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Fitoquímica, atividades antimicrobiana e de inibição enzimática de Erythrina crista-galli (Fabaceae) e Valeriana polystachya (Caprifoliaceae) e obtenção de derivados de metabólitos de V. polystachya.

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Academic year: 2021

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(1)UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS NATURAIS E EXATAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA. Janaína Medeiros de Ávila. FITOQUÍMICA, ATIVIDADES ANTIMICROBIANA E DE INIBIÇÃO ENZIMÁTICA DE Erythrina crista-galli (FABACEAE) e Valeriana polystachya (CAPRIFOLIACEAE) E OBTENÇÃO DE DERIVADOS DE METABÓLITOS DE V. polystachya.. Santa Maria, RS 2018.

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(3) Janaína Medeiros de Ávila. FITOQUÍMICA, ATIVIDADES ANTIMICROBIANA E DE INIBIÇÃO ENZIMÁTICA DE Erythrina crista-galli (FABACEAE) e Valeriana polystachya (CAPRIFOLIACEAE) E OBTENÇÃO DE DERIVADOS DE METABÓLITOS DE V. polystachya.. Tese apresentada ao Programa de PósGraduação em Química, área de concentração Química Orgânica, da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM, RS) como requisito parcial para a obtenção do título de DOUTOR em QUÍMICA.. Orientadora: Profª. Drª. Ionara Irion Dalcol. Santa Maria, RS 2018.

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(7) DEDICATÓRIA. Dedico este trabalho aos meus pais Jocelino e Bernadett, por TUDO que fui e sou hoje, por todos os ensinamentos, incentivos, apoios e presenças constantes em minha vida, mesmo estando longe. Mãe, eu sei que suas preces foram numerosas, mas sei que elas foram ouvidas. Pai, meu maior incentivador e exemplo, seus conselhos foram essenciais e ouvidos. Aos meus irmãos Jaqueline, Augusto, Letícia e Antony por todo carinho, amor e apoio. Amo vocês infinitamente e morro da saudade por não os ter tão perto. Ao meu namorado, amigo, companheiro e principalmente “suportador” da minha pessoa nos momentos mais difíceis que não foram poucos, Renato Peixe. Obrigada amor por ter me aguentado, apoiado e amado, principalmente diante de todas dificudades. TE AMO e sou infinitamente grata por ter você ao meu lado sempre..

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(9) AGRADECIMENTOS. À Deus pela minha vida e por tudo que sou e tenho e também, pela oportunidade de viver ao lados de pessoas maravilhosas que são minha família e amigos. À minha família, pai, mãe e irmãos por todo amor, apoio e por sempre acreditarem em mim. Ao meu namorado e sua família que sempre me incentivaram e torceram pelas minhas conquistas, especialmente ao Renato que conviveu comigo diariamente, com muita paciência quando eu mesma já não me aguentava mais, o meu muito obrigada. À profa. Dra. Ionara Dalcol, orientadora, conselheira e incentivadora, o meu muito obrigada, desde a oportunidade de 2011 (mestrado) e consequentemente em 2014 (doutorado), agradeço por todo os ensinamentos e conhecimentos compartilhados (que não foram poucos), pela paciência, trabalhos, almoços, jantas, reuniões intermináveis, enfim por tudo que vivemos e compartilhamos durante todo esse tempo, profa. obrigada. As minhas queridas e eternas amigas de laboratório e agora da vida: Ale, Luci e Maura. Me faltam palavras pra dizer o quanto vocês foram e são importantes pra mim. Quando paro pra pensar e relembrar tudo que já vivemos, o quanto aprendemos uma com a outra e o quanto isso foi importante pra seguir em frente nos apoiando, desabafando, comendo (cafés, lanches, almoços e jantas, tudo dentro da dieta, claro), conversando, opa, na verdade matraquiando (taca taca) e escutando músicas (viv à sofrência), sou invadida por sentimentos de alegrias e gratidão. Às vezes eu penso que sem vocês não sei como teria sido, mas de uma coisa tenho certeza, não teria sido tão legal, tão vívido, tão divertido e tão gratificante. QueriUdas obrigada. Vanessa (Vanessildes) que também passou pelo Lab, compartilhando muitos momentos e ajudando nas coletas, obri. Um agradecimento especial à minha eterna IC, amiga, confidente, colega e agora já farmacêutica e mestre em farmacologia Alessandra Pereira (Ale). Aquela que foi pau pra toda obra, que fez até o que não tinha que fazer pra me ajudar, que nunca disse um não aos meus pedidos de qualquer coisa, que sempre me ouviu e me aguentou (não sei como). Ale, eu poderia fazer páginas de agradecimento só pra ti, mas eu já estou no limite de páginas desta Tese então lá no fundinho, sabemos de tudo que foi feito e por isso gostaria de te agradecer mais uma vez e dizer que não é porque acabou o doutorado e tu também está trabalhando em outras áreas que tu vai se livar de mim, continuaremos sempre. Aos professores do grupo NPPN Dr. Ademir Morel e Dr. Marco Aurélio Mostardeiro pelos ensinamentos, ajudas, disponibilidade e caronas pro almoço..

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(11) Aos colegas do grupo NPPN, Frederico, Adriano e Adriana, pelos infinitos RMNs solicitados em quantidades míseras e/ou amostras com problemas de degradação, muito obrigada. Agradeço também a vocês e a todos os demais colegas do grupo pelos materiais emprestados, momentos e conhecimentos compartilhados. À Eveline e Ale pelas atividades antimicobianas e também as colegas Gabrielle e Gisele que sei que também ajudaram. À Julya Neiss por seu trabalho de iniciação científica. Ao Bira pelas diversas injeções na HPLC e pela EM-IES, sempre ajudando com eficiência e boa vontade. Ao professor Dr. Davi Back pelos experimentos de Difração de raios X. Aos professores Drs. Félix (e alunas de seu grupo), Gilson e Cristina pela disposição de alguns aparelhos para execução final deste trabalho, muito obrigada. Aos professores da banca de qualificação que contribuíram para o enriquecimento e correção deste trabalho também os agradeço, profs. Drs. Marco, Ademir, Neusa e Luciano. Aos professores que aceitaram fazer parte desta banca final defesa, profs. Drs. Alexandre, Marco, Luciano e Vinicius, agradeço desde já por terem aceitado fazer a correção e também com certeza, por contribuírem com suas colocações. Aos profs. Drs. Eduardo, Mírian e Oscar por fazerem parte da banca suplente no exame de qualificação e defesa final. À minha psicóloga Bianca que foi essencial para o término deste ciclo, mil vezes obrigada pela sua ajuda e competência na realização do seu trabalho. Aos funcionários do PPGQ, Ademir e Valéria, pela disponibilidade na Coordenação do PPGQ, sempre tirando dúvidas e ajudando nas questões burocráticas. À CNPQ pela bolsa de estudos concedida e à UFSM por todo tempo que estive estudando e também aos seus funcionários pelos serviços prestados. À todos a quem não citei mas incluem-se aqui, amigos, professores, familiares, quem me emprestou material, quem me ajudou com algum conhecimento, quem fez qualquer coisa que tenha contribuído, mesmo que minimamente na execução deste trabalho, pode ser saber que fez toda diferença e que eu sou muito grata. Enfim, à todos que me ajudaram, OBRIGADA!.

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(13) Ninguém vai bater mais forte do que a vida. Não importa como você bate e sim o quanto aguenta apanhar e continuar lutando; o quanto pode suportar e seguir em frente. É assim que se ganha. (R. B). R. B..

