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Manual Do Servidor_IFG

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Academic year: 2021

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MANUAL

MANUAL

DO SERVIDOR

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(3)
(4)

CONTEÚDO

CONTEÚDO

Pró-Reitoria de Desenvolvimento Institucional Pró-Reitoria de Desenvolvimento Institucional Diretoria de Recursos Humanos

Diretoria de Recursos Humanos

Coordenação de Cadastro e Pagamento Coordenação de Cadastro e Pagamento Coordenação de Gestão de Pessoas Coordenação de Gestão de Pessoas

Coordenação de Aposentadorias e Pensões Coordenação de Aposentadorias e Pensões

PROJETO GRÁFICO, DIAGRAMAÇÃO E REVISÃO

PROJETO GRÁFICO, DIAGRAMAÇÃO E REVISÃO

Diretoria de Comunicação Social Diretoria de Comunicação Social

ccs@ifg.edu.br ccs@ifg.edu.br

Distribuição Gratuita e Dirigida. 1ª edição - Junho/2014 Distribuição Gratuita e Dirigida. 1ª edição - Junho/2014

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APRESENTAÇÃO 6

APRESENTAÇÃO 6

MENSAGEM

MENSAGEM DO DO REITOR REITOR 77

A

A INSTITUIÇÃO INSTITUIÇÃO 99

Atuação da Rede Federal

Atuação da Rede Federal de Educação Profissional,de Educação Profissional, Científic

Científica a e e TTecnológica ecnológica no no Estado Estado de de Goiás Goiás 1010

Histórico 11

Histórico 11

Reitoria 12

Reitoria 12

Câmpus

Câmpus do do IFG IFG 1414

Modalidades

Modalidades de de Ensino Ensino Ofertadas Ofertadas pelo pelo IFG IFG 1515

DEVERES

DEVERES DO DO SERVIDOR SERVIDOR PÚBLICO PÚBLICO 1717

Principais

Principais Deveres Deveres Legais Legais do do Servidor Servidor Público Público 1717 Principais

Principais Deveres Deveres Éticos Éticos do do Servidor Servidor Público Público 1818

DIREITOS

DIREITOS DO DO SERVIDOR SERVIDOR PÚBLICO PÚBLICO 2020

Planos

Planos das das Carreiras Carreiras 2020

Adicionais,

Adicionais, Benefícios Benefícios e e Gratificações Gratificações 2525

SUBSISTEMA INTEGRADO

SUBSISTEMA INTEGRADO DE ATENÇÃODE ATENÇÃO À

À SAÚDE SAÚDE DO DO SERVIDOR SERVIDOR (SIASS) (SIASS) 3636

VIGILÂNCIA EM SAÚDE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DO

DO TRABALHADOR TRABALHADOR 3939

GEST

GESTÃO ÃO DE DE PESSOAS PESSOAS 4646

SIAPENET 53

SIAPENET 53

SUAP

SUAP E E CORREIO CORREIO ELETRÔNICO ELETRÔNICO 5555

ALGUMAS

ALGUMAS FONTES FONTES DE DE CONSULTCONSULTA A 5656

ANEXOS 58

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ANEXO II ANEXO II

Tabela de Vencimento dos Técnicos-Administrativos Tabela de Vencimento dos Técnicos-Administrativos ANEXO III

ANEXO III

Cursos de Educação Formal

Cursos de Educação Formal com relação direta aoscom relação direta aos

Ambientes Organizacionais para Incentivo à Qualificação Ambientes Organizacionais para Incentivo à Qualificação ANEXO IV

ANEXO IV

Decreto nº 7.806/2012 – Regulamenta

Decreto nº 7.806/2012 – Regulamenta critérios e procedimentos paracritérios e procedimentos para progessão de servidores na carreira do Magistério do

progessão de servidores na carreira do Magistério do Ensino Básico,Ensino Básico, TTécnico écnico e Te Tecnológecnológicoico

ANEXO V ANEXO V

Lei nº 11.892/2008 – Instituti a

Lei nº 11.892/2008 – Instituti a Rede Federal de EducaçãoRede Federal de Educação Profissional, Científica e T

Profissional, Científica e Tecnológica e cria ecnológica e cria os Institutos Federaisos Institutos Federais ANEXO VI

ANEXO VI

Resolução nº 1/2007 – Estabelece normas para o funcionamento Resolução nº 1/2007 – Estabelece normas para o funcionamento de cursos de pós-graduação

de cursos de pós-graduação lato sensulato sensu, em nível de especialização, em nível de especialização ANEXO VII

ANEXO VII

Lei nº 12.618/2012 – Institui o

Lei nº 12.618/2012 – Institui o regime de previdência complementarregime de previdência complementar para os servidores públicos federais

para os servidores públicos federais ANEXO VIII

ANEXO VIII

Decreto nº 7.808/2012 – Cria a Fundação de Previdência Decreto nº 7.808/2012 – Cria a Fundação de Previdência

Complementar do Servidor Público Federal do Poder Executivo Complementar do Servidor Público Federal do Poder Executivo ANEXO IX

ANEXO IX

Lei nº 11.091/2005 – Dispõe

Lei nº 11.091/2005 – Dispõe sobre a estruturação dosobre a estruturação do Plano de

Plano de Carreira dos Cargos Carreira dos Cargos TTécnico-Administrativosécnico-Administrativos

em Educação, no âmbito das Instituições Federais de Ensino em Educação, no âmbito das Instituições Federais de Ensino vinculadas ao Ministério da Educação

vinculadas ao Ministério da Educação ANEXO X

ANEXO X

Contatos dos Câmpus Contatos dos Câmpus

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O Instituto Federal de Goiás (I

O Instituto Federal de Goiás (IFG) mantém, por meio da DiretoriaFG) mantém, por meio da Diretoria de Recursos Humanos, da Pró-Reitoria de Desenvolvimento de Recursos Humanos, da Pró-Reitoria de Desenvolvimento Institucional, seu Programa de Iniciação ao Serviço Público, para Institucional, seu Programa de Iniciação ao Serviço Público, para facilitar a ambientação dos servidores recém-empossados.

facilitar a ambientação dos servidores recém-empossados.

O servidor que chega recebe uma grande quantidade de O servidor que chega recebe uma grande quantidade de infor-mações sobre a Instituição, o serviço público federal e sua vida mações sobre a Instituição, o serviço público federal e sua vida funcional. Por isso, o IFG resume as principais informações neste funcional. Por isso, o IFG resume as principais informações neste Manual. São informações necessárias para que o servidor possa Manual. São informações necessárias para que o servidor possa

inserir-inserir-se na vida se na vida institucional, institucional, possa exigir seus possa exigir seus direitos e direitos e cumprircumprir seus deveres.

seus deveres.

O Manual do Servidor deve ser uma publicação para consultas O Manual do Servidor deve ser uma publicação para consultas recorrentes. Nele, grande parte das dúvidas dos servidores pode recorrentes. Nele, grande parte das dúvidas dos servidores pode ser esclarecida e muitos procedimentos podem ser conhecidos. ser esclarecida e muitos procedimentos podem ser conhecidos. Ele é, portanto, um companheiro, um auxiliar de todo servidor Ele é, portanto, um companheiro, um auxiliar de todo servidor do IFG.

do IFG.

APRESENTAÇÃO

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Somos todos responsáveis!

Cada servidor ou servidora que chega ao Instituto Federal de Goiás (IFG) nos traz uma grande alegria e uma nova expectativa; é sempre mais um que vem contribuir para o engrandecimen-to da Instituição. Essa soma de esforços individuais para gerar um trabalho coletivo, que vai produzir resultados de dimensões sociais, é uma das características do serviço público. Por isso, ser um servidor público federal é uma honra e também uma grande responsabilidade.

Servidor público é aquele que tem muitos deveres, mas também direitos. Entre os deveres, é sempre bom lembrar o dever cidadão de ser ético e de visar sempre o bem comum. Entre os direitos, destaca-se a possibilidade concreta de construção de uma carreira profissional, com progressões e promoções, inclusive pecuniárias.

Mas, nós do IFG, ainda temos uma outra característica marcan-te: somos servidores públicos da educação. Lidamos cotidianamen-te com um dos direitos fundamentais dos brasileiros, que é o de receber educação de qualidade. Isso aumenta nossa responsabili-dade! Nosso trabalho transforma vidas de adolescentes que deci-dem fazer o ensino médio profissionalizante, de jovens e de traba-lhadores que buscam escolarização e formação profissional.

