ao livramento

condicional, é incorreto afirmar

:

(A) O juiz pode conceder livramento condicional em caso de

contravenção, sendo possível somente quando a prisão simples é

igualou superior a dois anos.

(B) Tratando-se de condenado por crime doloso cometido com violência

ou grave ameaça, a concessão do livramento condicional exige perícia

de cessação da periculosidade do liberado.

(

C) No caso de reiteração criminal, para a concessão do livramento

condicional exige-se que

ao menos um dos delitos autônomos seja

apenado com sanção superior a dois anos

.

(D)

Computa-se o tempo de remição da pena para efeito do livramento

condicional.

46 - (OAB/SP 1

18.°) Com relação ao tema do livramento condicional

, é

correto afirmar

:

(A) revoga-se o livramento se o liberado vem a ser condenado à pena

privativa de liberdade em sentença irrecorrível, por crime cometido

(15)

durante a vigência do benefício.

(B) não se revoga o livramento se o liberado vem a ser condenado à

pena privativa de liberdade em sentença irrecorrível, por crime anterior

à vigência do benefício.

(C) as penas que correspondem a infrações diversas não devem

somar-se para efeito do livramento.

(D) revogado o livramento, poderá o réu, a qualquer tempo, pleitear

novamente o benefício.

EXERCÍCIOS SOBRE PRESCRIÇÃO

01) PRESCRIÇÃO é a perda da pretensão punitiva ou da pretensão executória em face da inércia do Estado por um determinado tempo definido em lei. (V)

02) Prescrição não é considerada pela maioria doutrinaria como causa de extinção de punibilidade. F. é causa de extin. De punibilidade disciplinada nos art. 107, 109 a 119 do CP 03) A prescrição em sendo considerada, pela maioria dos doutrinadores, como matéria inerente ao direito penal, o dia do começo inclui-se no cômputo do prazo e contam-se os dias, os meses e os anos pelo calendário comum. V para o cômputo do seu prazo observa-se o art. 10 CP

04) Os prazos prescricionais são IMPRORROGÁVEIS. V

05) A prescrição trata-se de matéria de ordem pública, razão pela qual deve ser necessariamente provocada pela parte. F pode e deve ser decretada de ofício a qualquer tempo

06) A prescrição é matéria preliminar prejudica a análise do mérito. (V)

07) A PRETENSÃO EXECUTÓRIA – é o interesse em aplicar uma sanção penal ao responsável por uma infração penal já, a PRETENSÃO PUNITIVA – interesse em executar, em exigir seja cumprida uma sanção penal já imposta. F(trocado)

08) a prescrição da pretensão punitiva propriamente dita, antes de transitar em julgado a sentença final, salvo o disposto no § 1o do art. 110 deste Código, regula-se pelo máximo da

pena privativa de liberdade cominada ao crime. V art. 109 Cp

09) as circunstâncias judiciais do art. 59 do CP influência diretamente no cálculo da prescrição. F não influenciam

10) na segunda fase da dosimetria da pena as agravantes e atenuantes, de regra, influenciam no cálculo da prescrição, salvo a menoridade e a senilidade. F a regra é que não influenciam, somente influencia no calculo a menoridade ea senilidade.

11) São reduzidos de metade os prazos de prescrição quando o criminoso era, na data da

sentença, menor de 21 (vinte e um) anos , ou, ao tempo do crime, maior de 70 (setenta)

anos.” F art. 115 Cp

12) para efeitos de cálculo de prescrição, as causas de aumento de pena com quantidade variável, regula-se pela pena máxima em abstrato acrescida do maior aumento. V

13) para efeitos de cálculo da prescrição, nas causas de diminuição de pena com quantidade variável, regula-se pela pena máxima em abstrato e pela maior diminuição. F pela menor diminuição

14) A prescrição, antes de transitar em julgado a sentença final, começa a correr: do dia em que o crime se consumou; no caso de tentativa, do dia em que cessou a atividade criminosa; nos crimes permanentes, do dia em que cessou a permanência; nos de bigamia e nos de falsificação ou alteração de assentamento do registro civil, da data em que o fato se tornou conhecido. V CP - Art. 111 –

(16)

15) para efeitos de contagem do início do prazo de prescrição, adota-se a teoria da atividade descrita no art. 4º do CP - Considera-se praticado o crime no momento da ação ou omissão, ainda que outro seja o momento do resultado. F adota-se a teoria do resultado art. 111, I 16) Causas suspensivas da prescrição são aquelas que SUSPENDEM o curso do prazo prescricional que começa a correr pelo tempo restante após cessada a causa que a determina. V

17) Antes de passar em julgado a sentença final, a prescrição não corre: enquanto não resolvida, em outro processo, questão de que dependa o reconhecimento da existência do crime e enquanto o agente cumpre pena no estrangeiro. V Art. 116 –

