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MEMORANDO ITA (01.09.2014)

Não existem quaisquer dúvidas que o papel desempenhado pela Administração Tributária e Aduaneira (AT) é de vital importância para o Estado, pelas funções que desempenha, em especial pelo peso que a receita que recolhe (corrige e cobra) tem no orçamento disponível para o Estado executar as funções sociais e de soberania que lhes são atribuídas, como também pela importância crescente da proteção da sociedade.

Parece-nos igualmente pacífico que os resultados alcançados espelham o facto de, apesar de sermos uma classe profissional que há muito se sente mal, não reconhecida, esquecida e usada (revisão de carreiras congelada, procedimentos concursais cessados ou que não são abertos no momento devido, não reconhecimento do risco decorrente da atividade exercida, vencimentos e horas extraordinárias congeladas ou a sofrer cortes gravosos, ajudas de custo e compensação pelo uso de viatura própria alvo de redução, condições de trabalho precárias e com previsível congelamento de despesas correntes, etc.) nunca deixámos de cumprir com profissionalismo, lealdade, grande esforço pessoal, competência e qualidade os objetivos que nos têm sido impostos.

É sobretudo em momentos de crise profunda, propícios ao aumento das situações de fraude e evasão fiscal e aduaneira, que se deve colocar a tónica no papel que desempenha a Inspeção Tributária e Aduaneira da AT, enquanto órgão inspetivo e de investigação.

São inúmeros os problemas com que a Inspeção Tributária e Aduaneira tem sido confrontada nos anos mais recentes, provindo estes quer de decisões políticas quer de decisões ou entendimentos dos responsáveis pela Autoridade Tributária e Aduaneira.

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nos limitaremos a indicar aqueles que, por um lado e de forma mais premente contribuem para a desmotivação e frustração sentida pelos profissionais deste Corpo Inspetivo, e por outro podem pôr em causa os objetivos da AT e do país.

 Falta de Regulamentação e Aplicação à IT do Decreto-Lei n.º 112/2001

Ninguém duvida que a Inspeção Tributária é um corpo inspetivo, que realiza Inspeção e Investigação Criminal, que realiza todo o seu trabalho colocando à disposição do Estado bens próprios (automóvel, telefone, computador, etc.), e que tem mantido níveis de realização e excelência reconhecidos por todos. Ninguém duvida também que estes profissionais assumem um risco elevado ao trabalharem dessa forma, em representação externa do Estado, sendo-lhes aplicado um regime de sigilo e de exclusividade próprio dos restantes corpos inspetivos do Estado Português.

Mas a regulamentação e aplicação do Decreto-Lei n.º 112/2001 continua por realizar! Mais de dez (!) anos volvidos, e continuamos esta luta na justiça, sem que alguma vez, os responsáveis da DGCI (agora AT) e mesmo do Ministério das Finanças tenham colocado este processo em cima da mesa de negociações para a qual sempre estivemos disponíveis.

 Revisão das Carreiras de Regime Especial da AT

Por força da Lei do OE para 2009, entendeu o Ministério das Finanças que, ope legis, os funcionários da DGCI e DGAIEC (e ainda da DGITA) perderam o vínculo de nomeação definitiva, passando a Contrato de Trabalho em Funções Públicas com efeitos a 01.01.2009. Aparentemente tal ocorreria até que o processo de revisão das carreiras de regime especial dessas instituições (entretanto fundidas na AT) estivesse concluído.

A APIT procedeu no devido tempo à apresentação de propostas, que permitiriam a adequação de um projeto de revisão de carreiras à realidade das instituições em causa, nomeadamente a sua adequação às diferentes carreiras que nela laboram, a sua modernização em função de uma necessária alteração orgânica, e a inequívoca manutenção/atribuição do vínculo de nomeação

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definitiva a todos os funcionários da AT, em virtude do efetivo exercício de funções de soberania (“Controle da Política Fiscal e Aduaneira do Estado”), que resultaria no natural e definitivo reconhecimento e dignificação da Inspeção Tributária e Aduaneira e de todos os profissionais que no seu seio exercem as suas funções.

