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Processo Coletivo

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(1)

DIREITO PROCESSUAL

DIREITO PROCESSUAL

COLETIVO

COLETIVO

(2)

OBJETIVOS

OBJETIVOS

A ordem jurídica reconhece a necessidade de

A ordem jurídica reconhece a necessidade de

que, em matéria de interesses transindividuais,

que, em matéria de interesses transindividuais,

o acesso individual dos lesados à Justiça

o acesso individual dos lesados à Justiça

seja substituído por um processo coletivo,

seja substituído por um processo coletivo,

que não apenas deve ser apto a evitar

que não apenas deve ser apto a evitar

decisões contraditórias como ainda deve

decisões contraditórias como ainda deve

conduzir a uma solução mais eficiente da

conduzir a uma solução mais eficiente da

lide, porque o processo coletivo é

lide, porque o processo coletivo é

exercido de uma só vez, em proveito de

exercido de uma só vez, em proveito de

todo o grupo lesado.”

todo o grupo lesado.”

Hugo Nigro Mazzilli,

Hugo Nigro Mazzilli,

“A defesa dos interesses Difusos em Juízo”

(3)

OBJETIVOS

OBJETIVOS

Facilitar o acesso à Justiça – “a união faz a

Facilitar o acesso à Justiça – “a união faz a

força”;

força”;

Evitar decisões conflitantes – segurança

Evitar decisões conflitantes – segurança

jurídica;

jurídica;

Desonerar o Judiciário – porque permite

Desonerar o Judiciário – porque permite

através de uma ação a resolução do problema

através de uma ação a resolução do problema

de inúmeras pessoas;

de inúmeras pessoas;

É impossível tutelar os direitos coletivos “lato

É impossível tutelar os direitos coletivos “lato

sensu” por meio do processo civil clássico.

sensu” por meio do processo civil clássico.

(4)

CARACTERÍSTICAS

CARACTERÍSTICAS

Processo de massa, para a sociedade de

Processo de massa, para a sociedade de

massa, com conflitos de massa;

massa, com conflitos de massa;

Maiores poderes do Juiz, que não está adstrito

Maiores poderes do Juiz, que não está adstrito

aos limites do pedido;

aos limites do pedido;

Coisa julgada “secundum eventum litis” e “in

Coisa julgada “secundum eventum litis” e “in

utilibus”;

utilibus”;

Conexão, continência, litispendência e coisa

Conexão, continência, litispendência e coisa

julgada diferentes.

julgada diferentes.

(5)

AÇÕES COLETIVAS:

AÇÕES COLETIVAS:

Ação civil pública – art. 129, III CF;

Ação civil pública – art. 129, III CF;

Ação popular – art. 5º, LXXIII CF;

Ação popular – art. 5º, LXXIII CF;

MS coletivo – art. 5º, LXIX e LXX CF;

MS coletivo – art. 5º, LXIX e LXX CF;

Dissídio coletivo – art. 114, §1° CF;

Dissídio coletivo – art. 114, §1° CF;

Mandado de injunção – art. 5º, LXXI CF;

Mandado de injunção – art. 5º, LXXI CF;

ADIN – art. 102, I, “a” CF;

ADIN – art. 102, I, “a” CF;

Ação coletiva para defesa dos direitos individuais

Ação coletiva para defesa dos direitos individuais

homogêneos dos consumidores, arts. 91 e seguintes

homogêneos dos consumidores, arts. 91 e seguintes

CDC;

CDC;

(6)

DIREITO PROCESSUAL COLETIVO

DIREITO PROCESSUAL COLETIVO

Lei n° 7.347/85, art. 21 + Lei n° 8.078/90, art.

Lei n° 7.347/85, art. 21 + Lei n° 8.078/90, art.

90 + aplicação subsidiária do CPC;

90 + aplicação subsidiária do CPC;

Outras normas também aplicáveis:

Outras normas também aplicáveis:

Lei n° 4.717/65 – ação popular;

Lei n° 4.717/65 – ação popular;

Lei n° 7.853/89 – portadores de deficiência;

Lei n° 7.853/89 – portadores de deficiência;

Lei n°7.913/89 – investidores mercado valores

Lei n°7.913/89 – investidores mercado valores

mobiliários;

mobiliários;

Lei n° 8.069/90 – ECA;

Lei n° 8.069/90 – ECA;

Lei n° 8.429/92 – LIA.

Lei n° 8.429/92 – LIA.

(7)

DIREITO PROCESSUAL COLETIVO

DIREITO PROCESSUAL COLETIVO

O direito processual coletivo tem uma série de características que o

O direito processual coletivo tem uma série de características que o

diferenciam do direito processual individual, regido, quanto ao

diferenciam do direito processual individual, regido, quanto ao

processo civil, exclusivamente pelo CPC;

processo civil, exclusivamente pelo CPC;

O direito processual coletivo rege-se pelo CDC e pela LACP (lei n.

