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Quim. Nova, Vol. 28, Suplemento, S112-S118, 2005

Assuntos Gerais

*e-mail: adelaide@eq.ufrj.br

A IMPORTÂNCIA DO OBSERVATÓRIO DE ATIVIDADES INDUSTRIAIS VIS-À-VIS TENDÊNCIAS EM CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO

Adelaide Maria de Souza Antunes* e Ana Carolina Silva Mangueira

Escola de Química, Universidade Federal do Rio de Janeiro, 21949-900 Rio de Janeiro - RJ

THE IMPORTANCE OF THE OBSERVATORY OF INDUSTRIAL ACTIVITIES AND TRENDS IN SCIENCE, TECHNOLOGY AND INNOVATION. Given that innovation is fundamental for competitiveness, and that it is intrinsically linked to knowledge, it has become essential to foster effective interaction between the Brazilian productive sector and universities and R&D centers. This interface should be created by means of the model used in developed countries: Observatory of Industrial Activities and Trends in Science, Technology and Innovation. The present work describes its main functions, using examples of activities undertaken by the Chemical Industry Information System of the Federal University of Rio de Janeiro related to production systems of primary and high-tech industries, examining the diffusion of knowledge to decision-makers.

Keywords: observatory of industrial activities; trends in Science, Technology and Innovation; market and technology mining.

OBSERVATÓRIO DE ATIVIDADES INDUSTRIAIS E DE TENDÊNCIAS EM CIÊNCIA, TECNOLOGIA E

INOVAÇÃO (C,T&I)

A motivação principal da modelagem do Observatório de Ati-vidades Industriais e de Tendências em C,T&I está na necessidade de estruturação do Sistema Setorial de Inovação, que vem ao en-contro do perfil da Lei de Inovação promulgada em dezembro/2004, que dispõe sobre incentivos à pesquisa científica e tecnológica e à inovação, e dá outras providências.

Para alavancar a competitividade da indústria, é necessário que o Estado reconheça a importância do conhecimento para desenvol-ver a capacidade inovadora local.

O valor dos produtos e serviços cresce como função dos co-nhecimentos neles incorporados. É importante, portanto, assinalar que a cooperação universidade-empresa é um importante instru-mento de interação, que deve ser realizada de forma a maximizar os benefícios para seus objetivos e, conseqüentemente, para a soci-edade como um todo. Embora com objetivos bastante diferencia-dos, universidades, institutos e empresas são parte de um sistema. As reflexões e ações na direção de parcerias entre universida-des e empresas datam do século XIX, demonstrando uma busca contínua por melhores padrões da qualidade de vida e maior acu-mulação de riquezas, bens e serviços.

O ideal é que haja um organismo de interface capaz de conhe-cer a linguagem empresarial, seu comportamento e expectativas e, ao mesmo tempo, conhecer a qualidade dos conhecimentos dispo-níveis, o potencial dos pesquisadores e equipe.

Cabe destacar que, dentre as diretrizes do Ministério da Ciên-cia e Tecnologia (MCT), se verifica dentre as prioridades de ação, o apoio à coordenação que implemente projetos cooperativos e de interesse comum, na direção da inovação e competitividade.

Assim sendo, o modelo do Observatório deve ter os seguintes papéis/funções:

- facilitador da interação entre as Universidades, o Setor Produ-tivo e o Poder Público;

- identificar demandas empresariais e oportunidades de novas frentes de trabalho para o desenvolvimento econômico e social do País;

- considerar a inovação como um processo dinâmico e cumulativo; - operar sistematicamente por meio de ações de curto, médio e

longo prazos;

- conscientizar e mobilizar o conhecimento para o desenvolvimento sustentável através de Fóruns Temáticos e/ou setoriais e, - acompanhar o processo dinâmico da inovação tecnológica.

Tendo em vista as funções apresentadas anteriormente, o mo-delo proposto para o Observatório é apresentado no Esquema 1:

A estrutura do Observatório será detalhada, com as respectivas funções propostas no modelo:

Prospecção e Identificação de Oportunidades – a modela-gem do Sistema de Prospecção leva em conta aspectos de Tecnologias portadoras de Futuro; de Mercado; Sociais e, de Aná-lise de oportunidades de parcerias universidade/empresa (prospecção tecnológica, monitoramento das competências nas universidades e centros de P&D do País vis-a-vis as vocações, sua capacidade produtiva e empreendedora).

Geração do Sistema de Informação Estratégica – envolve a localização de nichos de oportunidades, com avaliação e atualiza-ção de novas vocações vis-a-vis novos desafios e gargalos.

Identificação das Competências/Conhecimento – envolve o monitoramento: das competências científicas; dos setores indus-triais e de serviços; das vocações das regiões e dos Arranjos Produ-tivos Locais e, de produto e serviços.

Mapas do Conhecimento para Priorização da Decisão – uti-lização de ferramentas de tratamento automático da informação Esquema 1. Modelo da estrutura do Observatório de Atividades Industriais e de Tendências em C,T&I

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para geração de mapas de conhecimento, visando o acompanha-mento tanto das mudanças tecnológicas, como dos impactos eco-nômico-sociais.

