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PLANO DE TRABALHO DO PROFESSOR

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Academic year: 2021

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EIXO TECNOLÓGICO: Produção Industrial

CURSO/MODALIDADE: Curso Técnico em Móveis/Integrado

DISCIPLINA: Matemática CÓDIGO:

Currículo: 2011 Ano / Semestre: 2012/1 e 2 Carga Horária total:

Turno: Manhã/Tarde Ano: 1º ano MOI T3

DIRETOR(A) GERAL DO CAMPUS: Marcelo Eder Lamb DIRETOR (A) DE ENSINO: Sidinei Cruz Sobrinho

PROFESSOR(A): Roberto Preussler

1. EMENTA

Conjuntos Numéricos e Intervalos, Relações e Funções, Função de 1º Grau, Função quadrática

ou polinomial de 2° grau; Função exponencial, Função logarítmica e Noções de Estatística.

Fun-ção trigonométrica, FunFun-ção Sequencial, Matrizes, Determinante, ResoluFun-ção de sistemas de

equa-ções lineares, Análise combinatória, Binômio de Newton, Geometria espacial, Geometria analítica,

Números complexos, Função polinomial.Geometria espacial, Geometria analítica, Números

com-plexos, Função polinomial.

2.OBJETIVOS

2.1 Do IFFarroupilha:

Conforme a Lei Nº 11.892/08 o Instituto Federal Farroupilha deverá:

I- ofertar educação profissional e tecnológica, em todos os seus níveis e modalidades, formando e qualifi-cando cidadãos com vistas na atuação profissional nos diversos setores da economia, com ênfase no de-senvolvimento socioeconômico local, regional e nacional;

II- desenvolver a educação profissional e tecnológica como processo educativo e investigativo de geração e adaptação de soluções técnicas e tecnológicas as demandas sociais e peculiaridades regionais;

III- promover a integração e a verticalização da educação básica à educação profissional e educação su-perior, otimizando a infraestrutura física, os quadros de pessoal e os recursos de gestão;

IV- orientar sua oferta formativa em beneficio da consolidação e fortalecimento dos arranjos produtivos, so-ciais e culturais locais, identificados com base no mapeamento das potencialidades de desenvolvimento socioeconômico e cultural no âmbito de atuação do Instituto Federal;

V- constituir-se em centro de excelência do ensino de ciências, em geral, e de ciências aplicadas, em parti-cular, estimulando o desenvolvimento de espírito critico voltado a investigação empírica;

VI- qualificar-se como centro de referência no apoio à oferta de ensino de ciências nas instituições públi-cas de ensino, oferecendo capacitação técnica e atualização pedagógica aos docentes das redes públipúbli-cas de ensino;

VII- desenvolver programas de extensão e de divulgação cientifica e tecnológica;

VIII- realizar e estimular a pesquisa aplicada, a produção cultural, o empreendedorismo, o cooperativismo e o desenvolvimento científico e tecnológico;

IX- promover a produção, o desenvolvimento e a transferência de tecnologias sociais, notadamente as vol-tadas à preservação;

X- estimular e apoiar processos educativos que levem a geração de trabalho e renda e à emancipação do cidadão na perspectiva do desenvolvimento socioeconômico local e regional;

XI- ministrar em nível de educação superior cursos superiores:

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA

CAMPUS SANTA ROSA

Rua Uruguai, 1675Bairro Central CEP: 98900.000 - Santa Rosa - RS Fone: (55) 3511 2575 Fax: (55) 3511 2591

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2.2 Do nível de ensino: Conforme a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – Lei nº 9.394/96

Do Ensino Médio

Art. 35. O ensino médio, etapa final da educação básica, com duração mínima de três anos, terá como finalidades:

I - a consolidação e o aprofundamento dos conhecimentos adquiridos no ensino fundamental, possibilitan-do o prosseguimento de estupossibilitan-dos;

II - a preparação básica para o trabalho e a cidadania do educando, para continuar aprendendo, de modo a ser capaz de se adaptar com flexibilidade a novas condições de ocupação ou aperfeiçoamento posterio-res;

III - o aprimoramento do educando como pessoa humana, incluindo a formação ética e o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico;

IV - a compreensão dos fundamentos científico-tecnológicos dos processos produtivos,relacionando a teo-ria com a prática, no ensino de cada disciplina.

