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Academic year: 2021

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TÍTULO: ARTESANATO COM CAPIM DOURADO TÍTULO:

CATEGORIA: CONCLUÍDO CATEGORIA:

ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA ÁREA:

SUBÁREA: ARQUITETURA E URBANISMO SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO: FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS INSTITUIÇÃO:

AUTOR(ES): THALÍSSIA SETÚBAL BRITO AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): REGINA BARBOSA LOPES CAVALCANTE ORIENTADOR(ES):

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1. RESUMO

O artigo apresenta a análise de uma beleza natural e histórica proveniente de uma cultura regional, uma herança indígena e quilombola que foi reconhecida como bem de valor cultural e Patrimônio Histórico do estado do Tocantins, o artesanato produzido em capim dourado. Este trabalho irá relatar o desenvolvimento da fabricação dos produtos oriundos dessa matéria prima, o grande reconhecimento dos artesanatos e os problemas existentes em relação a preservação e a importância de tal prática no estado do Tocantins, prática na qual atualmente é reconhecida não apenas nacionalmente, como também no exterior. O artesanato realizado na comunidade Mumbuca, localizada a 25 km de Mateiros – Tocantins, importa sua cultura e tradição, adaptando-as ás condições materiais e sócioeconômicas locais. O artesanato com capim dourado identifica um grupo social e os objetos produzidos são parte integrante do povoado passando de geração em geração.

2. INTRODUÇÃO

O Jalapão possui inúmeras riquezas culturais, artísticas e visuais que são motivos de orgulho para o seu povo, as comunidades remanescentes de quilombolas. Diante de várias belezas naturais se encontra o capim dourado, uma planta nativa da região que junto a ela apresenta características tradicionais e herança cultural de vários anos que passou por processos de intervenção externa e alterações locais.

O artesanato percorre um caminho de ensinamentos transmitidos de geração em geração, sendo um conjunto de conhecimentos e práticas de fabricação que foi adquirida durante vários anos, e, neste caso, um conhecimento que começou pelos quilombolas vindos da Bahia, e transmitido aos índios Xerentes, residentes no Estado do Tocantins, onde estes aperfeiçoaram tais técnicas de produção e abriram um novo caminho para o mercado da região.

O capim dourado parte de uma evolução cultural a qual teve início na exposição da I Feira de Folclore, Comidas Típicas e Artesanato do estado do Tocantins, realizada em Palmas, que abriu uma visão para o artesanato realizado com uma nova matéria prima no mercado. A partir de então começou essa nova produção de produtos e estes foram ganham o estado e atraindo um fluxo turístico e com esse fluxo expandiu-se ultrapassando fronteiras nacionais e internacionais (CATÁLOGO, 2014, p. 3).

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O tema do capim dourado e o seu povoado resultou em diversas temáticas e teses de doutorados, mestrados e artigos na qual deu base de sustento bibliográfico e teórico para o desenvolvimento deste trabalho.

3. OBJETIVOS

O principal objetivo desta pesquisa é mostrar a riqueza do capim dourado, as verdadeiras origens da tradição e a importância do mesmo como gerador de melhorias socioeconômicas para população local e estadual e a relevância da conservação deste Patrimônio Histórico e Cultural.

4. METODOLOGIA

A pesquisa teve início com embasamento teórico, a fim de introduzir de maneira dialética os moradores do povoado, sua cultura, tradição e a importância da proteção desse bem natural, bem como sua técnica como memória, identidade e salvaguarda dessa população remanescente quilombola, visto que a tradição de um povo é a melhor forma se explicar o desenvolvimento local, respeitando-se as culturas e suas populações.

5. DESENVOLVIMENTO

SURGIMENTO DE UMA BELEZA

A microrregião do Jalapão ocupa um território de 53.000 km² no leste do estado do Tocantins abrangendo áreas de divisa nos estados da Bahia, Piauí e o Maranhão (MOTA, 2016). Segundo Schmidt et al (2011), a maior parte da população do Jalapão vive na área rural, a economia local e é baseada na agricultura de subsistência e na pecuária extensiva, mas durante alguns anos o turismo e o artesanato se tornaram importantes fontes de renda na região.

O povoado de Mumbuca é um dos menores da região e habita aproximadamente 255 pessoas segundo o IBGE de 2007. Não existem registros sobre o início da região remanescente quilombola, somente a história oral e depoimentos contada pelos próprios moradores. De acordo com essas histórias, foram duas famílias que deram

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origem ao povoado que por quase um século viviam da agricultura para sobreviver. Eis então, a descoberta de uma beleza na qual mudaria à história de uma comunidade quilombola, que já passaram, e lida ainda hoje, com desafios pela preservação da comunidade cultural e quilombola do local (MOTA, 2016).

