• Nenhum resultado encontrado

PARECER. PT Unida na diversidade PT. Parlamento Europeu 2019/2186(INI) da Comissão dos Transportes e do Turismo

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "PARECER. PT Unida na diversidade PT. Parlamento Europeu 2019/2186(INI) da Comissão dos Transportes e do Turismo"

Copied!
9
0
0

Texto

(1)

AD\1228941PT.docx PE663.114v02-00

PT

Unida na diversidade

PT

Parlamento Europeu

2019-2024

Comissão dos Transportes e do Turismo

2019/2186(INI)

20.4.2021

PARECER

da Comissão dos Transportes e do Turismo

dirigido à Comissão do Emprego e dos Assuntos Sociais

sobre condições de trabalho justas, direitos e proteção social para os trabalhadores de plataformas – novas formas de emprego associadas ao desenvolvimento digital

(2019/2186(INI))

(2)

PE663.114v02-00 2/9 AD\1228941PT.docx

PT

(3)

AD\1228941PT.docx 3/9 PE663.114v02-00

PT

SUGESTÕES

A Comissão dos Transportes e do Turismo insta a Comissão do Emprego e dos Assuntos Sociais, competente quanto à matéria de fundo, a incorporar as seguintes sugestões na proposta de resolução que aprovar:

A. Considerando que a economia das plataformas se tornou uma parte integrante e em rápido crescimento da economia da UE, englobando os setores dos transportes, das entregas e do turismo, o que coloca desafios, mas também oferece oportunidades; que as plataformas do setor dos transportes são extremamente variadas e incluem empresas multinacionais, pequenas e médias empresas e empresas em fase de arranque que desenvolvem as suas atividades em grande número de Estados-Membros da UE e têm potencial para melhorar o transporte multimodal e a partilha de recursos, bem como para facilitar uma maior eficiência e produtividade através de novos modelos empresariais, produtos e serviços para trabalhadores, empresas e consumidores;

B. Considerando que o setor das plataformas contribuiu para a criação de empresas e para o crescimento do emprego, criou modelos de trabalho flexíveis, como empregos a tempo parcial, e reduziu os obstáculos à entrada no mercado de trabalho de grupos sociais frequentemente discriminados, oferecendo-lhes novas possibilidades profissionais; que a crise da COVID-19 aumentou a taxa de crescimento deste tipo de modelo empresarial, em particular dos serviços de entrega, e colocou em evidência a capacidade da economia das plataformas para criar oportunidades de emprego;

C. Considerando que são necessárias estratégias bem ponderadas para garantir a flexibilidade e a eficiência exigidas tanto pelos trabalhadores como pelos consumidores, por um lado, e condições de trabalho satisfatórias e previsíveis para os trabalhadores, por outro;

D. Considerando que as plataformas provocaram mudanças estruturais no emprego no setor dos transportes; que estas mudanças incluem a rápida expansão da atividade por conta própria e de modelos de trabalho flexíveis, bem como o aumento do número de trabalhadores com empregos em que a proteção social, as boas condições de trabalho e os direitos não são necessariamente garantidos; que esta situação diz respeito, em particular, ao trabalho realizado no local por pessoas pouco qualificadas e determinado pelas plataformas, como os serviços de condução e de entrega; que vários processos judiciais e decisões administrativas concluíram que os trabalhadores das plataformas do setor dos transportes foram incorretamente classificados;

E. Considerando que muitas plataformas transferiram os custos sociais para os trabalhadores e o público ao contornar os impostos, a legislação laboral e as normas comerciais em matéria de saúde, segurança e ambiente, o que tem graves consequências socioeconómicas e individuais; que a maioria das plataformas opera em diferentes Estados-Membros da UE e que muitas delas não estão sediadas no país onde os seus trabalhadores desenvolvem atividades;

F. Considerando que as plataformas em linha estão sujeitas às regras da UE em vigor em domínios como a concorrência, a proteção dos consumidores, a proteção dos dados pessoais e as liberdades do mercado único; que o cumprimento destas regras por todos

(4)