Por isso, pedimos a todos os servidores que chegam ao IFG que procurem conhecer a Instituição, que busquem se informar sobre os cursos que ofertamos, os projetos que desenvolvemos e os resul-tados que conquistamos. Temos a certeza de que todos querem contribuir e de que todos vão se orgulhar do trabalho realizado. Afinal, somos todos responsáveis pelas conquistas que temos e pelas que virão!

Sejam bem-vindos!

Professor Jerônimo Rodrigues da Silva Reitor do IFG

(9)

Itumbiara Inhumas Formosa Aparecida de Goiânia Anápolis Luziânia Uruaçu Cidade de Goiás

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O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás (IFG) é uma instituição de ensino que oferece educação pública, gratuita e de qualidade para adolescentes, jovens e adultos, com o objetivo de formar e qualificar profissionais para os diversos setores da economia. Também realiza pesquisas e promove o desenvolvi-mento tecnológico de novos processos, produtos e serviços, em estreita articulação com os setores produtivos e com a sociedade, oferecendo mecanismos para a educação continuada.

O IFG atua na verticalização do ensino na medida em que oferta cursos em diferentes níveis e modalidades da educação profissional e tecnológica, da educação básica à pós-graduação. São oferecidos cursos de ensino médio integrado à educação profissional técnica; ensino técnico em geral; cursos superiores de tecnologia, licencia-tura e bacharelado em áreas em que a ciência e a tecnologia são componentes determinantes, em particular as engenharias, bem

como programas de pós-graduação lato e stricto sensu.

Também oferta cursos pelo Programa de Educação de Jovens e Adultos (Proeja), pelo Programa Mulheres Mil e pelo Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), além de cursos na modalidade de Educação a Distância (EaD), pelo e-Tec Brasil, sem deixar de assegurar a formação inicial e continuada do trabalhador e dos futuros trabalhadores.

Atualmente, o IFG atende mais de 20 mil estudantes nos seus doze câmpus, localizados nas cidades de Anápolis, Aparecida de Goiânia, Cidade de Goiás, Formosa, Goiânia, Inhumas, Itumbiara, Jataí, Luziânia, Uruaçu e Águas Lindas. Nos próximos anos o IFG implantará unidades em Senador Canedo, Valparaíso e Novo Gama.

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Atuação da Rede Federal de Educação

Profissional, Científica e Tecnológica

no Estado de Goiás

Com a mudança para Instituto Federal, Goiás ficou com duas novas instituições: o Instituto Federal de Goiás (IFG), formado pelo CEFET Goiás e seus 12 câmpus em funcionamento, sendo a reito-ria instalada em Goiânia; e o Instituto Federal Goiano (IF Goiano), formado inicialmente pela fusão dos CEFETs de Rio Verde e de Urutaí e da Escola Agrotécnica Federal de Ceres.

O Instituto Federal de Goiás continua mantendo a tradição da Escola Técnica Federal de Goiás e do CEFET Goiás ao oferecer educação pública, gratuita e de qualidade para jovens e trabalha-dores do Estado. Inserido na Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, que engloba os institutos federais, os ainda CEFETs e o Colégio Dom Pedro II, o IFG vem ampliando sua inserção social, com a implantação dos novos câmpus, e também sua contri-buição para o desenvolvimento social e econômico do Estado.

O Instituto, ao longo de sua história, foi e continua sendo ambiente de formação e de realização de ações políticas, artísticas e culturais, reafirmando sua identidade como centro formador de ideias, conhecimentos, artistas, lideranças e, principalmente, profis-sionais qualificados e conscientes de suas responsabilidades com a vida e com a sociedade.

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Histórico

O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás (IFG), criado pela Lei Federal nº 11.892, de 29 de dezem-bro de 2008, que transformou os Centros Federais de Educação Tecnológica (CEFETs) em Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, é uma autarquia federal detentora de autonomia administrativa, patrimonial, financeira, didático-pedagógica e disci-plinar. Equiparada às universidades federais, é uma instituição de educação superior, básica e profissional, pluricurricular e multicâm-pus, especializada na oferta de educação profissional e tecnológica nas diferentes modalidades de ensino.

A história do Instituto Federal de Goiás possui uma longa traje-tória, com origem no início do século passado. No dia 23 de setem-bro de 1909, por meio do Decreto n.º 7.566, o então presidente da República, Nilo Peçanha, criou 19 Escolas de Aprendizes Artífices, uma em cada Estado do País. Em Goiás, a escola foi criada na anti-ga capital do Estado, Vila Boa, atualmente cidade de Goiás.

Em 5 de julho de 1942, com a construção de Goiânia, a esco-la foi transferida para a nova capital, se transformando em palco do Batismo Cultural da cidade. Recebeu, então, o nome de Escola Técnica de Goiânia.

Com a Lei n.º 3.552, em 1959, a Instituição alcançou a condi-ção de autarquia federal, adquirindo autonomia administrativa, patrimonial, financeira, didático-pedagógica e disciplinar, rece-bendo a denominação de Escola Técnica Federal de Goiás, em agosto de 1965.

Em 1988, a Escola Técnica Federal de Goiás ampliou sua presen-ça no Estado com a criação da Unidade de Ensino Descentralizada de Jataí, hoje denominada Câmpus Jataí.

Por meio do decreto sem número, de 22 de março de 1999, a Escola Técnica Federal de Goiás foi transformada em Centro Federal de Educação Tecnológica de Goiás (CEFET-GO), uma insti-tuição de ensino especializada na oferta de educação tecnológi-ca nos diferentes níveis e modalidades de ensino, com prioridade na área tecnológica. A partir daí, a Instituição recebeu autorização para ofertar cursos superiores.

No mês de dezembro de 2008, o CEFET-GO passou a ser Instituto Federal de Goiás, com a aprovação da lei nº 11.892, que criou os institutos de todo o País.

(13)

Reitoria

A Reitoria é a instância executiva do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás (IFG), responsável pela administração, coordenação e supervisão de todos os assuntos que envolvem a Instituição, direta e indiretamente. É composta pelo Reitor, Gabinete, Diretoria Executiva, Assessoria de Relações Institucionais, Pró-Reitorias, Auditoria Interna e demais instâncias.

Reitor: Jerônimo Rodrigues da Silva

Diretor Executivo: Paulo Henrique de Souza Pró-Reitorias

São instâncias que compõem a Reitoria e que planejam, superintendem, coordenam, fomentam e acompanham as ativida-des de ensino, pesquisa, extensão, administração e ativida- desenvolvimen-to institucional. São dirigidas por pró-reidesenvolvimen-tores nomeados pelo reidesenvolvimen-tor.

Pró-Reitoria de Administração: propõe e conduz as políticas de gestão administrativa, patrimonial, de suprimento de bens e serviços e de aplicação dos recursos orçamentários e financeiros; propõe, planeja, coordena e avalia as políticas, rotinas e ações de administração que otimizem recursos, busquem eficiência e eficá-cia; elabora o Planejamento de Gestão; apresenta os processos de prestação de contas da Instituição.

Pró-Reitor: Ubaldo Eleutério da Silva

Pró-Reitoria de Desenvolvimento Institucional: propõe e siste-matiza o planejamento estratégico da Instituição, propõe e conduz as políticas de gestão de pessoal, de tecnologia da informação; levanta, atualiza, sistematiza e avalia dados estruturais para dar subsídio à definição das políticas institucionais, bem como compi-la dados institucionais; orienta e coordena a ecompi-laboração e atua-lização e supervisiona a efetivação do Plano de Desenvolvimento Institucional; propõe, planeja, implementa, supervisiona e avalia a política de gestão de recursos humanos, de avaliação do desem-penho institucional, da política de capacitação; orienta, subsidia e sistematiza a elaboração do Relatório Anual de Gestão.

(14)

Pró-Reitoria de Ensino:  propõe, planeja, coordena, executa e avalia as ações necessárias ao desenvolvimento de políticas de ensino nos diferentes níveis de atuação institucional, no âmbito de todos os câmpus; propõe e promove políticas e programas de democratização do acesso, procedimentos de seleção, de indução e estímulo aos estudantes para a continuidade e conclusão dos cursos; estabelece e sistematiza princípios e diretrizes para a estru-turação e reestruestru-turação dos cursos e currículos, propõe e promove o cumprimento do calendário acadêmico.

