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ESCOLA SUPERIOR DE ARTES E DESIGN

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Academic year: 2021

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escola superior de artes e design avenida calouste gulbenkian 4460-268 senhora da hora matosinhos portugal tel (+351) 229 578 750 fax (+351) 229 552 643 info@ esad.pt www. esad.pt ESCOLA SUPERIOR DE ARTES E DESIGN

REGULAMENTO DO ESTUDANTE Preâmbulo

O presente Regulamento aplica-se aos estudantes dos cursos de Licenciatura em Artes (CEF/0910/2159, Despacho n.º 968/2012 do Diário da República, 2ª série, nº 17 de 24 de Janeiro de 2012), Licenciatura em Design (CEF/0910/21592, Despacho n.º 967/2012 do Diário da República, 2ª série, nº 17 de 24 de Janeiro de 2012), Mestrado em Design (CEF/0910/2160, Despacho n.º 966/2012 do Diário da República, 2ª série, nº 17 de 24 de Janeiro de 2012), Licenciatura em Design Integrado (R/A-Cr 131/2013, Despacho n.º 2459/2014 do Diário da República, 2ª série, nº 32 de 14 de Fevereiro de 2012) e Licenciatura em Design de Interiores e de Mobiliário (R/A-Cr 138/2013, Despacho n.º 2543/2012 do Diário da República, 2ª série, nº 33 de 17 de Janeiro de 2014) da ESAD.

Nele se defi nem os princípios gerais do regime de acesso à Escola, matrícula, inscrição, categorias, propinas, prazos, avaliação, direitos e deveres dos estudantes e suas organizações.

CAPÍTULO I

DOS ESTUDANTES E SUAS CATEGORIAS Artigo 1º

Aquisição da qualidade de estudante

A qualidade de estudante da ESAD é adquirida pela matrícula num dos seus cursos e mantém-se pela posterior inscrição para a respetiva frequência curricular.

Artigo 2º

Acesso à Escola Superior de Artes e Design

As habilitações para o ingresso na ESAD são as estabelecidas na lei, sem prejuízo da eventual prestação de provas específi cas de requisitos vocacionais ou outras que a lei permita e se revelem necessárias para os cursos da ESAD.

Artigo 3º Matrícula e inscrição

O interessado, desde que satisfeitas as exigências do artigo 2º, pode requerer a sua matrícula e inscrição nos termos dos regulamentos em vigor.

Artigo 4º Categorias dos estudantes

1. A ESAD admite estudantes ordinários cujo ensino é presencial, sendo o seu aproveitamento aferido nos termos do Capítulo IV - Avaliação do Aproveitamento dos Estudantes do presente Regulamento. 2. A ESAD pode admitir estudantes extraordinários que frequentem as unidades curriculares em que se inscrevem, com ou sem avaliação, e sem a obtenção de diploma.

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Artigo 5º

Propinas e demais encargos

As propinas e demais encargos devidos pelos estudantes pela frequência da ESAD são fi xados pelo CIFAD, ouvidos os órgãos de direção e serão adequadamente publicitadas.

Artigo 6º

Certifi cados, Certidões e Diplomas

1. A frequência, o aproveitamento e as habilitações dos estudantes são comprovados por certidões e certifi cados e os graus académicos por diplomas.

2. Os diplomas são passados com o selo branco e o emblema da ESAD, assinados pelo Diretor. 3. Os certifi cados e certidões de habilitações de conclusão de curso são, de acordo com a lei, requeridos ao Diretor e precedidos do pagamento integral do respetivo diploma.

4. O prazo máximo de entrega dos certifi cados, certidões e diplomas (incluindo o suplemento ao diploma em suporte digital) é de 5 (cinco) dias úteis.

5. O prazo de entrega da carta de curso é de 20 (vinte) dias úteis.

CAPÍTULO II

DIREITOS E DEVERES DOS ESTUDANTES Artigo 7º

Direitos dos estudantes

1. Os estudantes da ESAD, além do ensino do respetivo curso, têm assegurado o acesso às suas instalações e serviços, visando sempre a sua formação humana, científi ca, técnica, cultural e cívica. 2. Os estudantes têm o direito de intervir no funcionamento da Escola e de participar nas suas atividades, através dos seus representantes nos órgãos de gestão, ou, pessoalmente, mediante petições e reclamações dirigidas aos órgãos escolares.

