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Direito Administrativo 367

Direito

Administrativo

Paola Donata Celino Paiola Restini

 QUESTÕES

1. DOS DEVERES, DAS PROIBIÇÕES E DAS RES-PONSABILIDADES.

- Estatuto dos Funcionários Públicos Civis do Estado de São Paulo, Lei 10.261/68, Título V e VI, Capítulos I e VII, artigos. 239 a 250.

01.

(Vunesp – Escrevente Técnico Judiciá-rio – TJ-SP/2012) Sobre o direito de

pe-tição, assinale a alternativa correta.

(A) A Administração poderá recusar-se a proto-colar a pe tição, se esta não for subscrita por advogado consti tuído.

(B) A reclamação sobre abuso, erro, omissão ou conduta incompatível no serviço público deverá ser encami nhada, exclusivamente, ao Ministério Público.

(C) Se o agente público se recusar a encaminhar ou apre ciar a petição, estará sujeito à pena de responsabili dade.

(D) Visa coibir ilegalidade ou abuso de poder e promover a defesa de direitos, desde que exista prévio processo administrativo ou judi-cial.

(E) É direito assegurado a qualquer pessoa física ou jurí dica mediante pagamento de taxa.

COMENTÁRIOS

Nota da autora: O direito de petição, pre-visto na Constituição Federal em seu art. 5º, inci-so XXXIV e também na Lei n.º 10.261/68 em seu art. 239, é aquele exercido por qualquer pessoa, física ou jurídica, com o objetivo de assegurar o exercício das prerrogativas típicas de um Estado Democrático de Direito. Permite-se ao cidadão a

possibilidade de agir contra a ilegalidade ou abu-so de poder, para defesa de direitos da Constitui-ção Federal, da lei ou do interesse geral. Pode ser exercido junto a qualquer órgão de soberania ou perante qualquer autoridade publica, sendo este universal e gratuito. Por ser universal (exercido por qualquer pessoa) independe de capacidade postulatória, ou seja, de representação de um ad-vogado para requerer.

Alternativa correta: letra “c”. O agente

pú-blico não poderá deixar de apreciar, encaminhar ou protocolar petição, caso o faça, estará sujeito a pena de responsabilidade, conforme dispõe o art. 239, § 2º da Lei n.º 10.261/68. Cabe ressaltar que assegura-se a qualquer pessoa (tanto física quan-to jurídica), independentemente do pagamenquan-to de taxa, o direito de petição contra ilegalidade ou abuso de poder.

Alternativa “a”. Incorreta. Como já

menciona-do acima, a Administração não poderá recusar-se a protocolar petição sob pena de responsabili-dade do agente. Por ser um direito assegurado a qualquer pessoa, independe de capacidade postulatória para ser exercido. Vale destacar aqui, a Súmula Vinculante nº5 do STF, que trata do Pro-cesso Administrativo Disciplinar (PAD) dispondo que a falta de defesa técnica por advogado no processo administrativo disciplinar não ofende a Constituição.

Alternativa “b”. Incorreta. Com base nos

arti-gos 239 e 240 da Lei n.º 10.261/68, a reclamação sobre abuso, erro, omissão ou conduta incompa-tível no serviço público deverá ser encami nhada para qualquer órgão de soberania ou perante qualquer autoridade publica, desde que uma dessas tenha incorrido em ilegalidade ou abuso de poder.

Alternativa “d”. Incorreta. Conforme

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ver um processo administrativo ou judicial para que seja exercido o direito de petição.

Alternativa “e”. Incorreta. Dispõe o art. 239 da

Lei n.º 10.261/68 que o direito de petição, exer-cido por qualquer pessoa, física ou jurídica, inde-pende do pagamento de taxa.

02.

(Vunesp – Escrevente Técnico Judici-ário – TJ-SP/2012) Nos termos do que

dispõe a Lei n.º 10.261/68, ao funcio nário público é proibido

(A) constituir-se procurador de partes perante qualquer repartição pública, exceto quando se tratar de interes se de cônjuge ou parente até segundo grau.

