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Reunião Matinal. Análise XP. Abertura. Índice. Fechamento. Painel Corporativo. Agenda do Dia. 9 de outubro de 2015

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Reunião Matinal

Análise XP

Abertura

Mercado internacional avança impulsionado pela ata do FOMC, que apontou para uma preocupação maior com a economia, e na leitura do mercado afastou para 2016 a primeira elevação na taxa de juros. Na Europa, indicadores econômicos divulgados mostram uma recuperação heterogênea, com algumas economias se recuperando mais rapidamente que outras. No radar doméstico a discussão em torno do impeachment segue ativa, com o PMDB do Senado tentando articular a votação das contas só em 2016.

Fechamento

Ibovespa teve 8º dia seguido de ganhos, maior sequência em mais de 2 anos. Avanço de +0,4%, atingindo 49.106,56.

Painel Corporativo

VALE: Pode vender uma participação na Mineração Rio do Norte Siderúrgicas: Vale monitorar aumento de preços

Bancos: Relatório da Moody’s Service Ambev: InBev e SABMiller

Ser Educacional: Dados de captação. Crescimento orgânico da captação de graduação presidencial foi ruim Oi: Vale monitorar

Direcional: Prévia 3T15 Log-In: Resposta da empresa

Sul América: Aquisição da PAN Seguros JHSF Participações: Vale monitorar

Agenda do Dia

Fontes dos textos: AE, Bloomberg, InfoMoney e Reuters.

Índice

Resumo Cotações Macroeconomia Painel Corporativo Proventos Carteiras Recomendadas Disclaimer Celson Plácido Analista, CNPI

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Reunião Matinal | Estratégia

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Macroeconomia

Brasil – Tombini segue afirmando que os juros permanecerão no patamar atual, PMDB do Senado articula votação de contas para 2016, e Cunha diz que não renúncia.

Tombini admiti incerteza excessiva, mas reafirma manutenção de juros - O presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, afirmou em discurso em evento fechado em Lima que está vendo "níveis anormais" de incerteza e a autoridade monetária não sabe ainda se estes níveis vão persistir, de acordo com a apresentação, que foi divulgada pelo BC. "Nesse contexto é importante o BC não reagir exageradamente a movimentos de curto prazo do mercado, o que poderia realmente adicionar volatilidade", afirmou o dirigente. Tombini reforçou que é preciso manter o nível atual de juros "por um período suficientemente prolongado" para a inflação convergir para a meta até o final de 2016.

PMDB do Senado atua para jogar votação de contas para 2016 - A cúpula do PMDB do Senado quer esfriar o ímpeto de impeachment da oposição, e começou a articular nos bastidores uma operação para jogar o julgamento das contas do governo da petista pelo Congresso para 2016. O argumento de senadores peemedebistas é usar o limite dos prazos regimentais para analisar o parecer do TCU que recomendou a reprovação das contas de Dilma do ano passado. Eduardo Cunha diz que não renúncia, e critica reforma ministerial e Joaquim Levy- Em entrevista ao jornal Folha de São Paulo, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, afirmou que não renunciará “O meu mandato só pode ser alterado se eu renunciar. E eu não vou renunciar. Não existe impeachment de presidente da Câmara. Aqui [um afastamento] é só sob meu juízo próprio. E eu vou persistir.”. Quando perguntado da reforma ministerial, afirmou que dos dez ministérios, sete só trocaram de pasta, e apenas três são novos, o que não altera nada. Ainda reclamou da falta de diálogo do ministro Joaquim Levy, “O Levy não veio aqui para nos escutar. Ele veio tentar nos doutrinar. Alguém [do governo] nos perguntou se seria conveniente relançar a CPMF? Nunca.”.

Levy e Tombini no radar - Entre os destaques da agenda desta sexta-feira estão as participações do ministro da Fazenda, Joaquim Levy, e do presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, do encontro do FMI e do G-20, em Lima, no Peru. Já a presidente Dilma Rousseff cumpre agenda na Colômbia. No Rio, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), participa do encerramento do encontro de municípios (16h00).

Mercados Internacionais – Ata do FOMC impulsiona mercados, indicadores na Europa divergem.

Bolsas europeias sobem mais de 1% e futuros de NY estáveis- Respondendo a ata do FOMC divulgada ontem, as principais bolsas europeias avançam mais de 1%, com a expectativa de que não ocorra aumento nas taxas de juros em breve. No setor corporativo, o destaque fica com as ações da Glencore em Londres, que subiam forte mais cedo, após a empresa informar que vai reduzir sua produção de zinco em um terço. Os índices futuros de Nova York oscilam sem uma direção única, perto da estabilidade, com fôlego encurtado depois da alta registrada ontem em resposta à ata do Federal Reserve, que mostrou que os dirigentes da instituição não elevaram as taxas de juro em setembro devido a preocupações com a inflação baixa e com os efeitos potenciais da desaceleração de outras economias

Produção industrial da França supera expectativas – Mostrando que a recuperação na Europa é bem heterogênea, a produção industrial da França avançou além do esperado em agosto, impulsionada pelo setor automotivo. Alta de 1,6%, contra os 0,5% previstos pelos analistas.