PE663.114v02-00 4/9 AD\1228941PT.docx

PT

os intervenientes no setor das plataformas é essencial para garantir uma concorrência leal e ganhar a confiança das empresas e do público em geral, garantindo-lhes que podem utilizar com confiança as plataformas em linha; que é necessário garantir condições de concorrência equitativas entre as plataformas digitais dos setores do transporte e do turismo e os modelos tradicionais equivalentes que prestam serviços semelhantes;

G. Considerando que existe uma grande necessidade de soluções de transporte integradas com base numa vasta gama de serviços, valorizando o sistema e não os seus componentes, e que as plataformas podem contribuir para facilitar a mobilidade enquanto serviço (MaaS), a logística enquanto serviço (LaaS) e a mobilidade colaborativa; que esta digitalização pode oferecer grandes possibilidades no que se refere à criação de um setor dos transportes sustentável, inovador e multimodal, nomeadamente através da inovação nos transportes públicos; que um quadro orientado para o futuro para as empresas de plataformas deve também ter em conta possíveis preocupações ambientais e de saúde e maximizar a eficiência da mobilidade, e que, por conseguinte, é necessário realizar uma avaliação aprofundada do impacto ambiental das plataformas nos domínios dos transportes e do turismo, dado que não se conhecem suficientemente as suas repercussões positivas e negativas;

H. Considerando que a proliferação de plataformas digitais colaborativas e de intermediação está a transformar profundamente o transporte de pessoas e mercadorias, nomeadamente mediante a prestação de novos serviços a empresas e indivíduos, o desenvolvimento do transporte multimodal, a melhoria da conectividade nas zonas isoladas, o reforço da mobilidade urbana ou mesmo a otimização da gestão dos fluxos; I. Considerando que a conectividade em alta velocidade sem fios e fixa é essencial para

um maior desenvolvimento dos serviços de transporte digitalizados; que a UE está a estabelecer normas regulamentares para a utilização de produtos e serviços digitais, como fez em relação ao Regulamento geral sobre a proteção de dados (RGPD)1 e a

estratégia digital para a Europa, mas regista atrasos na criação de condições de concorrência para que as novas empresas e plataformas digitais se desenvolvam e cresçam na UE;

J. Considerando que os ciclistas, amplamente utilizados para a entrega de alimentos ou para a entrega extremamente rápida de encomendas nas cidades, necessitam de proteção especial enquanto utilizadores vulneráveis da estrada que, frequentemente, trabalham em condições meteorológicas adversas e difíceis e, por conseguinte, devem dispor de equipamento de proteção e de seguros contra acidentes;

1. Salienta que as vantagens competitivas, em relação à economia tradicional, de certas empresas que operam na economia das plataformas são inaceitáveis se se basearem numa proteção social insuficiente e na evasão fiscal; frisa que, para garantir condições de concorrência equitativas entre a economia das plataformas e as empresas tradicionais, especialmente as pequenas e médias empresas, é necessário que as empresas de plataformas, como qualquer outra empresa, cumpram todas as obrigações legais, incluindo as estabelecidas na legislação laboral, social, fiscal e em matéria de

1 Regulamento (UE) 2016/679 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 27 de abril de 2016, relativo à proteção das pessoas singulares no que diz respeito ao tratamento de dados pessoais e à livre circulação desses dados, JO L 119 de 4.5.2016, p. 1.

(5)

AD\1228941PT.docx 5/9 PE663.114v02-00

PT

saúde e segurança na UE e nos Estados-Membros; sublinha a necessidade de adaptar as políticas conexas em conformidade, sempre que necessário, a fim de promover condições de concorrência equitativas entre as plataformas em linha e os modelos empresariais tradicionais que operam nos setores dos transportes e do turismo; reitera que todos os serviços de transporte devem cumprir a legislação da UE relativa ao setor dos transportes;