Pró-Reitor: Adelino Candido Pimenta

Pró-Reitoria de Extensão: propõe e conduz políticas de forma-ção inicial e continuada de trabalhadores; de assistência estudantil; de estágio, de inserção, valorização e interação dos profissionais formados pelo IFG com o mundo do trabalho, bem como propõe e desenvolve toda a política de extensão; propõe, planeja, supervi-siona e avalia o desenvolvimento das ações institucionais de exten-são, interação e intercâmbio entre o IFG e as instituições públi-cas, empresas, entidades, organizações, representações sociais e a comunidade.

Pró-Reitor: Sandro Ramos de Lima

Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação: propõe, conduz, planeja, coordena, executa e avalia as políticas institucionais de pesquisa, inovação e pós-graduação, no âmbito de todos os câmpus; implementa os planos de formação e aperfeiçoamento do corpo docente e técnico-administrativo em nível de pós-graduação; implementa e coordena os programas e planos de concessão de bolsas de pesquisa e de pós-graduação; planeja, avalia e supervi-siona a elaboração de propostas de implementação, alteração ou extinção de cursos de pós-graduação.

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Câmpus do IFG

Atualmente o IFG possui 12 câmpus em funcionamento (Águas Lindas, Anápolis, Aparecida de Goiânia, Cidade de Goiás, Formosa, Goiânia, Goiânia Oeste, Inhumas, Itumbiara, Jataí, Luziânia e Uruaçu) e com a expansão serão implantadas novas unida-des em: Novo Gama, Senador Canedo e Valparaíso de Goiás. A expansão da Instituição possibilitará a ampliação da oferta de cursos e vagas e da população atendida no Estado.

Diretores-Gerais

Câmpus Goiânia - Alexandre Silva Duarte Câmpus Jataí - Mara Rúbia de Souza Morais Câmpus Inhumas - Alan Keller Gomes

Câmpus Itumbiara - Aline Silva Barroso

Câmpus Uruaçu - Leonne Borges Evangelista Câmpus Anápolis - Daniel Silva Barbosa

Câmpus Formosa - Edson Rodrigo Borges Câmpus Luziânia - José Carlos Barros Silva

Câmpus Aparecida de Goiânia - Ana Lucia Siqueira Câmpus Cidade de Goiás - Lisandra Lavoura Passos Câmpus Águas Lindas - Wagner Pereira Lopes

Câmpus Goiânia Oeste - Mad’Ana Ribeiro de Castro Câmpus Senador Canedo - Aldemi Coelho Lima Câmpus Valparaíso - João Marcos Bailão de Lima

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Modalidades de Ensino Ofertadas pelo IFG

O IFG oferta cursos desde a educação básica à pós-graduação, nas modalidades:

Educação Básica

Formação Inicial e Continuada (FIC)

Oferta de cursos de curta duração para trabalhadores. Os cursos não são regulares; são ofertados de acordo com a demanda do mercado, por meio da publicação de edital. A forma de ingresso e a exigência de escolaridade são especificadas no edital.

Ensino Técnico

Oferta de cursos técnicos de nível médio.

Curso Técnico Integrado ao Ensino Médio

Curso no qual o ensino técnico profissionalizante é simul-tâneo ao ensino médio. O estudante obtém a escolarização e a formação profissional.

Curso Técnico Subsequente ao Ensino Médio

Curso técnico profissionalizante (de nível médio) ofertado para estudantes que já concluíram o ensino médio.

Curso Técnico pelo Proeja

Curso no qual o ensino técnico profissionalizante é oferta-do simultaneamente ao ensino médio. O estudante obtém a escolarização e a formação profissional. É oferecido dentro do Programa Nacional de Integração da Educação Profissional com a Educação Básica na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos especificamente para pessoas com 18 anos ou mais.

(17)

Educação Superior

Oferta de cursos superiores destinados aos que já concluíram o ensino médio nas seguintes modalidades:

Bacharelado

Os cursos de bacharelado preparam profissionais habilitados para atuar na área de sua formação.

Licenciatura

Os cursos de licenciatura formam profissionais aptos a trabalhar em ambientes educacionais, em todos os níveis de ensino.

Tecnologia

Os cursos de tecnologia são graduações de nível superior com enfoque na atuação técnica profissional. Possuem uma carga-horária menor em relação aos cursos de bacharelado e licenciatura.

Pós-Graduação

Lato Sensu (Especialização)

Os cursos de especialização possuem duração mínima de 360 horas, destinados a quem possui diploma de graduação. Atualmente o IFG oferta especializações nos câmpus Goiânia e Jataí.

Stricto Sensu

São cursos de mestrado e doutorado, destinados a quem possui diploma de graduação. O IFG oferta atualmente dois cursos de mestrado profissional, um no Câmpus Goiânia e outro no Câmpus Jataí.

Educação a Distância

É o processo de ensino-aprendizagem mediado por tecnologias, que permite a dispensa da presença física diária do estudante em sala de aula. O IFG oferta cursos técnicos subsequentes pelo Programa e-Tec Brasil.

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DEVERES

DO SERVIDOR PÚBLICO

Principais Deveres Legais

do Servidor Público

• exercer com zelo e dedicação as atribuições do cargo; • ser leal às instituições a que servir;

• observar as normas legais e regulamentares;

• cumprir as ordens superiores, exceto quando manifestamente ilegais; • atender com presteza:

a) ao público em geral, prestando as informações requeridas, ressalvadas as protegidas por sigilo;

b) à expedição de certidões requeridas para defesa de direito ou esclarecimento de situações de interesse pessoal;

c) às requisições para a defesa da Fazenda Pública.

• levar as irregularidades de que tiver ciência em razão do cargo ao conhecimento da autoridade superior ou, quando houver suspei-ta de envolvimento dessuspei-ta, ao conhecimento de outra autoridade competente para apuração;

• zelar pela economia do material e a conservação do patri-mônio público;

• guardar sigilo sobre assunto da repartição;

• manter conduta compatível com a moralidade administrativa; • ser assíduo e pontual ao serviço;

• tratar com urbanidade as pessoas;

• representar contra ilegalidade, omissão ou abuso de poder.

Conheça a Lei nº 8.112/1990. Acesse o link:

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8112cons.htm

Os principais deveres do servidor público estão expressos na Lei nº 8.112/1990, que regulamenta o regime jurídico dos servidores públicos civis da União, das autarquias e das fundações públicas federais, e no Decreto nº 1.171/1994, que institui o Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal.

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Principais Deveres Éticos

do Servidor Público

• exercer suas atribuições com rapidez, perfeição e rendimen

-to, pondo fim ou procurando prioritariamente resolver situações procrastinatórias, principalmente diante de filas ou de qualquer outra espécie de atraso na prestação dos serviços pelo setor em que exerça suas atribuições, com o fim de evitar dano moral ao usuário; • ser probo, reto, leal e justo, demonstrando toda a integridade do seu caráter, escolhendo sempre, quando estiver diante de duas opções, a melhor e a mais vantajosa para o bem comum;

• jamais retardar qualquer prestação de contas, condição essencial da gestão dos bens, direitos e serviços da coletividade a seu cargo; • tratar cuidadosamente os usuários dos serviços aperfeiçoando o processo de comunicação e contato com o público;

• ter consciência de que seu trabalho é regido por princípios éticos que se materializam na adequada prestação dos serviços públicos; • ser cortês, ter urbanidade, disponibilidade e atenção, respei -tando a capacidade e as limitações individuais de todos os usuá-rios do serviço público, sem qualquer espécie de preconceito ou distinção de raça, sexo, nacionalidade, cor, idade, religião, cunho político e posição social, abstendo-se, dessa forma, de causar-lhes dano moral;

• ter respeito à hierarquia, porém sem nenhum temor de represen

-tar contra qualquer comprometimento indevido da estrutura em que se funda o Poder Estatal;

• resistir a todas as pressões de superiores hierárquicos, de contra

-tantes, interessados e outros que visem obter quaisquer favores, benesses ou vantagens indevidas em decorrência de ações imorais, ilegais ou aéticas e denunciá-las;

• zelar, no exercício do direito de greve, pelas exigências especícas da defesa da vida e da segurança coletiva;

• ser assíduo e frequente ao serviço, na certeza de que sua ausência provoca danos ao trabalho ordenado, refletindo negativamente em todo o sistema;

• comunicar imediatamente a seus superiores todo e qualquer ato ou fato contrário ao interesse público, exigindo as provi-dências cabíveis;

(20)

os métodos mais adequados à sua organização e distribuição;

• participar dos movimentos e estudos que se relacionem com a melhoria do exercício de suas funções, tendo por escopo a reali-zação do bem comum;

• apresentar-se ao trabalho com vestimentas adequadas ao exercí

-cio da função;

• manter-se atualizado com as instruções, as normas de serviço e a legislação pertinentes ao órgão onde exerce suas funções;

• cumprir, de acordo com as normas do serviço e as instruções superiores, as tarefas de seu cargo ou função, tanto quanto possí-vel, com critério, segurança e rapidez, mantendo tudo sempre em boa ordem;

• facilitar a scalização de todos atos ou serviços por quem de direito;

• exercer com estrita moderação as prerrogativas funcionais que lhe sejam atribuídas, abstendo-se de fazê-lo contrariamente aos legítimos interesses dos usuários do serviço público e dos jurisdicio-nados administrativos;

• abster-se, de forma absoluta, de exercer sua função, poder ou autoridade com finalidade estranha ao interesse público, mesmo que observando as formalidades legais e não cometendo qualquer violação expressa à lei;

• divulgar e informar a todos os integrantes da sua classe sobre a existência deste Código de Ética, estimulando o seu integral cumprimento.