Desde que o artesanato de capim dourado (Syngonanthus Nitens) tornou-se a principal fonte de renda de Mumbuca, as rotinas e o calendário local passaram a ter como referência o ciclo vegetativo desta planta. A participação de jovens, crianças e homens nesta atividade cresceu com o aumento na demanda, e a prática do artesanato mumbuca deixou de ser exclusividade feminina, embora as mulheres ainda sejam a maioria no grupo de artesãos (MOTA, 2016, p. 69).

De acordo com BELAS, no povoado de Mumbuca grande parte dos artesãos coleta o capim dourado para a própria produção e também para a associação que gera renda as famílias. As hastes começam a se desenvolver entre abril e maio, amadurecendo entre os meses de julho e agosto, quando também se abrem as flores. Para a realização da colheita é preciso que as hastes estejam totalmente secas, que basicamente ocorre na região entre a segunda quinzena do mês de setembro e a primeira do mês de outubro. À exceção de algumas variações em função da localização e da prolongação ou redução do período das chuvas no ano anterior (SCHMIDT, 2011).

A produção e comercialização do artesanato de capim dourado esteve desde o início associada ao universo feminino. As mulheres, por serem detentoras do saber local do trançado e administradoras de toda a sua cadeia produtiva, assumiram a liderança das relações de poder nas famílias na medida em que a produção popularizou-se até alcançar proporções nacionais. A divulgação inicial da arte mumbuca em capim dourado é atribuída a Dona Miúda, que percebeu o potencial de venda do artesanato quilombola e passou a produzi-lo junto com as filhas e mulheres da família visando a venda externa (MOTA, 2016, p. 60).

Ainda de acordo com Mota (2016), pode ser produzido uma diversidade de objetos com artesanato em capim dourado. Inicialmente as peças produzidas pelos remanescentes quilombolas não eram fabricadas com intuito de comercialização,

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apenas para usar e não para vender, com isso e devido a demanda, houve a interferência do estado do Tocantins na produção artesanal, melhorando assim a técnica para fins comercias. Hoje na associação dos moradores encontram-se diversas peças para adornos como: brincos, chapéus, pulseiras, colares, anéis, cestos, mandalas entre outras peças.

Figura 1 - Associação dos moradores. Foto: Autoria própria do autor.

A IMORTALIDADE DE UMA MARAVILHA

O capim dourado criou sua própria história, escrita e coletiva de seu desenvolvimento em si e do seu entorno, há um grande processo desde sua primeira aparição, logo depois a fabricação junto a um aprendizado cultural e visual, a legalização para sua proteção, para enfim chegar a sua grande expansão atual. Há um vínculo entre a comunidade, a planta e o artesanato de acordo com o relato de matéria escrito por dois repórteres, Juliana Borges e Maurício Monteiro Filho para o “Repórter Brasil”.

Na verdade, no caso de Mumbuca, não se pode dizer se a comunidade criou o capim ou foi o inverso. Certo é que a história de ambos é indissociável. [Dona Miúda] foi a única mulher que buscou outro destino para parte de sua produção. “Eu vi que o capim ia dar progresso”, afirma. Com a ajuda dos filhos, viajava até as cidades próximas, e a outras nem tanto – a própria Mateiros fica a cerca de 28 quilômetros de Mumbuca – para comercializar as

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peças produzidas por ela. “Ia com o burro de carga, um saco de cada lado, vender o artesanato em Dianópolis (TO), Lizarda (TO), Corrente (PI) e Formosa do Rio Preto (BA).A partir de 1998, os burros de carga deram lugar a veículos com tração nas quatro rodas, e os destinos do artesanato não mais se limitaram às cidades vizinhas, expandindo-se para os grandes centros urbanos, como Brasília, Rio de Janeiro e São Paulo (BORGES e FILHO, 2003, p.12).

A preservação, proteção e visualidade de uma riqueza natural como esta deve ser de grande importância, e a sua tradição na arte de produzir e os relatos históricos existentes devem ser levados de geração a geração para que essa beleza regional seja eternamente lembrada e visitada. O capim dourado desenvolveu a região do Jalapão e através dele a economia melhorou de uma forma que a miséria das comunidades aos poucos fosse diminuindo. As crianças obtiveram oportunidade de vida melhor tanto social como educacional e o estado ganhou uma mina de ouro no turismo.