O SISTEMA DE INFORMAÇÃO SOBRE A INDÚSTRIA QUÍMICA – SIQUIM

O SIQUIM, localizado na Escola de Química de Universidade Federal do Rio de Janeiro, é um observatório de tendências de se-tores industriais, com atividades de monitoramento e prospecção, objetivando apoiar a tomada de decisão dos atores representantes do governo, da academia e das empresas.

Dentre as áreas de atuação de estudos e teses desenvolvidos no SIQUIM, tem-se a Gestão do Conhecimento; Prospecção Tecnológica e Mercadológica e, Inteligência Competitiva.

Estas três áreas apóiam-se em Sistemas de Informações e, ten-do em vista que a indústria química se relaciona com praticamente todos os setores da economia, o SIQUIM é constituído de um con-junto de bases e de estudos de setores e segmentos, abrangendo: - análise tecnológica;

- análise mercadológica; - usos mais relevantes; - novas tendências;

- novos usos/diversificação em termos de ampliação;

- levantamento sobre unidades produtoras ou futuras produtoras internacionais;

- dados sobre mercado internacional; - capacitação nacional;

- verticalização – insumos necessários para a produção de inter-mediários;

- integração de indústrias – base e ponta;

- identificação de lacunas e nichos na cadeia produtiva; - localização de produtores e disponibilidade de insumos; - tarifas aduaneiras;

- identificação de novas moléculas; - árvore química;

- levantamento de formulação de composição sinérgica; - prospecção tecnológica;

- estudos sobre comércio exterior;

- estudos dos setores industriais da economia; - impacto do complexo químico na economia.

As técnicas de gestão do conhecimento, inteligência competi-tiva e prospecção tecnológica dão suporte às metodologias empre-gadas para os estudos de tendências setoriais, as quais usam ferra-mentas de tratamento da informação tendo como resultado mapas de conhecimento, para os tomadores de decisão.

HISTÓRICO DO SIQUIM NA REALIZAÇÃO DE EVENTOS No ano de 1997, o SIQUIM, com apoio da FINEP/MCT/FUJB, realizou o “Seminário Internacional de Aprendizagem Tecnológica, Inovação e Políticas Industriais: Experiências Nacionais e Interna-cionais”, em Angra dos Reis (RJ), contando com especialistas da área, tanto do país como da América Latina (Venezuela, Argentina, México e Cuba, com parceria com CENDES/ Universidad Central da Venezuela).

Já em 1998, na Escola de Química, foi organizado o workshop “Estudo prospectivo em Ciência e Tecnologia no Brasil”, com a participação do Prof. Ron Johnston, Diretor Executivo do “Australian Center for Innovation & International Competitiveness (ACIIC)”, da Universidade de Sydney (Austrália).

Em 2000, na cidade de São Paulo, foi realizado o workshop

“Identificação dos Gargalos Tecnológicos Determinantes da Im-portação de Produtos Químicos”, a fim de discutir os resultados obtidos no estudo, de mesmo nome, patrocinado pelo MCT – PADCT – Plataforma Tecnológica em parceria com a ABIQUIM, que teve como objetivo central analisar, do ponto de vista tecnológico e industrial, os itens de maior relevância na pauta de importações de produtos químicos do País que apresentassem va-lor de importação superior a US$ 10 milhões/ano.

Em 2001, foi realizado em São Paulo, com o apoio da FINEP, o “Workshop do Setor Químico-Farmacêutico: Futuros Genéricos”, que contou com a participação de representantes da academia, empresas e governo, e teve como objetivo a definição do foco de estudo de projeto piloto sobre o setor químico farmacêutico, reali-zado em parceria com o Núcleo de Informação Tecnológica em Materiais, da UFSCar/DEMa.

O projeto “Identificação e Conhecimento da Balança Comer-cial do Complexo Químico”, resultante de demanda realizada pela FINEP, foi realizado em 2002, envolvendo o estudo de todos os capítulos da Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM) referen-tes ao complexo químico (27 ao 40) e identificação de produtos estratégicos na pauta de importação e exportação do País, em rela-ção aos 4 mais importantes blocos econômicos que impactam o complexo químico (Nafta, União Européia, Mercosul e Tigres Asi-áticos). Ao final do projeto foi organizado pelo SIQUIM, em São Paulo, workshop com representantes do Governo, academia e em-presas para validação e análise dos resultados.

Em 2005 foi organizado pelo MDIC e UNIDO o “Seminário Internacional Prospecção em C,T&I – Perspectivas de Integração Ibero-americana”. No âmbito do Programa de Prospectiva Tecnológica Industrial das instituições organizadoras, o SIQUIM apresentou estudo sobre o Futuro da Indústria de Transformados Plásticos, no caso específico das embalagens para alimentos. Estudos realizados pelo SIQUIM relacionados à indústria de base

A título de visualização, a Figura 1 apresenta exemplos de es-tudos sobre Indústria de Base – caso da cadeia produtiva de Petró-leo e Gás.