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(15) RESUMO. FITOQUÍMICA, ATIVIDADES ANTIMICROBIANA E DE INIBIÇÃO ENZIMÁTICA DE Erythrina crista-galli (FABACEAE) E Valeriana polystachya (CAPRIFOLIACEAE) E OBTENÇÃO DE DERIVADOS DE METABÓLITOS DE V. polystachya.. AUTORA: Janaína Medeiros de Ávila ORIENTADORA: Ionara I. Dalcol. Os distúrbios que acometem o sistema nervoso central e as doenças infecciosas estão entre as patologias que afetam a população mundial e crescem cada vez mais. Assim, a busca de compostos potencialmente mais eficazes e menos citotóxicos ao organismo humano são uma constante na pesquisa científica, buscando-se principalmente na natureza substâncias bioativas que possam ser utilizadas na terapêutica de doenças ou que sirvam de protótipos para o desenvolvimento de novos medicamentos sintéticos. Nesse contexto, realizou-se um estudo fitoquímico e farmacológico com as espécies E. crista-galli (Fabaceae) e V. polystachya (Caprifoliaceae), nativas do Bioma Pampa. O potencial farmacológico destas espécies foi avaliado através de ensaios de atividades antimicrobiana frente à uma coleção de microrganismos patogênicos e de inibição enzimática frente às enzimas acetilcolinesterase (AChE) e prolil oligopeptidase (POP). Plantas do gênero Erythrina são grandes produtoras de alcaloides eritrínicos e utilizadas na medicina popular para tratar diversas enfermidades, devido às suas propriedades sedativas, antidepressivas, anticonvulsivantes e também no tratamento de infecções antimicrobianas, entre outras. Um novo (eritratidina N-óxido, 99) e cinco alcaloides já conhecidos foram isolados a partir das cascas do caule de E. crista-galli. A ação antimicrobiana desta espécie foi atribuída principalmente ao alcaloide erisotrina (15) que inibiu o crescimento do fungo C. krusei (CIM de 12,5 µg/ml). 15 e 99 mostraram-se inibidores da atividade de POP com percentuais de 77,0 (IC50 89,5 µM) e 50,6%, respectivamente. O gênero Valeriana é conhecido por seus efeitos ansiolíticos, sedativos e indutores do sono. O isolamento bioguiado pelos ensaios enzimáticos dos extratos e frações preparados das raízes e rizomas de V. polystachya resultou em dezoito compostos, três destes inéditos na literatura, sendo os iridoides valtral D (102), IIHD-acevaltrato (104) e polistachina A (109). Os resultados de inibição enzimática revelaram três inibidores da POP, 102, valtrato (77) e baldrinal (49) com IC50 de 5,3, 7,9 e 175,3 µM, respectivamente. Os ensaios de atividade antimicrobiana mostraram compostos com significativa ação antimicrobiana (MICs 6,2-25 µg/ml) e antifúngica (MICs entre ˂ 1,5-25 µg/ml). Além disso, alguns compostos foram submetidos à modificações estruturais, que resultaram na obtenção de dez derivados, os quais foram avaliados quanto a ação antimicrobiana e atividade inibitória enzimática frente à AChE e POP. Uma comparação de perfil cromatográfico também foi realizado entre as espécies V. polystachya e V. officinalis comercial, mostrando que alguns extratos e frações de ambas espécies possuem os mesmos constituintes.. Palavras-chave: Erythrina crista-galli. Alcaloides. Valeriana polystachya. Iridoides. Atividade antimicrobiana. Acetilcolinesterase. Prolil oligopeptidase..

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(17) ABSTRACT. PHYCHOCHEMISTRY, ANTIMICROBIAL ACTIVITIES AND ENZYMATIC INHIBITION OF Erythrina crista-galli (FABACEAE) AND Valeriana polystachya (CAPRIFOLIACEAE) AND OBTAINING METABOLITES DERIVATIVES FROM V. polystachya.. AUTHOR: Janaína Medeiros de Ávila ADVISOR: Ionara I. Dalcol. The disorders that affect the central nervous system and infectious diseases are among the pathologies that affect the world's population and grow more and more. Thus, the search for compounds that are potentially more effective and less cytotoxic to the human body is a constant in scientific research, mainly seeking in the nature bioactive substances that can be used in the treatment of diseases or that serve as prototypes for the development of new synthetic drugs. In this context, a phytochemical and pharmacological study was carried out with the species E. crista-galli (Fabaceae) and V. polystachya (Caprifoliaceae), native to the Pampa Biome. The pharmacological potential of these species was evaluated through antimicrobial activity tests against a collection of pathogenic microorganisms and enzymatic inhibition against the enzymes acetylcholinesterase (AChE) and prolyl oligopeptidase (POP). Plants of the genus Erythrina are large producers of erythrin alkaloids and used in folk medicine to treat various diseases due to its sedative, antidepressant, anticonvulsant properties and also in the treatment of antimicrobial infections, among others. A new (erythratidine N-oxide, 99) and five already known alkaloids were isolated from the stem bark of E. crista-galli. The antimicrobial action of this species was attributed mainly to the alkaloid erysotrine (15) that inhibited the growth of C.krusei fungus (MIC of 12.5 μg/ml). 15 and 99 showed inhibitors of POP activity with percentages of 77.0 (IC50 89.5 μM) and 50.6%, respectively. The genus Valeriana is known for its anxiolytic, sedative and sleep inducing effects. The bioguided isolation by the enzymatic assays of extracts and fractions prepared from the roots and rhizomes of V. polystachya, resulted in eighteen compounds, three of them unpublished in the literature, being the iridoids valtral D (102), IIHD-acevaltrate (104) and polistachin A (109). Results of enzyme inhibition revealed three POP, 102, valtrate (77) and baldrinal (49) inhibitors with IC50 of 5.3, 7.9 and 175.3 μM, respectively. The antimicrobial activity assays showed compounds with significant antimicrobial action (MICs 6.2-25 μg/ml) and antifungal (MICs between ˂ 1.525 μg/ml). In addition, some compounds were submitted to structural modifications, which resulted in ten derivatives, which were evaluated for antimicrobial action and enzymatic inhibitory activity against AChE and POP. A comparison of the chromatographic profile was also carried out between the V. polystachya and commercial V. officinalis species, showing that some extracts and fractions of both species have the same constituents.. Keywords: Erythrina crista-galli. Alkaloids. Valeriana polystachya. Iridoids. Antimicrobial activity. Acetylcholinesterase. Prolyl oligopeptidase..