Não esquecendo ainda que se torna de grande importância proceder à alteração dos métodos de progressão para determinados patamares, optando por avaliação curricular e profissional em detrimento dos concursos generalistas perfeitamente incompatíveis e inadequados á realidade profissional de quem exerce funções na AT.

É certo que esta é uma matéria cuja discussão é premente e essencial, mas receamos que o processo negocial se possa vir a desenrolar nos mesmos termos que a adaptação do SIADAP à AT em 2012. Apressada, imponderada, sob pressão e sem que tivesse havido da parte do representante do Governo qualquer sensibilidade ou mesmo qualquer diálogo efetivo, tendo o documento final, que não subscrevemos, resultado numa diminuição grave dos direitos dos funcionários.

 Revisão do FET e FEA / Possível fusão de Suplementos

O crescente número de notícias e boatos relacionados com o futuro do FET e do FEA têm causado enorme instabilidade entre os funcionários da AT, sem que a direção desta instituição tenha dado a conhecer qualquer informação sobre o futuro dos mesmos.

A possibilidade de fusão destes suplementos num único Fundo, aventada quer pelo SEAF quer pela Ministra das Finanças em anteriores reuniões de trabalho com esta Associação Sindical, não levou a qualquer discussão sobre os moldes de tal pretensão nem sobre as eventuais consequências para quem tem direito de os auferir.

É obviamente mais um tema com repercussões financeiras, mas torna-se evidente que não existe verdadeiro impacto dos mesmos no OE, em função da sua natureza e das origens dos seus fundos. É contudo da mais elementar justiça que, sejam estes fundos, seja um eventual fundo decorrente da sua fusão, da revisão destas realidades não decorra um decréscimo remuneratório e que ao mesmo tempo seja(m) o(s) mesmo(s) reconhecidos como suplementos remuneratórios certos e

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permanentes, integrados ou não no vencimento, mas de pagamento mensal.

 Interligação entre a Área Aduaneira e a Área Tributária

Em função da fusão entre DGCI e DGAIEC, torna-se de primordial importância promover ações de formação comuns, por forma a que a Inspeção da Área Tributária tenha conhecimento de como funciona a Verificação da Área Aduaneira.

A experiência do relacionamento entre estas duas áreas no seio da realidade AT tem permitido encontrar algum desfasamento entre os entendimentos internos (em matéria de tributação – especialmente nos produtos petrolíferos) das duas Áreas, mas inclusivamente divergências de entendimento na Área Aduaneira.

Os temas a abordar têm necessariamente de ter um maior pendor para conhecimentos práticos de importação e exportação, assim como a criação de uma base comum de entendimentos e documentos de trabalho nas diferentes matérias.

 Concurso de IT’s (1000) e Escassez de Recursos Humanos na Área Aduaneira

1. Os Inspetores Tributários, pelas qualificações que possuem, tem vindo a ser recorrentemente desviados da IT para outras áreas, nomeadamente Chefia de Serviços de Finanças, Representação da Fazenda, Justiça Tributária e até mesmo Secretarias. Estes números estão relevados no último relatório da AT (ver n.º total de IT’s e n.º de IT´s operacionais). Não é aceitável nem verdadeiro que se desviem IT’s na sua função e se contratem novos funcionários sob a capa da IT mas que nunca exercerão.

A Inspeção precisa de recursos humanos efetivos e não virtuais.

2. Em relação a este concurso, qual o cronograma da sua fase de colocação? As vagas e respetivas candidaturas ocorrerão ainda em Setembro de 2014? O início do estágio iniciar-se ainda no corrente ano? De que forma estão salvaguardadas as necessidades dos serviços da AT que serão “sangrados” pela saída para a Inspeção Tributária e Aduaneira?