O direito processual coletivo rege-se pelo CDC e pela LACP (lei n.

°

°

7347/85). O CPC comporta aplicação subsidiária, naquilo que não for

7347/85). O CPC comporta aplicação subsidiária, naquilo que não for

imcompatível;

imcompatível;

A parte processual do CDC, no que diz respeito ao processo coletivo,

A parte processual do CDC, no que diz respeito ao processo coletivo,

aplica-se a ações de outras naturezas, como ambientais, referentes

aplica-se a ações de outras naturezas, como ambientais, referentes

ao ECA, etc.;

ao ECA, etc.;

No que diz respeito a ações coletivas, a ACP vem sendo usada como

No que diz respeito a ações coletivas, a ACP vem sendo usada como

uma espécie de rito ordinário. Segundo a doutrina especializada, o

uma espécie de rito ordinário. Segundo a doutrina especializada, o

veículo da ACP pode ser usado para pleitear qualquer tipo de direito

veículo da ACP pode ser usado para pleitear qualquer tipo de direito

coletivo “lato sensu”, inclusive para perseguir a improbidade

coletivo “lato sensu”, inclusive para perseguir a improbidade

administrativa, que tem ação com rito próprio, definido pela Lei n

administrativa, que tem ação com rito próprio, definido pela Lei n

º

º

8429/92.

8429/92.

(8)

Interesses Titulares Objeto Rel.Jurídica

Difusos Indeterminados Indivisível Fato Coletivo "strito sensu" Grupo, categoria

ou classe de

pessoas. Indivisível

Rel. Jurídica Base

Individuais Homogêneos

Determinados Divisível

Fato de Origem Comum

Direito Processual Coletivo

Direito Processual Coletivo

(9)

INQUÉRITO CIVIL

INQUÉRITO CIVIL

Tem por objetivo

Tem por objetivo

colher os elementos e informações

colher os elementos e informações

essenciais à propositura de ação civil pública;

essenciais à propositura de ação civil pública;

É dispensável assim como o inquérito policial;

É dispensável assim como o inquérito policial;

No bojo do inquérito civil costumam ser firmados os TACs

No bojo do inquérito civil costumam ser firmados os TACs

– Termos de Ajuste de Conduta, compondo

– Termos de Ajuste de Conduta, compondo

extrajudicialmente os litígios referentes a interesses

extrajudicialmente os litígios referentes a interesses

difusos, coletivos e individuais homogêneos;

difusos, coletivos e individuais homogêneos;

É PRIVATIVO DE MEMBROS DO MINISTÉRIO

É PRIVATIVO DE MEMBROS DO MINISTÉRIO

PÚBLICO – ART. 129, III DA CF;

PÚBLICO – ART. 129, III DA CF;

O TAC PODE SER FIRMADO POR QUALQUER ÓRGÃO

O TAC PODE SER FIRMADO POR QUALQUER ÓRGÃO

PÚBLICO – ART. 5

(10)

INQUÉRITO CIVIL

INQUÉRITO CIVIL

Tem previsão constitucional (art.129, III, CF);

Tem previsão constitucional (art.129, III, CF);

Configura função institucional do Ministério Público;

Configura função institucional do Ministério Público;

Tem natureza jurídica de processo administrativo investigatório –

Tem natureza jurídica de processo administrativo investigatório –

NÃO POSSUI CONTRADITÓRIO EM DECORRÊNCIA DA SUA

NÃO POSSUI CONTRADITÓRIO EM DECORRÊNCIA DA SUA

NATUREZA INQUISITORIAL;

NATUREZA INQUISITORIAL;

Pode desencadear também a propositura de ação penal,

Pode desencadear também a propositura de ação penal,

mas não tem a finalidade de investigar crimes ou fatos

mas não tem a finalidade de investigar crimes ou fatos

que não estejam sujeitos à ACP;

que não estejam sujeitos à ACP;

Tem que ser instaurado pelo MP que tenha atribuição para propor a

Tem que ser instaurado pelo MP que tenha atribuição para propor a

ACP, sob pena de desvio de função;

ACP, sob pena de desvio de função;

(11)

FASES DO INQUÉRITO CIVIL:

FASES DO INQUÉRITO CIVIL:

Instauração:

Instauração:

 de ofício:de ofício:

por portaria;por portaria;

por despacho fundamentado;por despacho fundamentado;

 mediante provocação de qualquer interessado (vedado o anonimato).mediante provocação de qualquer interessado (vedado o anonimato).

Desenvolvimento ou instrução:

Desenvolvimento ou instrução:

compõe-se da colheita de

compõe-se da colheita de

documentos, mediante requisição, realização de perícias, obtenção de

documentos, mediante requisição, realização de perícias, obtenção de

pareceres, inquirição de pessoas, inclusive de investigados, etc. (art. 8

pareceres, inquirição de pessoas, inclusive de investigados, etc. (art. 8

º,

º,

§1º da LACP);

§1º da LACP);

Conclusão:

Conclusão:

consiste em decisão promovendo o arquivamento ou na

consiste em decisão promovendo o arquivamento ou na

propositura da ação civil pública, instruída com os documentos colhidos.