2. Insta a Comissão a apresentar, em cooperação com os parceiros sociais, uma estratégia para garantir boas condições de trabalho aos trabalhadores das plataformas, alinhando-as, se necessário, pelas dos trabalhadores com contratos convencionais ou por conta própria, respeitando plenamente a diversidade dos modelos do mercado de trabalho nacionais, a autonomia dos parceiros sociais, as competências nacionais e as oportunidades e a flexibilidade oferecidas pela economia das plataformas; recorda à Comissão que deve adotar uma abordagem holística para resolver os problemas relacionados com os trabalhadores das plataformas, como a situação profissional, as condições de trabalho, a previsibilidade do horário de trabalho, o acesso à proteção social e o diálogo social, tendo simultaneamente em conta a diversidade da economia das plataformas;

3. Salienta que todos os trabalhadores devem ter acesso à proteção social e a condições de saúde e segurança adequadas, incluindo equipamento de proteção e seguro contra acidentes, independentemente do tipo de trabalho que realizam; solicita, por conseguinte, aos Estados-Membros que apliquem a Recomendação 2019/C 387/012 do

Conselho relativa ao acesso à proteção social dos trabalhadores por conta de outrem e por conta própria e insta a Comissão a ter em conta os trabalhadores das plataformas no quadro estratégico da UE para a saúde e segurança no trabalho para 2021-2027;

4. Solicita aos Estados-Membros que, em cooperação com os parceiros sociais, avaliem a necessidade de estabelecer definições claras de plataformas em linha e trabalhadores por conta própria, e insta a Comissão a apoiar os Estados-Membros na avaliação das diferentes características do trabalho, a fim de determinar o estatuto dos trabalhadores das plataformas de forma a garantir condições verdadeiramente equitativas entre as plataformas e entre as plataformas e o mercado de trabalho convencional e a permitir o desenvolvimento de modelos empresariais novos e inovadores, assegurando simultaneamente uma concorrência leal e condições de trabalho adequadas;

5. Convida, ao mesmo tempo, a Comissão e os Estados-Membros a estudarem soluções transfronteiras inovadoras, eficazes e socialmente benéficas, como, por exemplo, a criação de uma espécie de sistema digital transfronteiras, que recolheria as contribuições provenientes das atividades profissionais dos trabalhadores das plataformas e as transferiria para o sistema nacional de segurança social em que o trabalhador está inscrito, garantindo, deste modo, a cobertura e a proteção social necessárias em cada país;

6. Salienta a necessidade de transparência e de não discriminação nas plataformas dos setores dos transportes, das entregas e do turismo, especificamente no que diz respeito aos algoritmos que influenciam o serviço, a atribuição de tarefas, a fixação de preços, a classificação, os sistemas de avaliação e de recompensa, a publicidade e a segurança dos

2 Recomendação do Conselho de 8 de novembro de 2019 relativa ao acesso à proteção social dos trabalhadores por conta de outrem e por conta própria, JO C 387 de 15.11.2019, p. 1.

(6)

PE663.114v02-00 6/9 AD\1228941PT.docx

PT

dados;

7. Congratula-se com as importantes inovações no domínio da inteligência artificial, que se tornaram parte integrante dos modelos empresariais e da tomada de decisões das empresas de plataformas, e recorda que a utilização da inteligência artificial nas plataformas deve respeitar a saúde, a segurança, a privacidade e as condições de trabalho dos trabalhadores das plataformas; destaca a importância da supervisão humana das decisões de gestão e do direito dos trabalhadores de recorrer das decisões; solicita à Comissão que avalie a possibilidade de confiar a uma agência relevante que já exista a nível da UE mecanismos de monitorização, de execução e de sanção, a fim de garantir a supervisão e o cumprimento da regulamentação relativa aos sistemas de inteligência artificial utilizados nas plataformas dos setores do transporte ou do turismo;

8. Salienta a importância de que se reveste para os trabalhadores o acesso aos dados, o direito à portabilidade dos dados e a interoperabilidade dos dados entre plataformas, em conformidade com o RGPD, e exorta os Estados-Membros a fazerem pleno uso do artigo 88.º deste regulamento para salvaguardar os interesses legítimos e os direitos fundamentais dos trabalhadores das plataformas;

9. Insta a Comissão a cooperar com os Estados-Membros que desenvolvem projetos nacionais destinados a recolher, armazenar e analisar conjuntos de dados imparciais relacionados com práticas de emprego nos vários segmentos das economias das plataformas dos setores do transporte e do turismo, a fim de identificar boas práticas em termos de integração no mercado de trabalho e modelos de trabalho flexíveis, bem como resolver os problemas existentes relacionados com os direitos dos trabalhadores a nível nacional e da UE;