A seguir, são apresentados pontos relevantes dos estudos rela-cionados na Figura 1.

Tendências na cadeia de petróleo e gás natural (O&G)1

As mudanças e impactos econômicos decorrentes do processo de globalização, bem como a política nacional de abertura da eco-nomia, no início da década de 90, fizeram-se sentir em vários seto-Figura 1. Estudos sobre a cadeia produtiva de petróleo e gás

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res e segmentos industriais do País. No que se refere mais especi-ficamente ao setor O&G, tais mudanças e novos requisitos vêm se confirmando como desafios a serem enfrentados e oportunidades a serem exploradas, principalmente após 1997, quando importantes medidas do governo sinalizaram uma nova etapa para este setor no Brasil (quebra do monopólio, “Lei do Petróleo - 9478” criando mecanismos de concessão do direito de exploração e produção e instituindo o CNPE e a ANP). Para tanto, esforços na direção tanto do entendimento das forças e movimentos deste setor em nível internacional e nacional, como na visualização de tendências tecnológicas e mercadológicas se fazem necessários, objetivando o estímulo à competitividade e à inovação do setor.

Neste contexto se insere este estudo, cujo objetivo foi levantar as inovações tecnológicas mais citadas em nível internacional de elos da cadeia produtiva de petróleo e gás (exploração & produção, refino e gás natural – estocagem e transporte), no sentido de subsi-diar a tomada de decisão.

A metodologia norteadora utilizou conceitos da Inteligência Competitiva e Prospectiva Tecnológica. Os levantamentos realiza-dos para o período 2001-02 foram realizarealiza-dos com base em pala-vras-chave que nortearam a busca quanto à sua abrangência e pre-cisão da área de interesse, nas seguintes fontes de informação: - base de dados “Derwent- World Patent Index”, com patentes

indexadas pelo número de publicação; país; empresas ou enti-dades titulares; título e resumo da invenção;

- base de dados “Petroleum Abstracts”, que fornece cobertura mundial de “papers”, livros, artigos de jornais, teses, publica-ções de empresas, congressos e patentes em diversos assuntos da cadeia de petróleo e gás;

- anais dos dois últimos Congressos Internacionais de Petróleo (WPC), realizados em 2000 no Canadá e em 2002 no Brasil; - informações provenientes da “World Wide Web” (WWW),

con-tidas em robôs/máquinas de busca como www.teoma.com e www.copernicus.com.

Os resultados foram obtidos através do tratamento das infor-mações em 3 níveis classificados como “macro”, “meso” e “micro”. No nível “macro” foram gerados mapas de cada elo, proveni-entes das informações dos principais assuntos contidos nas paten-tes e artigos, identificando-se a quantidade de parcerias existenpaten-tes (empresa/universidade/centro de pesquisa, empresa/empresa, em-presa/associações); no nível “meso”, foram identificadas as princi-pais empresas detentoras de patentes, dentro de cada elo, identifi-cando as principais tendências; já o nível “micro” apresenta os tó-picos tecnológicos representativos das amostras estudadas (E&P, Refino e Gás Natural), seguindo a especificidade de cada elo.

Como exemplo, mostra-se o resultado da pesquisa de patentes na base “Derwent” sobre estocagem e transporte de gás natural, vi-sando acompanhar as tendências tecnológicas deste segmento na cadeia O&G. O Japão se destaca com relação ao primeiro depósito, seguido dos Estados Unidos, conforme apresentado no Gráfico 1.

Com relação ao refino de petróleo, das 213 empresas/institui-ções depositantes, 4 se destacam no patenteamento, representando 26% da amostra: China Petro-Chem (18 patentes); UOP LLC (16); ExxonMobil (11) e Institute Français du Petróle (10).

Tecnologias energéticas para óleos pesados2

Este estudo buscou construir visão macro, meso e micro sobre novas tecnologias utilizadas para processamento de petróleos pe-sados, como microondas, plasma, ultra-som e radiação ionizante/ ultravioleta, tendo como base a análise de conteúdo de patentes, artigos e anais de eventos. Além disso, foram mapeadas as compe-tências no País.

As fontes de informação pesquisadas e os respectivos resulta-dos após validação foram:

“Derwent World Patentes Index”: base de dados de patentes, sendo analisados títulos, resumos, data de aplicação (priorida-de) e depositantes das patentes referentes ao período 1993-03, nas seguintes tecnologias: microondas (154); plasma (61); ultra-som (7); radiação ionizante/ultravioleta (22).

• “Web of Science”, base de artigos, período 1993-03, sendo analisados títulos, resumos e data de 32 artigos sobre microon-das e de 29 sobre plasma.

• “Science Direct”, base de artigos, período 1993-03, sendo ana-lisados títulos, resumos e data de 127 artigos sobre plasma, não tendo sido identificados artigos sobre microondas. • “Petroleum Abstracts”, base de dados cobrindo artigos,

even-tos e patentes focados na cadeia de O&G, no período 1993-03; foram resgatados 28 documentos sobre microondas.