O IFG possui uma Comissão de Ética desde 2012. O contato com a comissão pode ser feito pelo e-mail etica@ifg.edu.br

Conheça o Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal. Acesse o link :

(21)

DIREITOS

DO SERVIDOR PÚBLICO

Os principais direitos do servidor público estão expressos na Lei nº 8.112/1990, que regulamenta o regime jurídico dos servidores públicos civis da União, das autarquias e das fundações públicas federais, e nas leis que estruturam os planos de carreira de cada categoria.

Planos das Carreiras

Professor de Ensino Básico,

Técnico e Tecnológico (Anexo I)

O Plano de Carreira e Cargos do Magistério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico foi estruturado na Lei nº 11.784, de 1º de  julho de 2008. O Plano alterou a Lei nº 7.596, de 1987,

promoven-do a mudança na denominação promoven-dos cargos de professor e o enqua-dramento na Carreira de Magistério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico. A mudança não representou, para qualquer efeito legal, inclusive para efeito de aposentadoria, descontinuidade em relação à carreira, ao cargo e às atribuições atuais desenvolvidas pelos seus titulares.

A partir de 1º de março de 2013, ocorreu o reenquadramento da carreira de professor de acordo com a Lei nº 12.772, de 28 de dezembro de 2012.

a) Estrutura do Plano de Carreira: Titular: 1 nível

D IV: 4 níveis D III: 4 níveis D II: 2 níveis D I: 2 níveis

b) Estrutura da Remuneração do Plano: I - Vencimento Básico (Anexo I);

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Progressão ou Promoção na Carreira

• Progressão – é a passagem do servidor para o nível de vencimento imediatamente superior dentro de uma mesma classe.

• Promoção – é a passagem do servidor de uma classe para outra subsequente. A promoção ocorrerá observados o interstício míni-mo de 24 (vinte e quatro) meses no últimíni-mo nível de cada Classe antecedente àquela para a qual se dará a promoção, bem como processo de avaliação de desempenho individual.

1. A Promoção (ou aceleração da progressão)

Os servidores que ingressaram na Carreira Docente antes de 1º de Março de 2013 poderão solicitar promoção quando obtive-rem o título de especialista (Classe D I para D II) e quando obtiveobtive-rem o título de mestre ou doutor (Classe D I ou D II para DIII).

Aos docentes que ingressaram após 1º de Março de 2013, a promoção pode ser solicitada após a conclusão/aprovação no estágio probatório, de acordo com a Lei nº 12.772/2012, em seu artigo 15.

Para protocolar pedidos de promoção, o servidor deve preen-cher o requerimento e anexar o diploma de sua última titulação. Caso o servidor não possua o diploma, poderá apresentar cópia original dos seguintes documentos:

Especialização:  a) relação das disciplinas, carga-horária, nota ou conceito obtido pelo aluno e nome e qualificação dos professo-res por elas professo-responsáveis; b) período em que o curso foi realizado e a sua duração total, em horas de efetivo trabalho acadêmico; c) título da monografia ou do trabalho de conclusão do curso e nota ou conceito obtido; d) declaração da instituição de que o curso cumpriu todas as disposições da Resolução n° 1, de 8 de junho de 2007 e a citação do ato legal de credenciamento da instituição. Verificar a Relação de Cursos de Educação Formal com relação dire-ta aos Ambientes Organizacionais (ANEXO III).

Mestrado e Doutorado: Cópia da ata de defesa da dissertação

ou tese; declaração da instituição de que o servidor está quite com as obrigações do mestrado/doutorado e cópia do histórico escolar.

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 2. A Progressão por Mérito ou Desempenho Acadêmico

Observará os seguintes critérios, de acordo com o artigo 14, parágrafo 2º, da Lei nº 12.772/2012:

a) cumprimento de Interstício de 24 meses de efetivo exercício em cada nível;

b) aprovação em avaliação de desempenho individual.

Técnico-Administrativo (Anexos II e IX )

O Plano de Carreira do Servidor Técnico-administrativo é dividi-do em cinco classes: A; B; C; D; e E. Estas classes são conjuntos de cargos de mesma hierarquia, classificados a partir do requisito de escolaridade, nível de responsabilidade, conhecimentos, habilida-des específicas, formação especializada, experiência, risco e esforço físico para o desempenho de suas atribuições.

Cada uma das classes divide-se em quatro níveis de capacita-ção (I, II, III e IV). Há também 16 níveis para progressão por mérito profissional, ligada à avaliação de desempenho.

Os servidores podem progredir, dentro de uma classe, os quatro níveis, mas não podem ascender de uma classe para a outra. O servidor que ingressar na classe A, por exemplo, não tem a opção de passar para a B. Ele pode apenas progredir de um nível para o outro dentro da classe A.

Formas de Progressão na Carreira

Progressão por Capacitação Profissional 

É a mudança de nível de capacitação, dentro do mesmo cargo e da mesma classe, decorrente da obtenção pelo servidor de certi-ficação em programa de capacitação. Essa mudança, por exem-plo, pode ser do nível I para o II, chegando até o IV. O curso deve ser compatível com o cargo ocupado, o ambiente organizacional e a carga-horária mínima exigida. As cargas-horárias podem ser somadas (mais de um certificado para totalizar a carga-horária mínima), desde que a carga-horária mínima seja de 20 horas. Esses requisitos são analisados no processo de progressão. Para requerer a progressão funcional por esse tipo de processo, o servidor deve respeitar o interstício de 18 meses entre a entrada em exercício e cada uma das progressões.

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Tabela para Progressão por Capacitação Profissional Redação dada pela Lei nº 12.772, de 28 de dezembro de 2012

Nível de

Classificação*

Capacitação

Nível de

de Capacitação

Carga Horária

A

I Exigência mínima do cargo

II 20 horas

III 40 horas

IV 60 horas

B

I Exigência mínima do cargo

II 40 horas

III 60 horas

IV 90 horas

C

I Exigência mínima do cargo

II 60 horas

III 90 horas

IV 120 horas

D

I Exigência mínima do cargo

II 90 horas

III 120 horas

IV 150 horas

E

I Exigência mínima do cargo

II 120 horas

III 150 horas

IV Aperfeiçoamento ou curso decapacitação igual ou superior a 180 horas

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Progressão por Mérito Profissional 

É a mudança para o padrão de vencimento (que vai do 1 ao 16, dentro de cada uma das classes) imediatamente subsequen-te e pode ser realizada ao completar 18 meses de efetivo exercí-cio, desde que o servidor apresente resultado positivo fixado em programa de Avaliação de Desempenho Funcional.

Incentivo à Qualificação

Além da progressão profissional, o plano de carreira do servi-dor técnico-administrativo oferece um incentivo ao serviservi-dor que possui educação formal excedente ao requisito do cargo de que é titular. O benefício é pago em percentuais, fixados em tabela, que podem variar de 5% a 75%. O servidor deve verificar a Relação de Cursos de Educação Formal com relação direta aos Ambientes Organizacionais no Anexo III deste Manual.