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(19) LISTA DE ILUSTRAÇÕES. Figura 1- Espécie Erythrina crista-galli L. (Fabaceae) e casca do tronco..............................28 Figura 2- Estruturas básicas e sistema de numeração para alcaloides do tipo Erythrina.........29 Figura 3- Exemplos de alcaloides diênicos e monoênicos isolados de plantas do gênero Erythrina e Cocculus..................................................................................................30 Figura 4- Alcaloides eritrínicos com efeitos antioxidantes e ansiolíticos...............................31 Figura 5- Alcaloides de E. velutina........................................................................................31 Figura 6- Alcaloides inibidores de apetite de E. latíssima......................................................32 Figura 7- Alcaloides isolados a partir das cascas de E. crista-galli........................................33 Figura 8- Alcaloides obtidos das sementes de E. crista-galli.................................................33 Figura 9- Outros metabólitos isolados de E. crista-galli........................................................35 Figura 10- Substituintes da cadeira lateral encontrados em valepotriatos..............................37 Figura 11- Núcleos iridoides dos valepotriatos: (a)- dienos; (b)- monoenos; (c)- valtrato-hidrinas; (d)- desoxi monoenos; (e)- sem classificação......................................38 Figura 12- Estrutura química de alguns Baldrinais................................................................39 Figura 13- Ácido valerênico (52) e seus derivados.................................................................40 Figura 14- Exemplos de diferentes iridoides isolados de V. jatamansi...................................40 Figura 15- Alguns iridoides isolados das raízes de V. jatamansi............................................41 Figura 16- Alguns compostos isolados de espécies de Valeriana..........................................41 Figura 17- Valepotriatos com ação citotóxica........................................................................42 Figura 18- Estrutura de novos produtos de degradação do valtrato (77).................................42 Figura 19- Espécie Valeriana polystachya Sm. (Valerianaceae) e partes subterrâneas..........45 Figura 20- Valepotriatos identificados na espécie V. polystachya..........................................46 Figura 21- Sinapse colinérgica com e sem a presença de um IAChE......................................52 Figura 22- IAChE aprovados pela FDA.................................................................................53 Figura 23- IPOP sintéticos.....................................................................................................55 Figura 24- Alguns exemplos de IPOP naturais.......................................................................56 Figura 25- Estrutura de Eritarbina (1)..................................................................................101 Figura 26- Espectro de RMN de 1H de eritarbina (1) em CDCl3 a 400 MHz.........................102 Figura 27- Espectro de RMN 2D COSY de eritarbina (1) em CDCl3 a 400 MHz.................102 Figura 28- Espectro de RMN de 13C de eritarbina (1) em CDCl3 a 100 MHz........................103 Figura 29- Espectro de RMN DEPT-135 de eritarbina (1) em CDCl3 a 100 MHz................104 Figura 30- Espectro de RMN 2D HSQC de eritarbina (1) em CDCl3 a 400 MHz.................104 Figura 31- Espectro de massas EM-IES (+) de eritarbina (1)...............................................105 Figura 32- Estrutura de Erisotrina (15).................................................................................105 Figura 33- Estrutura de Erisotramidina (2)...........................................................................107 Figura 34- Espectro de RMN de 1H de erisotramidina (2) em CDCl3 a 400 MHz.................108 Figura 35- Espectro de RMN 2D COSY de erisotramidina (2) em CDCl3 a 400 MHz.........108 Figura 36- Espectro de RMN de 13C de erisotramidina (2) em CDCl3 a 100 MHz................109 Figura 37- Espectro de RMN DEPT-135 de erisotramidina (2) em CDCl3 a 100 MHz........110 Figura 38- Espectro de RMN 2D HSQC de erisotramidina (2) em CDCl3 a 400 MHz.........110 Figura 39- Espectro de massas EM-IES (+) de erisotramidina (2).......................................111 Figura 40- Estrutura de Erisotrina N-óxido (6).....................................................................111 Figura 41- Espectro de RMN de 1H de erisotrina N-óxido (6) em CD3OD a 400 MHz.........112 Figura 42- Espectro de RMN de 1H expandido, região entre δ 3,9-2,2 ppm, de Erisotrina N-óxido (6) a 400 MHz........................................................................................113.

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(21) Figura 43- Espectro de RMN 2D COSY de erisotrina N-óxido (6) em CD3OD a 400 MHz..............................................................................................................................113 Figura 44- Espectro de RMN de 13C de erisotrina N-óxido (6) em CD3OD a 100 MHz..............................................................................................................................114 Figura 45- Espectro de RMN DEPT-135 de erisotrina N-óxido (6) em CD3OD a 100 MHz..............................................................................................................................115 Figura 46- Espectro de RMN 2D HSQC de erisotrina N-óxido (6) em CD3OD a 400 MHz..............................................................................................................................115 Figura 47- Espectro de massas EM-IES (+) de erisotrina N-óxido (6)..................................116 Figura 48- Estrutura de Eritratidina (29)..............................................................................116 Figura 49- Espectro de RMN de 1H de eritratidina (29) em CDCl3 a 400 MHz....................117 Figura 50- Espectro de RMN de 1H expandido, região entre δ 7,2-4,2 ppm, de eritratidina (29) a 400 MHz..................................................................................................118 Figura 51- Espectro de RMN de 1H expandido, região entre δ 3,9-2,9 ppm, de eritratidina (29) a 400 MHz..................................................................................................118 Figura 52- Espectro de RMN de 1H expandido, região entre δ 2,8-1,5 ppm, de eritratidina (29) a 400 MHz..................................................................................................119 Figura 53- Espectro de RMN 2D COSY de eritratidina (29) em CDCl3 a 400 MHz.............119 Figura 54- Espectro de RMN de 13C de eritratidina (29) em CDCl3 a 100 MHz...................120 Figura 55- Espectro de RMN DEPT-135 de eritratidina (29) em CDCl3 a 100 MHz............121 Figura 56- Espectro de RMN 2D HSQC de eritratidina (29) em CDCl3 400 MHz...............121 Figura 57- Espectro de RMN 2D NOESY de eritratidina (29) em CDCl3 a 400 MHz..........122 Figura 58- Espectro de massas EM-IES (+) do eritratidina (29)...........................................123 Figura 59- Estrutura de Eritratidina N-óxido (99)................................................................123 Figura 60- Espectro de RMN de 1H de eritratidina N-óxido (99) em CD3OD a 400 MHz....124 Figura 61- Espectro de RMN de 1H expandido, região entre δ 6,7-4,1 ppm, de Eritratidina N-óxido (99) a 400 MHz...................................................................................125 Figura 62- Espectro de RMN de 1H expandido, região entre δ 3,8-3,1 ppm, de eritratidina N-óxido (99) a 400 MHz....................................................................................125 Figura 63- Espectro de RMN de 1H expandido, região entre δ 2,8-1,9 ppm, de eritratidina N-óxido (99) a 400 MHz....................................................................................126 Figura 64- Espectro de RMN 2D COSY de eritratidina N-óxido (99) em CD3OD a 400 MHz..............................................................................................................................126 Figura 65- Espectro de RMN de 13C do eritratidina N-óxido (99) em CD3OD a 100 MHz...127 Figura 66- Espectro de massas EM-IES (+) de eritratidina N-óxido (99).............................128 Figura 67- Espectro de RMN 2D NOESY de eritratidina N-óxido (99) em CD3OD a 400 MHz..............................................................................................................................129 Figura 68- Espectro de RMN DEPT-135 de eritratidina N-óxido (99) em CD3OD a 100 MHz..............................................................................................................................129 Figura 69- Espectro de RMN 2D HSQC de eritratidina N-óxido (99) em CD3OD a 400 MHz..............................................................................................................................130 Figura 70- Estrutura de β-sitostenona (100).........................................................................140 Figura 71- Espectro de RMN de 1H de β-sitostenona (100) em CDCl3 a 400 MHz..............141 Figura 72- Espetro de RMN 2D COSY de β-sitostenona (100) em CDCl3 a 400 MHz.........142 Figura 73- Espectro de RMN de 13C de β-sitostenona (100) em CDCl3 a 100 MHz.............143 Figura 74- Espectro de RMN DEPT-135 de β-sitostenona (100) em CDCl3 a 100 MHz......143 Figura 75- Espectro de RMN 2D HSQC de β-sitostenona (100) em CDCl3 a 400 MHz.......144 Figura 76- Estrutura do valtrato (77)....................................................................................144 Figura 77- Espectro de massas EM-IES (+) do valtrato (77)................................................146 Figura 78- Espectro de RMN de 1H do valtrato (77) em CDCl3 a 400 MHz.........................147.