Sistema Lattes/CNPq, base de dados de currículos e grupos de pesquisa, para levantamento de especialistas em P&D, com conhecimento nas áreas das energias de interesse do estudo. Foram identificados os seguintes números de especialistas por tecnologia: microondas (6); plasma (13); ultra-som (4); radia-ção ionizante/ultravioleta (7).

• Sistema SUPRIR (plataforma desenvolvida pelo CIN/CNEN que dissemina base de dados de eventos nacionais e internaci-onais). A pesquisa realizada para o período de 1993 a 2003 resultou em 29 eventos sobre microondas; 142 sobre plasma, 2 sobre ultra-som e 8 sobre radiação ionizante/ultravioleta. Novos negócios em zeólitas e hidrotalcitas3

Alguns aluminossilicatos vêm sendo largamente utilizados em diversos processos industriais, como na catálise, adsorção, ou na troca iônica. Dois destes materiais, as zeólitas e as hidrotalcitas4-6

foram objeto deste estudo, que visou a Gestão do Conhecimento e Prospecção.

Para ambos os produtos, foram identificados, no período de 1993 a 2003, o número de patentes; sua origem; os depositantes mais expressivos; os mercados receptores de depósitos de patentes e, os principais conjuntos de classes técnicas que são objetos de patentes.

A Tabela 1, apresenta as 5 principais empresas depositantes em hidrotalcitas em 10 anos, e seus respectivos números de patentes.

No que concerne à competência brasileira em hidrotalcitas, foram levantados os pesquisadores e suas respectivas instituições, Gráfico 1. Derwent: 1° depósito de patentes em estocagem e transporte de gás natural

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titulações e e-mails; as instituições dominantes na pesquisa em termos de número de pesquisadores e, o quantitativo de pesquisa-dores por titulação acadêmica.

Para a competência brasileira em zeólitas, além dos menciona-dos para as hidrotalcitas, foram levantamenciona-dos mais 2 itens na base “Web of Science” no período 2000-03: os autores brasileiros com publicações; os principais autores brasileiros versus artigos publi-cados e, os artigos nacionais orientados a insumos e/ou aplicações relevantes versus grupos de pesquisa.

Foram também apontadas as tendências mercadológicas em zeólitas através dos movimentos de mercado no período de 2000/ 2002 e da Importação e Exportação do item genérico da Nomen-clatura Comum Mercosul 3815.90.10 – Outros Iniciadores e Ace-leradores para Coqueamento do Petróleo.

Tendências tecnológicas da petroquímica7

Durante os últimos 20 anos, as tecnologias comercializadas no campo de petroquímicos foram focadas principalmente para poliolefinas. No entanto, há um número de inovações, muitas das quais podem ser chamadas de “nichos” tecnológicos, não signifi-cando fechamento de unidades ou mudança de rotas de produção, mas sim, adaptação para atender especificações “taylor-made”.

As perspectivas tecnológicas vão ao encontro de atender o equi-líbrio de oferta e demanda regional, utilizando mecanismos não tradicionais na petroquímica como otimização de matérias-primas consideradas co-produtos; outra força é a tecnologia como instru-mento para gerar novos negócios, caso em que a biotecnologia e a nanotecnologia têm se mostrado promissoras, a primeira ambientalmente amigável e a segunda, por sua multidisciplinaridade e atendimento a mercados de valor agregado elevados, como o eletro-eletrônico.

As empresas integradas de petróleo/petroquímica estão inves-tindo em plantas no mercado consumidor, preferindo esta opção a aumentar a capacidade no Oriente Médio e exportar o produto. Observa-se que das 25 maiores empresas de petróleo no mundo, 22 atuam na petroquímica.

Das empresas não integradas ao petróleo, 7 petroquímicas des-tacam-se mundialmente, algumas com unidades no Brasil: “Dow Chemical”, “Basf”, “BP Amoco”, “DSM”, “Exxon-Mobil”, “Nova Chemical” e “Solvay”. Estas apostam no mix de internacionalização, com atuação focada e global em produtos de suas “core competences”. Há diversos casos de acordos, “joint ventures”, fusões e aquisições. O estudo focou as tecnologias relativas a produtos como olefinas/poliolefinas, p-xileno/PTA/PET, ácido acrílico/acrilatos, estireno e poliestireno (PS), além de fornecer uma visão de impor-tação/exportação do Brasil destes produtos em 2003.

Dentre as principais tendências do século XXI identificadas, podem ser citadas a reciclagem, como parte integrante da estraté-gia de empresas que visam a manutenção de uma boa imagem frente à sociedade; o investimento em tecnologia para melhoria de pro-cesso e produtos e, o estabelecimento de alianças estratégicas

en-tre empresas. Estas cooperações resultarão em maior concentração e conseqüente maior proteção de mercados e tecnologia, permitin-do antecipar um cenário crítico de acesso às novas tecnologias para países tradicionalmente dependentes.