Para solicitar o Incentivo à Qualificação, o servidor deve procurar o protocolo de seu respectivo câmpus, com a seguinte documen-tação: original e uma cópia do diploma de sua última titulação; em caso de Especialização, também entregar cópia do histórico esco-lar, e o Requerimento Geral preenchido e assinado (fornecido pelo Protocolo do câmpus). Caso o servidor ainda não possua o diplo-ma, deverá apresentar cópia e original dos seguintes documentos:

a) Especialização:

• histórico escolar contendo: a) relação das disciplinas, carga-horária, nota ou conceito obtido pelo aluno e nome e qualificação dos professores por elas responsáveis; b) período em que o curso foi realizado e a sua duração total, em horas de efetivo trabalho acadêmico; c) título da monografia ou do trabalho de conclusão do curso e nota ou conceito obtido; d) declaração da instituição de que o curso cumpriu todas as disposições da Resolução n° 1, de 08 de junho de 2007, e a citação do ato legal de credenciamento da instituição;

• certidão da instituição de ensino declarando que o aluno concluiu o curso de especialização.

b) Mestrado ou Doutorado:

• ata de defesa da tese ou dissertação; • histórico escolar;

• declaração da instituição de ensino esclarecendo que o aluno cumpriu com todas as obrigações referentes ao programa.

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Tabela de Percentuais de Incentivo à Qualificação Redação dada pela Lei nº 12.772, 28 de dezembro de 2012

Nível de

Escolaridade¹

Área de

conhecimento

com relação

direta²

Área de

conhecimento

com relação

indireta²

Fundamental completo 10%

-Ensino médio completo 15%

-Ensino médio profissionalizante ou ensino médio com

curso técnico completo 20% 10%

Graduação completa 25% 15%

Pós-Graduação, com carga horária igual

ou superior a 360h 30% 20%

Mestrado 52% 35%

Doutorado 75% 50%

Adicionais, Benefícios e Gratificações

Auxílio-Alimentação

O auxílio-alimentação será concedido em pecúnia, com caráter indenizatório e, por expressa determinação legal, não será incorporado ao vencimento, remuneração, provento ou pensão e nem sofrerá incidência de contribuição para o Plano de Seguridade Social.

É o auxílio concedido ao servidor ativo com a finalidade de subsidiar as despesas com refeição.

O auxílio-alimentação é creditado no contracheque e é pago por dia de trabalho.

O auxílio-alimentação será custeado com recurso do órgão ou entidade em que o servidor estiver em exercício, ressalvado o direi-to de opção pelo órgão ou entidade de origem.

As diárias sofrerão desconto correspondente ao auxílio-alimen-tação a que fizer jus o servidor, exceto aquelas eventualmente pagas em finais de semana ou feriados.

Valor do auxílio: R$ 373 (trezentos e setenta e três reais)*

(¹) Nível de escolaridade formal superior ao previsto para o exercício do cargo. Curso reconhecido pelo Ministério da Educação. (²) Anexo III da lei.

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*Valor correspondente ao pago em março de 2014.

Como requerer: Não há necessidade de requerer. Ao trazer a documentação para a posse o requerimento já é preenchido.

Auxílio-Transporte

O Auxílio-Transporte não tem natureza salarial e não incorpora à remuneração para qualquer efeito. Além disso, não constitui base para contribuição previdenciária. Segundo o Art. 1º, do Decreto nº 2.880/1998, “auxílio-transporte, de natureza jurídica indenizatória, é concedido em pecúnia pela União, será processado pelo SIAPE, destina-se ao custeio parcial de despesas realizadas com transporte coletivo municipal, intermunicipal ou interestadual pelos servidores ou empregados públicos da Administração Federal direta, autár-quica e fundacional do Poder Executivo, nos deslocamentos de suas residências para os locais de trabalho e vice-versa, excetuadas aquelas realizadas nos deslocamentos em intervalos para repouso ou alimentação, durante a jornada de trabalho, e aquelas efetua-das com transporte seletivos ou especiais.”

O Auxílio-Transporte não será considerado para fins de inci-dência de imposto de renda ou de contribuição para o Plano de Seguridade Social e planos de assistência à saúde. Destina-se a todos os servidores, qualquer que seja o Regime Jurídico, sendo que aquele cujas despesas com transporte não excedam a 6% do seu vencimento básico poderão optar pelo recebimento antecipado do Auxílio-Transporte, cujo valor será integralmente descontado.

Não faz jus ao auxílio-transporte o servidor que estiver em: • Afastamento para realizar curso dentro do país;

• Afastamento para o exterior; • Afastamento sem remuneração; • Férias;

• Licença-prêmio por assiduidade; • Faltas;

• Licença maternidade;

• Licença para acompanhamento de cônjuge sem remuneração; • Licença para tratamento da própria saúde ou de pessoa da família.

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correspondendo as vezes em que o servidor se desloca da resi-dência/trabalho/residência, não compreendendo o deslocamento para o almoço.

Como requerer:  Preencher o requerimento próprio no RH do câmpus, ou imprimi-lo na página:

http://ifg.edu.br/gdrh/index.php/manualservidor/111.

Ao formulário de pedido de auxílio-transporte deverão ser anexados: cópia de comprovante de endereço igual ao do formu-lário de solicitação; comprovação dos valores das passagens utili-zadas pelo servidor; Declaração de Horário de Trabalho (referente ao semestre) devidamente assinada pelo servidor e chefia imediata e ainda justificativa para utilização de 4 ou mais passagens diárias, se for o caso.

Assistência Pré-Escolar Indireta

O auxílio pré-escolar será concedido: a partir do mês em que o servidor requerer o benefício, sem direito retroativo; somente a um dos cônjuges, quando ambos forem servidores da Administração Pública Federal direta, autárquica ou fundacional; ao que detiver a guarda legal dos dependentes, em caso de pais separados. No caso de dependente excepcional, o servidor deverá apresentar o Laudo Médico. Será considerada como limite para atendimento a idade mental, correspondente à fixada no primeiro item.

É considerado como rendimento tributável para cálculo de Imposto de Renda.

Valor do auxílio: R$ 74 (setenta e quatro reais)* por filho menor que 6 anos. Benefício concedido ao servidor para auxiliar nas despesas pré-escolares com filhos ou dependentes que estejam na faixa etária compreendida do nascimento até 5 anos, 11 meses e 29 dias. (Emenda Constitucional nº 53/2006).

*Valor correspondente ao pago em março de 2014.

Como requerer: Preencher o Requerimento, juntando: • cópia da Certidão de Nascimento do dependente;

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• cópia do Termo de Adoção ou do Termo de Guarda e Responsabilidade (se for o caso);

• Laudo Médico, no caso de dependente excepcional.

Auxílio-Natalidade

Benefício concedido ao servidor, pai ou mãe, para auxiliar nas despesas com nascimento de filhos. É concedido em parcela única. O valor corresponde à menor remuneração do serviço público federal.

Valor do auxílio: R$ 556,46 (quinhentos e cinquenta e seis reais e quarenta e seis centavos)*

*Valor correspondente ao pago em março de 2014.

Como requerer: Preencher requerimento no setor de protocolo, apresentando a Certidão de Nascimento da criança.

Gratificação Natalina

A Gratificação Natalina corresponde a 1/12 (um doze avos) da remuneração a que o servidor fizer jus no mês de dezembro, por mês de exercício no respectivo ano (Art. 63, da Lei nº 8.112/90). Obs.: A fração igual ou superior a 15 (quinze) dias será considerada como mês integral.

Adicional de Férias

Adicional pago ao servidor, por ocasião das férias, correspon-dente a 1/3 (um terço) da remuneração do período de férias.

No caso de parcelamento das férias, o servidor receberá o adicio-nal de férias quando da utilização do primeiro período.

Se o servidor exercer função de direção, chefia ou assessora-mento, ou ocupar cargo em comissão, a respectiva vantagem será considerada no cálculo do adicional.

No pagamento das férias, o servidor poderá solicitar o paga-mento da primeira parcela da Gratificação Natalina (13º salário),

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explicitando este adiantamento na escala de férias ou por meio de requerimento específico.

Plano de Seguridade Social

O servidor público federal conta com Plano de Seguridade Social para a garantia de aposentadoria futura. A contribuição social do servidor público ativo para a manutenção do regime próprio de previdência social é de 11% (onze por cento), incidente sobre a totalidade da base de contribuição (vencimento do cargo efetivo, acrescido das vantagens pecuniárias permanentes esta-belecidas em lei, os adicionais de caráter individual ou quaisquer outras vantagens).

Estão excluídas da contribuição: diárias para viagens, ajuda de custo em razão de mudança de sede, indenização de transporte, salário-família, auxílio-alimentação, auxílio-creche, parcelas remu-neratórias pagas em decorrência de local de trabalho, parcela percebida em decorrência do exercício de cargo em comissão ou de função de confiança e abono de permanência.

