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RESSOCIALIZAÇÃO DE MULHERES APÓS CONFINAMENTO PENITENCIÁRIO. Yasmin Rodrigues Duarte 1, Paulo Roxo Barja 2

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Academic year: 2021

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XXII Encontro Latino Americano de Iniciação Científica, XVIII Encontro Latino Americano de Pós-Graduação e VIII Encontro de Iniciação à Docência - Universidade do Vale do Paraíba. 1

RESSOCIALIZAÇÃO DE MULHERES APÓS CONFINAMENTO PENITENCIÁRIO

Yasmin Rodrigues Duarte

1

, Paulo Roxo Barja

2

Universidade do Vale do Paraíba/Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento, Av. Shishima Hifumi, 2911, Urbanova - 12244-000 - São José dos Campos - SP, Brasil, yasminduartes@icloud.com1,

barja@univap.br2

Resumo - A proposta do presente trabalho é dar visibilidade a uma questão da maior importância no contexto brasileiro, mas que é frequentemente ignorada pela mídia e pela população: trata-se do conjunto de desafios envolvidos no processo de ressocialização de mulheres que passaram pelo sistema penitenciário. As fontes iniciais de pesquisa foram: i) dados coletados e divulgados pelo IPEA e pelo IBGE, mostrando elevado aumento na massa carcerária feminina brasileira ao longo da última década; ii) os livros de Dráuzio Varela, que registram seu trabalho investigativo junto ao universo. Os estudos sobre o tema iniciaram-se no contexto de um trabalho de conclusão de curso (TCC) em Jornalismo, surgindo a ideia de se registrar as histórias de mulheres que já passaram pela experiência do confinamento em presídio. Como metodologia, optou-se por realizar entrevistas com ex-presidiárias, que puderam assim relatar as dificuldades pelas quais passam ou passaram na busca de reinserção social. O trabalho apresenta um resumo dos relatos obtidos, Através das entrevistas, a realidade das ex-detentas é expressa de modo fiel à realidade, evidenciando os problemas ligados às questões de gênero. Palavras-chave: integração social, reinclusão social, ressocialização, penitenciaria, sistema

penitenciário.

Área do Conhecimento: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS - Serviço Social Introdução

Dados coletados pelo IPEA (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) junto ao IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) apontam aumento superior a 700% no número de presidiárias brasileiras no período que vai de 1995 a 2009. A cifra é alarmante, pois configura crescimento exponencial de encarceradas sem que haja evolução correspondente na estrutura do sistema carcerário.

Para uma conscientização efetiva da sociedade em relação à questão do encarceramento feminino, é importante transmitir ao público as vivências destas mulheres, relatadas por elas mesmas de modo a retratar toda a complexidade das situações vividas, sem filtros . Parte significativa das mulheres que saem dos presídios volta para a vida do crime, uma vez que a ressocialização social não é efetiva para muitas ex-detentas (IPEA, 2015).

Partindo deste contexto, a finalidade do presente estudo é apresentar os pontos principais de relatos coletados junto a mulheres que passaram pelo processo de reinclusão na sociedade, após concluir seu período de pena, para examinar como a ressocialização foi efetivada nestes casos. A seguir, avalia-se criticamente os principais desafios relativos à volta destas mulheres à condição de liberdade.

Metodologia

O estudo iniciou-se no contexto de um trabalho de conclusão de curso (TCC) em Jornalismo, sendo a pesquisa dividida em duas etapas metodológicas: i) pesquisa bibliográfica e coleta de dados estatísticos; ii) registro de relatos orais de ex-presidiárias para posterior análise.

O Comite de Ética em Pesquisa da UNIVAP aprovou a pesquisa (85979118.5.0000.5503). No que se refere à primeira etapa metodológica, adotou-se como referência de método a obra de Gil (2008). As fontes iniciais de pesquisa foram: i) dados coletados e divulgados pelo IPEA e pelo IBGE, mostrando elevado aumento na massa carcerária feminina brasileira ao longo da última década; ii) os

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XXII Encontro Latino Americano de Iniciação Científica, XVIII Encontro Latino Americano de Pós-Graduação e VIII Encontro de Iniciação à Docência - Universidade do Vale do Paraíba. 2 livros de Dráuzio Varela, que vem realizando intenso trabalho investigativo junto ao universo carcerário – em particular, nosso foco foi a obra Prisioneiras (2002), deste autor.