Meio ambiente: competências na recuperação de ecossistemas8

Este estudo teve como objetivo localizar as competências exis-tentes no País aplicando a técnica de “text mining/data mining” a ecossistemas, utilizando tanto termos em português como em in-glês, correlacionando-os à recuperação dos ecossistemas.

Para a busca de competências, foram utilizadas as seguintes fontes de informação: Plataforma Lattes/CNPq/MCT; “Web of Science” para o período de 1984 a 2004 (incluindo os artigos de autores estrangeiros que citam o Brasil) e, sites especializados, como a Base de Dados Tropical (BDT) e Restinga.net.

A Tabela 2 mostra, como ex., a distribuição dos 214 profissio-nais atuantes em restingas, localizados na base Restinga.net, por área de atuação.

Já com relação aos grupos de pesquisa cadastrados no Sistema Lattes/CNPq, foi realizado cruzamento dos termos de busca, tendo sido localizados 15 grupos, distribuídos nas seguintes áreas: Re-cursos Florestais e Engenharia Florestal (7); Ecologia (4); Ocea-nografia (2); Agronomia (1) e Engenharia Química (1).

A cada dia, nota-se mais intensamente a conscientização da sociedade a respeito das questões ambientais, e empresas, em es-pecial as do setor de petróleo e gás, passam a ter como parte inte-grante de suas estratégias a preocupação com o meio ambiente. Neste sentido, a identificação e sistematização das competências nacionais tornam-se importantes no estabelecimento de parcerias para desenvolvimento de tecnologias voltadas à recuperação ambiental de ecossistemas específicos.

Monitoramento sobre a calibração de equipamentos dos segmentos do complexo químico junto a pequenas e médias empresas (PME’s)9

Foi realizada pesquisa de campo, cujo instrumento de coleta de dados utilizado foi um questionário contendo perguntas abertas e fechadas sobre a demanda de ensaios e calibrações.

As 89 empresas entrevistadas localizam-se em 9 diferentes seg-mentos: Química Inorgânica; Química Orgânica; Resinas; Far-macêutico; Defensivos Agrícolas; Sabão, Limpeza e Perfumaria; Diversos; Borracha e, Plásticos, sendo predominantemente micro e pequenas empresas.

No que concerne à contratação de serviços metrológicos, 9 Tabela 1. Principais depositantes de patentes sobre hidrotalcita de

1993 a 2003

Depositantes (Corporação) Nº de Patentes

Asahi Denka Kogyo KK 70

Kyowa Kagaku Kogyo KK 32

Sumitomo Bakelite Co. Ltd. 30

Mitsubishi 27

Henkel KGAA 23

Tabela 2. Base de dados Restinga.net - Distribuição de pesquisa-dores por área

Área de Concentração N° de Pesquisadores

Botânica 96 Ecologia 64 Conservação 21 Zoologia 13 Geociências 5 Outras 15 Total 214

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empresas desconhecem fornecedores, 5 citam não o fazer por mo-tivo do custo do serviço, 4 alegam que não há fornecedores para os serviços demandados e 1 empresa afirma que os prazos são a causa para não contratação.

Considerando o universo de empresas, apenas 5 instrumentos são presentes em mais de 1/3 das empresas da amostra: balança, paquímetro, termômetro, manômetro e micrômetro.

Estudos realizados pelo SIQUIM com relação à indústria de ponta

A Figura 2 refere-se aos estudos relacionados à Indústria de Ponta, caso exemplificado pela cadeia produtiva de Fármacos e Medicamentos:

A seguir são apresentados alguns pontos relevantes dos estu-dos relacionaestu-dos na Figura 2, ilustrando o monitoramento prospectivo.

Prospecção tecnológica da indústria farmacêutica nacional10

A Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ) lançou o projeto Ino-vação em Saúde, que visa, principalmente, fornecer subsídios para formulação de uma política multissetorial, envolvendo a gestão, o desenvolvimento científico e tecnológico e a produção de insumos críticos para a saúde. Para tanto, solicitou a realização de estudo sobre medicamentos.

O setor farmoquímico caracteriza-se, globalmente, pelo padrão de competição na diferenciação de produtos, e, mesmo sendo um oligopólio, metade do mercado mundial é dominado por alguns poucos líderes e, em determinadas classes terapêuticas, poucas empresas respondem por mais de 80% da demanda. Além disso, os investimentos em P&D em medicamentos são extremamente ele-vados, e o desenvolvimento de novos medicamentos é tanto de alto custo como de alto risco, pois apenas 1 de cada 10 mil estudados é aprovado e chega à sociedade.

O estudo teve os seguintes objetivos:

• identificação dos medicamentos da Relação Nacional de Me-dicamentos - RENAME -com importância para a área de saúde pública (Prospecção Tecnológica e Mercadológica das drogas por Classes Terapêuticas, dos Medicamentos de Alto Custo e dos Genéricos da RENAME) e,

• mapeamento das competências do País para desenvolvimento de fármacos e medicamentos da RENAME (Líderes de Pesqui-sa, Rotas de Produção das drogas estratégicas da RENAME e Identificação das vias de Produção dos Fármacos).