(12)

PUBLICIDADE E MOTIVAÇÃO NO

PUBLICIDADE E MOTIVAÇÃO NO

INQUÉRITO CIVIL:

INQUÉRITO CIVIL:

Em regra, o inquérito civil é público, sendo o sigilo

Em regra, o inquérito civil é público, sendo o sigilo

relegado a situações excepcionais. Sempre as

relegado a situações excepcionais. Sempre as

decisões do membro do “parquet” devem ser

decisões do membro do “parquet” devem ser

fundamentadas;

fundamentadas;

Uma das formas de encerramento do inquérito civil

Uma das formas de encerramento do inquérito civil

consiste na propositura da ação. Se a ação foi

consiste na propositura da ação. Se a ação foi

propostas, os documentos devem ser requisitados

propostas, os documentos devem ser requisitados

pelo Juiz;

pelo Juiz;

(13)

Poderes de investigação no IC:

Poderes de investigação no IC:

expedição de notificações para colher depoimento

expedição de notificações para colher depoimento

ou esclarecimentos, SOB PENA DE CONDUÇÃO

ou esclarecimentos, SOB PENA DE CONDUÇÃO

COERCITIVA PELAS POLÍCIAS CIVIL E MILITAR;

COERCITIVA PELAS POLÍCIAS CIVIL E MILITAR;

a requisição de informações, exames periciais e

a requisição de informações, exames periciais e

documentos de autoridades públicas, órgãos da

documentos de autoridades públicas, órgãos da

administração direta e indireta e de entidades

administração direta e indireta e de entidades

privadas;

privadas;

a realização de inspeções e diligências

a realização de inspeções e diligências

investigatórias.

investigatórias.

(14)

Não atendimento às requisições

Não atendimento às requisições

configura crime:

configura crime:

Art. 10 LACP “Constitui crime, punido com pena de

Art. 10 LACP “Constitui crime, punido com pena de

reclusão de 1 (um) a 3 (três) anos, mais multa de dez

reclusão de 1 (um) a 3 (três) anos, mais multa de dez

a mil Obrigações do Tesouro Nacional – OTN, a

a mil Obrigações do Tesouro Nacional – OTN, a

recusa, o retardamento ou a omissão de dados

recusa, o retardamento ou a omissão de dados

técnicos indispensáveis à propositura da ação civil,

técnicos indispensáveis à propositura da ação civil,

quando requisitados pelo Ministério Público.”;

quando requisitados pelo Ministério Público.”;

Não configura o crime – art. 8

Não configura o crime – art. 8

º, §2º LACP: “Somente

º, §2º LACP: “Somente

nos casos em que a lei impuser sigilo, poderá ser

nos casos em que a lei impuser sigilo, poderá ser

negada certidão ou informação, hipótese em que a

negada certidão ou informação, hipótese em que a

ação poderá ser proposta desacompanhada daqueles

ação poderá ser proposta desacompanhada daqueles

documentos, cabendo ao juiz requisitá-los.

documentos, cabendo ao juiz requisitá-los.

(15)

TAC – Termo de Ajuste de Conduta:

TAC – Termo de Ajuste de Conduta:

Trata-se de

Trata-se de

compromisso firmado por quem atentou aos interesse difusos,

compromisso firmado por quem atentou aos interesse difusos,

coletivos ou individuais homogêneos;

coletivos ou individuais homogêneos;

Configura verdadeira confissão e pode ter repercussão na seara criminal e

Configura verdadeira confissão e pode ter repercussão na seara criminal e

pode ser usado pelos demais co-legitimados;

pode ser usado pelos demais co-legitimados;

Tem natureza jurídica de título executivo extrajudicial, dispensando o

Tem natureza jurídica de título executivo extrajudicial, dispensando o

processo de conhecimento;

processo de conhecimento;

Não é transação, porque os interesses em jogo são indisponíveis e não

Não é transação, porque os interesses em jogo são indisponíveis e não

pertencem ao titular da ação;

pertencem ao titular da ação;

Evita mas não impede ação coletiva;

Evita mas não impede ação coletiva;

Pode ser celebrado no Inquérito Civil ou fora dele;

Pode ser celebrado no Inquérito Civil ou fora dele;

O membro do “parquet” define os seus termos, sujeitando-o a

O membro do “parquet” define os seus termos, sujeitando-o a

controle do Conselho Superior do Ministério Público.