O turismo, fruto da divulgação do artesanato em capim dourado e do Jalapão, foi um fator determinante e significativo para a valorização das atividades realizadas pelos povos quilombolas da região e o reconhecimento de uma nova beleza tanto nacional como internacional, o reconhecimento a cada dia era realizado em forma de admiração pelas tradições de um povo despertando uma visão para o investimento em uma nova arte de produção, a qual provinha de uma matéria-prima encontrada em um vilarejo chamado Mumbuca e com sua grande beleza natural e as oportunidades na área ecológica ultrapassou os limites imagináveis de reconhecimento.

O capim dourado não somente acrescentou e abrilhantou o estado mas trouxe o reconhecimento externo da região e dos povos aqui existentes. Este artesanato eternizou uma beleza e uma história que através de relatos escritos e verbais se tornou imortal visto que a história de um lugar pode ser contada por uma simples música, objeto ou arte, a do Jalapão pode ser contada por uma planta, “o capim dourado”.

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Figura 2 - Associação dos moradores no Povoado de Mumbuca. Fonte: Autoria própria do autor.

O CAPIM DOURADO COMO VALOR CULTURAL E PATRIMÔNIO HISTÓRICO

Após a crescente expansão do artesanato com o capim dourado em diversas partes do país, os remanescentes de quilombolas sentiram a necessidade de proteger aquela benfeitoria como parte e identidade daquela comunidade, foi quando em 2008 solicitaram através da “Associação dos Artesãos em Capim Dourado da Região do Jalapão Estado do Tocantins – AREJA, o selo de indicação geográfica do IPHAN” (MOTA, 2016).

O artesanato para quem os adquiri apenas como proveito comercial, talvez, não é relevante, mas sim o que há por trás daquela beleza, pois esteticamente essa peça linda e singular, para a comunidade na qual o capim dourado e sua origem é indissociável, a sua história e tradição, expressa saberes, práticas e valores, assim também como o modo de vida daquele grupo por transmitir a essência de uma população, fazendo com que aquela prática seja passada tanto para a geração presente como para as gerações futuras.

A Indicação de Procedência da Região do Jalapão do Tocantins para artesanato de capim dourado teve sua concessão publicada na revista de propriedade intelectual do INPI em 30.08.2011, quando passou a ser a primeira indicação geográfica concedida para produtos artesanais no Brasil. A solicitação foi feita em nome da Associação dos Artesãos em Capim Dourado da Região do Estado de Tocantins (AREJA), uma instituição que abriga 9 associações abrangendo 7 municípios do Jalapão. Foi criada em

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30.10.2008 com o intuito especial de solicitar e gerir a IG¹. Da formalização da AREJA ao depósito da documentação no INPI em 18.05.2009 foram ao todo 8 meses, tempo este que consideramos recorde de mobilização, levando em consideração que o projeto IG *indicação geogr Jalapão envolveu em números: 464 artesãos, 9 associações, 8 municípios, uma área de 34.000 km2, com distancia total entre os municípios de 959 km, dos quais apenas 226 km de estradas asfaltadas (BELAS, 2012, p. 159).

Conforme Mota (2016) essa Identificação Geográfica (IG) garante “a valorização da identidade local das comunidades do Jalapão”. Ou seja, este selo de identificação diferencia o produto artesanal originado no Jalapão, dos demais grupos com a mesma técnica provindos desta mesma comunidade, valorizando assim, a riqueza cultural e a economia de sua localidade.

Logo no ano de 2009 o artesanato em capim dourado foi reconhecido pela LEI Nº 2.106, de 14 de julho, como bem de valor cultural e patrimônio histórico do estado do Tocantins, fazendo com que essa beleza declarada natural e encontrada no Território do Jalapão fosse reconhecida mundialmente.

Figura 3 - Lei Nº 2.106. Fonte: www.al.to.gov.br/arquivo/21988.

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Tanto o selo de identificação geográfica quanto a lei promulgada que reconhece o artesanato em capim dourado como um bem de valor cultural e patrimônio histórico, protegendo sua origem, identidade e salvaguarda para as futuras gerações e sua localidade, foram de grande avanço e têm trazido melhorias para a população do povoado de Mumbuca. É impossível falar sobre a história do capim dourado sem sequer adentrar à história dessa comunidade que apesar da desvalorização socioeconômica carregam consigo o artesanato como um marco e parte de sua história, fazendo assim com que seus direitos de identificação diferencie o produto artesanal originado no Jalapão, dos demais grupos espalhados no país e no mundo, que partilham do mesmo produto e da mesma técnica provindos desta mesma comunidade, valorizando assim, a riqueza cultural e a economia de sua localidade.

