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Resumo - Conhecer Jesus é Tudo

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Academic year: 2021

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CONHECER JESUS É TUDO CONHECER JESUS É TUDO

O primeiro capitulo conta a história de um jovem nascido na igreja, O primeiro capitulo conta a história de um jovem nascido na igreja, criado na igreja, que frequenta a igreja mas que se encontra perdido dentro da criado na igreja, que frequenta a igreja mas que se encontra perdido dentro da igreja. Este jovem, segundo o autor, é semelhante ao jovem rico da Bíblia. igreja. Este jovem, segundo o autor, é semelhante ao jovem rico da Bíblia. Guardava os mandamentos, era um bom membro da igreja, mas se

Guardava os mandamentos, era um bom membro da igreja, mas se encontravaencontrava perdido dentro da igreja. Estava mais preocupado em seguir normas do que perdido dentro da igreja. Estava mais preocupado em seguir normas do que conhecer verdadeiramente a esus. O grande problema do jovem rico é

conhecer verdadeiramente a esus. O grande problema do jovem rico é que eleque ele n!o amava a esus. "eu amor estava nas posses materiais. esus gostaria de n!o amava a esus. "eu amor estava nas posses materiais. esus gostaria de de

deststroron#n#$l$lo o mamas s n!n!o o popode de fofor%r%ar ar obobededi&i&ncnciaia. . ' ' enentrtregega a tetem m quque e sser er  espont(nea. )a muitos que guardam normas mas n!o

espont(nea. )a muitos que guardam normas mas n!o amam a *eus. 'gora seamam a *eus. 'gora se amamos a esus de todo o cora%!o, ent!o ser# impossível n!o guardar as amamos a esus de todo o cora%!o, ent!o ser# impossível n!o guardar as normas. +or amar a esus n!o vamos querer magoa$lo. 's vees estamos na normas. +or amar a esus n!o vamos querer magoa$lo. 's vees estamos na igreja por uma série de fatores, menos porque amamos a esus. +or isto igreja por uma série de fatores, menos porque amamos a esus. +or isto muitos de nós nos encontramos perdidos dentro dela. - impossível conviver  muitos de nós nos encontramos perdidos dentro dela. - impossível conviver  com alguém que n!o se ame. uitos aceitaram a esus e se batiaram, mas com alguém que n!o se ame. uitos aceitaram a esus e se batiaram, mas nunca o amaram verdadeiramente. /oram seduidos pela emo%!o ou alguns nunca o amaram verdadeiramente. /oram seduidos pela emo%!o ou alguns até pela press!o. "!o infelies neste casamento com 0risto. uitos s!o só até pela press!o. "!o infelies neste casamento com 0risto. uitos s!o só bons membros da igreja e nada mais.

bons membros da igreja e nada mais.

O segundo capitulo intitula$se 1Eu estava perdido2.

O segundo capitulo intitula$se 1Eu estava perdido2. /ala sobre o episódio/ala sobre o episódio do autor se perdendo na floresta até que um índio 3anjo4 o salvou. 5uando do autor se perdendo na floresta até que um índio 3anjo4 o salvou. 5uando estava ali perdido ele pensou que a sua vida crist! se baseava apenas em estava ali perdido ele pensou que a sua vida crist! se baseava apenas em cumprimentos de normas e nada de conhecer a esus. Estava frustrado por  cumprimentos de normas e nada de conhecer a esus. Estava frustrado por  n!o ter tido

n!o ter tido antes um relacionamento mais íntimo com antes um relacionamento mais íntimo com esus. "entiu$se perdidoesus. "entiu$se perdido em meio de uma 6 'ma7nia de doutrinas6 e nada mais. 5uando foi salvo pelo em meio de uma 6 'ma7nia de doutrinas6 e nada mais. 5uando foi salvo pelo anjo ele entendeu que esus n!o é um aglomerado de doutrinas mas um ser  anjo ele entendeu que esus n!o é um aglomerado de doutrinas mas um ser  pessoal, que quer ter um r

pessoal, que quer ter um relacionamento pessoal com esus.elacionamento pessoal com esus.