Artigo 8º Associativismo Estudantil

1. A ESAD, através dos seus órgãos competentes, proporciona condições necessárias para a afi rmação da associação de estudantes, tunas e outras de interesse para a escola.

2. A ESAD fomenta e apoia actividades artísticas, culturais e científi cas, assim como promove espaços de experimentação e de apoio ao desenvolvimento de competências extracurriculares.

Artigo 9º

Apoio à inserção na vida ativa

A ESAD no âmbito da sua responsabilidade social:

1. Apoia a participação dos estudantes na vida ativa em condições de desenvolvimento simultâneo da atividade académica;

2. Promove condições para o desenvolvimento da oferta de atividades profi ssionais em tempo parcial aos estudantes, em condições apropriadas ao desenvolvimento simultâneo da atividade académica;

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3. Apoia a inserção dos seus diplomados no mundo do trabalho;

4. A ESAD, através de um Observatório de Empregabilidade, procede à recolha e divulgação de informação sobre o emprego dos seus diplomados, bem como sobre os seus percursos profi ssionais.

Artigo 10º Provedor do Estudante

A acção do Provedor do Estudante é desenvolvida em articulação com a associação de estudantes e com o Conselho Pedagógico e visa a mediação de assuntos que lhe sejam apresentadas pelos estudantes.

Artigo 11º Antigos Estudantes

A ESAD, através da sua associação de antigos estudantes, estabelece e apoia um quadro de ligação aos seus antigos estudantes e respetivas associações, promovendo atividades para o desenvolvimento estratégico para a ESAD.

Artigo 12º Deveres dos estudantes

1. Constitui obrigação primordial do estudante da escola a sua preparação escolar em ordem à aquisição de formação no curso em que se matriculou.

2. Os estudantes devem aceitar e cumprir quanto lhes respeita e se encontra determinado nos Estatutos da ESAD, seus regulamentos, instruções e deliberações dos órgãos académicos e da entidade instituidora.

Artigo 13º Propinas

A falta de cumprimento relativo aos deveres do pagamento da propina, implica sanções que podem signifi car a suspensão da frequência a uma ou à totalidade das unidades curriculares em que o estudante esteja inscrito, com as consequências a nível de avaliação daí decorrentes. O Regulamento de Propinas descreve em maior detalhe a sua regulamentação.

Artigo 14º Poder disciplinar

O incumprimento dos deveres pelos estudantes está sujeito a sanções disciplinares da competência do Diretor e previstas no Regulamento Disciplinar.

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CAPÍTULO III

MODALIDADES DE ENSINO E PARTICIPAÇÃO DOS ESTUDANTES Artigo 15º

Cursos e turmas

1. Excetuando o curso de Design Integrado, o ensino na ESAD é ministrado em cursos diurnos. 2. Poderá a ESAD criar turmas pós-laborais, desde que tal se justifi que pelo número de interessados. 3. A transferência de turmas diurnas para pós-laborais ou destas para aquelas só pode ser autorizada quando devidamente fundamentada e desde que haja vaga nas turmas para as quais se requereu a transferência.

CAPÍTULO IV

AVALIAÇÃO DO APROVEITAMENTO DOS ESTUDANTES Artigo 16º

Âmbito da Avaliação

1. A avaliação deve ter como objetivo a aferição do expectável sucesso de todos os estudantes. Deste modo, e de acordo com a alínea e) do artigo 105º do Decreto-Lei nº 62/2007 de 10 de Setembro e alínea h) do ponto 7 do Artigo 13º dos Estatutos da Escola Superior de Artes e Design, estabelece-se o presente capítulo referente à avaliação do aproveitamento dos estudantes do 1º ciclo (licenciaturas) e do 2º ciclo (mestrado).