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(23) Figura 79- Espectro de RMN 2D COSY do valtrato (77) em CDCl3 a 400 MHz..................148 Figura 80- Espectro de RMN de 13C do valtrato (77) em CDCl3 a 100 MHz........................149 Figura 81- Espectro de RMN DEPT-135 do valtrato (77) em CDCl3 a 100 MHz.................149 Figura 82- Espectro de RMN 2D HSQC do valtrato (77) em CDCl3 a 400 MHz..................150 Figura 83- Estrutura de β-sitosterol (101)............................................................................150 Figura 84- Espectro de RMN de 1H do β-sitosterol (101) em CDCl3 a 400 MHz..................152 Figura 85- Espectro de RMN de 13C do β-sitosterol (101) em CDCl3 a 100 MHz................152 Figura 86- Estrutura do Homobaldrinal (50)........................................................................153 Figura 87- Espectro de massas EM-IES (+) do homobaldrinal (50).....................................154 Figura 88- Espectro de RMN de 1H do homobaldrinal (50) em CDCl3 a 400 MHz..............155 Figura 89- Espectro de RMN do 13C do homobaldrinal (50) em CDCl3 a 100 MHz.............155 Figura 90- Estrutura do Baldrinal (49).................................................................................156 Figura 91- Espectro de RMN de 1H do baldrinal (49) em CDCl3 a 400 MHz.......................157 Figura 92- Espectro de RMN 2D COSY do baldrinal (49) em CDCl3 a 400 MHz................157 Figura 93- Espectro de RMN de 13C do baldrinal (49) em CDCl3 a 100 MHz......................158 Figura 94- Espectro de RMN 2D HSQC do baldrinal (49) em CDCl3 a 400 MHz................159 Figura 95- Estrutura do Valtral D (102)...............................................................................159 Figura 96- Espectro de RMN de 1H do valtral D (102) em CDCl3 a 400 MHz......................161 Figura 97- Espectro de RMN 2D COSY do valtral D (102) em CDCl3 a 400 MHz..............161 Figura 98 - Espectro de RMN 2D HSQC do valtral D (102) em CDCl3 a 400 MHz.............162 Figura 99- Espectro de RMN DEPT-135 do valtral D (102) em CDCl3 a 100 MHz.............163 Figura 100- Espectro de RMN 2D HMBC do valtral D (102) em CDCl3 a 400 MHz...........163 Figura 101- Espectro de RMN de 13C do valtral D (102) em CDCl3 a 100 MHz...................164 Figura 102- Espectro de RMN 2D NOESY do valtral D (102) em CDCl3 a 400 MHz.........165 Figura 103- Representação ORTEP por difração de raios X do valtral D (102)....................166 Figura 104- Espectro de massas EM-IES (+) do valtral D (102)...........................................166 Figura 105- Estrutura do Ácido ursólico (103).....................................................................167 Figura 106- Espectro de RMN de 1H do ácido ursólico (103) em CDCl3 a 400 MHz...........168 Figura 107- Espectro de RMN de 13C do ácido ursólico (103) em CDCl3 a 100 MHz..........169 Figura 108- Estrutura do IVHD-valtrato (40).......................................................................169 Figura 109- Espectro de RMN de 1H do IVHD-valtrato (40) em CDCl3 a 400 MHz............171 Figura 110- Espectro de RMN de 1H expandido, região entre δ 7,2-2,4 ppm, do IVHD-valtrato (40) a 400 MHz............................................................................................172 Figura 111- Espectro de RMN de 1H expandido, região entre δ 2,6-0,8 ppm, do IVHD-valtrato (40) a 400 MHz............................................................................................172 Figura 112- Espectro de RMN 2D COSY do IVHD-valtrato (40) em CDCl3 a 400 MHz....173 Figura 113- Espectro de RMN de 13C do IVHD-valtrato (40) em CDCl3 a 100 MHz...........174 Figura 114 - Espectro de RMN DEPT-135 do IVHD-valtrato (40) em CDCl3 a 100 MHz...175 Figura 115- Espectro de RMN 2D HSQC do IVHD-valtrato (40) em CDCl3 a 400 MHz....175 Figura 116- Espectro de massas EM-IES (+) do IVHD-valtrato (40)...................................176 Figura 117- Estrutura do IIHD-acevaltrato (104).................................................................176 Figura 118- Espectro de RMN de 1H do IIHD-acevaltrato (104) em CDCl3 a 400 MHz......178 Figura 119- Espectro de RMN de 1H expandido, região entre δ 7,2-2,4 ppm, do IIHD-acevaltrato (104) a 400 MHz......................................................................................178 Figura 120- Espectro de RMN de 1H expandido, região entre δ 2,5-0,9 ppm, do IIHD-acevaltrato (104) a 400 MHz......................................................................................179 Figura 121- Espectro de RMN 2D COSY do IIHD-acevaltrato (104) em CDCl3 a 400 MHz..............................................................................................................................180 Figura 122- Espectro de RMN de 13C do IIHD-acevaltrato (104) em CDCl3 a 100 MHz.....181.

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(25) Figura 123- Espectro de RMN 2D HSQC do IIHD-acevaltrato (104) em CDCl3 a 400 MHz..............................................................................................................................182 Figura 124- Espectro de RMN 2D HMBC do IIHD-acevaltrato (104) em CDCl3 a 400 MHz..............................................................................................................................182 Figura 125- Estrutura do Valeriotriato B (105)....................................................................183 Figura 126- Espectro de RMN de 1H do valeriotriato B (105) em CDCl3 a 400 MHz...........184 Figura 127- Espectro de RMN de 1H expandido, região entre δ 7,2-3,5 ppm, do valeriotriato B (105) a 400 MHz..........................................................................................184 Figura 128- Espectro de RMN de 1H expandido, região entre δ 2,7-0,8 ppm, do valeriotriato B (105) a 400 MHz..........................................................................................185 Figura 129- Espectro de RMN 2D COSY do valeriotriato B (105) em CDCl3 a 400 MHz..............................................................................................................................186 Figura 130- Espectro de RMN de 13C do valeriotriato B (105) em CDCl3 a 100 MHz.........186 Figura 131- Espectro de RMN DEPT-135 do valeriotriato B (105) em CDCl3 a 100 MHz..............................................................................................................................187 Figura 132- Espectro de RMN 2D HSQC do valeriotriato B (105) em CDCl3 a 400 MHz...187 Figura 133- Espectro de massas EM-IES (+) do valeriotriato B (105).................................188 Figura 134- Estrutura de 6β-hidroxisitostenona (106).........................................................188 Figura 135- Espectro de RMN de 1H de 6β-hidroxisitostenona (106) em CDCl3 a 400 MHz..............................................................................................................................189 Figura 136- Espetro de RMN 2D COSY de 6β-hidroxisitostenona (106) em CDCl3 a 400 MHz..............................................................................................................................190 Figura 137- Espectro de RMN de 13C de 6β-hidroxisitostenona (106) em CDCl3 a 100 MHz..............................................................................................................................191 Figura 138- Espectro de RMN DEPT-135 de 6β-hidroxisitostenona (106) em CDCl3 a 100 MHz..............................................................................................................................191 Figura 139- Espectro de RMN 2D HSQC de 6β-hidroxisitostenona (106) em CDCl3 a 400 MHz..............................................................................................................................192 Figura 140- Estrutura do Aldeído ferúlico (107)..................................................................192 Figura 141- Espectro de RMN de 1H do aldeído ferúlico (107) em CDCl3 a 400 MHz.........193 Figura 142- Espectro de RMN 2D COSY do aldeído ferúlico (107) em CDCl3 a 400 MHz..............................................................................................................................194 Figura 143- Espectro de RMN de 13C do aldeído ferúlico (107) em CDCl3 a 100 MHz.......195 Figura 144- Espectro de RMN 2D HSQC do aldeído ferúlico (107) em CDCl3 a 400 MHz..............................................................................................................................195 Figura 145- Espectro de massas EM-IES (+) do aldeído ferúlico (107)...............................196 Figura 146- Estrutura do (1R,3R,5S,7S,8S,9S)-3,8-epoxi-7-hidroxi-1-metoxiΔ4,11-diironepetano (69).......................................................................................................196 Figura 147- Espectro de RMN de 1H do metabólito 69 em CD3OD a 400 MHz...................197 Figura 148- Espectro de RMN 2D COSY metabólito 69 em CD3OD a 400 MHz................198 Figura 149- Espectro de RMN de 13C do metabólito 69 em CD3OD a 100 MHz..................199 Figura 150- Espectro de RMN DEPT-135 do metabólito 69 em CD3OD a 100 MHz...........199 Figura 151- Espectro de RMN 2D HSQC do metabólito 69 em CD3OD a 400 MHz............200 Figura 152- Espectro de RMN 2D HMBC do metabólito 69 em CD3OD a 400 MHz..........200 Figura 153- Estrutura do 8,9-dideidro-7-hidroxi-dolichodial (108).....................................201 Figura 154- Espectro de RMN de 1H do 8,9-dideidro-7-hidroxi-dolichodial (108) em CD3OD a 400 MHz..............................................................................................................202 Figura 155- Espectro de RMN 2D COSY do 8,9-dideidro-7-hidroxi-dolichodial (108) em CD3OD a 400 MHz........................................................................................................202.