O terceiro capitulo fala sobre o amor de *eus. 0onta a história do filho O terceiro capitulo fala sobre o amor de *eus. 0onta a história do filho do autor que pergunta a ele, por qu

do autor que pergunta a ele, por que ele precisava amar a esuse ele precisava amar a esus. . ' ' respostaresposta foi uma pergunta ao filhinho8 6 9oc& ama ao papai:6 0laro que sim, foi a foi uma pergunta ao filhinho8 6 9oc& ama ao papai:6 0laro que sim, foi a resposta. Ent!o outra pergunta8 por

resposta. Ent!o outra pergunta8 por que voc& ama ao que voc& ama ao papai: ' papai: ' resposta infantilresposta infantil mais profunda8 6 porque papai me

mais profunda8 6 porque papai me ama6ama6

Esta resposta nos leva a pensar que o amor gera amor. 'mo meu Esta resposta nos leva a pensar que o amor gera amor. 'mo meu pró;imo porque ele me ama. 'mo meu *eus porque Ele me amou primeiro. O pró;imo porque ele me ama. 'mo meu *eus porque Ele me amou primeiro. O te;to continua com a história de um estudante muito feio que se apai;onou por  te;to continua com a história de um estudante muito feio que se apai;onou por  uma mo%a muito linda. 0laro que ele n!o tinha coragem se pedi$la em namoro. uma mo%a muito linda. 0laro que ele n!o tinha coragem se pedi$la em namoro. <

<ododos os 6 os os 6 bonit=es6 do colégio n!o bonit=es6 do colégio n!o obtiveram sucesso. uitos menos ele. obtiveram sucesso. uitos menos ele. asas um belo dia ocorreu um boato que a bela mo%a iria dei;ar o colégio porque um belo dia ocorreu um boato que a bela mo%a iria dei;ar o colégio porque estava com as mensalidades atrasadas. Este mo%o foi a tesouraria e pagou as estava com as mensalidades atrasadas. Este mo%o foi a tesouraria e pagou as mensalidades da mo%a, perdendo um ano de estudos. /oi durante aquele ano mensalidades da mo%a, perdendo um ano de estudos. /oi durante aquele ano tra

trababalhlhar ar fofora ra papara ra popodeder r papagagar r os os seseus us esestutudodos. s. 5u5uanando do vovoltoltou u no no ananoo se

seguguininte te rereununiu iu cocoraragegem m e e pepedidiu u a a momo%a %a em em nanamomororo. . aas s ququal al fofoi i susuaa decep%!o quando foi destratado e recebeu um sonoro n!o como resposta. decep%!o quando foi destratado e recebeu um sonoro n!o como resposta. 5uando a mo%a quando a sua amiga o fato, esta contou$lhe toda a verdade. 5uando a mo%a quando a sua amiga o fato, esta contou$lhe toda a verdade. )ouve muito choro mas finalmente ela aceitou no seguinte argumento8 como )ouve muito choro mas finalmente ela aceitou no seguinte argumento8 como posso dei;ar de amar alguém que me ama

posso dei;ar de amar alguém que me ama tanto>tanto>

O mesmo acontece com o ?osso *eus. 0abe a

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O capitulo quatro fala sobre os milagres que *eus quer operar em seus filhos. 'qui é mencionado o encontro que ?icodemos teve com esus. ' princípio temeroso pelo o que os outros iriam dier ou pensar, ele marcou este encontro a noite fora da cidade. ?icodemos precisava de um milagre. Ele estava cheio de doutrinas, mas faltava$lhe esus. O processo de convers!o é diferente em cada pessoa. +or isso é um milagre individual. )avia uma mulher  que abandonou ou marido, filhos, por causa da bebida. <ornou$se uma prostituta. @m dia ela conheceu a esus e a sua vida foi mudada. 'gora faltava a família. as o marido n!o queria que nem falasse nela. O pastor teve dificuldades para convencer o marido que sua esposa era uma nova mulher. arcaram um encontro e ent!o depois dela se jogar aos pés do marido rogando perd!o, ele percebeu a sua convers!o e decidiu n!o só aceit#$la mas estudar a Bíblia. *epois de alguns meses, ela o marido e o filho de doe anos foram batiados. @m verdadeiro milagre.

