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TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER mdlciário São Paulo

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tis. 253 TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER mDlcIÁRIO São Paulo Registro: 2018.0000432443 ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos estes autos de Direta de Inconstitucionalidade n" 2010968-31.2018.8.26.0000, da Comarca de São Paulo, em que é autor PROCURADOR GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO, são réus PREFEITO DO

MUNICÍPIO DE POÁ e PRESIDENTE DA cÂMARA MUNICIPAL DE POÁ. ACORDAM, em Órgão Especial do Tribunal de Justiça de São Paulo, proferir a seguinte decisão: "WLGARAM A AÇÃO PROCEDENTE. V.U.", de conformidade com o voto do Re1ator, que integra este acórdão.

O julgamento teve a participação dos Exmos. Desembargadores PEREIRA CALÇAS (Presidente), SALLES ROSSI, RICARDO ANAFE, ALVARO PASSOS, BERETTA DA SILVEIRA, ANTONIO CELSO AGUILAR CORTEZ, ALEX

ZILENOVSKl, GERALDO WOHLERS, ADEMIR BENEDITO, ARTUR MARQUES, PINHEIRO FRANCO, XA VIER DE AQUINO, ANTONIO CARLOS MALHEIROS, MOACIR PERES, FERREIRA RODRIGUES, PÉRICLES PIZA, JOÃO CARLOS SALETTI, FRANCISCO CASCONI, RENATO SARTORELLI, CARLOS BUENO, FERRAZ DE ARRUDA E BORELLI THOMAZ.

São Paulo, 6 de junho de 2018. JOÃO NEGRINI FILHO

RELATOR Assinatura Eletrônica

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PODER mDICIÁRIO São Paulo

Direta de Inconstitucionalidade n° 2010968-31.2018.8.26.0000

Autor: Procurador Geral de Justiça do Estado de São Paulo

Réus: Prefeito do Município de Poá e Presidente da Câmara Municipal de Poá Comarca: São Paulo

Voto n° 23.398

AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE - MUNICÍPIO DE POÁ - EXAME DOS ARTS. 49 E 50 DA LEI MUNICIPAL N° 3.720, DE 07 DE MAIO DE 2014; E, POR ARRASTAMENTO, DO ART. 31 DA LEI

MUNICIPAL N° 2.688, DE 29 DE DEZEMBRO DE 1998 - NORMAS QUE INSTITUEM "PRÊMIO POR ASSIDUIDADE" E "PRÊMIO DE

VALORIZAÇÃO DA DOCÊNCIA" - VANTAGENS CUJO CRITÉRIO PARA CONCESSÃO É A ASSIDUIDADE - DEVER ELEMENTAR AO EXERCíCIO DE QUALQUER FUNÇÃO PÚBLICA - VANTAGENS QUE NÃO ATENDEM AO INTERESSE PÚBLICO E ÀS EXIGÊNCIAS

DO SERVIÇO - VIOLAÇÃO AOS PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS DA MORALIDADE, INTERESSE PÚBLICO E RAZOABILIDADE -

ARTS. 111 E 128 DA CONSTITUIÇÃO ESTADUAL

INCONSTITUCIONALIDADE DECLARADA - AÇÃO PROCEDENTE.

Trata-se de Ação Direta de Inconstitucionalidade proposta pelo Procurador-Geral de Justiça do Estado de São Paulo, que tem por objeto os arts. 49 e 50 da Lei Municipal n° 3.720, de 07 de maio de 2014, e, por arrastamento, também o art. 31 da Lei Municipal n° 2.688, de 29 de dezembro de 1998, ambas do Município de Poá.

As normas acima indicadas tratam da instituição do "prêmio por assiduidade" (art. 31 da LM 2.688/98, revogado pelo art. 49 da LM 3.720/14, daí o pedido de inconstitucionalidade por arrastamento, a fim de evitar a repristinação de norma que também seria contrária ao texto constitucional) e do "prêmio de valorização da docência" (art. 50 da LM 3.720/14).