Novas regras de aposentadoria

A Lei nº 12.618, de 30 de abril de 2012, estabeleceu novas regras para a aposentadoria dos servidores públicos federais. Para quem já era servidor público antes da publicação da lei, não há mudanças (e também para o caso de vacância).

Quem ingressou no Serviço Público Federal a partir de 1º de maio de 2013 está sujeito ao teto do INSS ao aposentar-se, atualmente no valor de R$ 4.350,24. O servidor interessado em receber acima deste teto deverá contribuir com previdências complementares.

A previdência complementar é um benefício opcional, que proporciona ao servidor um seguro previdenciário adicional, confor-me sua necessidade e vontade. No Brasil, a previdência comple-mentar é composta por entidades abertas e fechadas.

As Entidades Abertas de Previdência Complementar (EAPC) são constituídas na forma de sociedades anônimas (a partir da Lei Complementar nº 109, de 2001), com fins lucrativos e operam planos individuais ou coletivos, disponíveis para qualquer pessoa física. São autorizadas a funcionar e são fiscalizadas pela

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Superintendência de Seguros Privados (SUSEP), cujas normas são de competência do Conselho Nacional de Seguros Privados – CNSP. As Entidades Fechadas de Previdência Complementar (EFPC) são formadas por fundações ou sociedades civis, mais conhecidas como fundos de pensão, entidades sem fins lucrativos que operam planos coletivos para grupos específicos de pessoas, por meio de seus empregadores. São autorizadas a funcionar e fiscalizadas pela Superintendência Nacional de Previdência Complementar – PREVIC. As entidades abertas e fechadas funcionam de maneira simples: durante o período em que o servidor estiver no exercício de seu cargo, ele contribuirá todo mês com determinada quan-tia, de acordo com a sua disponibilidade. Quando for aposentar, o saldo acumulado poderá ser recebido mensalmente, como uma pensão ou uma aposentadoria tradicional. O Fundo de Previdência Complementar do Servidor do Poder Executivo (Funpresp-Exe), na verdade, é um plano de previdência complementar gerido pelo próprio Poder Público.

Os servidores públicos federais que queiram aderir ao Funpresp-Exe podem fazer uma simulação e conhecer a renda projetada do Plano Executivo Federal. A ferramenta possibilita ao servidor fazer sua adesão conhecendo a estimativa dos ganhos futuros no fundo de pensão. Os valores informados no sistema são referentes aos benefícios projetados para a aposentadoria normal ou benefício suplementar – caso em que o servidor receba remuneração abaixo do teto do Regime Geral de Previdência Social (RGPS), equivalente a R$ 4.390,24.

Há dois tipos de participantes principais:

1) Participante Ativo Normal - o servidor público titular de cargo efetivo dos órgãos da administração direta, autarquias e fundações do Poder Executivo Federal que aderir ao Plano e se encontrar nas seguintes situações: esteja submetido ao Teto do RGPS e possua Base de Contribuição superior ao Teto do RGPS.

2) Participante Ativo Alternativo - o servidor público titu-lar de cargo efetivo dos órgãos da administração direta, autar-quias e fundações do Poder Executivo Federal que aderir ao Plano e se encontrar em pelo menos uma das seguintes situ-ações: não esteja submetido ao Teto do RGPS ou possua Base de Contribuição igual ou inferior ao Teto do RGPS.

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Como fazer a simulação: Para obter o cálculo do benefício futuro, o servidor deve fornecer a sua remuneração atual, data de nasci-mento, o regime previdenciário que faz parte e o tempo de contri-buição neste regime. O resultado informa, ainda, a contricontri-buição básica do participante no Plano nas três faixas disponíveis (8,5%, 8% e 7,5%) sobre o salário de participação – valor que exceder o teto do Regime Geral – e a idade estimada para a aposentadoria. A consulta pode ser feita pelo site: www.funpresp-exe.com.br, no link “Simulador de adesão”.

Cuidados ao simular:  É preciso ter atenção. Na renda bruta projetada para a aposentadoria normal já está inclusa a parcela referente ao patrocinador, ou seja, o órgão público a que o servi-dor pertence. Há aspectos importantes que devem ser levados em conta na simulação. O principal é que, na comparação com a aposentadoria pelo Regime Próprio, o servidor que aderir ao Plano Executivo Federal deixará de ter despesa com a contribuição no momento em que se aposentar.

Desconto no Imposto de Renda: No regime próprio, o recolhi-mento da contribuição é permanente, na parcela que exceder o teto do Regime Geral. Outra questão importante se refere ao reco-lhimento do Imposto de Renda ao receber o benefício. É possível optar por uma tabela regressiva de imposto, que diminui a taxação de acordo com o tempo de contribuição (de 27,5% para até 10%). Além disso, o participante do fundo poderá deduzir até 12% de sua renda bruta na declaração anual de Imposto de Renda.

Como aderir: A sua inscrição no Plano Executivo Federal é faculta-tiva e poderá ser feita a qualquer tempo, desde que o Plano este- ja disponível aos servidores públicos federais do Poder Executivo.

A inscrição poderá ser realizada diretamente na unidade de recur-sos humanos do seu órgão ou entidade.

Caso seja feita a inscrição no Plano Executivo Federal, as suas contribuições regulares ao Plano serão descontadas diretamente do seu contracheque e repassadas à Funpresp-Exe, em conformidade com o Regulamento do Plano e a legislação em vigor.

Para esclarecimentos de dúvidas pode-se procurar diretamente a Funpresp-Exe, especialmente pelos canais de atendimento dispo-nibilizados pelo endereço eletrônico: www.funpresp-exe.com.br ou pela central de atendimento 0800 282 6794.

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Assistência à Saúde Suplementar

A assistência à saúde suplementar é um benefício compartilha-do, tendo uma parte custeada pela União, conforme dotação espe-cífica, consignada no orçamento do IFG, e a outra, pelo servidor, de acordo com as cláusulas do convênio ou contrato.

Entenda como funciona:  Localize na tabela de auxílio-saúde abaixo o valor de sua remuneração e a sua idade, este é o valor do seu auxílio-saúde. Ex.: Sua remuneração é até R$ 1.499,00 e você tem 30 anos, logo, o seu auxílio-saúde será de R$ 134,60. Se sua esposa tem 25 anos, ela receberá, de acordo com a sua remuneração de até R$ 1.499,00, o auxílio de R$ 129,42. Ao todo, o auxílio recebido será de R$ 263,82.

Faixa Etária Remuneração R$ 3.000 a R$ 3.999 Remuneração R$ 4.000 a R$ 5.499 Remuneração R$ 5.500 a R$ 7.499 Remuneração R$ 7.500 ou mais 00-18 R$ 100,08 R$ 90,88 R$ 87,43 R$ 82,83 19-23 R$ 105,84 R$ 93,18 R$ 88,58 R$ 83,98 24-28 R$ 107,56 R$ 94,91 R$ 90,31 R$ 85,70 29-33 R$ 110,44 R$ 95,48 R$ 90,88 R$ 86,28 34-38 R$ 114,46 R$ 99,51 R$ 94,91 R$ 90,31 39-43 R$ 119,07 R$ 104,11 R$ 99,51 R$ 94,91 44-48 R$ 127,26 R$ 105,84 R$ 100,80 R$ 95,76 49-53 R$ 129,28 R$ 107,52 R$ 102,40 R$ 97,28 54-58 R$ 131,30 R$ 109,20 R$ 104,00 R$ 98,80 59 ou mais R$ 137,80 R$ 111,80 R$ 106,60 R$ 101,40

Tabela de contribuição da União para o custo do plano de saúde Portaria nº 625, de 21 de Dezembro de 2012, DOU de 24/12/2012, Seção I, Página 156

Faixa Etária Remuneração até R$ 1.499 Remuneração R$ 1.500 a R$ 1.999 Remuneração R$ 2.000 a R$ 2.499 Remuneração R$ 2.500 a R$ 2.999 00-18 R$ 121,94 R$ 116,19 R$ 110,44 R$ 105,84 19-23 R$ 127,69 R$ 121,94 R$ 116,19 R$ 110,44 24-28 R$129,42 R$ 123,67 R$ 117,92 R$ 112,16 29-33 R$ 134,60 R$ 127,69 R$ 121,94 R$ 116,19 34-38 R$ 138,62 R$ 131,72 R$ 125,97 R$ 120,22 39-43 R$ 143,22 R$ 136,32 R$ 130,57 R$ 124,82 44-48 R$ 154,98 R$ 147,42 R$ 139,86 R$ 133,56 49-53 R$ 157,44 R$ 149,76 R$ 142,08 R$ 135,68 54-58 R$ 159,90 R$ 152,10 R$ 144,30 R$ 138,80 59 ou mais R$ 167,70 R$ 159,90 R$ 152,10 R$ 144,30

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Como requerer: O servidor ativo, aposentado ou pensionista deve entregar ao RH de seu câmpus ou na DDRH, se lotado na Reitoria, os seguintes documentos:

• requerimento, devidamente preenchido, disponível no endereço eletrônico: http://www.ifgoias.edu.br/gdrh/downloads/saude/form_ cadastro.pdf

• cópia do contrato do plano de assistência à saúde;

• cópia da fatura do mês anterior, paga, na qual conste a relação de dependentes (caso o servidor já tenha pago alguma fatura); • cópia do último contracheque ou declaração equivalente, que conste o valor integral dos proventos recebidos;

• cópia do RG, CPF (mesmo menores de idade) e declaração de vínculo com o servidor titular do plano (certidão de casamento, declaração de união estável, certidão de nascimento etc).