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3. E se na Área Tributária se espera que algumas das deficiências em termos de afetação de recursos possa ser resolvida com o referido concurso, continuamos sem vislumbrar qualquer iniciativa no sentido de reforçar, com caráter de urgência, os recursos humanos afetos à Área Aduaneira. A dificuldade em coordenar horários e turnos trouxe à luz do dia, de forma ainda mais evidente, a escassez de recursos humanos afetos à Área Aduaneira, de tal forma graves, que se poderá colocar em causa a operacionalidade deste setor, tão importante para a soberania e segurança da nossa nação.

 Insuficiente ou Inadequado Planeamento da atividade inspetiva

Temos assistido, desde há já algum tempo, a um certo “desleixo” com o planeamento e com a ação inspetiva propriamente dita, em contraposição com uma “obsessão” pela cobrança.

Sendo a cobrança uma tarefa essencial neste momento de crise que vivemos, o “total desleixo” com a atividade inspetiva (nomeadamente com o tão propagandeado combate à fraude e evasão fiscal) resultará inevitavelmente, num futuro próximo, numa rutura total da AT.

Se a Inspeção Tributária não estiver a trazer para o sistema quem está a fugir, daqui a pouco tempo não haverá o que cobrar, porque quem já está no sistema se não está a pagar é porque já não tem como.

Sejamos honestos com o exercício destas funções, e sobretudo tenhamos consciência que são estes profissionais que de forma bastante evidente estão a cumprir ações de verificação local, em lugar dos propalados funcionários de outras carreiras e colocados em serviços locais. O PAELAC está a ser em grande medida cumprido, por manifesta impossibilidade de afetação de pessoal (em função do volume de trabalho), por funcionários da Inspeção Tributária de cada distrito.

 Não cumprimento de decisões judiciais – Inversão de Posições Remuneratórias

Sabemos bem que o Estado não é obrigado a estender a todos os funcionários decisões proferidas em acórdãos. No entanto é lamentável que quando as mesmas se referem a situações que afetam todos os funcionários de determinado concurso, uns já tenham recebido os valores em falta e

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tenham a sua situação corrigida e outros sejam obrigados a solicitar ao tribunal essa extensão.

Mais lamentável é quando se trata de uma situação que, quer a anterior Subdiretora Geral dos Recursos Humanos da AT, quer o anterior Diretor Geral da AT, declararam publicamente (perante uma plateia de IT’s no Auditório da DF de Lisboa em 2010) tratar-se de uma situação injusta que seria corrigida assim que tivessem uma decisão do tribunal.

Afinal deviam referir-se não a uma decisão sobre a situação, mas a uma decisão relativa a cada um dos funcionários.

 Clara Inadequação do SIADAP adaptado à AT

A tardia mas apressada aplicação do SIADAP à AT contribuiu para manietar um corpo fundamental para o Estado, dado que claramente este não se encontra devidamente ajustado à realidade desta Instituição, e sobretudo porque revela um completo desconhecimento sobre a forma como o trabalho é executado e as condicionantes que normalmente enfrentamos.

O descontentamento é generalizado relativamente à forma como tem sido implementado o processo de avaliação e como tem sido imposta a contratualização de objetivos.

Em devido tempo a APIT apresentou medidas concretas, exequíveis, e ajustadas à realidade da AT, que não foram contudo atendidas ou sequer devidamente discutidas.

O novo diploma, cujo conteúdo dificilmente conseguimos dizer ter resultado de qualquer negociação, uma vez que resultou de uma imposição cega e sem discussão, não só não resolve os problemas da Portaria 437-B, como vem agravar o estabelecido na mesma, restringido inclusivamente alguns dos direitos dos funcionários no âmbito do processo de avaliação.

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 Valor de Ajudas de Custo e Subsídios de Transporte

É incompreensível e perfeitamente inaceitável, perante a forma como a Inspeção Tributária e Aduaneira da AT executa as suas funções de Inspeção e Investigação Criminal, que o valor das Ajudas de Custo e de Compensação pelo Uso de Viatura Própria não compense na totalidade as despesas em que os funcionários incorrem ao serviço do Estado, que não existam critérios uniformizados a nível nacional relativamente ao seu pagamento, e que o seu pagamento não seja de todo atempado.