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(27) Figura 156- Espectro de RMN de 13C do 8,9-dideidro-7-hidroxi-dolichodial (108) em CD3OD a 100 MHz........................................................................................................203 Figura 157- Espectro de RMN DEPT-135 8,9-dideidro-7-hidroxi-dolichodial (108) em CD3OD a 100 MHz........................................................................................................204 Figura 158- Espectro de RMN 2D HSQC 8,9-dideidro-7-hidroxi-dolichodial (108) em CD3OD a 400 MHz........................................................................................................204 Figura 159- Espectro de massas EM-IES (+) do 8,9-dideidro-7-hidroxidolichodial (108)..................................................................................................................205 Figura 160- Estrutura de Polistachina A (109).....................................................................206 Figura 161- Espectro de RMN de 1H de Polistachina A (109) em CDCl3 a 400 MHz...........207 Figura 162- Espectro de RMN de 1H expandido, região entre δ 10,0-4,4 ppm, de Polistachina A (109) a 400 MHz..........................................................................................207 Figura 163- Espectro de RMN de 1H expandido, região entre δ 4,1-1,4 ppm, de Polistachina A (109) a 400 MHz..........................................................................................208 Figura 164- Espectro de RMN 2D COSY de Polistachina A (109) em CDCl3 a 400 MHz...209 Figura 165- Espectro de RMN de 13C de Polistachina A (109) em CDCl3 a 100 MHz.........209 Figura 166- Espectro de RMN DEPT-135 de Polistachina A (109) em CDCl3 a 100 MHz..210 Figura 167- Espectro de RMN 2D HSQC de Polistachina A (109) em CDCl3 a 400 MHz..............................................................................................................................211 Figura 168- Espectro de massas EM-IES (+) de Polistachina A (109).................................211 Figura 169- Estrutura do 8-hidroxipinoresinol (110)...........................................................212 Figura 170- Espectro de RMN de 1H do 8-hidroxipinoresinol (110) em CDCl3 a 400 MHz..............................................................................................................................213 Figura 171- Espectro de RMN de 1H expandido, região entre δ 4,9-3,0 ppm, do 8-hidroxipinoresinol (110) a 400 MHz................................................................................213 Figura 172- Espectro de RMN de 13C do 8-hidroxipinoresinol (110) em CDCl3 a 100 MHz..............................................................................................................................214 Figura 173- Espectro de RMN DEPT-135 do 8-hidroxipinoresinol (110) em CDCl3 a 100 MHz..............................................................................................................................214 Figura 174- Espectro de RMN 2D COSY do 8-hidroxipinoresinol (110) em CDCl3 a 400 MHz..............................................................................................................................215 Figura 175- Espectro de RMN 2D HSQC do 8-hidroxipinoresinol (110) em CDCl3 a 400 MHz..............................................................................................................................216 Figura 176- Espectro de massas EM-IES (-) do 8-hidroxipinoresinol (110)........................216 Figura 177- Estrutura do Isovilosol (111)............................................................................217 Figura 178- Espectro de RMN de 1H do isovilosol (111) em CD6CO a 400 MHz................218 Figura 179- Espectro de RMN 2D COSY do isovilosol (111) em CD6CO a 400 MHz.........219 Figura 180- Espectro de RMN de 13C do isovilosol (111) em CD6CO a 100 MHz...............219 Figura 181- Espectro de RMN DEPT-135 do isovilosol (111) em CD6CO a 100 MHz........220 Figura 182- Espectro de RMN 2D HSQC do isovilosol (111) em CD6CO a 400 MHz.........220 Figura 183- Espectro de massas EM-IES (+) do isovilosol (111).........................................221 Figura 184- Estrutura do -hidroximaltol (112)..................................................................221 Figura 185- Espectro de RMN de 1H do -hidroximaltol (112) em CD3OD a 400 MHz......222 Figura 186- Espectro de RMN 2D COSY do -hidroximaltol (112) em CD3OD a 400 MHz..............................................................................................................................223 Figura 187- Espectro de RMN de 13C do -hidroximaltol (112) em CD3OD a 100 MHz..............................................................................................................................223 Figura 188- Espectro de RMN DEPT-135 do -hidroximaltol (112) em CD3OD a 100 MHz..............................................................................................................................224.

(28)