2. A avaliação de competências deverá ter em consideração o percurso escolar do estudante até à sua admissão na Escola, considerando os seus conhecimentos como o ponto de partida sobre o qual se estrutura todo o modelo de ensino-aprendizagem. Assim, os docentes deverão adequar os programas das unidades curriculares de acordo com o Processo de Bolonha, procedendo aos testes de diagnóstico que entendam por adequados e relevantes.

Artigo 17º Disposições Gerais

1. A avaliação do desenvolvimento de competências é feita por unidade curricular.

2. Determinadas unidades curriculares com acentuado carácter projetual, como as unidades curriculares de projeto, poderão, sem prejuízo das normas gerais contidas neste regulamento, ter um regime próprio de avaliação, a defi nir pelos docentes responsáveis, depois de consultado o Coordenador de Ramo e aprovado pelo Conselho Pedagógico.

3. No fi nal do primeiro semestre e para as unidades curriculares em que o docente estime uma taxa de insucesso signifi cativa, deverá o mesmo comunicar esse facto ao Diretor Pedagógico e ao Coordenador de Ramo e, simultaneamente apresentar um plano estratégico que tenha como objetivo reduzir essa taxa.

4. Para estimar a taxa de insucesso referida no ponto anterior do presente artigo, não serão considerados os estudantes sobre os quais não existam quaisquer elementos de avaliação.

5. Sempre que os docentes detetem uma anómala taxa de absentismo por parte dos estudantes inscritos numa unidade curricular devem os mesmos informar o Diretor Pedagógico.

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Artigo 18º Regime de Avaliação

1. A avaliação é, preferencialmente, contínua, podendo o docente da unidade curricular adotar outro tipo de avaliação, desde que devidamente fundamentado e que não seja contrário ao preconizado no Processo de Bolonha.

2. A avaliação deverá incidir sobre o tempo total de trabalho (incluindo as horas de contacto) desenvolvido pelo estudante para a unidade curricular.

Artigo 19º Métodos de Avaliação

1. Os métodos de avaliação (natureza e tipo) relativos a cada unidade curricular são da responsabilidade do docente responsável, de acordo com as disposições do presente Regulamento.

2. O(s) método(s) de avaliação deve(m) estar explicitamente defi nido(s) no programa da unidade curricular.

3. Os métodos de avaliação são obrigatoriamente anunciados aos estudantes no primeiro dia de aulas da unidade curricular que, para o efeito, assinarão uma ata de conhecimento dos mesmos. Esta informação será transmitida, por escrito, pelo docente ao Coordenador de Ramo.

4. Os enunciados dos testes de carácter teórico devem conter a informação das cotações de todas as perguntas.

5. Em todos os projetos/trabalhos solicitados aos estudantes, o docente deve defi nir clara e inequivocamente os critérios, cotações e ponderações da avaliação dos mesmos.

6. Na eventualidade do docente perder qualquer material de avaliação dos estudantes, este deve proceder de forma seguinte:

- Eliminar o momento de avaliação;

- Redistribuir a cotação e ponderação prevista desse momento de avaliação pelos restantes momentos de avaliação.

Artigo 20º Componentes da Avaliação

1. Para efeitos de avaliação, o docente responsável pela unidade curricular poderá, se o julgar conveniente, e quando aplicável, subdividir a avaliação em componentes de natureza teórica, teórico-prática, teórico-prática, laboratorial ou trabalho de campo, atribuindo um peso relativo na classifi cação fi nal a cada uma delas.

2. As componentes de avaliação devem estar explicitamente defi nidos no programa da unidade curricular.

3. Para efeitos de aprovação na unidade curricular, o docente poderá ainda afi xar uma nota mínima para cada uma das componentes de avaliação, dando conhecimento ao Coordenador de Ramo e ao Diretor Pedagógico.

Artigo 21º Momentos de avaliação

1. No processo avaliativo deverão existir, pelo menos, dois momentos de avaliação quantitativa (um no caso das unidades curriculares semestrais).