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Sustenta o autor, em resumo, que o requisito para recebimento dos prêmios em questão é basicamente a assiduidade do servidor, atributo intrínseco ao exercício de qualquer função pública, não podendo embasar a concessão de benefícios financeiros. Aduz que essa situação leva à violação dos princípios da razoabilidade e da moralidade (art. 111 da CE), bem como dos critérios de interesse público e necessidade do serviço (art. 128 da CE), gerando inclusive tratamento desigual quanto aos servidores públicos em geral. Adiciona que as normas em debate conferem aumento de remuneração indireto e dissimulado de remuneração, o que também contraria os princípios dos arts. 111 e 128, aplicáveis aos Municípios por força do art. 144 da CE. Argumenta, outrossim, que o art. 49 da LM 3.720/14 revogou o art. 31 da LM 2.688/98, ao trazer nova disciplina ao "prêmio por assiduidade". Porém, isso não impede a declaração de inconstitucionalidade por arrastamento da norma mais antiga, visto que esta terá os efeitos restabelecidos em caso de confirmação da invalidade da lei revogadora (repristinação). Por tudo isso, requer seja concedido medida liminar para suspender, de imediato, os efeitos das normas em debate e, ao final, seja julgada procedente a ação, com a declaração de inconstitucionalidade dos arts. 49 e 50 da LM 3.720/14 e do art. 31 da LM 2.688/98 (por arrastamento), todos do Município de Poá.

Foi concedida 1iminar para determinar a suspensão das normas impugnadas (fls. 185/189).

A d. Procuradoria Geral do Estado deixou de oferecer defesa do ato normativo, por tratar de matéria de interesse exclusivamente local (fls.

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214/215).

O Prefeito do Município de Poá prestou informações às fls. 204/207. Antes de tratar do mérito da ação, sustentou que a Municipalidade tem interesse em integrar a lide, visto que a eventual decisão de procedência da demanda interferiria no regime jurídico-administrativo dos servidores mumcrpais.

No tocante às questões de fundo, afirmou que a concessão da medida liminar foi precipitada: as normas estão em vigor há mais de quatro anos, não havendo, pois, periculum in mora. Aduziu que há interesse público na concessão das vantagens, qual seja, a valorização da classe docente do Município de Poá, por meio da premiação de bons servidores. Por fim, asseverou que não houve criação de privilégio para uma categoria de servidores, mas sim de incentivo para melhorar a qualidade de ensmo, e requereu a improcedência da ação.

A Câmara Municipal de Poá, por seu Presidente, também se manifestou nos autos, informando que as presunções de validade e constitucionalidade de uma lei só podem ser afastadas em casos de incompatibilidade evidente entre a norma e a Constituição. Ou seja, é um evento excepcional e, no caso em debate, não há elementos suficientes para justificar a declaração de inconstitucionalidade. Sustenta, na mesma linha de argumentação do Prefeito, que há interesse público na concessão das vantagens. A recompensa aos docentes os incentiva a esmerar a qualidade do ensino e a aumentar sua produtividade, sendo certo que a queda em

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indicadores de qualidade acarreta diminuição na remuneração dos professores. Além disso, assevera que os princípios constitucionais são respeitados de forma plena, inclusive a razoabilidade, eis que a CE não fixa padrões rígidos para criação de vantagens pecuniárias aos servidores. Requer, aSSIm, a improcedência da ação (fls. 219/225).

A digna Procuradoria Geral de Justiça ofereceu parecer apontando que o Município de Poá não poderia ser incluído como parte interessada na ação, já que o processo é objetivo e não há lide (considerada esta como conflito de interesses subjetivos), restando a possibilidade de admissão apenas como amicus curiae. No mérito, opinou pela procedência da ação (fis. 228/246).

É o relatório.

o

pedido de ingresso do Município de Poá não pode ser acolhido, porque, como bem apontou a L Procuradoria Geral de Justiça, a ação direta de inconstitucionalidade revela processo objetivo, no qual não há conflito de interesses subjetivos/individuais (lide), mas apenas o exame de compatibilidade entre determinada norma e o texto constitucional.

Se não há lide, nem partes (no sentido de ocupantes de polos adversos na relação jurídico-processual), também não há falar em litisconsorte ou terceiro interventor.

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E, apenas para que a decisão não venha a ser acoimada de omissa, observo que não houve pedido (principal ou subsidiário) do Município para admissão no feito como amicus curiae, motivo por que a questão não merece discussão neste decisum.

Quanto às questões de fundo, a ação deve ser julgada procedente.

Os dispositivos legais inquinados de inconstitucionais possuem o seguinte teor:

''Art. 31. O Integrante do Quadro do Magistério, será premiado por

assiduidade, mediante a apuração da freqüência que será feita na seguinte conformidade.