(16)

Controle do Inquérito Civil:

Controle do Inquérito Civil:

Art. 9

Art. 9

º Se o órgão do Ministério Público, esgotadas todas

º Se o órgão do Ministério Público, esgotadas todas

as diligências, se convencer da inexistência de

as diligências, se convencer da inexistência de

fundamento para a propositura da ação civil, promoverá o

fundamento para a propositura da ação civil, promoverá o

arquivamento dos autos do inquérito civil ou das peças

arquivamento dos autos do inquérito civil ou das peças

informativas, fazendo-o fundamentadamente.

informativas, fazendo-o fundamentadamente.

§1º Os autos do inquérito civil ou das peças de informação

§1º Os autos do inquérito civil ou das peças de informação

arquivadas serão remetidos, sob pena de se incorrer em

arquivadas serão remetidos, sob pena de se incorrer em

falta grave, no prazo de 3 (três) dias, ao Conselho Superior

falta grave, no prazo de 3 (três) dias, ao Conselho Superior

do Ministério Público.

do Ministério Público.

§2º Até que, em sessão do Conselho Superior do Ministério Público,

§2º Até que, em sessão do Conselho Superior do Ministério Público,

seja homologada ou rejeitada a promoção de arquivamento, poderão

seja homologada ou rejeitada a promoção de arquivamento, poderão

as associações legitimadas apresentar razões escritas ou

as associações legitimadas apresentar razões escritas ou

documentos, que serão juntados aos autos do inquérito ou anexados

documentos, que serão juntados aos autos do inquérito ou anexados

às peças de informação.”

(17)

SOLUÇÕES POSSÍVEIS NO CSMP:

SOLUÇÕES POSSÍVEIS NO CSMP:

Homologação do arquivamento;

Homologação do arquivamento;

Conversão do julgamento em

Conversão do julgamento em

diligência;

diligência;

Determinação de propositura da

Determinação de propositura da

Ação.

Ação.

(18)

Burla ao controle do CSMP:

Burla ao controle do CSMP:

alguns membros do “parquet”

alguns membros do “parquet”

costumam modificar o nome atribuído ao

costumam modificar o nome atribuído ao

inquérito civil, chamando-o de

inquérito civil, chamando-o de

protocolado, procedimento preparatório,

protocolado, procedimento preparatório,

etc., como forma de evitar o controle.

etc., como forma de evitar o controle.

Qualquer expediente que possa motivar

Qualquer expediente que possa motivar

a propositura de ACP está sujeito ao

a propositura de ACP está sujeito ao

controle do CSMP.

controle do CSMP.

(19)

Processo Coletivo

Processo Coletivo

Código de Defesa do Consumidor:

Código de Defesa do Consumidor:

Disposições Gerais: arts.81 a 90, CDC;

Disposições Gerais: arts.81 a 90, CDC;

Ações Coletivas para a Defesa de Direitos

Ações Coletivas para a Defesa de Direitos

Individuais Homogêneos: arts.91 a 100,

Individuais Homogêneos: arts.91 a 100,

CDC;

CDC;

Responsabilidade do Fornecedor: arts.101 e

Responsabilidade do Fornecedor: arts.101 e

102, CDC;

102, CDC;

(20)

Legitimidade Ativa (art.82, CDC):

Legitimidade Ativa (art.82, CDC):

A legitimidade trazida pelo CDC é

A legitimidade trazida pelo CDC é

concorrente

concorrente

e disjuntiva

e disjuntiva

, porque há total independência

, porque há total independência

entre os legitimados para a propositura de ação

entre os legitimados para a propositura de ação

coletiva. Não há privilégio entre os legitimados

coletiva. Não há privilégio entre os legitimados

e um não depende da anuência do outro, para

e um não depende da anuência do outro, para

propor a ação.

propor a ação.

(21)

Legitimidade Ativa para a ação

Legitimidade Ativa para a ação

coletiva:

coletiva:

de acordo com o art.82 do CDC e art.21 da LACP,

de acordo com o art.82 do CDC e art.21 da LACP,

taxativamente

taxativamente

, são legitimados para a propositura de

, são legitimados para a propositura de

ação em defesa de interesses metaindividuais:

ação em defesa de interesses metaindividuais:

o Ministério Público;

o Ministério Público;

as pessoas jurídicas de direito público da administração direta:

as pessoas jurídicas de direito público da administração direta:

União, Estados, Distrito Federal e Municípios;

União, Estados, Distrito Federal e Municípios;

as pessoas jurídicas de direito público ou privado da

as pessoas jurídicas de direito público ou privado da

administração indireta: autarquias, empresas públicas, fundações

administração indireta: autarquias, empresas públicas, fundações

e sociedades de economia mista;

e sociedades de economia mista;

as associações civis constituídas há pelos menos um ano, com

as associações civis constituídas há pelos menos um ano, com

finalidades institucionais compatíveis com os interesses

finalidades institucionais compatíveis com os interesses

postulados em juízo.