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2. Para além da avaliação no fi nal do 1º semestre e no fi nal do ano letivo, deverão existir dois momentos de avaliação especiais, de carácter qualitativo, dos quais os estudantes deverão tomar conhecimento até cerca de meados de cada semestre (apenas um caso se trate de uma unidade curricular semestral). 3. A avaliação no fi nal do 1º semestre é obrigatória e quantitativa e deve ser informada e publicitada aos estudantes nos locais próprios para o efeito.

4. A avaliação referida no ponto anterior deverá ser objetiva e deverá informar o estudante, em cada unidade curricular, do seu processo de ensino-aprendizagem.

5. Os momentos de avaliação deverão ser defi nidos e comunicados aos estudantes no início de cada unidade curricular. Os conteúdos e os objetivos da avaliação devem ser defi nidos pelo docente no início da lecionação da unidade curricular e antes de cada momento de avaliação, sendo os resultados dessa avaliação sucessivamente comunicados aos estudantes. Os docentes não poderão realizar qualquer momento de avaliação sem que os estudantes tenham tido conhecimento dos resultados do momento de avaliação anterior.

6. Até às datas mencionadas pelos docentes em aula que se referem no ponto 2 do presente artigo, qualquer estudante que esteja em situação de poder vir a não obter sucesso em qualquer unidade curricular, deve desse facto ser claramente informado pelo docente que deverá estabelecer com esse estudante um plano de recuperação. Desse facto, deve o docente informar o Coordenador de Ramo. 7. Sempre que os elementos de avaliação sejam provas escritas presenciais, estas deverão ocorrer obrigatoriamente durante o período letivo e dentro do horário escolar defi nido para a unidade curricular.

Artigo 22º Avaliação fi nal

1. A avaliação fi nal deverá ser a resultante de um processo de avaliação contínua que tenha em conta os progressos dos estudantes e pode, eventualmente, implicar a realização de uma prova presencial de duração limitada no fi nal do ano ou do semestre.

2. O sistema de ensino é presencial, pelo que os exames deverão assumir carácter excecional.

3. O estudante disporá de duas datas na época regular de exames, em alternativa, para a realização desta prova.

4. Em qualquer dos casos, o estudante terá de se inscrever previamente numa das duas provas, de acordo com os procedimentos em vigor, dentro dos prazos fi xados anualmente.

Artigo 23º Admissão a Exame

1. Serão admitidos a exame os estudantes que tenham obtido nota superior ou igual a 8 (oito) valores. 2. A obtenção de nota superior ou igual a 8 (oito), numa dada unidade curricular e num dado ano letivo, não confere a possibilidade do estudante realizar o exame dessa unidade curricular em anos letivos seguintes.

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Artigo 24º Exames

1. Os exames incidem sobre toda a matéria lecionada no âmbito de cada unidade curricular e as classifi cações nelas obtidas constituem a nota fi nal da respetiva unidade curricular.

2. Nos casos em que os conteúdos lecionados são subdivididos em componentes de natureza teórica, teórico-prática e/ou prática e laboratorial e/ou trabalho de campo em que é atribuída uma classifi cação a cada uma delas, o docente responsável pela unidade curricular poderá, nos termos do ponto 1 do artigo 20º do presente artigo, dispensar os estudantes da realização de provas nas componentes em que, durante o ano letivo, tenham obtido uma classifi cação igual ou superior à nota mínima fi xada para essa componente. Mantêm-se neste caso os pesos fi xados para o cálculo da nota fi nal.

Artigo 25º Exames orais

As provas orais, que terão a duração máxima de 30 minutos, realizar-se-ão na presença de pelo menos dois docentes, sendo um o docente da unidade curricular.

Artigo 26º Época de recurso

Para as unidades curriculares anuais ou semestrais o estudante disporá de uma época de recurso a realizar em data única, devendo inscrever-se previamente, de acordo com os procedimentos em vigor, e dentro dos prazos fi xados anualmente.

Artigo 27º Época especial

1. Para conclusão de curso existirá uma época especial, a realizar em data única, devendo o estudante inscrever-se previamente para o efeito.