Os documentos exigidos serão analisados pela DDRH. Uma vez deferido o requerimento, o servidor receberá o benefício na forma de pecúnia no contracheque do mês subsequente, com valor correspondente ao número de pessoas de seu grupo familiar que possuem direito ao auxílio.

Caso o servidor opte por planos não conveniados ao IFG, deve apresentar mensalmente, até o 5º dia útil de cada mês, à sua unida-de unida-de recursos humanos, o comprovante unida-de pagamento do plano de saúde, constando a relação de dependentes, referente ao mês anterior, para que receba devidamente o auxílio.

Requisitos para recebimento do auxílio:

• que o servidor ativo, aposentado ou pensionista seja titular de contrato de plano de assistência à saúde;

• que o plano contratado atenda ao termo de referência bási -co (anexo da Portaria Normativa nº 3/MP/2009) e à RN nº 167/2007- ANS;

• que na comprovação mensal de pagamento do respectivo plano conste a relação dos dependentes, se for o caso.

Os dependentes devem se enquadrar em uma das seguintes condições (conforme inciso o II do art. 4º da Portaria Normativa nº 3/MP/2009):

1. o cônjuge, o companheiro ou a companheira na união estável; 2. o companheiro ou a companheira na união homoafetiva, obedecidos os mesmos critérios adotados para o reconhecimento da união estável;

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3. a pessoa separada judicialmente, divorciada ou que teve a sua união estável reconhecida e dissolvida judicialmente, com percep-ção de pensão alimentícia;

4. os filhos e enteados, solteiros, até 21 (vinte e um) anos de idade ou, se inválidos, enquanto durar a invalidez;

5. os filhos e enteados, entre 21 (vinte e um) e 24 (vinte e quatro) anos de idade, dependentes economicamente do servidor e estu-dantes de curso regular reconhecido pelo Ministério da Educação;

6. o menor sob guarda ou tutela concedida por decisão judicial, observado o disposto nos tópicos “4” e “5”.

Planos de saúde em parceria com o IFG

Atualmente o Instituto Federal de Goiás mantém convênio direto com operadoras de autogestão: Fundação de Seguridade Social (Geap) e cooperação técnica com o Instituto de Assistência dos Servidores Públicos do Estado de Goiás (Ipasgo). Além das operadoras de autogestão há também convênio com a Aliança Administradora de Plano de Benefícios de Saúde. Para mais informações sobre valores, cobertura, agregados ou outras dú-vidas, recomenda-se que o servidor entre em contato direto com as operadoras.

Ipasgo  - Para fazer a adesão ao Ipasgo o servidor deve-rá dirigir-se a qualquer Vapt-Vupt ou a sede do próprio Ipasgo. Mais informações no site do Ipasgo (ipasgo.go.gov.br) ou pelos telefones: 0800 62 1919 e 3238-2400.

Geap  - Para aderir à Geap o servidor deverá preencher o termo

de adesão ao plano escolhido, disponível no site da Geap, e em seguida entregar no RH do câmpus o formulário devida-mente preenchido com a cópia dos documentos exigidos pela operadora. Servidores recém-empossados possuem, após a data de entrada em exercício, até 60 dias para aderir aos pla-nos da Geap sem carências. Mais informações no site da Geap (www.geap.com.br) ou pelos telefones: 4008-4345 e 0800 728 8500. As adesões, cancelamentos ou alterações referentes aos planos da Geap ocorrem sempre no 1º dia útil de cada mês, sendo assim, os documentos são encaminhados para Geap no último dia útil de cada mês. Portanto, é fundamental que a docu-mentação do servidor esteja no RH do câmpus até dia 28 de cada mês.

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 Aliança Administradora  - Estão disponíveis alguns planos de saúde através de um acordo firmado entre o MEC e a Aliança Administradora. No momento, através da Aliança, há opções de: Unimed Norte/Nordeste, Unimed Cerrado, SulAmérica, e planos odontológicos: Odontogroup, Odontoprev, Prodent e Amil Dental. Para aderir a algum dos planos oferecidos pela Aliança o servidor deverá preencher o termo de adesão ao plano escolhido através do site ou telefone da operadora, imprimir 3 vias: um via deverá ser enviada diretamente à Aliança, junta-mente com os documentos exigidos pela operadora; outra via o servidor deverá levar impressa ao seu RH de origem; e, por fim, a terceira via é do servidor. Servidores recém-empossados possuem até 30 dias após a data de posse para aderir aos planos da Aliança sem carências. Mais informações no site da A liança (www.aliancaadm.com.br/mec/ifg) ou pelo telefone: 0800 603 7007. Documentos para adesões, cancelamentos ou alterações referen-tes aos planos da Aliança Administradora devem estar na opera-dora até o dia 15 de cada mês, sendo assim, os documentos devem ser encaminhados para Aliança até o dia 11 de cada mês, para que o servidor tenha direito à cobertura a partir do 1º dia do mês subsequente. Propostas recebidas pela Aliança do dia 16 ao dia 31 do mês terão o início da cobertura a partir do 1º dia do 2º mês subsequente.

Além das operadoras acima citadas, o servidor poderá contra-tar Planos de Saúde por intermédio do Sindicato dos Servidores em Instituições Federais de Educação Tecnológica (Sintef), da Associação dos Servidores do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás (Asifego) ou particular.

Via Sindicato: Informações no Sintef. Fone: (62) 3227-2727.

Via Associação: Informações na Asifego. Fone: (62) 3227-2844.

No caso do servidor contratar planos de saúde particulares é necessário que o plano escolhido esteja de acordo com as exigências legais e regulamentares para que o servidor receba o auxílio-saúde suplementar. Além disso, não esquecer de apresentar mensalmente, até o 5º dia útil de cada mês, à sua unidade de recur-sos humanos, o comprovante de pagamento do plano de saúde, constando a relação de dependentes, referente ao mês anterior.

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SUBSISTEMA INTEGRADO

DE ATENÇÃO À SAÚDE

DO SERVIDOR (SIASS)

O SIASS tem como objetivo coordenar e integrar ações e progra-mas nas áreas de assistência à saúde, perícia oficial, promoção, prevenção e acompanhamento da saúde dos servidores da admi-nistração federal direta, autárquica e fundacional, de acordo com a política de atenção à saúde e segurança do trabalho do servidor público federal, estabelecida pelo governo.

A criação do SIASS e consequente mudança nas perícias médi-cas é decorrente da definição e implantação da Política de Atenção à Saúde e Segurança do Trabalho do Servidor Público Federal (PASS). Regulamentada pelo Decreto nº 6.833, a política segue também as orientações dos artigos 202 a 205, da Lei nº 8.112/1990, e do Decreto nº 7.003/2009, que regulamentam a licença para trata-mento de saúde dos servidores públicos federais.

O Instituto Federal de Goiás (IFG), o Instituto Federal Goiano (IF Goiano) e a Universidade Federal de Goiás (UFG) integraram-se para criar a nossa Unidade do SIASS.

Documentos que são de responsabilidade do servidor

Declaração de comparecimento à consulta médica: A declara-ção de comparecimento à consulta médica é utilizada para justificar o afastamento do servidor por um período de tempo, não o impe-dindo de exercer suas atividades, antes ou depois do atendimento. Fica a critério da chefia imediata do servidor a sua compensação de horário, conforme legislação em vigor (Art. 44 da Lei nº 8.112/90).