Déficit comercial do Reino Unido recua - O Reino Unido teve déficit comercial indo de 12,2 bilhões de libras em julho para o valor de 11,1 bilhões de libras em agosto. Porém, o saldo negativo é maior que a previsão dos analistas (déficit de 9,6 bilhões de libras).

Bolsas asiáticas sobem - As bolsas na Ásia e no Pacífico também reagiram positivamente, após a ata da última reunião do Fed ter lançado ainda mais dúvidas sobre a perspectiva de alta de juros este ano. A Bolsa de Xangai fechou em alta de 1,27% e o Shenzhen Composto, de menor abrangência, avançou 1,49%. Em Hong Kong, os ganhos foram de 0,46% e, na Bolsa de Seul, de 0,68%. A Bolsa de Sydney encerrou em alta de 0,90%, no quinto pregão consecutivo de valorização, a primeira sequência do tipo desde janeiro. A Bolsa de Tóquio, por fim, avançou 1,64%.

FMI, Lockhart e Evans são destaques - Nos EUA, são esperados discursos de dois dirigentes do Fed - Dennis Lockhart, de Atlanta (10h00) e Charles Evans, de Chicago (14h30). Entre os indicadores, tem o índice de preços das importações de setembro (9h30) e estoques no atacado de agosto (11h00). Em Lima, os ministros do G-20 concedem entrevista coletiva à imprensa (11h30). E o FMI concede coletiva à imprensa na mesma cidade (19h00).

Petróleo segue avançando - Os preços do petróleo prosseguem a trajetória de alta nesta manhã, direcionados pelo enfraquecimento do dólar ante a maioria de suas rivais, à exceção do iene, e preocupações com a escalada do envolvimento militar da Rússia na Síria. Às 8h45, o petróleo para novembro subia 2,08%, a US$ 50,46 por barril, na Nymex. O petróleo brent para novembro avançava 1,24 %, a US$ 53,71 por barril, na ICE.

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Reunião Matinal | Estratégia

Painel Corporativo

VALE: Pode vender uma participação na Mineração Rio do Norte.

A norueguesa esa Norsk Hydro assinou uma carta de intenção para comprar da VALE uma fatia adicional de 40% na Mineração Rio do Norte (MRN), líder na produção de bauxita no Brasil.

Um eventual acordo elevaria a participação da Norsk Hydro na MRN para 45%. A Norsk Hydro está buscando apoio para o acordo de outros acionistas na MRN, incluindo a Alcoa, que possui uma fatia de 18,2%, e a Rio Tinto, que detém 12%.

Seguimos não recomendando exposição a VALE.

Siderúrgicas: Vale monitorar aumento de preços.

CSN e Usiminas, que ontem subiram mais de 6% e 8%, respectivamente. Os clientes da CSN já receberam as notas fiscais de suas compras com o aumento de preços computado, que ficou entre 6% a 10%, segundo fontes ouvidas pelo Broadcast. No caso da bobina a quente o ajuste foi de 10%. No final, a CSN foi a primeira entre as siderúrgicas a implementar os ajustes. Segundo fontes, houve uma preocupação de que haveria uma briga por market share. O ajuste da Usiminas entra em vigor amanhã, ainda de acordo com fontes, e ficará em 9%. No dia seguinte será a vez da ArcelorMittal, que estabeleceu seu aumento entre 8% e 10%.

Seguimos não recomendando exposição ao setor, inclusive nossa recomendação segue de SHORT em USIM5.

Bancos: Relatório da Moody’s Service.

O relatório manteve perspectiva negativa para os ratings do setor. "Pensamos que a recessão econômica no Brasil vai continuar no próximo ano, elevando os riscos dos ativos e pressionando a lucratividade dos bancos - por isso a decisão de manter nossa perspectiva negativa", disse Ceres Lisboa, vice-presidente sênior da Moody's. O relatório, intitulado "Recessão econômica e riscos crescentes dos ativos conduzem perspectiva negativa", prevê que o Brasil não voltará ao crescimento econômico "por várias razões, entre elas o declínio dos preços globais das commodities que o Brasil exporta, risco político mais elevado, uma investigação sobre corrupção de longo alcance que afetou os setores de petróleo construção e engenharia e os esforços do governo para reduzir seu déficit". Seguimos otimistas com o setor financeiro e no caso o setor bancário, devido, principalmente, ao valuation extremamente atrativo, tanto de Itaú quanto de Bradesco.

Banrisul - Apesar dessa leitura para o setor bancário, a Moody's cortou o rating do Banrisul (BRSR6) para "junk"

Ambev: InBev e SABMiller.