6. RESULTADOS

Fica evidente, através da união de todos esses conhecimentos mostrados que é possível gerar renda e ao mesmo tempo conservar e fortalecer entre o moderno e as tradições que envolvam a matéria-prima do capim dourado.

O reconhecimento do Patrimônio Histórico no valor estético e cultural é de suma importância para população local do Jalapão, que graças a matéria prima do capim dourado conseguiu se desenvolver socialmente e economicamente, divulgado através do turismo nacional e internacional as suas belezas.

O capim dourado ocasiona as possibilidades de diferentes saberes, podendo ser discutidos sob uma prática cultural, demonstrando a sensibilidade e a relação com a natureza da população local.

7. CONSIDERAÇÕES FINAIS

A história do artesanato em capim dourado mostra a cultura de um povo, tradição, identidade cultural e uma convivência socioeconômica estruturada e organizada. Mostra também a determinação e dedicação de um povo no aprimoramento de suas culturas para melhor desenvolvimento geral de suas terras e de sua população.

O povoado Mumbuca faz parte de um histórico de comunidades que escreve sua história por muitas gerações. No local adquiriram a sua identidade e ensinaram aos

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seus descendentes os valores de uma cultura baseada nas tradições que resiste há muitos anos e que é passada de geração a geração. Por isso, ao encaminhar da história da elaboração artesanal em capim dourado, pode-se observar os processos e os agentes sociais que dela participam, pode-se também analisar o valor anexado não somente ao bem cultural, mas, sobretudo a coletividade que trabalha a favor de uma economia local que trouxe uma evolução e favorecimento a região, as memórias adquiridas por um povo e as expectativas em relação as expansões de suas produções.

O artesanato em capim dourado é uma prova de que o desenvolvimento local de um povo é um processo em constante construção, e que ele só é de fato considerado significante no desenvolvimento local quando os membros das comunidades tornam-se agentes destornam-se processo, onde estornam-ses tem um papel de suma importância na vivência local e na orientação dos novos caminhos tomados pelas produções realizadas com essa matéria prima. O foco deste artigo foram os moradores do povoado, sua cultura e tradição e a importância da proteção desse bem natural, bem como sua técnica como memória, identidade e salvaguarda dessa população remanescente quilombola. A tradição de um povo é a melhor forma se explicar o desenvolvimento local, respeitando-se as culturas e suas populações.

8. FONTES CONSULTADAS

BELAS, Carla Arouca. Indicações Geográficas e a Salvaguarda do Patrimônio Cultural: Artesanato de Capim Dourado Jalapão-Brasil. Tese de Doutoramento, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2012. 266p.

BINSBERGEN, Win van e GESCHIERE, Peter L. Commodification, Things, Agency, and Identities: The Social Life of Things revisited. Münster : Lit Verlag, 2005. 400p.

BORGES, J. e MONTEIRO FILHO, M. O ouro do Jalapão. Revista Problemas Brasileiros [em linha]. Abril 2003, v. 356 [consultado em 15 Setembro, 2011], pp.12-15. Disponível na World Wide Web em: <http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/ arquivos/File/2010/veiculos_de_comunicacao/PRB/prb0303356/prb0303356_02.pdf. Acesso em 20 de out. 2016.

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LEI Nº 2.106, DE 14 DE JULHO DE 2009. Publicado no Diário Oficial nº 2.942. Disponível em: <www.al.to.gov.br/arquivo/21988>. Acesso em 20 de out. 2016.

MOTA, Alice Agnes Spíndola. Na Terra do Capim Dourado. Etnografia de uma negociação no quilombo Mumbuca, TO, Brasil. Tese de Doutorado ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa, Escola de Ciências Sociais e Humanas Departamento de Antropologia. (Tese submetida a publicação, 2016).

SCHMIDT,Isabel Belloni; SAMPAIO,Maurício Bonesso; FIGUEIREDO, Isabel Benedetti & TICKTIN, Tamara. Fogo e Artesanato de Capim-dourado no Jalapão: Usos Tradicionais e Consequências EcológicasBiodiversidade Brasileira (2011) Ano I, Nº 2, 67-85.

Referências

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