Tendo em vista o grande número de variáveis correlacionadas, foram geradas 10 planilhas, que serviram de suporte para a

identi-ficação de 88 produtos estratégicos: 3 delas referentes a fármacos (de Alta Importação e com Produção Nacional; de Alta Importação e sem Produção Nacional; e Superavitários), 3 referentes a medi-camentos (de Alta Importação e com Produção Nacional; de Alta Importação e sem Produção Nacional do Fármaco; e Superavitários), e 4 relacionadas tanto a fármacos quanto a medicamentos (Produ-tos de Alta Importação de Fármaco e Medicamento; Produ(Produ-tos Es-tratégicos sem Produção de Genéricos no País; Produtos com Alto Potencial de Inovação; Medicamentos de Alto Custo).

Com base nas análises realizadas, foram também apresentadas recomendações de ações vis-à-vis a Política Industrial do País para Fármacos e Medicamentos, chegando a 15 produtos de interesse imediato.

Este estudo observou que há espaço para o desenvolvimento de fármacos em diferentes classes terapêuticas em termos de inova-ção, o que é demonstrado pelo patenteamento internacional e no País, porém, recomendam-se estudos que contemplem fármacos que extrapolem a RENAME. Foi identificada uma gama conside-rável de competências no País em várias etapas da cadeia produti-va de fármacos/medicamentos; verificou-se que, considerando a capacidade produtiva do País, é possível a substituição de importa-ção competitiva e aumento das exportações, mas faltam incentivos fiscais necessários para a P&D nas indústrias. Desta forma, para levantar oportunidades de investimento visando a dinâmica de ino-vação, faz-se necessário o monitoramento sistemático de informa-ção como subsídio aos atores envolvidos (governantes, empresas e pesquisadores).

Subsídios à política pública na área de saúde – inovação11

O objetivo principal deste estudo foi identificar a dinâmica de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (P, D&I) do setor saúde no cenário internacional, especificamente em relação a 3 categorias de doenças: crônicas (cardiovasculares, diabetes, e câncer), infecto-contagiosas e negligenciadas (malária, leishmaniose e tuberculo-se), nos anos de 2001 e 2002.

Neste sentido, a Visão Internacional sobre Artigos Científicos foi obtida através da pesquisa na base de dados MEDLINE, identi-ficando-se a ocorrência de artigos sobre as doenças-foco do estudo e sobre os medicamentos adotados pela RENAME, no período de 2001 e 2002. Além do total de artigos por doença, foi também identificado o número de “papers” relativos às categorias diagnós-tico, terapia e prevenção e controle (utilizando-se para tanto o re-curso da indexação do artigo por descritor).

Os artigos foram tratados para facilitar a identificação dos pa-íses líderes na produção técnico-científica por categoria, por doen-ça, com as respectivas listas de termos técnicos, substâncias e ins-tituições/empresas/autores. A partir dos resultados obtidos para cada categoria (terapia, diagnóstico, e prevenção), por doença, foram gerados mapas de conhecimento relativos aos termos técnicos de maior ocorrência, e mapas que correlacionam estes termos “top” com as 10 substâncias de maior freqüência, levando à sinalização das mais recentes pesquisas no mundo.

A Visão Internacional sobre Patentes foi obtida através de pes-quisa na base de dados “Derwent World Patents Index”. Para cada categoria (terapia, diagnóstico, e prevenção) por doença foi seleci-onada aquela de maior número de depósitos em 2001/2002. A par-tir da identificação da categoria líder em número de patentes por doença, foram identificadas as “top” empresas e suas tendências de patenteamento.

Para o caso de diabetes, mostrado aqui como ex., foram locali-zadas no período estudado 1890 patentes. Destacam-se aquelas 561 que envolvem as três categorias juntas, ou seja, tanto diagnóstico, Figura 2. Estudos sobre a cadeia produtiva de Fármacos e Medicamentos

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como tratamento e também prevenção, com aproximadamente 29% do total. Deste sub-grupo de 561 patentes, a principal empresa depositante é a Incyte Genomics, com 90, cujas patentes abran-gem, de maneira geral, não apenas diabetes, mas outros males como AIDS, câncer e infarto, e trazem como termos importantes os polipeptídeos e os polinucleotídeos.

Já a Visão Nacional sobre Pesquisadores e Empresas foi reali-zada utilizando-se o Sistema LATTES/CNPq, para localização de profissionais cujas áreas de atuação apresentam terminologias re-lacionadas à biotecnologia, verificando-se interface com o setor saúde; e diversos diretórios de Empresas de Biotecnologia, como os da BIOMINAS, BIORIO, e ABRABI.

No Gráfico 2 é apresentada a distribuição percentual, por Esta-do, das 83 empresas biotecnológicas atuantes na área de saúde lo-calizadas no estudo, destacando-se Minas Gerais e Rio de Janeiro.