A cervejaria SABMiller, tentando defender-se de uma oferta de compra da Anheuser-Busch InBev, controladora da Ambev, anunciou um plano de aceleração de corte de custos em uma tentativa de convencer seus acionistas de que pode impulsionar sozinha seus resultados. A fabricante de cervejas como Peroni, Grolsch e Pilsner Urquell disse que espera agora chegar a economias de custos anualizadas de ao menos US$ 1,05 bi até 2020. A meta anterior de seu programa de corte de custos, anunciado em maio de 2014, era de US$ 500 MM até 2018.

A SAB rejeitou a última oferta de US$ 100 bi da AB InBev, afirmando que está "subvaloriza substancialmente" a companhia. Seguimos recomendando proteção via estruturados, fence em ABEV3, devido ao valuation extremamente elevado.

Ser Educacional: Dados de captação. Crescimento orgânico da captação de graduação presidencial foi ruim.

A companhia anunciou seus dados de captação. O número de novos alunos da companhia, que tem sua maior exposição ao Norte/Nordeste do País, aumentou 12,4% no terceiro trimestre, na comparação anual, enquanto a taxa de evasão ficou em 14,4%, incluindo os alunos que esperavam ter acesso ao Fies, fundo de financiamento estudantil do governo.

Esse crescimento foi puxado por EAD e aquisições. O crescimento da captação de graduação presencial caiu 27%.

Oi: Vale monitorar.

Depois que o conselho de administração homologou a conversão voluntária de ações preferenciais em ordinárias de emissão da empresa. A companhia espera que as ações ONs emitidas como resultado da conversão voluntária estejam disponíveis nas posições de custódia dos acionistas a partir de amanhã e possam ser negociadas a partir de 13 de outubro.

Será que poderemos ver uma possível venda dos acionistas pós-conversão? As ações subiram bem devido as notícias de fusão com a TIM e a contratação do BTG na busca de um parceiro/investidor para o ativo. Seguimos não recomendando exposição a Oi.

Direcional: Prévia 3T15.

As vendas líquidas contratadas no período pela companhia atingiram Valor Geral de Vendas (VGV) de R$ 93 MM, uma alta de 47% em relação ao 3T15 (R$ 63 MM), e uma queda de 17% na comparação com o 2T15 (R$ 112 MM).

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Painel Corporativo

Log-In: Resposta da empresa.

Em resposta à notícia do Valor de que a companhia deve receber aporte de fundo ou ter ativos cindidos em meio ao processo de reestruturação, a Log-In informou que continua avaliando alternativas estratégicas junto a potenciais investidores, mas não há, no entanto, qualquer acordo firmado que confira segurança quanto à conclusão de uma transação com qualquer investidor. Ontem, as ações da companhia chegaram a subir 11,5%, mas fecharam com alta de 6%.

Direcional: Prévia 3T15.

As vendas líquidas contratadas no período pela companhia atingiram Valor Geral de Vendas (VGV) de R$ 93 MM, uma alta de 47% em relação ao 3T15 (R$ 63 MM), e uma queda de 17% na comparação com o 2T15 (R$ 112 MM).

Seguimos não recomendando exposição ao setor de real estate.

Sul América: Aquisição da PAN Seguros.

O Cade aprovou sem restrições a aquisição pela PAN Seguros da carteira de seguro habitacional contratada pela Caixa Econômica Federal atualmente detida pela seguradora Sul América. Segundo parecer do Cade, a carteira é formada por apólices remanescentes, que não são mais ofertadas ao mercado, e que se limitam ao reembolso de segurados antigos, que passarão a ser administradas pela PAN Seguros. A PAN Seguros tem 51% de seu capital detido pela BTGP Holding de Seguros, do banco BTG Pactual e 49% da Caixa Seguridade, da Caixa. Em seu parecer, o Cade concluiu que a operação não representa prejuízo à concorrência, pois não é capaz de gerar reflexos concorrenciais significativos.

JHSF Participações: Vale monitorar.

JHSF Participações recebeu uma proposta vinculante do seu acionista controlador e afiliadas referente à venda conjunta de cinco empresas de sua propriedade no exterior por um valor equivalente a US$ 200 MM, sendo US$ 170 MM em assunção de dívidas e US$ 30 MM em caixa. A aprovação da transação resultará na redução do endividamento bruto da empresa da ordem de US$ 250 MM.

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Reunião Matinal | Estratégia

Proventos

Fonte: Análise XP e Bloomberg

1 - Dividend Yield estimado da empresa no ano em questão, com base no consenso das previsões do Bloomberg. 2 - Yield do provento a ser distribuído (valor bruto do provento ÷ preço de fechamento)

Atenção: A lista de empresa descrita acima tem caráter informativo, aconselhamos a verificação das informações junto a empresa (fato relevante) para a validação de qualquer informação.

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Reunião Matinal | Estratégia

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Referências

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