(29) Figura 189- Espectro de RMN 2D HSQC do -hidroximaltol (112) em CD3OD a 400 MHz..............................................................................................................................224 Figura 190- Representação ORTEP por difração de raios-X do -hidroximaltol (112).......225 Figura 191- Espectro de RMN de 1H da mistura 102a + 102b em CDCl3 a 400 MHz..........236 Figura 192- Espectro de RMN de 1H expandido, região entre δ 10,0-4,6 ppm, da mistura 102a + 102b a 400 MHz.......................................................................................................237 Figura 193- Espectro de RMN de 1H expandido, região entre δ 4,6-0,9 ppm, da mistura 102a + 102b a 400 MHz.......................................................................................................237 Figura 194- Espectro de RMN de 13C da mistura 102a + 102b em CDCl3 a 100 MHz.........238 Figura 195- Espectro de RMN DEPT-135 da mistura 102a + 102b em CDCl3 a 100 MHz..............................................................................................................................239 Figura 196 - CCD (EDI/MeOH 3:0,25; revelador anisaldeído): (a) reação de redução de 102 (R) e do material de partida (MP; 102); (b) após purificação por CCDP: MP e produtos da reação de redução: RAP (102d), RMM (102c) e RPO (102f)..........................................241 Figura 197- Espectro de RMN de 1H de RMM (102c) em CDCl3 a 400 MHz......................241 Figura 198- Espectro de RMN de 13C de RMM (102c) em CDCl3 a 100 MHz.....................242 Figura 199- Espectro de RMN DEPT-135 de RMM (102c) em CDCl3 a 100 MHz..............242 Figura 200- Espectro de RMN 2D NOESY de RMM (102c) em CDCl3 a 400 MHz............243 Figura 201- Espectro de massas EM-IES (+) de RMM (102c).............................................244 Figura 202- Espectro de RMN de 1H de RAP (102d) em CDCl3 a 400 MHz........................245 Figura 203- Espectro de RMN de 13C de RAP (102d) em CDCl3 a 100 MHz.......................245 Figura 204- Espectro de RMN DEPT-135 de RAP (102d) em CDCl3 a 100 MHz...............246 Figura 205- Espectro de massas EM-IES (+) do RAP (102d)..............................................247 Figura 206- Espectro de RMN de 1H de RPO (102e) em CDCl3 a 400 MHz........................248 Figura 207- Espectro de RMN de 1H expandido, região entre δ 7,3-3,9 ppm, de RPO (102e) a 400 MHz........................................................................................................248 Figura 208- Espectro de RMN de 1H expandido, região entre δ 4,2-0,9 ppm, de RPO (102e) a 400 MHz........................................................................................................249 Figura 209- Espectro de RMN de 13C de RPO (102e) em CDCl3 a 100 MHz.......................249 Figura 210- Espectro de RMN DEPT-135 de RPO (102e) em CDCl3 a 100 MHz................250 Figura 211- Espectro de massas EM-IES (+) de RPO (102e)...............................................250 Figura 212- Espectro de RMN de 1H do derivado 102f em CD3OD a 400 MHz...................252 Figura 213- Espectro de RMN de 13C do derivado 102f em CD3OD a 100 MHz..................252 Figura 214- Espectro de RMN DEPT-135 do derivado 102f em CD3OD a 100 MHz..........253 Figura 215- Espectro de RMN de 1H do derivado 69a em CDCl3 a 400 MHz......................254 Figura 216- Espectro de RMN de 13C do derivado 69a em CDCl3 a 100 MHz.....................255 Figura 217- Espectro de RMN de 1H do derivado 69b em CDCl3 a 400 MHz......................256 Figura 218- Espectro de RMN de 13C do derivado 69b em CDCl3 a 100 MHz.....................256 Figura 219- Espectro de RMN DEPT-135 do derivado 69b em CDCl3 a 100 MHz.............257 Figura 220- Espectro de RMN de 1H do derivado 108a em CDCl3 a 400 MHz....................258 Figura 221- Espectro de RMN de 13C do derivado 108a em CDCl3 a 100 MHz...................259 Figura 222- Espectro de RMN DEPT-135 do derivado 108a em CDCl3 a 100 MHz............259 Figura 223- Espectro de RMN de 1H do derivado 108b em CDCl3 a 400 MHz....................260 Figura 224- Cromatogramas de CLAE do E.HEXta de V. polystachya (V.p) e V. officinalis (V.o) em: (A) λ= 208 nm; (B) λ= 280 nm; Condição de injeção: Método 2 do Esquema 1.......................................................................................................266 Figura 225- Cromatogramas de CLAE da F.HEXta de V. polystachya (V.p) e V. officinalis (V.o) em: (A) λ= 254 nm; Condição de injeção: Método 2 do Esquema 1.......267.

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(31) Figura 226- Cromatogramas de CLAE da F.HEXqt de V. polystachya (V.p) e V. officinalis (V.o) em: (A) λ= 254 nm; (B) λ= 280 nm; Condição de injeção: Método 2 do Esquema 1.......................................................................................................268 Figura 227- Cromatogramas de CLAE da F.AcOEtqt de V. polystachya (V.p) e V. officinalis (V.o) em: (A) λ= 254 nm; (B) λ= 280 nm; (C) λ= 325 nm; Condição de injeção: Método 1 do Esquema 1.........................................................................................269 Figura 228- Cromatogramas de CLAE da F.AcOEtta de V. polystachya (V.p) e V. officinalis (V.o) em: (A) λ= 254 nm; (B) λ= 325 nm; (C) λ= 280 nm; Condição de injeção: Método 1 do Esquema 1.........................................................................................270 Figura 229- Cromatogramas de CLAE da F.Aqqt de V. polystachya (V.p) e V. officinalis (V.o) em: (A) λ= 254 nm; (B) λ= 280 nm; (C) λ= 325 nm; Condição de injeção: Método 1 do Esquema 1.........................................................................................271 Figura 230- Cromatogramas de CLAE da F.Aqta de V. polystachya (V.p) e V. officinalis (V.o) em: (A) λ= 254 nm; (B) λ= 280 nm; (C) λ= 325 nm; Condição de injeção: Método 1 do Esquema 1.........................................................................................272.

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(33) LISTA DE TABELAS. Tabela 1- Microrganismos patogênicos, seus habitats e principais patologias relacionadas..........................................................................................................48 Tabela 2- Coluna cromatográfica da FEB..............................................................................63 Tabela 3- Coluna cromatográfica da FEBt.............................................................................63 Tabela 4- Coluna cromatográfica da FAB..............................................................................64 Tabela 5- Coluna cromatográfica da FABt.............................................................................65 Tabela 6- Coluna cromatográfica do E.HEXta......................................................................67 Tabela 7- Coluna cromatográfica C7.....................................................................................68 Tabela 8- Coluna cromatográfica C7-6..................................................................................69 Tabela 9- Coluna cromatográfica C8.....................................................................................70 Tabela 10- Coluna cromatográfica C8-52..............................................................................71 Tabela 11- Coluna cromatográfica C9...................................................................................72 Tabela 12- Coluna cromatográfica da FAv............................................................................73 Tabela 13- Coluna cromatográfica da FAv-2.........................................................................73 Tabela 14- Coluna cromatográfica da FAv-3.........................................................................74 Tabela 15- Coluna cromatográfica da FAv-4.........................................................................75 Tabela 16- Coluna cromatográfica da FAv-6.........................................................................76 Tabela 17- Microrganismos indicadores utilizados no ensaio antimicrobiano.......................97 Tabela 18- Rendimentos do extrato bruto e frações de E. crista-galli..................................100 Tabela 19- Dados de RMN de 1H (400,13 MHz) e 13C (100,62 MHz) de 15 em CDCl3.......106 Tabela 20- CIM (µg/mL) do extrato, frações básicas e alcaloides isolados de E. crista-galli.......................................................................................................................132 Tabela 21- Atividade inibitória do extrato, frações básicas e metabólitos isolados de E. crista-galli frente às enzimas AChE e POP......................................................................134 Tabela 22- Rendimentos dos extratos e frações de V. polystachya.......................................137 Tabela 23- Atividade inibitória dos extratos e frações testadas de V. polystachya* frente às enzimas AChE e POP......................................................................................................138 Tabela 24- Atividade inibitória dos metabólitos isolados de V. polystachya* frente às enzimas AChE e POP..........................................................................................................226 Tabela 25- CIM (μg/mL) frente às bactérias dos extratos, frações e metabólitos isolados de V. polystachya.................................................................................................................229 Tabela 26- CIM (µg/mL) frente aos fungos dos extratos, frações e metabólitos isolados de V. polystachya.................................................................................................................232 Tabela 27- Dados de RMN de 1H e 13C da mistura 102a + 102b..........................................240 Tabela 28- Dados de RMN de 1H e 13C dos derivados 102c, 102d e 102e............................251 Tabela 29- Atividade inibitória dos derivados 102a-f, 69a-b e 108a-b de V. polystachya* frente às enzimas AChE e POP..................................................................261 Tabela 30- CIM (µg/mL) frente às bactérias dos derivados 102a-f, 69a-b e 108a-b de V. polystachya......................................................................................................................263 Tabela 31- CIM (µg/mL) frente aos fungos dos derivados 102a-f, 69a-b e 108a-b de V. polystachya......................................................................................................................264.

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(35) LISTA DE ESQUEMAS. Esquema 1- Rota biossintética sugerida para a formação de alcaloides eritrínicos.................34 Esquema 2- Mecanismo de degradação proposto para a obtenção de valtrais A-C a partir de valepotriatos......................................................................................................................43 Esquema 3- Vias biossintéticas sugeridas para iridoides, especialmente valepotriatos...................................................................................................44 Esquema 4- Condições de injeção utilizadas para análise por CLAE.....................................58 Esquema 5- Fracionamento do E.MeOH de E. crista-galli....................................................62 Esquema 6- Extrato, frações e metabólitos isolados.............................................................100 Esquema 7- Tratamento das raízes e rizomas da espécie V. polystachya..............................136 Esquema 8- Extratos, frações e metabólitos isolados...........................................................140 Esquema 9- Reações de derivatização do metabólito 102....................................................235 Esquema 10- Reações de derivatização do metabólito 69....................................................253 Esquema 11- Reações de derivatização do metabólito 108..................................................257.