(22)

Legitimidade Ativa para a ação

Legitimidade Ativa para a ação

coletiva:

coletiva:

Legitimação Ativa na Ação Coletiva (cont.):

Legitimação Ativa na Ação Coletiva (cont.):

mesmo não possuindo personalidade jurídica, o ente

mesmo não possuindo personalidade jurídica, o ente

público ou associação possui legitimidade;

público ou associação possui legitimidade;

os partidos políticos com representação no Congresso

os partidos políticos com representação no Congresso

Nacional podem propor apenas

Nacional podem propor apenas

Mandado de Segurança

Mandado de Segurança

Coletivo

Coletivo

(segundo Prof. Ricardo de Barros Leonel, não

(segundo Prof. Ricardo de Barros Leonel, não

têm legitimidade para propor Ação Civil Pública);

têm legitimidade para propor Ação Civil Pública);

Cidadão comum só pode propor

Cidadão comum só pode propor

Ação Popular

Ação Popular

, também

, também

não tem legitimidade para Ação Civil Pública;

não tem legitimidade para Ação Civil Pública;

Pertinente Ação Civil Pública defendendo direito do

Pertinente Ação Civil Pública defendendo direito do

consumidor em face das concessionárias prestadoras de

consumidor em face das concessionárias prestadoras de

serviços públicos (segundo correntes doutrinárias);

(23)

Legitimação concorrente é

Legitimação concorrente é

disjuntiva:

disjuntiva:

Parte da doutrina entende que é extraordinária;

Parte da doutrina entende que é extraordinária;

Parte da doutrina defende que a legitimidade

Parte da doutrina defende que a legitimidade

ativa é

ativa é

concorrente e disjuntiva:

concorrente e disjuntiva:

Concorrente:

Concorrente:

qualquer um dos legitimados pode

qualquer um dos legitimados pode

propor a ação;

propor a ação;

Disjuntiva:

Disjuntiva:

qualquer legitimado atua

qualquer legitimado atua

independentemente da atuação do outro.

independentemente da atuação do outro.

Quando Ministério Público não é autor, atua

Quando Ministério Público não é autor, atua

enquanto

(24)

Legitimidade do MP, art. 82, I do

Legitimidade do MP, art. 82, I do

CDC:

CDC:

Ministério Público (art.82, I, CDC):

Ministério Público (art.82, I, CDC):

Obrigatoriedade temperada, pois tem que verificar a conveniência e a

Obrigatoriedade temperada, pois tem que verificar a conveniência e a

oportunidade,podendo arquivar o IC instaurado;

oportunidade,podendo arquivar o IC instaurado;

A legitimidade é atribuída ao Ministério Público como um todo. Não há

A legitimidade é atribuída ao Ministério Público como um todo. Não há

limitação territorial para atuação. O interesse processual transcende o

limitação territorial para atuação. O interesse processual transcende o

individual;

individual;

Apesar da expressa previsão de atuação do Ministério público em defesa

Apesar da expressa previsão de atuação do Ministério público em defesa

de interesses individuais homogêneos, há corrente contrária a essa tese,

de interesses individuais homogêneos, há corrente contrária a essa tese,

que afirma sua inconstitucionalidade, por não constar do art.129, III, CF;

que afirma sua inconstitucionalidade, por não constar do art.129, III, CF;

A nosso ver o MP pode defender sim os direitos individuais homogêneos,

A nosso ver o MP pode defender sim os direitos individuais homogêneos,

porque a matéria pode ser prevista por lei infraconstitucional.

(25)

LEGITIMIDADE ATIVA:

LEGITIMIDADE ATIVA:

União, Estados, Municípios e Distrito Federal (art.82, II,CDC):União, Estados, Municípios e Distrito Federal (art.82, II,CDC):

Para estes legitimados a lei não impõe qualquer exigência. A

Para estes legitimados a lei não impõe qualquer exigência. A

representação em juízo se dará nos moldes do art.121, CPC.

representação em juízo se dará nos moldes do art.121, CPC.

Para intentar a Ação Coletiva basta que seja identificado o interesse

Para intentar a Ação Coletiva basta que seja identificado o interesse

que transcenda o individual.

que transcenda o individual.

Também não há limitação territorial para interposição de ação.

Também não há limitação territorial para interposição de ação.

Órgãos Públicos sem personalidade jurídica (art.82, III, CDC):Órgãos Públicos sem personalidade jurídica (art.82, III, CDC):

Tal disposição trazida pelo Código de Defesa do

Tal disposição trazida pelo Código de Defesa do

Consumidor teve por intuito prestigiar os PROCONs,

Consumidor teve por intuito prestigiar os PROCONs,

atribuindo-lhes legitimidade para a defesa de interesses

atribuindo-lhes legitimidade para a defesa de interesses

difusos, coletivos e individuais homogêneos.