10. Destaca a importância de reforçar o diálogo social através da representação adequada de todos os trabalhadores das plataformas; insta a Comissão a proceder a uma revisão das regras de concorrência da UE, após uma ampla consulta e colaboração com os parceiros sociais e empresariais, a fim de assegurar que os trabalhadores das plataformas tenham acesso a uma verdadeira negociação coletiva ou a formas equivalentes de diálogo compatíveis com os modelos nacionais do mercado de trabalho; salienta a necessidade de os Estados-Membros ratificarem as convenções pertinentes da Organização Internacional do Trabalho e reforçarem os direitos dos trabalhadores das plataformas de se organizarem em sindicatos e de participarem na negociação coletiva;

11. Salienta que a garantia do respeito dos direitos dos trabalhadores constitui uma componente essencial de uma política de turismo sustentável; sublinha o papel cada vez mais importante das plataformas digitais e da recolha de dados nas atividades turísticas; realça, por conseguinte, o papel fundamental que a recolha de dados sobre os trabalhadores das plataformas terá na concretização de projetos turísticos realmente sustentáveis que garantam que os investimentos e empregos no turismo beneficiem as comunidades e os trabalhadores locais, facilitando simultaneamente a distribuição justa dos lucros;

12. Recorda que as mulheres representam apenas 22 % dos trabalhadores do setor dos transportes e são também uma minoria dos trabalhadores das plataformas dos setores dos transportes e do turismo, havendo provas circunstanciais que sugerem que as mulheres que trabalham nas plataformas do setor dos transportes têm piores condições

(7)

AD\1228941PT.docx 7/9 PE663.114v02-00

PT

de emprego e de trabalho do que os homens;

13. Solicita à Comissão e aos Estados-Membros que apoiem e incentivem as empresas de plataformas a desenvolver percursos de formação e de carreira profissional para alargar as opções profissionais dos seus trabalhadores; destaca a necessidade de ações de formação regulares obrigatórias sobre segurança e de ações de formação específicas nos setores do turismo e dos transportes, tendo em conta os requisitos e as expectativas dos consumidores e garantindo que as plataformas em linha e os seus trabalhadores atuem de forma responsável, nomeadamente no que diz respeito aos aspetos relacionados com a segurança, a saúde, a proteção da privacidade e a transmissão de informações corretas; insta a Comissão e os Estados-Membros a oferecerem incentivos às carreiras no setor digital e a reavaliarem a educação, a fim de a adaptar à era digital, centrando as políticas e os incentivos na preparação dos jovens para futuros empregos nos setores dos transportes e do turismo;

14. Assinala que a pandemia de COVID-19 aumentou significativamente a taxa de crescimento das plataformas dos setores dos transporte e das entregas e levou a um aumento do número de trabalhadores das plataformas nestes setores; reconhece que os trabalhadores das plataformas dos setores dos transportes e do turismo estão expostos a riscos para a saúde e a segurança e que, por conseguinte, necessitam de equipamento de proteção adequado; salienta que a pandemia de COVID-19 pôs em evidência a necessidade de garantir proteção social, como o acesso a licenças por doença e à proteção no desemprego; exorta a Comissão, os Estados-Membros e as plataformas dos setores dos transportes e do turismo a garantirem a proteção social e a saúde e segurança dos trabalhadores das plataformas que prestam serviços de transporte durante a atual pandemia de COVID-19.