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(37) LISTA DE ABREVIATURAS, SIGLAS E SÍMBOLOS. ∆ Ach AChE AcOEt ACTI anti-ChEs ATCC BCh BChE °C CC CCD CCDP ChEs λ CIM CLAE CLM COSY d dd DA DCM DEPT-135 DTNB δ E.EtOHqt E.EtOHta E.HEXta E.MeOH EDI EE EM-IES EPM F.AcOEtqt F.AcOEtta F.Aqqt F.Aqta F.HEXqt F.HEXta FAB FAQ FDA FEA FEB h. Aquecimento Acetilcolina Acetilcolinesterase Acetato de etila Iodeto de acetiltiocolina Anticolinesterásicos American Type Culture Collection Butirilcolina Butirilcolinesterase Graus Celcius Cromatografia em coluna Cromatografia em camada delgada Cromatografia em camada delgada preparativa Colinesterases Comprimento de Onda Concentração Inibitória Miníma Cromatografia Líquida de Alta Eficiência Concentração Letal Miníma Correlated Spectroscopy Dupleto Duplo dupleto Doença de Alzheimer Diclorometano Distortionless Enhancement by Polarization Transfer Ácido 5,5-ditiobis-2-nitrobenzóico Deslocamento Químico Extrato Etanólico à quente Extrato Etanólico temperatura ambiente Extrato Hexânico temperatura ambiente Extrato Metanólico Éter di-isopropílico Éter etílico Espectro de Massas de Alta Resolução-Ionização por Eletrospray Erro Padrão da Média Fração Acetato quente Fração Acetato temperatura ambiente Fração Aquosa quente Fração Aquosa temperatura ambiente Fração Hexânica quente Fração Hexânica temperatura ambiente Fração Acetato Básica Fração Aquosa Food and Drug Administration Fração Etérea Ácida Fração Etérea Básica Hora (s).

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(39) HMBC HSQC IAChE IBChE IChEs IPOP J LPS m M mg mL mol/L µg µL µM MeOH MHz min MP m/z N.A. NCCLS nm nM NO NOESY NPPN N.T. PEP PN POP PPCE ppm qt Rf RMN s sl SIDA SNC SNP t ta TMS tr TRAIL UFC UV. Heteronuclear Multiple Bond Correlation Heteronuclear Single-Quantum Correlation Inibidores Acetilcolinesterase Inibidores Butirilcolinesterase Inibidores Colinesterásicos Inibidores da POP Constante de Acoplamento Lipopolissacarídeo Multipleto Molar Miligrama Mililitro Molar Micrograma Microlitro Micromolar Metanol Mega Hertz Minuto (s) Material de Partida Razão massa-carga Não ativo National Committee for Clinical Laboratories Standards Nanômetro Nanomolar Óxido Nítrico Nuclear Overhauser Effect Spectroscopy Núcleo de Pesquisas de Produtos Naturais Não testado Prolil endopeptidase Produto Natural Prolil oligopeptidase Enzima de clivagem pós-prolina Partes por milhão Quente Fator de Retenção Ressonância Magnética Nuclear Simpleto Sinal largo Síndrome da Imunodeficiência Adquirida Sistema Nervoso Central Sistema Nervoso Periférico Tripleto Temperatura ambiente Tetrametilsilano Tempo de retenção Cofator Indutor Seletivo de Apoptose Unidades Formadoras de Colônia Ultravioleta.

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(41) SUMÁRIO. 1 INTRODUÇÃO...................................................................................................................24 2 OBJETIVOS........................................................................................................................26 2.1 OBJETIVO GERAL...........................................................................................................26 2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS.............................................................................................26 3 REVISÃO DE LITERATURA...........................................................................................27 3.1 FAMÍLIA FABACEAE, O GÊNERO Erythrina E SUAS ESPÉCIES...............................27 3.1.1 Erythrina crista-galli L...................................................................................................27 3.1.2 Composição química e atividades farmacológicas do gênero Erythrina....................28 3.1.2.1 Alcaloides.....................................................................................................................28 3.1.2.1.1 Biossíntese dos alcaloides eritrínicos.........................................................................34 3.1.2.2 Flavonoides e outros compostos...................................................................................35 3.2 FAMÍLIA CAPRIFOLIACEAE (VALERIANACEAE), O GÊNERO Valeriana E SUAS ESPÉCIES.....................................................................................................................35 3.2.1 Composição química e atividades farmacológicas do gênero Valeriana....................36 3.2.1.1 Biossíntese de iridoides.................................................................................................43 3.2.2 Valeriana polystachya Sm..............................................................................................45 3.3 ATIVIDADES FARMACOLÓGICAS..............................................................................46 3.3.1 Atividade antimicrobiana.............................................................................................46 3.3.1.1 Microrganismos patogênicos........................................................................................47 3.3.1.2 Produtos naturais, agentes antimicrobianos e perspectivas.........................................49 3.3.2 Atividade enzimática.....................................................................................................50 3.3.2.1 Acetilcolinesterase (AChE) ..........................................................................................50 3.3.2.2 Prolil oligopeptidase (POP).........................................................................................53 4 PARTE EXPERIMENTAL................................................................................................57 4.1 PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS..........................................................................57 4.1.1 Materiais e métodos cromatográficos utilizados.........................................................57 4.1.1.1 Cromatografia em coluna (CC)....................................................................................57 4.1.1.2 Cromatografia em camada delgada preparativa (CCDP)............................................57 4.1.1.3 Cromatografia em camada delgada (CCD)..................................................................57 4.1.1.4 Cromatografia Líquida de Alta Eficiência (CLAE).......................................................57 4.1.2 Reagentes e solventes utilizados....................................................................................58 4.1.3 Equipamentos utilizados...............................................................................................59 4.1.3.1 Espectroscopia de Ressonância Magnética Nuclear (RMN).........................................59 4.1.3.2 Espectrometria de Massa de Alta Resolução (EM-IES)................................................59 4.1.3.3 Aparelho de rotação óptica específica, Polarímetro.....................................................59 4.1.3.4 Aparelho de ponto de fusão...........................................................................................60 4.1.3.5 Espectrômetro de difração de raios X...........................................................................60 4.1.3.6 Espectrofotômetro........................................................................................................60 4.2 MATERIAL VEGETAL....................................................................................................60 4.2.1 Erythrina crista-galli......................................................................................................60 4.2.1.1 Coleta e identificação do material vegetal....................................................................60 4.2.1.2 Preparação e fracionamento do extrato bruto..............................................................60 4.2.1.3 Cromatografia da Fração Etérea Básica (FEB)...........................................................62 4.2.1.4 Cromatografia da Fração Acetato Básica (FAB).........................................................64 4.2.2 Valeriana polystachya.....................................................................................................66 4.2.2.1 Coleta e identificação do material vegetal....................................................................66.