(B) referir-se de forma depreciativa, em informa-ções, pa receres, despachos ou pela imprensa, a respeito das autoridades constituídas. (C) ter outro trabalho remunerado, na iniciativa

privada, fora do horário do serviço público. (D) participar dos quadros sociais de qualquer

tipo de so ciedade comercial.

(E) retirar, mesmo que autorizado pela autoridade com petente, qualquer documento ou objeto existente na repartição.

COMENTÁRIOS

Alternativa correta: letra “a”. Com base no

art. 243, IX, da Lei n.º 10.261/68, ao funcionário público é proibido constituir-se de procurador das partes perante qualquer repartição pública, salvo quando se tratar de interesses de parentes até o segundo grau ou de seu cônjuge.

Alternativa “b”. Incorreta. A norma

estabe-lecida nessa assertiva constava no art. 242, I, da Lei n.º 10.261/68. Ocorre que com o advento do artigo 2º da Lei Complementar nº 1.096, de 24/09/2009, esse inciso foi revogado.

Alternativa “c”. Incorreta. Não se proíbe ao

funcionário ter outro trabalho remunerado, na iniciativa privada, fora do horário de serviço pú-blico. O que se proíbe é, com base no art. 243, IV, da Lei n.º 10.261/68, ao funcionário público exer-cer mesmo fora das horas de trabalho, emprego ou função em empresas, estabelecimentos ou instituições que tenham relações com o Governo, em matéria que se relacione com a fi nalidade da repartição ou serviço em que esteja lotado.

Alternativa “d”. Incorreta. O funcionário

pú-blico pode participar dos quadros sociais de al-gumas empresas bem como ser cotista, acionista ou comanditário. Há proibição caso ele participe

de gerência ou administração de empresas ban-cárias ou industriais, ou de sociedades comerciais que mantenham relações comerciais ou adminis-trativas com o Governo do Estado, sejam por este subvencionadas ou estejam diretamente relacio-nadas com a fi nalidade da repartição ou serviço em que esteja lotado. Cabe destacar também não esta compreendida nessa proibição às sociedades em que o Estado for acionista, bem assim na dire-ção ou gerência de cooperativas e associações de classe, ou como seu sócio. Norma prevista no art. 243, II, da Lei n.º 10.261/68.

Alternativa “e”. Incorreta. Dispõe o art. 242, II

da Lei n.º 10.261/68 a proibição de o funcionário retirar qualquer documento ou objeto existente na repartição sem previa autorização da autorida-de competente.

03.

(Vunesp – Escrevente Técnico Judiciá-rio – TJ-SP/2011) De acordo com o que

dispõe a Lei n.º 10.261/68, é proibido ao funcio-nário público

(A) fazer contratos de natureza comercial e indus-trial com o Governo, por si, ou como represen-tante de outrem.

(B) requerer ou promover a concessão de privilé-gios de invenção própria.

(C) constituir-se procurador ou servir de interme-diário perante qualquer repartição pública, quando se tratar de interesse de cônjuge. (D) trabalhar sob as ordens imediatas de parentes,

até segundo grau, nas funções de confi ança e livre escolha.

(E) cumprir as ordens superiores, representando quando forem manifestamente ilegais.

COMENTÁRIOS

Alternativa correta: letra “A”. A questão

mes-clou proibições com deveres do servidor, trata-se do disposto no art. 243, I Lei n.º 10.261/68. Cabe ressaltar que permite-se a participação do fun-cionário em sociedades em que o Estado seja acionista, bem assim na direção ou gerência de cooperativas e associações de classe, ou como seu sócio.

Alternativa “b”. Incorreta. Com base no art.

243, III da Lei n.º 10.261/68, requerer ou promover privilégios de invenção própria constitui direito do servidor e não proibição.