(26)

Processo Coletivo

Processo Coletivo

Associações Civis (art.82, IV, CDC):

Associações Civis (art.82, IV, CDC):

h

h

á a imposição de

á a imposição de

duas condições para que as associações possam propor ação coletiva

duas condições para que as associações possam propor ação coletiva

para defesa de interesses difusos, coletivos e individuais homogêneos,

para defesa de interesses difusos, coletivos e individuais homogêneos,

são elas:

são elas:

 Estar constituídas legalmente há pelo menos 1 (um) ano;Estar constituídas legalmente há pelo menos 1 (um) ano;

 Que conste entre suas finalidades institucionais a defesa do interesse que será Que conste entre suas finalidades institucionais a defesa do interesse que será

tutelado (alguns defendem que basta a previsão de defesa de interesses

tutelado (alguns defendem que basta a previsão de defesa de interesses

difusos e coletivos; outros rebatem argüindo a necessidade de previsão

difusos e coletivos; outros rebatem argüindo a necessidade de previsão

específica).

específica).

Quando da propositura da ação, a associação não está obrigada a

Quando da propositura da ação, a associação não está obrigada a

apresentar rol de associados. Porém, terá que fazê-lo quando estiver

apresentar rol de associados. Porém, terá que fazê-lo quando estiver

agindo em nome próprio para defesa de interesses alheios.

agindo em nome próprio para defesa de interesses alheios.

O requisito da constituição há pelo menos 1 (um) ano, algumas vezes é

O requisito da constituição há pelo menos 1 (um) ano, algumas vezes é

dispensado (

dispensado (

§1º, art.82, CDC)

§1º, art.82, CDC)

, mas quando da impetração de Mandado

, mas quando da impetração de Mandado

de Segurança terá que ser cumprido, em decorrência da previsão

de Segurança terá que ser cumprido, em decorrência da previsão

expressa trazida pelo art.5

(27)

Processo Coletivo

Processo Coletivo

Pertinência Temática:

Pertinência Temática:

Tendo em vista que o Ministério Público defende os interesses da sociedade, ele é

Tendo em vista que o Ministério Público defende os interesses da sociedade, ele é

presumido

presumido “jure et de jure”“jure et de jure”, sendo habilitado para a defesa de interesses coletivos , sendo habilitado para a defesa de interesses coletivos

“lato sensu”

“lato sensu”. Por isso, não há que se falar na exigência de pertinência temática nos . Por isso, não há que se falar na exigência de pertinência temática nos casos por ele assegurado.

casos por ele assegurado.

Em contrapartida, o mesmo não ocorre em relação às pessoas jurídicas da

Em contrapartida, o mesmo não ocorre em relação às pessoas jurídicas da

administração direta ou indireta. A legitimidade para a defesa de interesses só será

administração direta ou indireta. A legitimidade para a defesa de interesses só será

verificada quando da constação de pertinência temática na análise do caso

verificada quando da constação de pertinência temática na análise do caso

concreto.

concreto.

Municípios e Estados = só atuam em seu âmbito territorial;Municípios e Estados = só atuam em seu âmbito territorial;

Ministério Público Estadual = não possui limitação, por ser uno e indivisível (salvo Ministério Público Estadual = não possui limitação, por ser uno e indivisível (salvo

art.5º, §5º da Lei 7347/85 – inconstitucional);

art.5º, §5º da Lei 7347/85 – inconstitucional);

Associações e Sindicatos = atuação limitada às finalidades institucionais Associações e Sindicatos = atuação limitada às finalidades institucionais

(legitimação extraordinária);

(legitimação extraordinária);

Pode haver autorização assemblear para conferir a pertinência temática.

Pode haver autorização assemblear para conferir a pertinência temática.

Possuindo legitimidade extraordinária não há habilitação para a defesa de

Possuindo legitimidade extraordinária não há habilitação para a defesa de

interesses coletivos.

(28)

Processo Coletivo

Processo Coletivo

Legitimidade Passiva:

Legitimidade Passiva:

Pode constar enquanto sujeito passivo em ação coletiva:

Pode constar enquanto sujeito passivo em ação coletiva:

pessoa jurídica de direito público (administração direta ou indireta);pessoa jurídica de direito público (administração direta ou indireta);Pessoa jurídica de direito privado;Pessoa jurídica de direito privado;

Pessoa física.Pessoa física.

Obs.: Ministério Público não pode figurar como sujeito passivo.

Obs.: Ministério Público não pode figurar como sujeito passivo.

Competência para propositura de ação (art.2

Competência para propositura de ação (art.2

º, LACP e art.93, CDC)

º, LACP e art.93, CDC)

:

:

Foro do local do dano – competência territorial ABSOLUTA;Foro do local do dano – competência territorial ABSOLUTA;Danos em várias localidades = prevenção.Danos em várias localidades = prevenção.