2. Só serão admitidos a exame em época especial os estudantes com um máximo de unidades curriculares equivalentes a duas anuais.

3. Quando devidamente justifi cado, e com autorização do Diretor Pedagógico, o número de exames a realizar pelo estudante poderá exceder o defi nido no ponto 2.

4. Quando devidamente justifi cado, o Diretor poderá permitir a realização de exames de conclusão de curso nas épocas normal e de recurso.

Artigo 28º Classifi cação Final

1. Todas as classifi cações das componentes de cada unidade curricular são expressas na escala de 0 (zero) a 20 (vinte) valores, sendo aprovados os estudantes que obtenham uma classifi cação fi nal igual ou superior a 10 valores.

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Artigo 29º Melhoria da Classifi cação

1. A melhoria de classifi cação, para cada unidade curricular, é permitida uma única vez na época de recurso do ano letivo de aprovação ou na época de recurso do ano letivo imediatamente a seguir. 2. Quando a aprovação ocorre na época de recurso, a repetição do exame para melhoria de classifi cação só pode ser realizada na época de recurso do ano letivo seguinte.

3. A nota fi nal da respetiva unidade curricular será a classifi cação mais elevada.

Artigo 30º Publicitação das notas

É obrigação do docente da unidade curricular tornar públicas todas as classifi cações obtidas pelo estudante, pelo menos, dois dias úteis antes da realização de qualquer elemento de avaliação posterior.

Artigo 31º

Calendarização dos Momentos de Avaliação

Os docentes de unidades curriculares em regime de avaliação contínua, ou outra, enviarão na primeira semana de aulas de cada semestre, a proposta de calendarização das provas presenciais aos Coordenadores de Ramo e ao Diretor Pedagógico, que fará a devida gestão dessa informação, no sentido de evitar sobreposição de provas e, sempre que possível, a realização de mais de uma prova no mesmo dia.

Artigo 32º Média Final de Curso

A classifi cação fi nal, tal como defi nida no ponto 1 do artigo 17º e ponto 1 do artigo 28º do presente regulamento, será a resultante do somatório das classifi cações obtidas em cada unidade curricular, multiplicada pelo número de créditos que lhe corresponde e dividida por 180 (cento e oitenta), e será igualmente convertida na escala europeia de comparabilidade de classifi cações, conforme o disposto nos artºs 18º, 19º, 20º e 21º do Decreto-Lei nº 42/2005 de 22 de Fevereiro.

Artigo 33º Siglas nas Pautas

1. Na falta de elementos de avaliação resultante da não comparência a todos os elementos de avaliação, usar-se-á a sigla SEA (Sem Elementos de Avaliação) na pauta e respetivos termos.

2. Na falta de elementos de avaliação, resultante da não comparência a pelo menos um momento de avaliação, usar-se-á a sigla FEA (Falta de Elementos de Avaliação) na pauta e respetivos termos. 3. Usar-se-á a designação Aprovado na pauta e respetivos termos para todas as classifi cações superiores ou iguais a 10 (dez).

4. Usar-se-á a designação Reprovado na pauta e respetivos termos para todas as classifi cações inferiores a 10 (dez).

5. Usar-se-á a sigla PDF (Perdeu Direito à Frequência) na pauta para os estudantes que tenham a sua situação académica por regularizar.

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Artigo 34º

Procedimento de execução, monitorização e registo dos sumários

1. Com a necessidade de implementar instrumentos e procedimentos de controlo de qualidade dos sumários, optou-se por alterar o modelo de registo e disponibilização dos sumários, passando a ser preenchidos online na plataforma me.esad.pt, fi cando simultaneamente acessíveis aos estudantes e aos docentes.

2. É obrigatório o registo das faltas dos estudantes e colocação das mesmas na plataforma me.esad.pt. 3. Os sumários servem para demonstrar, inequivocamente, o processo de Ensino-Aprendizagem (EA) identifi cado nas fi chas das unidades curriculares (FUCs).