Alternativa “c”. Incorreta. Dispõe o art. 243, IX

da Lei n.º 10.261/68 que o servidor esta autoriza-do a constituir-se de procuraautoriza-dor ou intermediário

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que, sendo interesses qualifi cados como próprios da coletividade – internos ao setor público -, não se encontram à livre disposição de quem quer que seja, por inapropriáveis. O próprio órgão ad-ministrativo que os representa não tem disponibi-lidade sobre eles, no sentido de que lhe incumbe apenas curá-los – o que é também um dever – na estrita conformidade do que predispuser a

inten-tio legis."

Alternativa letra “e”. Incorreta. Nos termos

dos art. 17, § 7º e 9º, da Lei n.º 8.429/92, ao re-ceber a petição inicial, será o réu citado para apresentar contestação. Da decisão que receber a petição inicial, caberá agravo de instrumen-to. O candidato devera tomar cuidado para não confundir conceitos. Estando a inicial em devida forma, o juiz mandará autuá-la e ordenará a noti-fi cação do requerido, para oferecer manifestação por escrito, que poderá ser instruída com docu-mentos e justifi cações, dentro do prazo de quinze dias. Recebida a manifestação, o juiz, no prazo de trinta dias, em decisão fundamentada, rejeitará a ação, se convencido da inexistência do ato de im-probidade, da improcedência da ação ou da ina-dequação da via eleita. Recebida a petição inicial, será o réu citado para apresentar contestação. Da decisão que receber a petição inicial, caberá recurso denominado agravo de instrumento. Ou seja, o réu será inicialmente notifi cado para ofere-cer manifestações por escrito. O juiz recebendo a manifestação por escrito e não rejeitando a ação, o réu será citado para apresentar contestação.

 DICAS

1. DOS DEVERES, DAS PROIBIÇÕES E DAS RES-PONSABILIDADES.

Direito de petição: a Constituição Federal, em

seu art. 5º, XXXIV, “a”, assegura a todos o direito de petição, independe de pagamento de taxas, feita nos casos de:

• Contra ilegalidade, abuso de poder ou defesa de direitos;

• Qualquer pessoa poderá reclamar sobre con-duta incompatível, erro, omissão ou abuso. O servidor tem o direito de requerer em defe-sa de direito ou interesse legítimo, podendo pedir reconsideração, recorrer ou representar no prazo de 30 dias.

Deveres do servidor:

• Ser assíduo e pontual;

• Cumprir as ordens superiores, representando quando forem manifestamente ilegais; • Desempenhar com zelo e presteza os

traba-lhos de que for incumbido;

• Guardar sigilo sobre os assuntos da repartição e, especialmente, sobre despachos, decisões ou providências;

• Representar aos superiores sobre todas as ir-regularidades de que tiver conhecimento no exercício de suas funções;

• Tratar com urbanidade os companheiros de serviço e as partes;

• Residir no local onde exerce o cargo ou, onde autorizado;

• Providenciar para que esteja sempre em or-dem, no assentamento individual, a sua decla-ração de família;

• Zelar pela economia do material do Estado e pela conservação do que for confi ado à sua guarda ou utilização;

• Apresentar-se convenientemente trajado em serviço ou com uniforme determinado, quan-do for o caso;

• Atender prontamente, com preferência sobre qualquer outro serviço, às requisições de pa-péis, documentos, informações ou providên-cias que lhe forem feitas pelas autoridades judiciárias ou administrativas, para defesa do Estado, em Juízo;

• Cooperar e manter espírito de solidariedade com os companheiros de trabalho,

• Estar em dia com as leis, regulamentos, regi-mentos, instruções e ordens de serviço que digam respeito às suas funções; e

• Proceder na vida pública e privada na forma que dignifi que a função pública.