Rito:

Rito:

Ordinário;Ordinário;

(29)

Processo Coletivo

Processo Coletivo

Intervenção de Terceiros:

Intervenção de Terceiros:

Nomeação à autoriaNomeação à autoria = correção do pólo passivo da ação, onde o demandado = correção do pólo passivo da ação, onde o demandado

apresenta o real responsável pelo bem;

apresenta o real responsável pelo bem;

OposiçãoOposição = ação incidental proposta por terceiro alheio ao processo que possui = ação incidental proposta por terceiro alheio ao processo que possui

interesse no objeto em litígio;

interesse no objeto em litígio;

Denunciação da lideDenunciação da lide = ampliação subjetiva e objetiva da demanda, na qual um = ampliação subjetiva e objetiva da demanda, na qual um

terceiro responsável é denunciado, gerando título para regresso do denunciante;

terceiro responsável é denunciado, gerando título para regresso do denunciante;

Chamamento ao processoChamamento ao processo = ampliação subjetiva da demanda, visando trazer = ampliação subjetiva da demanda, visando trazer

responsável solidário que não figurava no pólo passivo;

responsável solidário que não figurava no pólo passivo;

Assistência SimplesAssistência Simples = interessado que pretende participar da demanda, seja no = interessado que pretende participar da demanda, seja no

pólo passivo ou ativo, com o intuito de obter sentença favorável, porém sem ser

pólo passivo ou ativo, com o intuito de obter sentença favorável, porém sem ser

atingido diretamente pela ;

atingido diretamente pela ;

Assistência LitisconsorcialAssistência Litisconsorcial = interessado que pretende participar da demanda, = interessado que pretende participar da demanda,

seja no pólo passivo ou ativo, com o intuito de obter sentença favorável,

seja no pólo passivo ou ativo, com o intuito de obter sentença favorável,

aproveitando os seus efeitos.

aproveitando os seus efeitos.

A sentença no processo coletivo pode atingir interessados que não figurem no pólo passivo

A sentença no processo coletivo pode atingir interessados que não figurem no pólo passivo

ou ativo. Assim, prescindindo a presença de todos os legitimados, não quer dizer que estes

ou ativo. Assim, prescindindo a presença de todos os legitimados, não quer dizer que estes

não serão alcançados pela decisão.

(30)

INTERVENÇÃO DE TERCEIROS NO PROCESSO COLETIVO

FORMA/CABIMENTO SIM NÃO

OPOSIÇÃO Mas é difícil de cogitar no caso concreto.

NOMEAÇÃO À

AUTORIA É ainda mais difícil de ser cogitada, quando comparada à oposição.

A maioria da doutrina entende que não é cabível, mas existem

divergências. DENUNCIAÇÃO DA

LIDE

É plenamente admissível, sendo extremamente útil

no processo coletivo. CHAMAMENTO AO

PROCESSO

Se o assistente é legitimado para propor a ação coletiva na qual pretende

intervir.

Quando o interveniente não tem legitimidade para ação coletiva ou

não tem interesse no processo. ASSISTÊNCIA SIMPLES E LITISCONSORCIAL

Processo Coletivo

Processo Coletivo

(31)

Processo Coletivo

Processo Coletivo

Conexão, Continência, Litispendência e Coisa

Conexão, Continência, Litispendência e Coisa

Julgada nas Ações Coletivas:

Julgada nas Ações Coletivas:

Conexão (art.103, CPC): Conexão (art.103, CPC): identidade de pedido identidade de pedido ouou causa de pedir; causa de pedir;Continência (art.104,CPC): Continência (art.104,CPC): identidade de partes e de causa de identidade de partes e de causa de

pedir; sendo que o pedido de uma se apresenta de maneira mais

pedir; sendo que o pedido de uma se apresenta de maneira mais

ampla, abrangendo o outro;

ampla, abrangendo o outro;

Litispendência (art.301, V, Litispendência (art.301, V, §§ 1° e 2°, CPC): §§ 1° e 2°, CPC): tríplice identidade, de tríplice identidade, de

partes, pedido e causa de pedir;

partes, pedido e causa de pedir;

Coisa Julgada Coisa Julgada (art.301, VI, (art.301, VI, §§ 1° e 2°, CPC): §§ 1° e 2°, CPC): propositura de ação propositura de ação

idêntica a outra com sentença e transitada em julgado.

idêntica a outra com sentença e transitada em julgado.

A análise destes institutos deve ocorrer levando-se em consideração a

A análise destes institutos deve ocorrer levando-se em consideração a

condição jurídica das partes, já que a ação coletiva pode ser intentada de

condição jurídica das partes, já que a ação coletiva pode ser intentada de

maneira disjuntiva por seus legitimados ativos e ainda, se mostra de

maneira disjuntiva por seus legitimados ativos e ainda, se mostra de

maneira muito abrangente quanto a possibilidade de inclusão de

maneira muito abrangente quanto a possibilidade de inclusão de

legitimados no pólo passivo.

legitimados no pólo passivo.

Portanto, a verificação de incidência destes institutos é muito mais fácil de

Portanto, a verificação de incidência destes institutos é muito mais fácil de

ser constatada nas ações coletivas.