O pró;imo capitulo fala sobre uma pergunta 6 - possível conviver com lobos:6 "er# que a convers!o nos livra de pecar: "er# que estaremos imunes:

5uando conhecemos a esus ele transforma a nossa vida, mas a capa de lobo permanece. "omente com luta di#ria é que ela ser# subjugada. @m homem sem 0risto tem só uma naturea. "ua vida e;iste para seu próprio ego. as quando conhecemos a 0risto passamos a receber a naturea de 0risto. O apostolo +aulo mesmo diia8 6 O bem que eu quero faer este n!o consigo, mas o mal que eu n!o quero este fa%o a todo momento. "obrevir# aquela que eu mais alimentar. +or isso a import(ncia de eu guardar todos os meus cinco sentidos. +ermitir que somente coisas boas e que me elevem entrem. +aulo di que devemos dei;ar nossos pecados crucificados na 0ru. 0omo +aulo ao longo da sua vida foi enfraquecendo seu lado mal, ele pode ser vencedor. 0abe a nós seguirmos este e;emplo.

O capítulo seguinte e;pressa a coloca%!o de que amigos defendem amigos. O inimigo de nossas almas sabe que é através da nossa mente que ele pode entrar. Ent!o a nossa mente torna$se um campo de batalha. "e ele conquistar nossa mente ent!o ele ganha todo o resto. +ara isto ele tentar# de todas as formas lograr &;ito. +ortanto a nossa luta n!o ser# f#cil. Embora estejamos rodeados pelo poder de *eus, "atan#s é astuto e perseverante. Ele lan%a as suas tenta%=es. Ele n!o l& nossa mente mas conhece como ninguém todos os nossos pontos fracos e é nestes que ele lan%ar# todas as suas energias. *inheiro, fama, gloria, praeres, s!o algumas de suas mais corriqueiras tenta%=es. E infelimente muitos tem sido vítimas. +ara ilustrar a tenta%!o podemos nos utiliar de um telefone. ' tenta%!o é o telefone tocando. "e eu n!o atender eu n!o cedi a tenta%!o, portanto n!o pequei. O problema que o soar do telefone insistente nos incomoda e muitas vees de tanto sermos tentados caímos. +or isso n!o devemos que a tenta%!o se aloje em nossa mente. 'ssim que acontecer devemos e;tirpa$lo de nós. @ma tenta%!o n!o dura mais que tr&s minutos. +ortanto toda a ve que eu perseverar, vencerei mais uma tenta%!o. 5uanto mais eu vencer a tenta%!o, mas forte ficarei contra a pró;ima investida de "atan#s. ?o entanto o grande segredo para a vitória é olharmos para 0risto, esquecendo de nós mesmos. O autor conta que quando

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tinha apro;imadamente cinco a seis anos, sua m!e lhe dava todos os dias vinte centavos para ele gastar no lanche da escola. *ava para comprar um sorvete de morango e amendoim. @m dia um menino mau de deesseis anos, o encontrava mó caminho e o for%ava a lhe dar a moedinha, prometendo torcer o seu bra%o, e mais, havia ali um menino maneta, e este, segundo o menino mau, foi vitima dele por n!o entregar o dinheiro. *esta forma por medo e por  impot&ncia todos os dias ele perdia o dinheiro para este rapa. @m belo dia na hora do recreio este rapa estava batendo numa crian%a, quando apareceu um outro menino, também de deesseis anos, que vendo aquela cena avan%ou pra cima e lhe deu um tapa. O menino mau n!o revidou. Ent!o uma ideia brilhante surgiu na mente da pequena crian%a roubado todos os dias. 9ou me juntar a este rapa. +rocurando $o contou o episódio e prometeu lhe dar todos os dias de centavos, caso ele o protegesse. ?o outro dia a mesma cena aconteceu, porém ele n!o entregou a moeda. O seu bra%o come%ou a ser torcido, ent!o para a alegria do menino o seu amigo 6 grand!o6 surge e o arranca dos bra%os do malfeitor. Asto nos remete a "atan#s. Ele quer roubar de nós tidos o que temos e que somos. as gra%as a *eus que por meio de esus somos protegidos.