4. Os sumários devem permitir aos estudantes o acompanhamento das atividades desenvolvidas, lembrando-lhes do que foi realizado ou, ainda, permitir aos estudantes que faltaram a uma determinada aula retomar o processo e auto orientarem-se para as atividades previstas nas FUCs.

5. Os sumários devem facilitar ao estudante a monitorização dos tempos de contato e ao docente certifi car a adesão dos estudantes a esses tempos e respetivas atividades.

6. As folhas de registo dos sumários devem conter elementos relativos aos mesmos e ao registo de presenças dos estudantes, nomeadamente:

a) Número de aula, data, hora e local (sala); b) Tópicos programáticos (transcritos das FUCs); c) Conteúdos (de acordo com as FUCs);

d) Atividades desenvolvidas (de acordo com as FUCs); e) Referências bibliográfi cas.

7. O preenchimento de sumários na plataforma me.esad.pt, o seu alinhamento com as fi chas defi nidas para as UCs, as atividades de EA, a bibliografi a e a recolha e registo de presenças dos estudantes são da responsabilidade do docente.

8. Os sumários devem ser disponibilizados sempre antes da aula seguinte e, por isso, defi ne-se um período máximo de preenchimento de sumários de 24h após o tempo de contato.

9. O não registo atempado ou incompleto gerará, automaticamente, um alerta de incumprimento para o correio eletrónico do docente, que terá 24h para fazer o respetivo sumário. Caso não o faça, o docente terá de requerer junto do Diretor Pedagógico o seu preenchimento, justifi cando o incumprimento e terá 24h para realizar e colocar o sumário on-line. Após esse prazo, se o sumário não for colocado na plataforma, a aula será deduzida no pagamento mensal, assumindo-se como uma falta injustifi cada. 10. Para garantir a necessária qualidade prevista no processo EA, após a entrada em funcionamento desta prática, os sumários serão avaliados (cruzados) com as FUCs, informando os docentes dessa avaliação para eventuais correções no futuro.

Artigo 35º

Procedimento de reclamação referente à avaliação fi nal

1. Qualquer reclamação referente à avaliação fi nal deve ser feita de forma formal, em documento próprio a ser fornecido pelos serviços de secretaria, no prazo máximo de 48h após fi xação das pautas. 2. De acordo com o artº 3 do Regulamento do Provedor do Estudante, a reclamação deve ser enviada para o Provedor do Estudante, que encetará as diligências necessárias para averiguar os fundamentos da reclamação.

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3. No prazo de 10 dias úteis, o Provedor do Estudante elaborará um relatório sobre a reclamação e respetiva resolução e/ou recomendações, que dará a conhecer ao reclamante e ao Diretor Pedagógico. Este parecer deve incluir também o parecer do docente sobre a reclamação.

4. No caso do reclamante não concordar com o parecer do Provedor do Estudante, deve o mesmo enviar recurso para o Diretor Pedagógico. Nesse recurso devem ser referidos os motivos de discordância da resolução do Provedor do Estudante.

5. O Diretor Pedagógico convocará reunião do Conselho Pedagógico para deliberar sobre o recurso, nunca num prazo superior a 10 dias úteis. A deliberação do Conselho Pedagógico será enviada por carta, por correio com aviso de registo de receção para o reclamante.

CAPÍTULO V

ORGANIZAÇÃO DOS ESTUDANTES Artigo 36º

Delegado de turma

Os estudantes de cada uma das turmas da ESAD devem eleger, em cada ano lectivo, o delegado de turma, a quem compete representar os seus colegas junto do corpo docente e das entidades institucionais para a exposição de situações de interesse para os estudantes.

Artigo 37º Associações académicas

As associações académicas da ESAD são especialmente vocacionadas para a formação e o desenvolvimento de actividades culturais, bem como do espírito associativo entre os membros do corpo discente.

Artigo 38º Associações desportivas

Os estudantes da ESAD poderão ainda constituir-se em associações com vista à promoção de actividades gimnodesportivas, cabendo-lhes a representação da Escola nas respectivas provas ofi ciais.

Artigo 39º Entrada em vigor

O presente regulamento entrará em vigor a partir do ano letivo de 2015-2016.

2015

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