Prospecção tecnológica nacional (P&D) em reagentes diagnósticos (clínicos) 12

No escopo do projeto Inovação em Saúde, objetivando forne-cer subsídios para formulação de uma política multissetorial, e a produção de insumos críticos para a saúde, a FIOCRUZ solicitou a realização do estudo “Prospecção Tecnológica Nacional (P&D) em Reagentes para Diagnósticos (clínicos) no âmbito da Saúde Públi-ca”, para detectar oportunidades de desenvolvimento de reagentes de diagnósticos laboratoriais que atendam às doenças transmissíveis/ controle de sangue: AIDS; Citomegalovírus; Dengue; Doença de Chagas; Filariose; Hepatites Virais; Herpes; HTLV I; HTLV II; Leishmaniose; Leptospirose; Malária; Rubéola; Sarampo; Sífilis e, Toxoplasmose.

Para o alcance do objetivo, foram elaboradas três diferentes visões: a de mercado, a de desenvolvimento e a de inovação.

Com relação à visão de mercado, praticamente este é domina-do no País por importações, cujas informações encontram–se em 4 itens genéricos da Nomenclatura Comum Mercosul (3822.00.00 – Reagente de Diagnóstico/Laboratório; 3822.00.10 – Reagente Determinante de Componente Sangue/Urina; 3002.90.10 – Reagentes de origem microbiana para diagnóstico e, 3006.30.29 – Outros reagentes de diagnóstico concebidos para serem adminis-trados ao paciente), que exigiram abertura por guia de importação junto à Receita Federal, e como resultado pode ser ressaltada a concentração de poucas e relevantes empresas presentes neste mer-cado considerando-se valores em dólar (FOB).

Em relação à visão de desenvolvimento, a Academia (via cur-rículo Lattes e indicação de especialistas) apresenta competência para atuação na área com 5 pesquisadores que confirmaram sua atuação em pesquisa básica e aplicada e 2 em pesquisa básica. Já o

parque produtivo no país é incipiente, ainda que tenha sido locali-zado na pesquisa de campo, em algumas empresas, interesse na produção.

Em relação à visão de inovação na pesquisa de 2003/2004, as patentes internacionais analisadas tendem a serem amplas tanto em escopo (nas doenças) como em abrangência (se são de diagnós-tico, tratamento e/ou prevenção). Foi possível observar que Hepa-tite e AIDS apresentam uma maior tendência de estarem na mesma patente. Além disso, ambas as doenças apresentam tendência de uso da biotecnologia para vacinas e diagnósticos.

Como conclusões, observam-se competências no País, inova-ção em termos de patentes no mundo, mas desorganizainova-ção das in-formações de mercado no Brasil e, a princípio, desinteresse por parte das grandes empresas na produção de reagentes para identifi-cação das doenças alvo do estudo.

Gestão em Biotecnologia

Trata-se da elaboração de um livro, organizado a partir de dis-sertações de mestrado e teses de doutorado orientadas pelos Profs. Adelaide Antunes e Nei Pereira Junior na Escola de Química da UFRJ, que será composto dos seguintes capítulos:

– O perfil da Biotecnologia no Brasil: Investimentos, Recursos Humanos e a Indústria de Biotecnologia.

– O Patenteamento em Biotecnologia

– Estratégias de Prospecção em Biotecnologia: O uso de drogas contra o câncer de mama

– A Biodiversidade Brasileira: O Caso da Amazônia

– Organismos Geneticamente Modificados: Uma Visão Estraté-gica

– A Influência Governamental na Indústria Nacional Farmo-química e de Medicamentos

– Desenvolvimento Ambientalmente Sustentável

– Estratégia para a Ecoeficiência Aplicada às Águas: Produção mais Limpa

Com este livro, pretende-se ampliar a visão sistêmica aos cur-sos de Pós-graduação, no caso específico relacionado à Biotecnologia.

Bases de Dados

No ano de 2002, foram lançadas 2 bases de dados pelo SIQUIM, cujas principais informações são:

TUBERCULOSIS DATABASE13

Base de dados formada por 74 drogas utilizadas no diagnósti-co, prevenção e/ou combate à tuberculose, contendo as seguintes informações: CAS RN (Chemical Abstract Service Registry Number); Peso molecular; Fórmula molecular; Estrutura; Sinôni-mos; Nomes comerciais (com empresa produtora e país de ori-gem); Atividade farmacológica; Aplicações terapêuticas; Rotas de produção; Combinações com outras drogas e Patentes relaciona-das à droga desde 1962 (número, prioridade, data e depositante).

A busca no Cd-rom pode ser realizada através de palavras-cha-ve, por produto, ou então por patente. A interface com o usuário é ilustrada na Figura 3.