(8)

PE663.114v02-00 8/9 AD\1228941PT.docx

PT

INFORMAÇÕES SOBRE A APROVAÇÃO NA COMISSÃO ENCARREGADA DE EMITIR PARECER

Data de aprovação 15.4.2021

Resultado da votação final +: –: 0:

39 9 0

Deputados presentes no momento da

votação final Magdalena Adamowicz, Andris Ameriks, José Ramón Bauzá Díaz, Izaskun Bilbao Barandica, Marco Campomenosi, Ciarán Cuffe, Johan Danielsson, Karima Delli, Anna Deparnay-Grunenberg, Gheorghe Falcă, Giuseppe Ferrandino, Mario Furore, Søren Gade, Isabel García Muñoz, Jens Gieseke, Elsi Katainen, Elena Kountoura, Julie

Lechanteux, Peter Lundgren, Benoît Lutgen, Elżbieta Katarzyna Łukacijewska, Marian-Jean Marinescu, Tilly Metz, Giuseppe Milazzo, Cláudia Monteiro de Aguiar, Caroline Nagtegaal, Jan-Christoph Oetjen, Philippe Olivier, Rovana Plumb, Tomasz Piotr Poręba, Dominique Riquet, Dorien Rookmaker, Massimiliano Salini, Sven Schulze, Vera Tax, Barbara Thaler, István Ujhelyi, Henna Virkkunen, Petar Vitanov, Elissavet Vozemberg-Vrionidi, Lucia Vuolo, Roberts Zīle, Kosma Złotowski

Suplentes presentes no momento da

(9)

AD\1228941PT.docx 9/9 PE663.114v02-00

PT

VOTAÇÃO NOMINAL FINAL NA COMISSÃO ENCARREGADA DE EMITIR

PARECER

39

+

ECR Peter Lundgren, Tomasz Piotr Poręba, Roberts Zīle, Kosma Złotowski

ID Marco Campomenosi, Roman Haider, Julie Lechanteux, Philippe Olivier, Lucia Vuolo

NI Mario Furore

PPE Magdalena Adamowicz, Gheorghe Falcă, Jens Gieseke, Marian-Jean Marinescu, Giuseppe Milazzo, Cláudia Monteiro de Aguiar, Massimiliano Salini, Sven Schulze, Barbara Thaler, Henna Virkkunen, Elissavet Vozemberg-Vrionidi, Elżbieta Katarzyna Łukacijewska

Renew José Ramón Bauzá Díaz, Izaskun Bilbao Barandica, Søren Gade, Elsi Katainen, Caroline Nagtegaal, Jan-Christoph Oetjen, Dominique Riquet

S&D Andris Ameriks, Johan Danielsson, Giuseppe Ferrandino, Isabel García Muñoz, Maria Grapini, Rovana Plumb, Vera Tax, István Ujhelyi, Marianne Vind, Petar Vitanov

9

-NI Dorien Rookmaker

The Left Leila Chaibi, Clare Daly, Elena Kountoura

Verts/ALE Ciarán Cuffe, Karima Delli, Anna Deparnay-Grunenberg, Tilly Metz, Jutta Paulus

0

0

Legenda dos símbolos utilizados: + : votos a favor

- : votos contra 0 : abstenções

Referências

Documentos relacionados

importância da diplomacia diplomática, tendo em vista a Conferência de Paris sobre o clima; solicita ao Serviço Europeu para a Ação Externa (SEAE) que reforce a diplomacia em

Solicita à Comissão Europeia que, no âmbito do Fundo Europeu para Investimentos Estratégicos (FEIE) e da revisão da estratégia Europa 2020, favoreça projetos no domínio

Felizmente, a Trico oferece produtos como visores e medidores de nível de líquido, que forne- cem um método fácil e preciso para inspecionar visualmente muitos �pos de

elementos exigidos pelo Regulamento (UE, Euratom) n.º 966/2012.. A fim de assegurar em tempo útil a disponibilidade de recursos, o programa de trabalho anual pode indicar que,

As equipes deverão apresentar ao quarto árbitro e ao delegado da partida além de afixar na parte externa do vestiário até uma hora antes do horário marcado para o inicio da partida,

desempenho energético dos edifícios apenas estabelece requisitos em matéria de infraestruturas de condutas para os novos edifícios e os edifícios sujeitos a grandes renovações

No geral, o número de indivíduos por guilda foi sempre maior na estação chuvosa em todos os habitats, com exceção dos animais que fazem tocaia no campo cerrado, cuja

Ao empregado que contar no mínimo 10 (dez) anos de trabalho na empresa, e que na vigência do contrato de trabalho comprovar por escrito que está na condição de, no máximo 12