Das proibições:

• Retirar, sem prévia permissão da autoridade competente, qualquer documento ou objeto existente na repartição;

• Entreter-se, durante as horas de trabalho, em palestras, leituras ou outras atividades estra-nhas ao serviço;

• Deixar de comparecer ao serviço sem causa justifi cada;

• Tratar de interesses particulares na repartição; • Promover manifestações de apreço ou desa-preço dentro da repartição, ou tornar-se soli-dário com elas;

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• Exercer comércio entre os companheiros de serviço, promover ou subscrever listas de do-nativos dentro da repartição; e

• Empregar material do serviço público em ser-viço particular.

• Fazer contratos de natureza comercial e in-dustrial com o Governo, por si, ou como repre-sentante de outrem;

• Participar da gerência ou administração de empresas bancárias ou industriais, ou de so-ciedades comerciais, que mantenham relações comerciais ou administrativas com o Governo do Estado, sejam por este subvencionadas ou estejam diretamente relacionadas com a fi nalidade da repartição ou serviço em que esteja lotado; exceto participar de sociedades em que o Estado seja acionista, bem assim na direção ou gerência de cooperativas e associa-ções de classe, ou como seu sócio;

• Requerer ou promover a concessão de privilé-gios, garantias de juros ou outros favores se-melhantes, federais, estaduais ou municipais, exceto privilégio de invenção própria;

• Exercer, mesmo fora das horas de trabalho, emprego ou função em empresas, estabele-cimentos ou instituições que tenham relações com o Governo, em matéria que se relacione com a fi nalidade da repartição ou serviço em que esteja lotado;

• Aceitar representação de Estado estrangeiro, sem autorização do Presidente da República; • Comerciar ou ter parte em sociedades

comer-ciais, podendo, em qualquer caso, ser acionis-ta, quotista ou comanditário;

• Incitar greves ou a elas aderir, ou praticar atos de sabotagem contra o serviço público; • Praticar a usura;

• Constituir-se procurador de partes ou servir de intermediário perante qualquer repartição pública, exceto quando se tratar de interesse de cônjuge ou parente até segundo grau; • Receber estipêndios de fi rmas fornecedoras

ou de entidades fi scalizadas, no País, ou no es-trangeiro, mesmo quando estiver em missão referente à compra de material ou fi scalização de qualquer natureza;

• Valer-se de sua qualidade de funcionário para desempenhar atividade estranha às funções ou para lograr, direta ou indiretamente, qual-quer proveito;

• Fundar sindicato de funcionários ou deles fa-zer parte.

• Trabalhar sob as ordens imediatas de paren-tes, até segundo grau, salvo quando se tratar de função de confi ança e livre escolha, não podendo exceder a 2 o número de auxiliares nessas condições.

• Cabe destacar que as proibições, aderir à gre-ve e fundar sindicato de funcionários ou deles fazer parte não se compatibilizam com o regi-me da Constituição de 1988, por isso, que não serem recepcionadas.

Das responsabilidades

• O servidor será responsabilizado quando atu-ar de maneira irregulatu-ar ou ilegal infringindo qualquer norma imposta.

• Poderá ser responsabilizado na esfera adminis-trativa, civil e penal, aplicadas cumulativamen-te, pois são independentes entre si.

• Com efeito, o estatuto adotou a independên-cia entre as instânindependên-cias ao dispor que a respon-sabilidade administrativa é independente da civil e da criminal.

• Destaca-se que haverá hipótese de comunica-bilidade das penalidades, quando, por exem-plo, for absolvido pela Justiça, mediante o transito em julgado da decisão que negou a existência de autoria ou do fato que deu ori-gem a demissão, sendo o servidor reintegrado com todas as vantagens do cargo.

• É importante observar que o processo ad-ministrativo só poderá ser sobrestado para aguardar decisão judicial por despacho moti-vado da autoridade competente para aplicar a pena.

• Na esfera administrativa será instaurado pro-cesso administrativo disciplinar, e caso haja comprovação da conduta devera ser penaliza-do através da demissão, demissão a bem penaliza-do serviço publico e cassação de aposentadoria ou disponibilidade.