 O valor destes “subsídios”, definido anualmente por Portaria, nunca compensou as despesas efetivamente incorridas pelos funcionários nas suas deslocações em serviço.

 O Decreto-Lei n.º 137/2010 veio, de forma cega e imponderada, reduzir de forma substancial (Ajudas de Custo reduzidas em 20%, e subsídio de transporte reduzido em 10%) o montante destes “subsídios”, esquecendo que, ao contrário dos normais destinatários da norma, os profissionais da Inspeção Tributária colocam, de forma diária, os seus bens pessoais (nomeadamente, o seu veículo familiar) ao serviço do Estado.

 A existência de “entendimentos internos”, distintos de distrito a distrito, vêm restringir e de forma desigual os direitos reconhecidos e legalmente definidos no Decreto-Lei n.º 106/98, mesmo após o Despacho ”Uniformizador” n.º 19/2011 do Sr. Diretor-Geral da AT.

Será razoável, perante este cenário, que se exija que os funcionários continuem a financiar a atividade inspetiva deste país? Na verdade, não é aceitável perante este ou qualquer outro cenário.

A operacionalidade (externa) da Inspeção Tributária e Aduaneira está em causa perante os condicionalismos financeiros de quem deseja exercer as suas funções, com um esforço muito para além do exigível.

Há ainda outras situações com implicações diretas quer sobre o trabalho da Inspeção Tributária e Aduaneira e a forma como o mesmo é exercido, quer sobre o próprio cumprimento dos objetivos da AT e do país, que gostaríamos de ver devidamente discutidos. Entre eles:

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 Horários de Trabalho (35 horas vs 40 horas; e, regulamentação da Jornada Contínua)

A APIT é da opinião que as questões referentes ao horário de trabalho deverão ser alvo de séria discussão e adaptação no momento em que se iniciem as negociações para revisão das carreiras de regime especial, e não através de um Acordo Coletivo de Entidade Empregadora Pública (ACEEP), em que os funcionários da AT poderiam ser prejudicados ao ser “tratados” como pertencendo a carreiras do regime geral, o que manifestamente não ocorre.

Somos da opinião que não decorre do aumento do horário de trabalho qualquer vantagem significativa ou não para a AT, e como tal, para os contribuintes, pelo que consideramos desde já que em cima da mesa terá de estar a negociação pela aplicação das 35 horas semanais aos trabalhadores da AT (conforme deverá resultar do processo de revisão de carreiras).

Consideramos contudo que poderemos desde já iniciar um processo de revisão da regulamentação da Jornada Contínua em função das muitas dúvidas que subsistem, e das informações contraditórias que têm surgido.

 Premac

Continua a ser totalmente desconhecido qual o plano de fusão/extinção de serviços, sejam eles locais ou de âmbito distrital. Quais os fundamentos? Qual é o cronograma? Como será feita a reafectação dos recursos humanos? O processo de extinção ou fusão foi ou vai ser abandonado?

 Condições de trabalho

Cada vez mais verificamos a diminuição das condições de trabalho, em especial pela redução/ausência total ou por período longos de material básico de trabalho. Em função da decisão da Sra. Ministra de Estado e das Finanças de “congelar” as despesas correntes, de que forma irá a AT ser afetada? Quais as despesas correntes que serão congeladas ou fortemente reduzidas?

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 Uniforme Aduaneiro

O Uniforme é um investimento e uma mais-valia para o desempenho da missão Aduaneira o seu devido e correto financiamento é sinónimo de uma gestão de Recursos Humanos atenta às especificidades da atividade aduaneira.