Na segunda etapa, foram realizadas entrevistas com as ex-presidiárias, coletando informações a respeito do período pós-detenção e focando especificamente o processo da busca de trabalho. No Jornalismo; a entrevista é um recurso importante; Sherwood (1981) apresenta a ideia em que a entrevista é bem aproveitada quando o repórter visa obter opiniões sobre assuntos importantes, já que as pessoas frequentemente confundem nomes, dados e títulos.

De acordo com Scalzo (2014), a modalidade tem um grande peso em relação à credibilidade dos fatos. Optou-se por uma abordagem qualitativa centrada na realização de entrevistas com as ex-presidiárias, para garantir um contato mais aprofundado com estas pessoas, que representam o foco do projeto. Severino (1941) expõe que este tipo de entrevista é considerado um tipo de c oleta de informações com história de vida, de experiência vivida pela personagem; assim será retratada a trajetória de vida dessas mulheres. A pesquisa foi exploratória, concentrando-se na busca de “informações sobre um determinado objeto, delimitando assim um campo de trabalho, mapeando as condições de manifestação desse objeto” (SEVERINO, 1941, p.123).

Para a seleção das entrevistadas, foram adotados os seguintes critérios de inclusão: i) Ser do sexo feminino; ii) Ser maior de idade; iii) Ter passado por uma ou mais experiências de reclusão social (carcerária) pelo período mínimo (total) de dois meses; iv) Encontrar-se presentemente em situação de retorno ao convívio social; v) Aceitar participar do trabalho através de relatos orais, após assinatura de Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, sendo garantida sua confidencialidade. Resultados

A partir dos critérios acima expostos, definiu-se o conjunto de cinco entrevistadas. As entrevistas realizadas com estas mulheres (que já haviam passado pelo sistema penitenciário) permitiram compreender melhor os dilemas e desafios da reclusão feminina e da luta posterior pela reinserção social. Apresentamos aqui os pontos comuns a todas as entrevistadas:

i) Razão para o confinamento – Grande parte das mulheres presas estão envolvidas por tráfico de droga de baixo escalão; são em geral usuárias, até porque “o tráfico em si é muita facilidade, é muito dinheiro, é o que mais dá. A grande maioria ainda usa“;

ii) Baixo índice de visitas – A falta de visita nos presídios femininos é algo muito comum, como descrito por uma das entrevistadas: “Minhas colegas de cela não recebiam visita, era só eu que recebia. Era bem restrito o que entrava e assim, você não é obrigada a dividir com a sua companheira, mas a gente fica junto, então lá não existe riqueza, não existe pobreza, lá todo mundo é igual, eu sempre acabava dividindo”.

iii) Homossexualidade – A homossexualidade dentro dos presídios femininos é muito mais comum do que nos masculinos, pois as mulheres acabam formando vínculos afetivos a partir do contato no cárcere. Isso se relaciona justamente ao fato de que a maior parte das mulheres dentro do presídio não recebe visitas de nenhum companheiro, familiar ou amigo, de modo que as encarceradas acabam excluídas das relações sociais fora do presídio. Em 1995, a pesquisadora Maria Auxiliadora César já estimava que 50% das mulheres fossem homossexuais (CÉSAR, 1996), porcentagem essa que hoje é maior:

São, em sua maioria, mulheres que se consideravam heterossexuais, antes da detenção, e afirmam que, ligadas pelo companheirismo, o apoio na depressão e no medo, se envolveram com outras mulheres. (QUEIROZ, Presos que menstruam, 2015, p.210)

A relação afetiva entre as mulheres é muito mais complexa do que aparenta, ocorrendo entre as próprias presas uma diferenciação entre mulheres que entraram na cadeia “como sapatão” e mulheres que se tornaram homossexuais no contexto da experiência carcerária. Essas mulheres procuram companheirismo e apoio através destes laços afetivos. Varela (2002) explica que estes relacionamentos são tão frequentes que só não ocorrem com senhoras de idade e mulheres vinculadas ao Primeiro Comando da Capital (PCC). Por outro lado, ao contrário do que ocorre na detenção masculina, as brigas por ciúmes chegam a ser extremamente violentas.