 Atestado Médico: Licença para tratamento de saúde do servidor. O atestado médico é utilizado para justificar o afastamento do servidor, por um período de tempo, cujo motivo o incapacite para o desempenho de suas atividades. Nele, deverá constar a identifi-cação do servidor ou de seu dependente legal, tempo de afasta-mento sugerido, código de Classificação Internacional de Doenças – CID e/ou diagnóstico, local e data, identificação do emitente com

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assinatura e registro no conselho de classe.

O servidor deverá entregar o atestado médico ou odontológi-co (para atestados de 1 a 5 dias desde que não ultrapassem 14 dias em 12 meses) em envelope lacrado, classificado como “confi-dencial” - identificado com nome, matrícula, lotação, telefone do servidor, tipo de documento e constando o último dia trabalhado - ao SIASS (IFG / UFG / IF Goiano) ou a alguma sede do mesmo, no prazo máximo de cinco dias contados da data do início do afas-tamento do servidor.

Os servidores dos Câmpus e Reitoria devem consultar os seto-res de Recursos Humanos para obter informações sobre o local de entrega dos atestados.

Obrigatoriamente, é dever do servidor, primeiramente, comuni-car à sua chefia imediata nas primeiras 24 horas do início da enfer-midade, em qualquer caso.

Para atestados (tratamento da própria saúde) de 6 ou mais dias consecutivos e de 15 dias ou mais (intercalados) em 12 meses, o servidor deve agendar perícia médica ou odontológica na Unidade do SIASS e levar para a perícia os documentos pessoais, atestado, relatório médico e exames complementares (se houver). É possível agendar perícia domiciliar ou hospitalar em determinados casos.

As perícias oficiais dos servidores do IFG – Câmpus Goiânia, Aparecida de Goiânia, Cidade de Goiás e Reitoria são realizadas na Unidade SIASS, em Goiânia.

Os servidores dos câmpus em implantação (Goiânia Oeste, Águas Lindas, Senador Canedo e Valparaíso), assim que definidos os procedimentos das perícias, serão informados pelas Coordenações de Recursos Humanos e Assistência ao Servidor dos respectivos câmpus.

O servidor pode consultar a quantidade de dias que tirou de afastamento no site do Siape (www.siapenet.gov.br), na página individual do servidor, link cadastro – dossiê consolidado – aba afastamento.

 Acompanhamento de familiar ou dependente legal:Para ates-tados (acompanhamento de familiar ou dependente legal) de 1 a 3 dias consecutivos que não ultrapassem 14 dias em 12 meses, o afastamento deve ser comunicado à chefia imediata em até 24 horas e o atestado entregue em uma Unidade do SIASS em envelo-pe lacracado, classificado como “confidencial” - identificado com

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nome, matrícula, lotação, telefone do servidor, tipo de documento e constando o último dia trabalhado. Para atestados de acompa-nhamento de familiar ou dependente legal que seja de 4 dias ou mais consecutivos e de 15 dias ou mais (intercalados) em 12 meses, é preciso realizar perícia médica ou odontológica em uma Unidade do SIASS e levar para a perícia os documentos pessoais, atestado, relatório médico e exames complementares do acompanhante que será periciado.

Licença por motivo de doença em pessoa da família: Poderá ser concedida ao servidor licença por motivo de doença do cônjuge ou companheiro, dos pais, dos filhos, do padrasto ou madrasta e enteado ou dependente que viva às suas expensas e conste do seu assentamento funcional. É fundamental que o servidor tenha o dependente cadastrado no sistema, com o objetivo específico de acompanhamento por motivo de doença em pessoa da família. Para cadastrar dependente nesse quesito o servidor deverá procu-rar sua unidade de RH.

O atestado médico deverá ser apresentado à chefia imediata no prazo máximo de 5 (cinco) dias corridos contados da data de início do afastamento do servidor. A não apresentação do atestado no prazo legal, salvo por motivo justificado, caracterizará falta ao serviço, nos termos do artigo 44 da Lei nº 8.112/90.

A licença por motivo de doença em pessoa da família, incluídas as prorrogações, poderá ser concedida a cada período de 12 meses nas seguintes condições:

I – por até 60 (sessenta) dias, consecutivos ou não, mantida a remuneração do servidor e

II – por até 90 (noventa) dias, consecutivos ou não, sem remuneração.

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VIGILÂNCIA EM SAÚDE

DO TRABALHADOR

Vigilância em Saúde do Servidor é o conjunto de ações contí-nuas e sistemáticas, que possibilita detectar, conhecer, pesquisar, analisar e monitorar os fatores determinantes e condicionantes da saúde relacionados aos ambientes e processos de trabalho. Tem por objetivo planejar, implantar e avaliar intervenções que reduzam os riscos ou agravos à saúde.

Compete à Vigilância em Saúde as atividades estabeleci-das, especialmente: elaborar o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA; analisar os acidentes de trabalho propondo medidas preventivas; participar da avaliação dos postos de traba-lho, inclusive para a readaptação; promover a capacitação na área de atuação da vigilância aos servidores do órgão.

Adicionais e gratificações ocupacionais

Os adicionais de insalubridade, de periculosidade e de irradia-ção ionizante, bem como a gratificairradia-ção por trabalhos com raios-x ou substâncias radioativas, são formas de compensação por risco à saúde dos trabalhadores, tendo caráter transitório, enquanto durar a exposição. (Art. 4° da Orientação Normativa SEGEP n° 6, de 18/03/2013)

Adicional de insalubridade

Serão consideradas atividades ou operações insalubres aquelas que, por sua natureza, condições ou métodos de trabalho, expo-nham os empregados a agentes nocivos à saúde, acima dos limi-tes de tolerância fixados em razão da natureza e da intensidade do agente e do tempo de exposição aos seus efeitos. (Art. 189 da CLT/1977)

Adicional de periculosidade

São consideradas atividades ou operações perigosas, na forma da regulamentação aprovada pelo Ministério do Trabalho e Emprego, aquelas que, por sua natureza ou métodos de trabalho, impliquem risco acentuado em virtude de exposição permanente do trabalha-dor a: inflamáveis, explosivos ou energia elétrica; roubos ou outras espécies de violência física nas atividades profissionais de

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seguran-Gratificação por trabalhos com raio-x ou substâncias radioativas

A gratificação por trabalhos com raios-x ou substâncias radioa-tivas somente poderá ser concedida aos servidores que, cumulati-vamente: operem direta, obrigatória e habitualmente com raios-x ou substâncias radioativas, junto às fontes de irradiação, por um período mínimo de 12 (doze) horas semanais, como parte integran-te das atribuições do cargo ou função exercido; e sejam portadores de conhecimentos especializados de radiologia diagnóstica ou tera-pêutica comprovados através de diplomas ou certificados expedi-dos por estabelecimentos oficiais ou reconheciexpedi-dos pelos órgãos de ensino competentes; e tenham sido designados por Portaria do diri-gente do órgão onde tenham exercício para operar direta e habi-tualmente com raios-x ou substâncias radioativas; e exerçam suas atividades em área controlada. (Art. 8° da Orientação Normativa SEGEP n° 6, de 18/03/2013)

Adicional de irradiação ionizante

O adicional de irradiação ionizante somente poderá ser concedi-do aos Indivíduos Ocupacionalmente Expostos - IOE, que exerçam atividades em área controlada ou em área supervisionada. (Art. 7° da O.N. SEGEP n° 6/2013)

A concessão do adicional de irradiação ionizante será feita de acordo com laudo técnico emitido por comissão constituída especialmente para essa finalidade, de acordo com as normas da Comissão Nacional de Energia Nuclear - CNEN. (Art. 7° § 1º da O.N. SEGEP n° 6/2013)

A comissão a que se refere o § 1º deverá contemplar em sua composição membro habilitado em engenharia de segurança do trabalho ou em medicina do trabalho, bem como, preferencial-mente, profissionais que desenvolvam as funções de supervisor de radioproteção ou de responsável técnico pela proteção radiológica. (Art. 7° § 2º da O.N. SEGEP n° 6/2013)

Todas as instalações que operam fontes emissoras de radiação ionizante devem ser credenciadas junto à Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN) e ao órgão de vigilância sanitária, confor-me a legislação pertinente. (Art. 7° § 3º da O.N. SEGEP n° 6/2013)

Fundamentação para concessão

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