18) no Brasil somente há dois crimes imprescritíveis RACISMO e a AÇÃO DE GRUPOS ARMADOS CONTRA A ORDEM DEMOCRÁTICA DO ESTADO DE DIREITO. V

19) o rol de crimes imprescritíveis no Brasil pode ser ampliado. F não

20) A prescrição da pretensão punitiva superveniente é aquele que, depois da sentença

condenatória com trânsito em julgado para a acusação ou depois de improvido seu recurso,

regula-se pela pena aplicada, não podendo, em nenhuma hipótese, ter por termo inicial data anterior à da denúncia ou queixa. V art. 110 §1º

21) A prescrição da pretensão punitiva retroativa, pode ter por termo inicial data anterior à do recebimento da denúncia ou da queixa. F art. 110 §2º revogado

22) A prescrição da pretensão punitiva retroativa, não pode, em nenhuma hipótese, ter por termo inicial data anterior à da denúncia ou queixa. V art 110 §1º

23) É INADIMISSÍVEL A EXTINÇÃO DA PUNIBILIDADE PELA PRESCRIÇÃO DA PRETENSÃO PUNITIVA COM FUNDAMENTO EM PENA HIPOTÉTICA, INDEPENDENTE DA EXISTÊNCIA OU SORTE DO PROCESSO PENAL. V

24) A prescrição depois de transitar em julgado a sentença condenatória regula-se pela pena aplicada e verifica-se nos prazos fixados no artigo anterior, os quais se aumentam de um terço, se o condenado é reincidente. V Art. 110 –

25) Reconhecida a prescrição da pretensão executória extingue-se a pena aplicada, sem, contudo, rescindir a sentença condenatória (que produz efeitos penais e extrapenais, tais como: reincidência e título executivo). V

26) a prescrição da pretensão executória começa a correr: do dia em que transita em julgado a sentença condenatória, para a acusação, ou a que revoga a suspensão condicional da pena ou o livramento condicional e do dia em que se interrompe a execução, salvo quando o tempo da interrupção deva computar-se na pena. V Art. 112 –

27) No caso de evadir-se o condenado ou de revogar-se o livramento condicional, a prescrição é regulada pelo tempo que resta da pena. CP Art. 113

-28) Sobre os efeitos da prescrição da pretensão executória é correto afirmar que:

I - Compete ao juízo da execução reconhecer e declarar a extinção da punibilidade

II - desafia recurso de agravo

III - Extingue somente a pena (efeito principal)

IV - Permanecem todos os demais efeitos secundários da condenação, p. ex.: o nome do réu continua inscrito no rol dos culpados, é considerado para efeitos de reincidência, caracteriza antecedente negativo, subsiste o título executivo cível.

a) todos os itens estão corretos. V b) somente 1 item está correto c) somente 2 itens estão corretos d) somente 3 itens estão corretos d) todos os itens estão incorretos

(17)

O curso da prescrição interrompe-se: (art. 117)

a) pelo recebimento da denúncia ou da queixa; b) pela pronúncia;

c) pela decisão confirmatória da pronúncia;

d) pela publicação da sentença ou acórdão condenatórios recorríveis;

e)enquanto o agente cumpre pena no estrangeiro (F art 116 – causa suspensiva)

30) Assinale nos itens abaixo aquele que não é efeito da prescrição da pretensão punitiva: a) obsta o exercício da ação penal, seja na fase administrativa (IP), seja na fase judicial

b) Deve o Juiz, ouvido o MP, declarar a extinção de punibilidade, sem análise do mérito, arquivando-se os autos em seguida.

c) Apaga todos os efeitos de eventual sentença condenatória já proferida d) Não servirá como pressuposto da reincidência, nem como maus antecedentes

e) Constitui título executivo no juízo cível. F não constitui

31) Um agente pratica um crime aos 20 anos de idade, mas é condenado quando já tinha completado 23 anos de idade. Para efeitos de contagem da prescrição, aplica-se ou não a regra do art. 115 CP?

Sim, a prescrição é contada pela metade, haja vista que no tempo do fato, o agente era menor de 21 anos.

32) Violêncio, aos 19 ano de idade foi preso em flagrante, logo após, ter roubado (art. 157,

caput do CP). Respondeu processo e a sentença condenatória definitiva somente emanada

quando o réu tinha 22 anos. Calcule com quanto tempo esse crime vai prescrever?

Art. 157 caput – pena de 4 a 10 anos – prescreve em 16 anos. Todavia como o réu, ao tempo do fato, era menor de 21 anos, a prescrição corre pela metade (art. 115 CP) portanto esse

crime vai prescreve em 8 anos.