I - O (zero) a 03 (três) ausências que não sejam consideradas de efetivo exercício: 1,0 (um) ponto por ano;

11 - de 04 (quatro) a 06 (seis) ausências que não sejam consideradas como de efetivo exercício: 0,5 (meio) ponto por ano.

§ 10 Para fins de apuração da freqüência nos termos do "caput", deve

ser considerado como ano o período de 10 de janeiro à 31 de dezembro.

§ 20. Na apuração dafreqüência, para fins de prêmio por assiduidade,

consideram-se como de efetivo exercício, os afastamentos relacionados no Art. 26

(leia-se 30) da referida Lei.

§ 3°. Feita a apuração da freqüência, os pontos atribuídos, serão consignados sob a denominação de ''pontos assiduidade".

§ 4~ A cada 5 (cinco) pontos por assiduidade atribuídos, o integrante

do Quadro do Magistério fará jus à percepção de 5%, calculado sobre a respectiva

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sigla de vencimento. "

"Do Prêmio por Assiduidade

Art. 49. Ao professor que, no exercício da docência, não apresentar falta de qualquer natureza durante os meses letivos de Fevereiro a Dezembro, será concedido o Prêmio Assiduidade, correspondente a 10% (dez por cento) sobre o valor de seu vencimento em cada mês em que apresentar a referida assiduidade.

Parágrafo único. O Prêmio por Assiduidade será calculado semestralmente, acumulado e pago em duas parcelas, nos meses de junho e janeiro. "

"Do Prêmio de Valorização da Docência

Art. 50. Ao docente que não ultrapassar 3 (três) faltas de qualquer natureza durante o ano letivo será concedido o Prêmio de Valorização da Docência pago ao final do ano letivo, correspondente ao valor médio do vencimento mensal. "

Pois bem, consagra a Carta Bandeirante nos seus artigos 111 e 128 que a administração obedecerá a princípios, dentre eles o da moralidade, razoabilidade e interesse público, e que só podem ser instituídas vantagens aos

servidores que atendam ao interesse público e às exigências do serviço:

"Artigo 111 - A administração pública direta, indireta ou fundacional, de qualquer dos Poderes do Estado, obedecerá aos princípios de legalidade,

impessoalidade, moralidade, publicidade, razoa b ilidade, finalidade, motivação,

interesse público e eficiência. "

"Artigo 128 - As vantagens de qualquer natureza só poderão ser instituídas por lei e quando atendam efetivamente ao interesse público e às

exigências do serviço. "

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No caso das normas em comento, os prêmios concedidos aos docentes não atende ao interesse público, tampouco às exigências do serviço, uma vez que o requisito para o seu recebimento representa dever funcional inerente ao exercício da função pública.

Assim, as normas impugnadas afrontam os princípios da moralidade e razoabilidade, eis que o requisito para concessão da vantagem é a assiduidade e o mínimo que se espera de um professor municipal (ou de

qualquer outro servidor público) é que compareça ao trabalho assiduamente.

Aliás, neste ponto, vale registrar que, ao contrário do que afirmou o Presidente da Câmara, os dispositivos legais em tela não trazem qualquer previsão de interrupção no pagamento do prêmio caso ocorra queda nos índices de qualidade de ensino do Município.

Como já dito, as artigos apenas prescrevem que, se não houver faltas durante o ano, os professores serão premiados, sema exigência de metas de qualidade ou de outras contrapartidas. E isso, à toda evidência, não atende ao interesse público, tampouco pode ser classificado como moral.

Quanto à razoabilidade, bem observou a ilustre Procuradoria de

Justiça que:

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"(. . .) A lei municipal abordada sucumbe ao denominado teste de razoabilidade, segundo o qual a norma deve ser: (a) necessária (a partir da perspectiva dos anseios da Administração Pública); (b) adequada (considerando os fins públicos que com a norma se pretende alcançar); e (c) proporcional em sentido estrito (que as restrições, imposições ou ônus dela decorrentes não sejam excessivos ou incompatíveis com os resultados a alcançar).

Os prêmios ora impugnados não se adequam a nenhum desses critérios de razoabilidade. Não atendem aos interesses da Administração Pública, convergindo em beneficio exclusivamente dos docentes beneficiados por essa vantagem pecuniária; são, por consequência, inadequados na perspectiva do interesse público, inclusive o primário; são desproporcionais em sentido estrito, pois criam ônus=finunceiros que naturalmente se mostram excessivos e inadmissíveis."

(fls. 237/238).