(32)

Processo Coletivo

Processo Coletivo

Coisa Julgada

Coisa Julgada

“Secundum Eventum Litis”

“Secundum Eventum Litis”

e

e

“In Utilibus”

“In Utilibus”

(art.103 e 104, CDC):

(art.103 e 104, CDC):

A coisa julgada no processo coletivo deve se dar de

A coisa julgada no processo coletivo deve se dar de

forma abrangente, pois atinge a terceiros que podem

forma abrangente, pois atinge a terceiros que podem

não ter integrado diretamente do processo. Isto ocorre

não ter integrado diretamente do processo. Isto ocorre

em virtude de que eles estào sendo representados pelos

em virtude de que eles estào sendo representados pelos

legitimados legais.

legitimados legais.

“Secundum Eventum Litis” = Secundum Eventum Litis” = segundo o resultado da lide. A coisa segundo o resultado da lide. A coisa

julgada será assim considerada quando em casos de

julgada será assim considerada quando em casos de

improcedência (insuficiência de prova), a sentença não faz coisa

improcedência (insuficiência de prova), a sentença não faz coisa

julgada. A coisa julgada só se concretizará quando a improcedência

julgada. A coisa julgada só se concretizará quando a improcedência

for verificada por pedido infundado e seu julgamento for pela

for verificada por pedido infundado e seu julgamento for pela

procedência;

procedência;

“In Utilbus” = In Utilbus” = beneficia pessoas que não podem ter o direito beneficia pessoas que não podem ter o direito

individual prejudicado pela improcedência da ação coletiva

(33)

Processo Coletivo

Processo Coletivo

RESULTADO CONSEQUÊNCIA

PROCEDÊNCIA Os efeitos da sentença atingirão toda a comunidade, assim como os indivíduos na sua esfera jurídica

singular.

IMPROCEDÊNCIA POR SER O PEDIDO

INFUNDADO

Os efeitos da sentença atingirão toda a comunidade, impossibilitando a propositura de

ação idêntica, sendo possível, entretanto, a propositura de ações individuais. IMPROCEDÊNCIA POR

INSUFICIÊNCIA DE PROVAS

A questão não poderá ser deduzida mais naquela ação, podendo ser proposta outra ação, caso sejam

(34)

Processo Coletivo

Processo Coletivo

Coisa Julgada em ações envolvendo interesses difusos: Coisa Julgada em ações envolvendo interesses difusos: com exceção de com exceção de

insuficiência de provas, as ações procedentes ou improcedentes gerarão efeitos

insuficiência de provas, as ações procedentes ou improcedentes gerarão efeitos

“erga omnes”.

“erga omnes”.

Sendo o pedido infundado, na ocorrência de procedência ou improcedência haverá

Sendo o pedido infundado, na ocorrência de procedência ou improcedência haverá

coisa julgada material.

coisa julgada material.

Nos casos de improcedência o resultado não atingirá os interesses individuais.

Nos casos de improcedência o resultado não atingirá os interesses individuais.

Quando da improcedência por insuficiência de prova = coisa julgada formal.

Quando da improcedência por insuficiência de prova = coisa julgada formal.

Sentença Penal Condenatória: Sentença Penal Condenatória: quando transitada em julgada em decorrência de quando transitada em julgada em decorrência de

crimes relacionados a interesses metaindividuais, possibilita a liquidação e execução

crimes relacionados a interesses metaindividuais, possibilita a liquidação e execução

coletiva ou individual, contra as pessoas condenadas. Ex: crimes ambientais e

coletiva ou individual, contra as pessoas condenadas. Ex: crimes ambientais e

contra o consumidor.

contra o consumidor.

A sentença só poderá recair sobre pessoa jurídica quando esta houver sido

A sentença só poderá recair sobre pessoa jurídica quando esta houver sido

condenada nos autos da ação penal.

condenada nos autos da ação penal.

Coisa Julgada em ações envolvendo interesses coletivos: Coisa Julgada em ações envolvendo interesses coletivos: em sentenças de em sentenças de

procedência ou improcedência, quando o pedido for infundado, os efeitos serão

procedência ou improcedência, quando o pedido for infundado, os efeitos serão

limitados ao grupo, categoria ou classe, isto é, terão efeitos

limitados ao grupo, categoria ou classe, isto é, terão efeitos “ultra partes”. “ultra partes”. Isto não se Isto não se aplica às sentenças de improcedência por insuficiência de provas

aplica às sentenças de improcedência por insuficiência de provas

Coisa Julgada em ações envolvendo interesses individuais homogêneos: Coisa Julgada em ações envolvendo interesses individuais homogêneos:

sentenças de procedência terão efeitos

sentenças de procedência terão efeitos “erga omnes”; “erga omnes”; enquanto as de enquanto as de improcedência, não.

Referências

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