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iv) Efetividade da ressocialização após o período de confinamento - Quando foram questionadas a respeito da efetividade da ressocialização das mulheres, quatro das cinco entrevistadas responderam que isso dependia muito da vontade e do empenho da reeducanda. Destacamos uma das respostas: “Olha, eu acho que as pessoas conseguem, se for do seu querer... Não depende da unidade... É igual a você: está na faculdade, mas depende muito de você e não da instituição em si“.

v) Relatos de preconceito sofrido após o período de confinamento - Todas as cinco mulheres entrevistadas relataram ter sofrido preconceito após a saída dos presídios. Mesmo as mulheres que não passaram pela procura de emprego sofreram essa discriminação na família e em outros ambientes “Tem bastante preconceito pela sociedade, [...] Assim, muitas pessoas que conversava comigo, deixou de conversar comigo... Começou a me ver com outros olhos, e no final da conta meu marido também terminou um casamento de 25 anos.”

Por fim, consideramos importante observar que nenhuma das entrevistadas relatou haver recebido qualquer tipo de apoio do Estado, após a saída do sistema penitenciário , no sentido de uma reinserção social efetiva.

Discussão

Os dados coletados pelo IPEA junto ao IBGE revelam que, ao longo de um período de 15 anos, houve um aumento de mais de 700% no número de mulheres ingressantes no sistema carcerário brasileiro. Este aumento foi bastante superior ao verificado no mesmo período para homens – 220%, de acordo com o INFOPEN (2014). A mesma pesquisa do INFOPEN informa que o Brasil possui hoje a quinta maior população carcerária feminina do mundo, ficando atrás apenas de Estados Unidos (205.400 detentas), China (103.766), Rússia (53.304) e Tailândia (44.751).

No Brasil, ainda hoje o encarceramento é uma prática encarada apenas em seu caráter punitivo. Assim, há escasso interesse (por parte do cidadão brasileiro de modo geral) em saber se um preso está ou não sendo preparado para uma ressocialização. Conforme destaca o doutor Drauzio Varela (2012):

Nossas cadeias são construídas com o objetivo de punir os marginais e de retirá -los das ruas, não com o intuito de recuperá--los para o convívio social. Preocupações de caráter humanitário com o destino dos condenados só ganharão força no dia em que os criminosos das famílias mais influentes forem parar nas mesmas celas que os filhos das mais pobres. (VARELA, Dráuzio. Carcereiros, 2012, p.193)

A pesquisa realizada permite identificar padrões predominantes nas características das encarceradas brasileiras. Grande parte destas garotas consome drogas; além disso, cerca de 70% das mulheres que cumprem pena por envolvimento com tráfico não apresenta vínculo com nenhuma das grandes facções criminosas; isso porque seu papel, em geral, é o de realizar serviços de “aviãozinho”, ou seja, transporte de droga e gerenciamento apenas em pequena escala. Neste sentido, estas mulheres cumprem o papel de “assistentes” numa estrutura onde o poder é exercido predominantemente por homens. Segundo a pesquisa do INFOPEN (2014), as encarceradas “(...) são jovens, têm filhos, são as responsáveis pela provisão do sustento familiar, possuem baixa escolaridade, são oriundas de extratos sociais desfavorecidos economicamente e exerciam atividades de trabalho informal em período anterior ao aprisionamento” (INFOPEN, 2014, p.5).

As entrevistas realizadas com as ex-detentas (e, em particular, os trechos destacados na seção “Resultados”) permitem comprovar as informações publicados pelo IPEA e pelo INFOPEN, já que todas as entrevistadas têm o perfil descrito na pesquisa. Na análise dos relatos coletados, levamos em consideração o que Augusto Boal (2003) comenta sobre a reinserção dos detentos na sociedade:

Se, além dos muros, existe uma estrutura social - mesmo doentia e geradora de delinquentes! - dentro dos muros uma organização social deve existir, não um depósito. Na prisão, prepara-se o retorno ao convívio à sociedade. Este retorno tem que ser ensaiado, fora e dentro dos muros. (BOAL, 2003, p. 137).