• Na esfera civil, devera reparar o dano causado indenizando a vítima ou o Estado através de uma ação de indenização, podendo ter a cons-trição judicial de seus bens podendo estender aos herdeiros ate o limite da herança.

• E por fi m, na espera penal devera ser instau-rado inquérito policial para apuração da infra-ção. Caso o Ministério Publico fi que conven-cido da materialidade do fato, será oferecida denuncia contra o servidor podendo ser con-denado a penalidade pertinente a infração.

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• O funcionário é responsável por todos os pre-juízos que causar a fazenda pública por dolo ou culpa DEVIDAMENTE APURADOS, ou seja, somente após o trânsito em julgado da deci-são que apurou a culpa.

• Se não provar a culpa ou dolo ele não será pu-nido.

• Caracterização da responsabilidade: • Sonegação de valores e objetos; • Não prestar contas à administração;

• Faltas; danos; avarias com os materiais sob sua guarda;

• Erro de cálculo e falta ou inexatidão de infor-mações.

Podem ser descontados de seu vencimento o dano causado, não podendo exceder a 1/10 do vencimento. Porém, se ele pegou dinheiro da fa-zenda estadual deverá devolvê-lo integralmente, de uma só vez, não sendo privilegiado pelos des-contos mensais em seu vencimento.

• Atribuir tarefas a pessoas estranhas a reparti-ção.

A responsabilidade administrativa não exime da responsabilidade civil e criminal, ou seja, a res-ponsabilidade administrativa é independente da civil e da criminal.

Caso o servidor seja absolvido pelo crime de responsabilidade será ele reintegrado com todos os direitos e vantagens inerentes ao cargo.

2. DAS PENALIDADES, DA EXTINÇÃO DA PUNI-BILIDADE E DAS PROVIDENCIAS PRELIMINA-RES.

As penas impostas ao servidor serão:

• Repreensão: por escrito, no caso de indiscipli-na e falta de cumprimento de deveres; • Suspensão: não poderá exceder a 90 dias e

será aplicada no caso de falta grave ou reinci-dência, perdendo todas as vantagens e direi-tos, podendo ser convertida em multa na base de 50% por dia de vencimento. Caso seja con-vertida em multa, o funcionário será obrigado a permanecer em serviço.

• Multa;

• Demissão: nos casos de abandono de empre-go por mais de 30 dias, procedimento irregular grave, inefi ciência do serviço, aplicar dinheiro público indevidamente, falta injustifi cadas por mais de 45 dias no período de um ano;

• Demissão a bem do serviço público: inconti-nência pública escandalosa e de vícios em jo-gos, praticar ato defi nido como crime, revelar segredo que cause prejuízo ao estado, praticar insubordinação, ofensas físicas ou particulares, lesar o patrimônio, pedir empréstimos a pes-soas da repartição, exercer advocacia adminis-trativa e apresentar com dolo declaração falsa em matéria de salário família.

• Cassação de aposentadoria ou disponibili-dade: quando o funcionário inativo comete falta grave, aceita ilegalmente cargo ou fun-ção publica, aceita representafun-ção de estado estrangeiro sem autorização do Presidente da Republica e pratica usura.

Para facilitar: Casos de demissão: PAAAI

p rocedimento irregular de natureza grave, a bandono de cargo,

a plicação indevida de dinheiros públicos, a usência no serviço, sem causa justifi cável, por

mais de 45 dias interpoladamente, durante um ano e

i nefi ciência do serviço.

Casos de cassação de aposentadoria ou dispo-nibilidade:

PIA

P ratica usura;

I nativo comete falta grave ou recebe ilegal-mente cargo público;

A ceitou representação de Estado estrangeiro sem previa autorização do Presidente da Re-pública.

Competentes para a aplicação das penalida-des:

• Governador;

• Secretario de Estado, Procurador Geral do Es-tado e superintendente de autarquia; • Chefe de gabinete;

• Coordenadores – até a suspensão limitada a 60 dias;

• Diretores do departamento de divisão – até a suspensão limitada à 30 dias.

Referências

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