Da Educação Profissional (Conforme a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – Lei nº 9.394/96 art. 39)

Art. 39º. A educação profissional e tecnológica, no cumprimento dos objetivos da educação nacional, integra-se aos diferentes níveis e modalidades de educação e às dimensões do trabalho, da ciência e da tecnologia. (Redação dada pela Lei nº 11.741, de 2008)

De acordo com a Resolução n° 04/2010, de 22 de fevereiro de 2010 (Regulamento Da Organização Didática Dos Cursos Técnicos De Nível Médio):

Art. 5º São objetivos dos cursos Técnicos de Nível Médio do Instituto Federal Farroupilha: I - Desenvolver, prioritariamente, o Ensino Médio na modalidade do Currículo Integrado; II - Contribuir para o aumento dos índices de escolarização média na região de atuação;

III - Ofertar ensino técnico na modalidade subsequente, na medida em que se fizer necessário para responder a demandas regionais;

IV - Formar cidadão para o mundo do trabalho, visando sua inserção nos diferentes segmentos socioeco-nômicos.

V - realizar pesquisa e desenvolvimento de novos processos, produtos e serviços, em estreita articulação com os setores produtivos e a sociedade;

VI - realizar atividades de extensão, a partir de um processo educativo, cultural e científico articulado, de forma indissociável, ao ensino e à pesquisa, viabilizando uma visão integrada da sociedade.

2.3 Do curso

2.3.1 Objetivo Geral

O objetivo geral do Curso Técnico em Móveis de Nível Médio na modalidade Integrado visa em, primeiro lugar, habilitar profissionais em nível médio a desenvolverem projetos de móveis e esquadrias, de maneira criativa e inovadora, otimizando os aspectos estético, formal e funcional, ajustando-os aos apelos mercadológicos e às necessidades do usuário.

2.3.2 Objetivos Específicos

• Formar profissionais que estejam sintonizados com o mercado e as tecnologias, sejam criativos, tenham uma sólida base de conhecimentos e flexibilidade de se adaptar às situações;

(3)

• Preparar técnicos com formação projetual, técnica, tecnológica e artística, que atuem neste mundo competitivo e globalizado, respeitando os aspectos socioculturais, éticos, morais, ecológicos e psicológicos;

• Qualificar os técnicos para que, além da criatividade, possuam raciocínio abstrato, assimilação rápida de informações e de habilidades, flexibilidade para enfrentar situações novas, capacidade para compreender as bases sociais, econômicas, técnicas e científicas relacionadas ao seu trabalho;

• Preparar profissionalmente os técnicos através do desenvolvimento e treinamento de habilidades específicas na área de móveis.

• Propiciar aos estudantes do curso situações que possibilitem o seu preparo para que consigam acompanhar as mudanças e transformações do setor produtivo, com competência para comunicar-se fluentemente, conceber projetos, aprender a aprender, assimilar inovações e mudanças, gerir um trabalho autônomo, aplicar tecnologia de informação e de comunicação e ampliar o nível de informações para desenvolver o senso crítico. Formar profissionais que estejam sintonizados com o mercado e as tecnologias, sejam criativos, tenham uma sólida base de conhecimentos e flexibilidade de se adaptar às situações;

• Preparar técnicos com formação projetual, técnica, tecnológica e artística, que atuem neste mundo competitivo e globalizado, respeitando os aspectos socioculturais, éticos, morais, ecológicos e psicológicos;

• Qualificar os técnicos para que, além da criatividade, possuam raciocínio abstrato, assimilação rápida de informações e de habilidades, flexibilidade para enfrentar situações novas, capacidade para compreender as bases sociais, econômicas, técnicas e científicas relacionadas ao seu trabalho;

• Preparar profissionalmente os técnicos através do desenvolvimento e treinamento de habilidades específicas na área de móveis.

• Propiciar aos estudantes do curso situações que possibilitem o seu preparo para que consigam acompanhar as mudanças e transformações do setor produtivo, com competência para comunicar-se fluentemente, conceber projetos, aprender a aprender, assimilar inovações e mudanças, gerir um trabalho autônomo, aplicar tecnologia de informação e de comunicação e ampliar o nível de informações para desenvolver o senso crítico.

Objetivo Geral da Disciplina:

Permitira aos alunos o desenvolvimento das capacidades de raciocínio lógico matemático; compreender e usar a matemática como elemento de interpretação e intervenção no mundo, desenvolvendo o saber matemático, científico e tecnológico como condição de cidadania.