O capitulo sete nos fa a seguinte pergunta8 6 - possível ser perfeito6 . +ara entendermos melhor tomemos o e;emplo bíblico de Enoque. "ua vida perfeita foi resultado de uma vida di#ria com *eus. Ele andou treentos anos com *eus. Outro e;emplo foi o de ?oé. Ele e sua família se salvaram das #guas do *iluvio. )a outros e;emplos que a despeito de suas fraqueas procuraram andar na presen%a de *eus, como 'bra!o, *avi. O segredo destes personagens se resume em uma só frase8 6 andaram com *eus2. +ara os seres humanos, uma pessoa é perfeita, santa, justa, íntegra, quando nunca comete um erro quando fa tudo certinho, quando cumpre todas as normas, leis e regulamentos.

+ara *eus, uma pessoa é perfeita quando se disp=e a andar com Ele. uitas vees o andar com 0risto ser# semelhante a história do autor refém casado e no seu primeiro desjejum, ele se depara com a fruta que ele mais detestava que era o mam!o. as por amar sua esposa e n!o querer  desapont#$la, decidiu comer ou melhor engolir. ?o pró;imo dia qual foi a sua surpresa desagrad#vel l# na mesa estava um mam!o esperando por ele. Ent!o perple;o pergunta a sua esposa8 6 pareceríeis voc& gosta muito de mam!o>6 ' sua resposta foi direta8 6 +ara mim n!o e;iste café da manh! sem mam!o6. O desafio estava lan%ado. Ou ele aprendia a comer mam!o em amor a sua esposa ou levaria um problema para sua vida. *ecidiu pela primeira. esultado8 hoje depois de anos comendo mam!o todos os dias, ele n!o só aprendeu como hoje é a sua fruta preferida. Esta ilustra%!o nos mostra que quando nos apai;onamos por 0risto vamos sempre querer que Ele esteja sempre sorrindo ao observar nossas atitudes.

?o oitavo capitulo nos deparamos com uma lógica8 'migos gostam de conversar2. "e somos amigos de *eus, gostamos de conversar com Ele. 'gora o grande problema é quando n!o temos vontade de orar. - natural que dois amigos se conversem o tempo todo. "e isto n!o acontece ent!o h# um grande problema. Outro fator predominante na conversa de dois amigos é a

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sinceridade. ?!o h# espa%o para hipocrisias ou fingimentos. +ara com *eus h# necessidade de conversa intima e sem fingimentos. 'lguns aos invés de conversar com esus como se conversa com um amigo usam de reas e recita%=es. Asto tem o seu mérito mas n!o é a melhor forma de se conversar  com *eus. Os papagaios e b&bados faem assim. ' nossa conversa com *eus deve brotar do interior do cora%!o. uitas vees temos ora%=es decoradas pela manh! e pela tarde. - como se fosse um desencargo de consci&ncia. *iemos8 6 +elo menos orei2. "er# isto uma ora%!o ou uma ladainha:

O pró;imo capitulo fala sobre alimentarmos da naturea de 0risto. O autor inicia diendo que a leitura da "ua +alavra é de suma import(ncia, mesmo que muitas vees n!o tenhamos vontade. *evemos encarar a Bíblia como uma carta de amor. - como receber uma carta da namorada. Amediatamente a abre e l& com avide depois n!o joga fora. Guarda no bolso e a cada cinco minutos a rel&. <antas vees fa que acaba decorando. E isto fa só porque a ama muito. 'ssim deve ser com a carta de amor de *eus a nós. *eve ser um praer l&$la todos os dias. as muitas vees n!o faemos esta leitura com amor, mas mecanicamente. Asto infelimente n!o tem valor. +ara haver um melhor aproveitamento do estudo da Bíblia, o +r. <ercio "arli, d# algumas dicas muito importantes8 escolha uma hora, um lugar, procurar se aquietar, ter em mente o objetivo desta hora, come%ar com uma invoca%!o, usar a Bíblia, ter outros livros devocion#rios, quanto tempo de ora%!o, quanto tempo vai gastar. 'gora é só perseverar.

O seguinte capitulo 6 "eria possível ficar calado:6. O autor inicia com a e;pectativa de um sim da pessoa amada, e quando isso ocorreu n!o havia como ficar quieto. ' sensa%!o de alegria misturada com emo%!o invadia o ser. <odo mundo precisa ficar sabendo. as o contr#rio a notícia n!o é divulgada com alegria, as pessoas ficavam sabendo pela outra pessoa n!o por nós.