Sem prejuízo, é importante destacar que a classe dos docentes merece incentivos para que continuem o processo contínuo de aprimoramento do ensino. Ninguém discute a necessidade que temos de escolas e professores de qualidade.

Todavia, os incentivos devem ser feitos pelos agentes políticos municipais por meio de instrumentos adequados e eficientes (os quais nem sempre são os de menor custo político, motivo por que não figuram como prioritários), e que não contrariem os princípios constitucionais que regem a Administração Pública.

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Consigne-se, ainda, que o C. Órgão Especial já se manifestou, recentemente, em casos análogos ao dos autos:

Ação direta de inconstitucionalidade. Iracemápolis. Legislação municipal que instituiu a vantagem pecuniária "Gratificação de Assiduidade" aos servidores vinculados à rede local de ensino público. Alegação de incompatibilidade com a Constituição Estadual e com a Lei de Responsabilidade Fiscal. Preliminar. Ausência de parametricidade. Controle abstrato de constitucionalidade que somente pode ser exercido em face das normas da Constituição Estadual. Análise do pedido que se limita aos dispositivos constitucionais aplicáveis. Instituição da Gratificação por Assiduidade que se desvinculou do atendimento ao interesse público e das exigências do serviço. Vulneração aos princípios da isonomia e razoabilidade e aos artigos 111 e 128, da Constituição Estadual. Precedentes do Órgão Especial. Ação julgada procedente.

(TJSP; Direta de Inconstitucionalidade 2198535-45.2017.8.26.0000; Relator (a): Antonio Celso Aguilar Cortez; Órgão Julgador: Órgão Especial;

Tribunal de Justiça de São Paulo - N/A; Data do Julgamento: 07/02/2018; Data de

Registro: 20/02/2018)

AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE - Artigos 10 ao 6~

da Lei n° 652, de 08 de dezembro de 2015, do Município de Natividade da Serra - Gratificação de incentivo à atividade médica - Vantagem concedida a servidores mediante o cumprimento de deveres inerentes à função - Trata-se de vantagem

pecuniária que não atende efetivamente ao interesse público e às exigências do

serviço, vez que a assiduidade, pontualidade, produtividade, qualidade e eficiência constituem deveres funcionais elementares ao exercício de qualquer função pública - Vedação constitucional - Violação aos artigos 111 e 128, da Constituição

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Estadual. Irrepetibilidade dos valores recebidos de boa-fé, diante da natureza alimentar. Pedido procedente, com ressalva.

(TJSP; Direta de Inconstitucionalidade 2123616-85.2017.8.26.0000;

Relator (a): Ricardo Anafe; Órgão Julgador: Órgão Especial; Tribunal de Justiça de

São Paulo - N/A; Data do Julgamento: 08/1112017; Data de Registro: 10/11/2017)

Ante o exposto, julga-se PROCEDENTE a ação, para declarar a inconstitucionalidade dos arts. 49 e 50 da Lei Municipal 3.720/14, e, por arrastamento, também do arte 31 da Lei Municipal 2.688/98, ambas do Município de Poá.

JOÃO NEGRINI FILHO Relator

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PODER JUDICIÁRIO

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA JUDICIÁRIA

SJ 6.1 - Servo de Processamento do Órgão Especial

Palácio da Justiça

Praça da Sé, s/n - Centro - 3° andar - sala 309 São Paulo/SP - CEP 01018-010 Tel: (11) 3117-2680, e-mail: sj6.1.2@tjsp.jus.br

São Paulo, 5 de julho de 2018.

Oficio n." 2302-N2018-egt

Direta de lnconstitucionalidade n° 2010968-31.2018.8.26.0000 (DIGITAL)

Número de Origem: 3720/2014-

Autor: Procurador Geral de Justiça do Estado de São Paulo Réu: Prefeito do Município de Poá e outro

Senhor Presidente,

Permito-me transmitir a Vossa Excelência cópia do V. Acórdão prol atado nos autos de Direta de lnconstitucionalidade supramencionados.

Valho-me da oportunidade para renovar a Vossa Excelência protestos de estima e distinta consideração.

MANOEL DE QUEIROZ PEREIRA CALÇAS Presidente do Tribunal de Justiça

A

Sua Excelência, o Senhor

Presidente da Câmara Municipal de POÁ- SP CÂMARA M\!NICIPAL POA 2 3 \UL. 201S CORRESPONDÊNCIA REC

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