Atenção para este exercício 33) Considerando a prescrição da pretensão punitiva propriamente dita, calcule com quanto tempo prescreve um crime de roubo cuja violência fora exercida com uso de arma de fogo (art. 157 §2º, I CP

Pena de roubo caput: de 4 a 10 anos Prescreve em quanto tempo? 16 anos

Roubo art. 157 § 2º - pena de 4 a 10 anos aumentada de 1/3 a ½

Neste caso pega-se a pena máxima e aumenta da elevação máxima (1/2) Qual será a pena a ser considerada para o cálculo da prescrição?

será de 15 anos (10 + 5)

Em quanto tempo prescreverá essa pena? A prescrição da pretensão punitiva propriamente dita será em 20 anos

34) Considerando a prescrição da pretensão punitiva propriamente dita, calcule com quanto tempo prescreve um crime de tentativa de peculato art. 312 c/c art. 14 II, parágrafo único do CP

Art. 312 caput – PENA: 2 A 12 ANOS

(18)

Prescreve em quanto tempo? 16 anos

Tentativa – art. 312 c/c art. 14, II, aplica-se a redução de 1/3 a 2/3 Aplicando-se a MENOR REDUÇÃO em o total da pena em abstrato? Pena máxima em abstrato – menor redução

12 - 1/3 (12) = 12 – 4 = 8 anos

Considerando a pena com a redução em quanto tempo prescreverá o crime? Prescreve em 12 anos

35) Quais os crimes imprescritíveis admitidos no Brasil? Explique se este rol pode ser ampliado. A prescrição é uma limitação temporal ao direito de punir, é uma garantia fundamental do acusado contra o poder estatal, razão pela qual o rol de crimes imprescritíveis da CF não pode ser ampliado, posto que estaria aumentando o poder de punir do Estado e diminuindo os direitos e garantias fundamentais, o art. 5º da CF somente pode ser alterado para ampliar garantias e nunca para restringir ou abolir garantias.

36) Jota Furtado cometeu o crime de furto em 05/05/1999, a denuncia foi recebida em 23/05/2002, sendo processado, julgado e condenado a uma pena de reclusão de 1 ano, sendo que a sentença condenatória foi publica em 30/07/2004, no dia 06/08/2004 esta sentença transita em julgado para as partes, 12/08/2004 publicação da sentença definitiva

Quanto tempo o Estado tem para executar esta pena? PENA APLICADA: 1 ANO – PRESCREVE EM 4 ANOS

JULGUE OS ITENS C (CERTO) OU E (ERRADO)

1( ) A finalidade da sentença penal condenatória é aplicar ao agente a pena que, proporcionalmente, mas se aproxime do mal por ele praticado, a fim de cumprir as suas metas de reprovação e prevenção do crime. (V)

2( ) com relação a ação penal pública condicionada a retratação da representação é possível até antes do recebimento da denúncia. Para essa retratação não se exige maiores formalidades. F do oferecimento da denúnia

3( ) Se o agente for inimputável, o juiz determinará sua internação. Se, todavia, o fato previsto como crime for punível com detenção, poderá o juiz submetê-lo a tratamento ambulatorial. (v art. 97)

4( ) quanto ao efeitos da condenação, estes se dividem em: EFEITOS PRINCIPAIS, que são as imposições das penas privativas de liberdade, restritivas de direitos, pecuniárias etc. e EFEITOS SECUNDÁRIOS, MEDIATOS, ACESSÓRIOS, REFLEXOS OU INDIRETOS, que são as consequências as quais se subdividem em: Efeitos secundários de natureza penal e efeitos secundários de natureza extrapenal (v)

5 ( ) o rol das causas extintivas de punibilidade é taxativo. F é exemplificativo

6 -( ) Salvo disposição em contrário, o ofendido, ou seu representante legal, decairá no direito de queixa ou de representação, se não o exercer dentro do prazo de seis meses, contado da data do fato. (f do dia em que tomar conhecimento da autoria)

7 - ( ) Extinta a punibilidade, não se impõe medida de segurança nem subsiste a que tenha sido imposta. (v art. 96)

8 - ( ) é uma condição de procedibilidade (visão processual) e também pode ser entendida como condição de punibilidade (visão penal), afetação direta ao direito de punir. V

9 - ( ) a sentença que aplica a medida de segurança deve, obrigatoriamente, fixar o prazo mínimo de internação ou tratamento ambulatorial, entre 1 e 3 anos, este prazo se destina a realização do exame de cessação da periculosidade. (V

10 - ( ) efeitos MEDIATOS da condenação que são as imposições das penas privativas de liberdade, restritivas de direitos, pecuniárias. (f)

(19)