ESPECIALIDADES QUÍMICAS14

O Cd-rom “Especialidades Químicas” é composto por aproxi-madamente 250 produtos, tendo sido originado em um projeto de identificação de produtos classificados como de química fina ou “pseudo-commodities” com alta demanda nacional, que se consti-Gráfico 2. Distribuição por estado das empresas biotecnológicas atuantes

(7)

tuiriam em potenciais de investimento para a Indústria Química. Para cada produto, estão disponíveis informações como: Nome químico; CAS RN (Chemical Abstract Service Registry Number); Classe química; Nomes comerciais; Fórmula estrutural; Principais insumos; Setores de aplicação; Empresas produtoras (nacionais e internacionais); Ex-produtores nacionais; NBM (Nomenclatura Brasileira de Mercadorias) e, NCM (Nomenclatura Comum do Mercosul).

Também é apresentada uma série histórica de importação des-de 1999, mostrando casos des-de produtos classificados em NCMs ge-néricos. Por ano, tem-se a quantidade importada (em kg); valor total (em US$ FOB); e preço específico (em US$ FOB/Kg).

Como exemplo, a Figura 4 apresenta alguns dados referentes ao diclofenaco sódico.

O difícil acesso a informações de mercado, especialmente aos dados estatísticos de importação, é um entrave à visualização de novas oportunidades de investimento. Esta situação conflita com

os objetivos do governo de aumentar a riqueza e as oportunidades de emprego, além de melhorar o desempenho da balança comerci-al do País.

Desta forma, este estudo torna-se importante ferramenta de tra-balho para os tomadores de decisão, sejam do setor empresarial, acadêmico ou governamental.

CONSIDERAÇÕES FINAIS/CONCLUSÕES

No Brasil, onde o conhecimento está fortemente localizado nas Universidades e Centros de P&D, é necessário que estes sejam o elo de ligação com o setor produtivo, no sentido de serem agentes da inovação para o alcance da sustentabilidade da competitividade. Desta forma, o Observatório de Atividades Industriais e de Tendências em Ciência, Tecnologia e Inovação surge como mo-delo facilitador entre as Universidades, o Setor Produtivo e o Poder Público, visando a identificação de demandas geradoras de em-prego e renda, através da informação e do conhecimento, das ten-dências sobre os impactos da tecnologia tanto na sociedade como na indústria.

O presente trabalho demonstra, por estudos realizados para o governo e empresas brasileiras, a prospecção de tendências tecnológicas e mercadológicas em setores de base e de ponta, apon-tando gargalos e alternativas de oportunidades para superação dos mesmos através da realização sistemática do acompanhamento de atividades industriais e do conhecimento, pela participação interativa dos especialistas.

REFERÊNCIAS

1. INT/Projeto Tendências; SIQUIM/EQ-UFRJ; Nota Técnica 03/2003: Mapeamento Tecnológico - Tendências Internacionais da Cadeia de O&G: Exploração, Produção, Refino e Gás Natural, 2003; Disponível em http:// www.tendencias.int.gov.br/

2. SIQUIM/EQ-UFRJ; Gestão do Conhecimento e Prospecção em Processos Não Convencionais de Conversão de Óleos Pesados, 2004, Vols. 1 e 2. 3. SIQUIM/EQ-UFRJ; Gestão do Conhecimento e Prospecção em Zeólitas

e Hidrotalcitas, 2003, vols. I-III.

4. Escobar, F. A. M.; Batista, M. S.; Urquieta-Gonzalez, E. A.U.; Quim. Nova

2000, 23, 303.

5. Aguiar, M. R. M. P.; Novaes, A. C.; Guarino, A. W. S.; Quim. Nova 2002, 25, 1145.

6. Crepaldi, E. L.; Valim, J. B.; Quim. Nova 1998, 21, 300.

7. SIQUIM/EQ-UFRJ; Tendências Tecnológicas da petroquímica, 2004. 8. SIQUIM/EQ-UFRJ; Data mining em recuperação ambiental, 2004. 9. SIQUIM/EQ-UFRJ; Rede de Tecnologia/SEBRAE-RJ; Caracterização da

demanda de serviços de ensaio e calibração, 2002.

10. Projeto Inovação em Saúde; SIQUIM/EQ-UFRJ; Prospecção tecnológica da indústria farmacêutica nacional, 2004, vol. I, II (A a F) e III. 11. CGEE e SIQUIM/EQ-UFRJ; Subsídios à Política Pública na área de Saúde

- Inovação: Mapas do Conhecimento sobre tendências internacionais e competências nacionais em doenças crônicas, doenças infecto-contagiosas e doenças negligenciadas, 2003, vols. I, II e III. Disponível em: http:// www.mct.gov.br/Fontes/Fundos/cts/ctsaude/ CT_Saude_Estudos.htm 12. Projeto Inovação em Saúde; SIQUIM/EQ-UFRJ; Prospecção Tecnológica

Nacional (P&D) em Reagentes para Diagnósticos (clínicos) no âmbito da Saúde Pública, 2005.

13. SIQUIM/EQ-UFRJ; Tuberculosis Database, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Brasil, 2002.

14. SIQUIM/EQ-UFRJ; Alquimista Impaciente – Especialidades Químicas, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Brasil, 2002.

Figura 4. Especialidades Químicas – Diclofenaco sódico Figura 3. Tuberculosis Database

Referências

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