(42)

(43) 4.2.2.2 Preparação dos extratos...............................................................................................66 4.2.2.3 Fracionamento do Extrato Bruto Hexânico temperatura ambiente (E.HEXta)............66 4.2.2.3.1 Cromatografia da fração VII (10-26) do E.HEXta.....................................................67 4.2.2.3.2 Cromatografia da fração VIII (27-28) do E.HEXta...................................................70 4.2.2.3.3 Cromatografia da fração IX (29-30) do E.HEXta......................................................71 4.2.2.4 Fracionamentos dos Extratos Etanol: E.EtOHta; E.EtOHqt........................................72 4.2.2.4.1 Fração Acetato quente (F.AcOEtqt)...........................................................................73 4.2.3 Valeriana officinalis.......................................................................................................76 4.3 OBTENÇÃO DOS DERIVADOS DE 102, 69 e 108 .........................................................77 4.3.1 Procedimentos para a obtenção dos derivados de 102.................................................77 4.3.1.1 Reação de acetilação....................................................................................................77 4.3.1.2 Reação de redução........................................................................................................77 4.3.1.3 Reação de obtenção da semicarbazona........................................................................77 4.3.2 Procedimentos para a obtenção dos derivados de 69...................................................78 4.3.2.1 Reação de acetilação....................................................................................................78 4.3.2.2 Reação de mesilação.....................................................................................................78 4.3.3 Procedimentos para a obtenção dos derivados de 108.................................................79 4.3.3.1 Reação de acetilação....................................................................................................79 4.3.3.2 Reação de redução........................................................................................................79 4.4 METABÓLITOS ISOLADOS...........................................................................................80 4.4.1 Metabólitos isolados de Erythrina crista-galli..............................................................80 4.4.1.1 Fração Etérea Básica (FEB).........................................................................................80 4.4.1.2 Fração Acetato Básica (FAB).......................................................................................81 4.4.2 Metabólitos isolados de Valeriana polystachya.............................................................83 4.4.2.1 Extrato Hexânico temperatura ambiente (E.HEXta)....................................................83 4.4.2.2 Fração Acetato quente (F.AcOEtqt).............................................................................88 4.5 DERIVADOS OBTIDOS DE Valeriana polystachya........................................................90 4.5.1 Derivados obtidos do valtral D (102)............................................................................90 4.5.2 Derivados obtidos do (1S,3R,5S,7S,8S,9S)-3,8-epoxi-7-hidroxi-1-metoxiΔ4,11-diironepetano (69)..........................................................................................................93 4.5.3 Derivados do 8,9-dideidro-7-hidroxi-dolichodial (108)...............................................93 4.6 ENSAIOS BIOLÓGICOS..................................................................................................95 4.6.1 Ensaios Enzimáticos......................................................................................................95 4.6.1.1 Ensaio de inibição da Acetilcolinesterase (AChE)........................................................95 4.6.1.2 Ensaio de inibição da Prolil oligopeptidase (POP)......................................................95 4.6.2 Ensaio da Atividade Antimicrobiana in vitro...............................................................96 4.6.2.1. Determinação da Concentração Inibitória Mínima (CIM) pelo método de Microdiluição em caldo.......................................................................................................96 4.6.2.1.1 Método para a determinação da Concentração Inibitória Mínima (CIM)...................97 4.6.2.1.2 Método para a determinação da Concentração Letal Mínima (CLM)........................98 5 APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS..............................................99 5.1 ESPÉCIE E. crista-galli......................................................................................................99 5.1.1 Rendimentos do extrato e frações.................................................................................99 5.1.2 Isolamento e identificação dos metabólitos de E. crista-galli....................................100 5.1.2.1 Eritarbina (1)..............................................................................................................101 5.1.2.2 Erisotrina (15)............................................................................................................105 5.1.2.3 Erisotramidina (2)......................................................................................................107 5.1.2.4 Erisotrina N-óxido (6).................................................................................................111 5.1.2.5 Eritratidina (29)..........................................................................................................116 5.1.2.6 Eritratidina N-óxido (99)............................................................................................123.

(44)

(45) 5.1.3 Avaliação do potencial farmacológico de E. crista-galli............................................130 5.1.3.1 Avaliação da atividade antimicrobiana do extrato, frações básicas e metabólitos isolados...............................................................................................................130 5.1.3.2 Avaliação da atividade de inibição enzimática do extrato, frações básicas e metabólitos isolados...............................................................................................................133 5.2 ESPÉCIE V. polystachya..................................................................................................135 5.2.1 Rendimentos do extrato e frações...............................................................................136 5.2.2 Avaliação da atividade de inibição enzimática dos extratos e frações de V. polystachya........................................................................................................................137 5.2.3 Isolamento e identificação dos metabólitos de V. polystachya...................................139 5.2.3.1 β-sitostenona (100).....................................................................................................140 5.2.3.2 Valtrato (77)...............................................................................................................144 5.2.3.3 β-sitosterol (101)........................................................................................................150 5.2.3.4 Hombaldrinal (50)......................................................................................................153 5.2.3.5 Baldrinal (49).............................................................................................................156 5.2.3.6 Valtral D (102)............................................................................................................159 5.2.3.7 Ácido ursólico (103)...................................................................................................167 5.2.3.8 IVHD-valtrato (40).....................................................................................................169 5.2.3.9 IIHD-acevaltrato (104)...............................................................................................176 5.2.3.10 Valeriotriato B (105).................................................................................................183 5.2.3.11 6β-hidroxisitostenona (106)......................................................................................188 5.2.3.12 Aldeído ferúlico (107)...............................................................................................192 5.2.3.13 (1R,3R,5S,7S,8S,9S)-3,8-epoxi-7-hidroxi-1-metoxi-Δ4,11-diironepetano (69)..........196 5.2.3.14 8,9-dideidro-7-hidroxi-dolichodial (108).................................................................201 5.2.3.15 Polistachina A (109).................................................................................................206 5.2.3.16 8-hidroxipinoresinol (110)........................................................................................212 5.2.3.17 Isovilosol (111).........................................................................................................217 5.2.3.18 -hidroximaltol (112)...............................................................................................221 5.2.4 Avaliação do potencial farmacológico de V. polystachya...........................................225 5.2.4.1 Avaliação da atividade de inibição enzimática dos metabólitos isolados...................225 5.2.4.2 Avaliação da atividade antimicrobiana dos extratos, frações e metabólitos isolados...................................................................................................................................228 5.3 REAÇÕES DE DERIVATIZAÇÃO DOS METABÓLITOS 102, 69 E 108....................233 5.3.1 Reações de derivatização.............................................................................................235 5.3.1.1 Derivados do metabólito 102......................................................................................235 5.3.1.1.1 Reação de acetilação do metabólito 102...................................................................235 5.3.1.1.2 Reação de redução do metabólito 102......................................................................240 5.3.1.1.3 Reação de obtenção da semicarbazona derivada do metabólito 102.........................251 5.3.1.2 Derivados do metabólito 69........................................................................................253 5.3.1.2.1 Reação de acetilação do metabólito 69.....................................................................254 5.3.1.2.2 Reação de mesilação do metabólito 69.....................................................................255 5.3.1.3 Derivados do metabólito 108......................................................................................257 5.3.1.3.1 Reação de acetilação do metabólito 108...................................................................258 5.3.1.3.2 Reação de redução do metabólito 108......................................................................260 5.3.2 Avaliação do potencial farmacológico dos derivados de V. polystachya...................260 5.3.2.1 Avaliação da atividade de inibição enzimática dos derivados 102a-f, 69a-b e 108a-b.....................................................................................................................................260 5.3.2.2 Avaliação da atividade antimicrobiana dos derivados 102a-f, 69a-b e 108a-b..........262 5.4 COMPARAÇÃO DO PERFIL CROMATOGRÁFICO ENTRE V. polystachya E V. officinalis comercial...........................................................................................................265.

(46)

(47) 6 CONCLUSÃO ...................................................................................................................274 7 REFERÊNCIAS ................................................................................................................278 ANEXO A- Dados cristalográficos e refinamento para o composto valtral D (102)........295 ANEXO B- Dados cristalográficos e refinamento para o composto ω-hidroximaltol (112)...........................................................................................................296.

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