11 - ( ) Excepcionalmente o juiz pode determinar a antecipação do exame de cessação da periculosidade, embora não decorrido o período mínimo de duração da medida de segurança. v art. 176 LEP

12 - ( ) São efeitos genéricos da condenação: tornar certa a obrigação de indenizar o dano causado pelo crime e a perda em favor da União, ressalvado o direito do lesado ou de terceiro de boa-fé: dos instrumentos do crime, desde que consistam em coisas cujo fabrico, alienação, uso, porte ou detenção constitua fato ilícito; do produto do crime ou de qualquer bem ou valor que constitua proveito auferido pelo agente com a prática do fato criminoso. (v art. 91)

13 - ( ) a ação penal é o direito de exigir do Estado a aplicação do direito penal objetivo em face de um indivíduo envolvido em uma infração penal. (v)

14 - ( ) Em qualquer fase do processo, o juiz, se reconhecer extinta a punibilidade, deverá declará-lo somente a requerimento da parte. F de ofício. Art. 61.

15 - ( ) As medidas de segurança são: DETENTIVA - Internação em hospital de custódia e tratamento psiquiátrico ou, à falta, em outro estabelecimento adequado; RESTRITITIVA -sujeição a tratamento ambulatorial. V art. 96

16 - ( ) No caso de absolvição penal em razão da comprovação do ESTADO DE NECESSIDADE, permanece a responsabilidade civil, na forma prevista no art. 929 CC. (V) 17 - ( ) A condenação ou condenações anteriores não serão mencionadas na folha de antecedentes do reabilitado, nem em certidão extraída dos livros do juízo, salvo quando requisitadas por juiz criminal. (V CPP - Art. 748. )

18 - ( ) a ação penal é um DIREITO SUBJETIVO, posto que inerente a cada indivíduo o direito de exigir do Estado a prestação jurisdicional, AUTÔNOMO, não se confunde com o direito material que irá se deduzir em juízo, ABSTRATO independe do autor ter ou não razão ao final do processo, existe a ação ainda que não exista o direito material, INSTRUMENTAL serve de meio (instrumento) para alcançar o fim de acertamento do caso penal, PÚBLICO – porque se destina a provocar uma atividade Estatal. Direito de exigir do Estado a aplicação de uma sanção penal. (v)

19 - ( ) O tratamento ambulatorial poderá ser convertido em internação se o agente revelar incompatibilidade com a medida. V art. 184 LEP

20 - ( ) A justa causa é o lastro mínimo de prova que dá suporte aos fatos narrados na peça acusatória inicial, são os indícios de autoria e da materialidade; a ausência de justa causa para o exercício da ação penal autoriza a rejeição da denúncia ou queixa-crime. V Art. 395, III CPP

21 - ( ) São efeitos específicos da condenação: tornar certa a obrigação de indenizar o dano causado pelo crime e a perda em favor da União, ressalvado o direito do lesado ou de terceiro de boa-fé: dos instrumentos do crime, desde que consistam em coisas cujo fabrico, alienação, uso, porte ou detenção constitua fato ilícito; do produto do crime ou de qualquer bem ou valor que constitua proveito auferido pelo agente com a prática do fato criminoso. (f art. 91)

22 - ( ) A reabilitação será revogada, de ofício ou a requerimento do Ministério Público, se o reabilitado for condenado, como reincidente, por decisão definitiva, a pena que não seja de multa. V art. 95 CP

23 - ( ) Quando, no curso da execução da pena privativa de liberdade, sobrevier doença mental ou perturbação da saúde mental, o Juiz, somente a requerimento do Ministério Público, da Defensoria Pública ou da autoridade administrativa, poderá determinar a substituição da pena por medida de segurança. ART. 183 f , pode de ofício

24 - ( ) Negada a reabilitação, poderá ser requerida, a qualquer tempo, desde que o pedido seja instruído com novos elementos comprobatórios dos requisitos necessários.(V ART. 94 § Ú)

25 - ( ) A reabilitação alcança quaisquer penas aplicadas em sentença definitiva, assegurando ao condenado o sigilo dos registros sobre o seu processo e condenação.(v – ART. 93)

26 - ( ) São efeitos específicos da condenação: a perda de cargo, função pública ou mandato eletivo: quando aplicada pena privativa de liberdade por tempo igual ou superior a um ano, nos crimes praticados com abuso de poder ou violação de dever para com a Administração Pública; quando for aplicada pena privativa de liberdade por tempo superior a 4 (quatro) anos nos demais casos. A incapacidade para o exercício do pátrio poder, tutela ou curatela, nos crimes dolosos, sujeitos à pena de reclusão, cometidos contra filho, tutelado ou curatelado. inabilitação para dirigir veículo, quando utilizado como meio para a prática de crime doloso. (V art. 92)

Referências

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