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Como descrito por Boal, a volta dessas pessoas para o convívio em sociedade deve ser trabalhada, preparada enquanto estão no sistema penitenciário. Já que o sistema penitenciário seria uma ressocialização destas pessoas, ou seja, deveriam ser auxiliadas a volta para o convívio, porém não é isso que é feito com essas mulheres.

Os relatos coletados para o presente trabalho confirmam fatos que aparecem de modo global nas pesquisas (INFOPED, IPEA) que embasaram o presente estudo, destacando -se o problema da falta de visitação no presidio feminino, configurando um abandono familiar que se atribui a um sentimento de vergonha e à falta de compreensão da situação por parte da família. Uma consequência disto é a queda na autoestima, que futuramente será um fator complicador para a reinserção social. Esta, no entanto, é uma situação que não se verifica em tal magnitude no sistema carcerário masculino. A que se poderia atribuir isso?

Ao nosso ver, a experiência do confinamento reproduz uma construção histórica relacionada aos papéis culturalmente atribuídos ao homem e à mulher dentro de estrutura familiar. Tradicionalmente (e como fruto da sociedade machista em que ainda vivemos), à mulher é atribuído o papel de apoiadora do homem, visto como o chefe da família, posição que muitas vezes ocupa até certo ponto independentemente do provimento financeiro. Espera-se, culturalmente, atitudes de submissão da mulher, que no caso da experiência carcerária masculina implica em fazer as visitas e “cuidar do parceiro”, oferecendo o apoio afetivo e psicológico. O mesmo não se verifica no caso inverso, do encarceramento feminino: o papel culturalmente atribuído ao homem ainda é mais o de oferecer suporte financeiro, o que deixa de fazer sentido durante o período de confinamento. Neste sentido, o presente trabalho vem reforçar a necessidade de que se repense as práticas machistas ainda vigentes na sociedade brasileira.

Também é destacado pelas entrevistadas o preconceito de que alegam ser vítimas após a experiência de confinamento no sistema penitenciário; este é mencionado inclusive como sendo um dos fatores responsáveis pelo índice alto de reincidência criminal vinculada ao tráfico de drogas, uma vez que o preconceito dificulta expressivamente a possibilidade de se engajar em atividades laborais em outras áreas. Some-se a isso o fato de que o frequente abandono por parte do parceiro faz com que, em geral, a mulher saia da situação de confinamento já com a necessidade de obter rápida (re)colocação no mercado, uma vez que agora ela precisa cuidar de sua subsistência sem contar com ajuda externa.

A partir das entrevistas realizadas, até mesmo pelo registro em áudio (que permite avaliar o envolvimento afetivo das ex-detentas com aspectos das experiências relatadas), depreende-se toda a carga dramática da realidade por elas vivenciada, não apenas durante a experiência do confinamento como também no momento posterior, da tentativa de ressocialização. Deste modo, amplia-se a compreensão a respeito da complexidade do tema.

Conclusão

A metodologia adotada no presente estudo, com a coleta de relatos orais, permitiu um registro fiel à realidade expressa pelas ex-detentas, evidenciando as particularidades dos problemas vivenciados e que remontam às questões de gênero. A partir das entrevistas, foi possível travar contato mais direto com a realidade das ex-encarceradas, o que permitiu compreender melhor as dificuldades por elas enfrentadas no processo da busca de reinserção social; é possível concluir que a ressocialização no contexto dos presídios femininos não é efetiva e depende muito do empenho particular de cada uma das mulheres.

O presente estudo insere-se no contexto mais amplo de um trabalho de conclusão de curso (TCC) em Jornalismo. A partir de nossa percepção de que o conhecimento e a informação sem preconceitos são primordiais para a efetividade do processo de reintegração social, espera-se que a divulgação dos resultados obtidos, respeitando-se a confidencialidade das entrevistadas, colabore para conscientizar a sociedade em relação à realidade e às dificuldades das ex-detentas, levando a uma mudança de postura que implique em maior respeito e no acolhimento – sem preconceito – destas mulheres na sociedade.

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Referências

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