 ' mesma coisa acontece com aquele que conhece a esus e o se amor. ?!o h# como ficar calado. <odo mundo precisa ficar sabendo. 'gora a salva%!o e o testemunho andam juntos. @m dos métodos fant#sticos de evangelia%!o é a amiade. ' Bíblia tra e;emplos de pessoas que conheceram a esus e imediatamente levou esta mensagem a seu irm!o +edro. ?esta linha de pensamento nós também precisamos levar aos nossos amigos a grande descoberta que é esus. Ellen Chite ilustra com um homem que estava sem for%as num inverno rigoroso. Estava decidido a desistir. *e repente ele houve um gemido de um outro homem quase a perecer. ovido pela compai;!o procurou ajudar seu pró;imo. ?!o sabia ele que este procedimento de ajudar o seu semelhante, o friccionar do seu corpo no corpo do outro, provocou calor e isto os salvou da morte. 'ssim acontece com aqueles que levam o calor de esus aos outros.

O pró;imo capitulo tra um título sugestivo8 6 ais que amigos6. )oje 0risto est# no céu intercedendo por nós. as isto n!o impede dele estar aqui conosco nos conduindo pela m!o, livrando$nos dos males deste mundo. 5uando esus foi assunto ao céu Ele enviou o 0onsolador, que é o Espirito "anto. Ele é o representante de esus aqui neste mundo. +or isso temos necessidade do Espirito "anto em nossa vida. 5uando isto acontece tudo se fa novo em nossa vida. Os vícios, a maldade a gan(ncia j# n!o mais e;istem.

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O que seria o pecado contra o Espirito "anto: ' resposta mais simples é a insist&ncia em n!o querer ouvir a vo do Espirito "anto nos tentando convencer  do pecado, da justi%a e do juío. O nosso cora%!o, é como a palma da m!o. "e n!o estamos acostumados a trabalhos pesados e um dia pegamos uma en;ada a m!o come%a a doer. "e pararmos a pele continuar# sempre lisa e sensível. "e continuarmos apesar da dor, aparecer# uma bolha, a bolha arrebentar# e com o tempo, pouco a pouco ir# nascendo uma pele grossa e que conhecemos com o nome de calo. - uma espécie de couro duro e insensível. ?unca mais sentiremos dor. )oje a vo do Espirito "anto poder# ser  uma labareda, mas se eu n!o ouvi$la poder# se tornar uma fr#gil fagulha que com facilidade se apagar#.

O pró;imo capitulo leva o nome do livro 6 0onhecer esus é tudo6. 0onhecer esus é <udo, sabe por qu&: +orque ao conhec&$Do como na realidade Ele é, ao conhecer o que Ele fe por nós na cru do calv#rio, ao saber quanto Ele nos amou e nos ama apesar de nossas atitudes ou de nossa rebeldia, n!o teremos outro caminho sen!o apai;onar$nos por Ele, am#$Do com todas as for%as de nosso ser. E porque O amamos, desejaremos ser como Ele é, viver como Ele quer, ver sempre um sorriso de felicidade em "eu rosto. 0onsequentemente dei;aremos de faer tudo aquilo que O dei;a triste e faremos tudo aquilo que O dei;a feli. 0onhecemos esus o suficiente para confiarmos nele:

0erta dia um grande inc&ndio destruía uma escola. Os bombeiros chegaram e muitas pessoas foram salvas, mas ainda estavam trinta e seis crian%as presas. @m morador enchendo$se de coragem foi até o local do inc&ndio e pediu que as crian%as quebrassem a vidra%a e pulassem pois ele os sustentaria em seus fortes bra%os. @m a um foram se jogando e cada um deles se salvou menos um que n!o tinha coragem de pular, por mais que ar o encorajasse e também a multid!o que ali estava. ?o outro dia encontraram ie carboniado. E o pior que ie era filho de ar. O pai salvou a muitos mas n!o conseguiu salvar seu próprio filho. O convite de esus hoje é o mesmo. 'ceitaremos seu presente:

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