A falta de cumprimento da Portaria dos Uniformes Aduaneiros (Portaria n.º 1270/97, de 26 de Dezembro), bem como o congelamento do Projeto de alteração do regulamento de Uniformes Aduaneiros da ex-DGAIEC, implicam uma imagem degradante para a Autoridade Tributária e Aduaneira, reduzindo a sua capacidade de intervenção, uma vez que o Uniforme simboliza a autoridade investida nos funcionários da AT, bem como as demais prerrogativas que lhes são próprias.

 Falta de diálogo com os dirigentes

Não é possível “governar” uma instituição da importância e dimensão da AT sem um diálogo permanente e transparente entre os dirigentes e as entidades representativas dos funcionários. Tal diálogo tem sido praticamente inexistente, e apenas podemos desejar que tal possa sofrer uma alteração substancial, em defesa da AT, dos seus funcionários e do próprio país.

 Procedimentos Concursais cessados, suspensos e/ou adiados

A AT mantém a infeliz tendência de eternizar estágios (por norma, estágios que legalmente deverão durar 1 ano, estendem-se por vezes até 3 anos) e de nunca abrir no devido tempo os procedimentos concursais de progressão (constatamos a existência de inúmeros funcionários com mais de 20 anos de serviço, que apenas por uma vez tiveram oportunidade de progredir).

No momento:

- em que terminava um ciclo de avaliação permanente (composto por 3 exames), com o último dos referidos testes agendado para dia 4 de Dezembro de 2010 (IT1);

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- em que (finalmente) tinha sido aberto concurso interno de progressão para categoria superior (ITP) e em que o processo tinha chegado à fase de recurso hierárquico de candidatos excluídos;

- em que estava (aparentemente) assegurada a abertura de procedimentos concursais nas restantes categorias (ex: TEP, etc.) no ano de 2011 …

surgiu o Despacho n.º 15248-A/2010 de 6 de Outubro, do Sr. Ministro das Finanças e da Administração Pública, “cessando” todos os procedimentos concursais na Administração Pública. Embora esta seja uma questão transversal a toda a Função Pública, como é que se pretende motivar funcionários quando, após congelamentos salariais e congelamento das devidas progressões e promoções, após a eternização de estágios e a não abertura atempada de procedimentos concursais, fomos “atingidos” com uma cessação de procedimentos concursais realizada por despacho ministerial e ao mesmo tempo verificamos que as forças policiais, os militares, os médicos, etc., têm progredido nas suas carreiras de forma natural e recorrente, e sobretudo com métodos de avaliação que têm em consideração o percurso profissional e as funções exercidas pelos mesmos?

Em resumo

Não compreendemos como se torna possível realizar uma correta gestão do enorme potencial humano representado pelos funcionários da Inspeção Tributária e Aduaneira sem um diálogo constante e transparente, seja este mantido quer com os responsáveis políticos quer com os responsáveis máximos pelas instituições em que exercemos funções.

A APIT tem vindo a apresentar, a promover e a discutir, soluções justas e equilibradas, inclusivamente reconhecidas como tal pelos nossos interlocutores. Mas, a verdade é que promessas verbais já não chegam e em muitos casos, para além da compreensão pelos problemas, nem sequer vontade de discussão existe.

Poderemos todos legitimamente perguntar-nos o porquê da insistência em não nos reconhecer legislativamente os direitos que todos nos reconhecem!?!?

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A APIT continuará a insistir junto dos responsáveis políticos e junto dos responsáveis pela AT na necessidade de resolução urgente dos inúmeros problemas que nos atingem.

Voltaremos a insistir na necessidade de um diálogo construtivo, na necessidade de discussão concreta dos problemas e suas soluções, sejam estas as preconizadas (e já apresentadas) pela APIT ou as propostas a apresentar pelos responsáveis políticos ou administrativos.

Insistimos: sem diálogo, os problemas subsistem, e a desmotivação aumenta! A APIT é e sempre será um parceiro de diálogo, constituindo-se como parte da solução e nunca do problema.

Lisboa, 01 de Setembro de 2014 Pel’A Direção da APIT

Nuno Barroso (Presidente)

Referências

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