Objetivos Específicos:

• Criar possíveis caminhos para a resolução das equações de 1º grau e, desta maneira, encontrar suas possíveis raízes.

• Identificar e comparar os conjuntos numéricos, representando-os na reta numérica; • Fazer as representações usuais de intervalos;

• Operar com intervalos;

• Identificar e reconhecer cada tipo de função, seu domínio e a sua imagem, bem como obter o campo de existência de cada uma;

• Construir gráficos de funções, identificando suas características; • Classificar funções;

• Aplicar o conceito de funções em situações-problema contextualizadas;

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• Representar e analisar graficamente funções do 1º grau;

• Aplicar os conhecimentos de coeficiente angular, linear, raiz e estudo do sinal na resolução de situações-problema contextualizadas;

• Aplicar o estudo da inequação do 1º grau no cálculo do domínio de uma função e na resolução de problemas;

• Analisar graficamente a função quadrática;

• Determinar os zeros, vértices e a imagem da função quadrática;

• Aplicar os conhecimentos de função quadrática na resolução de problemas;

• Verificar os intervalos em que a função quadrática é positiva ou negativa, crescente ou decrescente;

• Aplicar o estudo de inequações de 2° grau no cálculo do domínio de uma função e na resolução de problemas;

• Representar graficamente a função exponencial, identificando suas características próprias; • Resolver equações, inequações e problemas que envolvam a função exponencial;

• Representar graficamente a função logarítmica, identificando suas características; • Usar a definição e as propriedades fundamentais na resolução de problemas; • Resolver equações logarítmicas;

• Compreender os conceitos básicos da Estatística;

3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Unidades Descrição H/A

Conjuntos

Noções de Conjuntos Conjuntos numéricos Operações com conjuntos Intervalos e operações

10

Equações de 1º grau

Equação de 1º grau com uma incógnita A linguagem das equações

Gráficos Pontos e características 20 Relações e funções Par ordenado Produto cartesiano

Explorando intuitivamente a noção de função A noção de conjunto por meio de conjunto Definição e notação de função

Domínio e imagem de uma função Gráfico de uma função

Tipos de função (injetora, sobrejetora e bijetora - noções) Função inversa Função composta 20 Função de 1ºgrau Definição e notação Gráfico

Função de 1º grau crescente e decrescente Coeficiente angular, linear e raiz

Sinal da função de 1º grau Inequações de 1º grau

20

Função Quadrática

Definição

Raízes ou zeros da função Concavidade

(5)

Gráficos Estudo do sinal Domínio e imagem Inequações Função Exponencial Definição Gráficos e características Domínio e imagem Equações exponenciais 15 Função Logarítmica Definição Propriedades Gráficos e características Domínio e imagem

Sistema de logaritmo decimal (noção) Mudança de base

Equações logarítmicas

15

METODOLOGIA DE ENSINO

A exploração inicial de cada conceito é feita por meio de questionamentos feitos pelo professor, orientação de leituras, pesquisas e sistematização dos conceitos. Realização de explicações e comentári-os, seguindo com a formalização necessária e a realização de exercícios pertinentes. Algumas aulas ex-positivas.

Nas aulas, sempre que necessário, faz-se correção dos trabalhos que os alunos tenham dúvidas, oportunidade na qual observa-se as dificuldades dos alunos e retoma-se os conceitos necessários.

A observação contínua dos alunos por parte do professor é realizada com vistas a verificar atitudes e procedimentos adotados durante o desenvolvimento do componente curricular e fornecem subsídios à avaliação dos objetivos atitudinais.

Aulas com atividades individuais ou em grupo, desenvolvendo um trabalho coerente com o objetivo proposto e procurando estimular o aluno a discutir, rever, perguntar e ampliar ideias que o ajudem na compreensão dos problemas cotidianos também serão abordadas.

4.AVALIAÇÃO

4.1. Avaliação da Aprendizagem:

A avaliação do processo de ensino-aprendizagem se dará segundo o regulamento do Instituto Federal Farroupilha, que em seu art. Art. 1º A avaliação deverá ser contínua e cumulativa, assumindo, de forma integrada, no processo de ensino-aprendizagem, as funções diagnóstica, formativa e somativa, com preponderância dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos. § 2º A avaliação, enquanto elemento formativo e sendo condição integradora entre ensino aprendizagem, deverá ser ampla, contínua, gradual, dinâmica e cooperativa, em que os seus resultados serão sistematizados, analisados e divulgados ao final de cada semestre letivo e/ou final de cada elemento curricular.

4.2. Indicadores avaliativos (qualitativos):

A avaliação tem por objetivo a valorização do que o aluno desenvolveu durante o processo de ensino/aprendizagem, contribuindo significativamente para determinar a efetividade ou não do processo e, em caso negativo, que mudanças devem ser feitas para garantir sua efetividade. Para tanto, ao término de cada unidade do conteúdo programático será realizada uma avaliação para identificar dificuldades e dar soluções.

Na avaliação qualitativa se observará o processo de ensino dos educandos, como grupo e individualmente, tendo em vista os objetivos propostos.

A avaliação tem por objetivo a valorização do que o aluno desenvolveu durante o processo de ensino/aprendizagem, contribuindo significativamente para determinar a efetividade ou não do processo e, em caso negativo, que mudanças devem ser feitas para garantir sua efetividade.

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Atividades exercidas em sala de aula: exercícios, cadernos, sínteses. Trabalhos de pesquisa:

Prova individual: 4.4. Critérios:

Os critérios de avaliação compreendem:

Pontualidade, domínio do conhecimento técnico, raciocínio lógico-matemático, realização das atividades propostas, ordenação do pensamento e sua compreensão, trabalho em equipe, relacionamento interpessoal e de grupo.

 Para a aprovação, será exigida frequência mínima de 75% em todas as atividades previstas.

'

5. PROJETOS INTERDISCIPLINARES A SEREM DESENVOLVIDOS COM A TURMA

Serão propostas no decorrer do curso intervenções com professores de outras disciplinas. Ainda não foram discutidas estas intervenções, porém serão solicitadas toda a vez que se entender necessário. 6. ATIVIDADES EXTRACLASSE A SEREM DESENVOLVIDAS

Participação em eventos, mostras científicas, passeios de estudo e palestras da área. (Atividades que estão contempladas no Plano de Ações do Curso).

7. RECUPERAÇÃO PARALELA

A recuperação paralela será realizada no momento em que for detectada a deficiência do(s) aluno(s) e proporcionada mediante a atribuição de tarefas e trabalhos específicos. Na recuperação sob a forma de reforço e recapitulação, serão tratadas as principais deficiências individuais dos alunos, que serão realizadas durante o período letivo. A recuperação paralela objetiva a recuperação da aprendizagem, não havendo, necessariamente, a alteração de notas já atribuídas.

Os horários de atendimento aos alunos serão nas terças-feiras no período da tarde. Para o atendimento deve ser feito, pelo aluno, agendamento prévio diretamente com a professora para organizar as orientações.

8. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS

FA BEZERRA, Manoel Jairo. Matemática para o Ensino Médio. São Paulo: Spicione, 2006.

DANTE, Luiz Roberto. Matemática: Contexto e Aplicações. 3.ed. São Paulo: Ática, 2008.

FACCHINI, Walter. Matemática para a Escola de Hoje. São Paulo: FTD, 2007.

HAZZAN, S. Fundamentos da Matemática Elementar. 8.ed. São Paulo: Atual,

2004. CCHINI, Walter. Matemática para a Escola de Hoje. São Paulo: FTD, 2007. V. único.

GIOVANNI, José Ruy; BONJORNO, José Roberto e GIOVANNI JR, José Ruy. Matemática

Fun-damental: uma nova abordagem. São Paulo: FTD, 2002. v. único.

SILVA, Claudio Xavier da; FILHO, Benigno Barreto. Matemática Aula por Aula. 2.ed. renov. São

Paulo: FTD, 2005.

9. OBSERVAÇÕES

O aluno é o sujeito da ação de aprender. Assim, o cronograma de atividades será desenvolvido e reorganizado a partir do conhecimento do perfil dos alunos e das turmas, considerando que o professor precisa planejar, implementar e dirigir as atividades didáticas. As ações previstas, principalmente no que se refere aos projetos interdisciplinares e atividades extraclasse, poderão ser modificadas e/ou adequadas conforme a necessidade e os acontecimentos no decorrer do ano letivo.

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Coordenação:

______________________________ Profª Fernanda Freitas Costa de Torres

Coordenadora do Eixo Tecnológico

Professor:

______________________________ Prof. Ms Roberto Preussler Coordenação Geral de Ensino

______________________________ Profª Analice Marchezan Coordenadora Geral de Ensino

Supervisão Pedagógica:

_____________________________ Daiele Zuquetto Rosa

Referências

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