4.3 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais não sigilosos e relevantes 35 4.4 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais não sigilosos cujas partes contrárias sejam administradores,
ex-administradores, controladores, ex-controladores ou investidores
61
4.1 - Descrição dos fatores de risco 22
4.2 - Descrição dos principais riscos de mercado 30
4.7 - Outras contingências relevantes 64
4.8 - Regras do país de origem e do país em que os valores mobiliários estão custodiados 65
4.5 - Processos sigilosos relevantes 62
4.6 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais repetitivos ou conexos, não sigilosos e relevantes em conjunto
63
4. Fatores de risco
3.8 - Obrigações 20
3.9 - Outras informações relevantes 21
3.7 - Nível de endividamento 19
3.2 - Medições não contábeis 8
3.3 - Eventos subsequentes às últimas demonstrações financeiras 9
3.1 - Informações Financeiras 7
3.6 - Declaração de dividendos à conta de lucros retidos ou reservas 18
3.4 - Política de destinação dos resultados 10
3. Informações financ. selecionadas
2.1/2.2 - Identificação e remuneração dos Auditores 4
2.3 - Outras informações relevantes 6
2. Auditores independentes
1.0 - Identificação dos responsáveis 1
1.1 – Declaração do Diretor Presidente 2
1.2 - Declaração do Diretor de Relações com Investidores 3
1. Responsáveis pelo formulário
8.2 - Alterações significativas na forma de condução dos negócios do emissor 92
8.1 - Negócios extraordinários 91
8.3 - Contratos relevantes celebrados pelo emissor e suas controladas não diretamente relacionados com suas atividades operacionais
93
8. Negócios extraordinários
7.4 - Clientes responsáveis por mais de 10% da receita líquida total 85
7.5 - Efeitos relevantes da regulação estatal nas atividades 86
7.2 - Informações sobre segmentos operacionais 83
7.3 - Informações sobre produtos e serviços relativos aos segmentos operacionais 84
7.8 - Políticas socioambientais 89
7.9 - Outras informações relevantes 90
7.6 - Receitas relevantes provenientes do exterior 87
7.7 - Efeitos da regulação estrangeira nas atividades 88
7.1.a - Informações específicas de sociedades de economia mista 82
7.1 - Descrição das principais atividades do emissor e suas controladas 79
7. Atividades do emissor
6.3 - Breve histórico 75
6.1 / 6.2 / 6.4 - Constituição do emissor, prazo de duração e data de registro na CVM 74
6.6 - Outras informações relevantes 78
6.5 - Informações de pedido de falência fundado em valor relevante ou de recuperação judicial ou extrajudicial 77
6. Histórico do emissor
5.3 - Descrição dos controles internos 68
5.1 - Política de gerenciamento de riscos 66
5.2 - Política de gerenciamento de riscos de mercado 67
5.6 - Outras inf. relev. - Gerenciamento de riscos e controles internos 73
5.4 - Programa de Integridade 69
5.5 - Alterações significativas 72
5. Gerenciamento de riscos e controles internos
12.3 - Regras, políticas e práticas relativas ao Conselho de Administração 136 12.4 - Descrição da cláusula compromissória para resolução de conflitos por meio de arbitragem 137
12.1 - Descrição da estrutura administrativa 132
12.2 - Regras, políticas e práticas relativas às assembleias gerais 135
12.11 - Acordos, inclusive apólices de seguros, para pagamento ou reembolso de despesas suportadas pelos administradores
142
12.12 - Outras informações relevantes 143
12.5/6 - Composição e experiência profissional da administração e do conselho fiscal 138
12.7/8 - Composição dos comitês 141
12. Assembleia e administração
11.1 - Projeções divulgadas e premissas 130
11.2 - Acompanhamento e alterações das projeções divulgadas 131
11. Projeções
10.3 - Eventos com efeitos relevantes, ocorridos e esperados, nas demonstrações financeiras 122 10.4 - Mudanças significativas nas práticas contábeis - Ressalvas e ênfases no parecer do auditor 123
10.1 - Condições financeiras e patrimoniais gerais 97
10.2 - Resultado operacional e financeiro 120
10.5 - Políticas contábeis críticas 124
10.8 - Plano de Negócios 127
10.9 - Outros fatores com influência relevante 129
10.6 - Itens relevantes não evidenciados nas demonstrações financeiras 125
10.7 - Comentários sobre itens não evidenciados nas demonstrações financeiras 126
10. Comentários dos diretores
9.1 - Bens do ativo não-circulante relevantes - outros 95
9.2 - Outras informações relevantes 96
9. Ativos relevantes
8.4 - Outras inf. Relev. - Negócios extraord. 94
15. Controle e grupo econômico
14.2 - Alterações relevantes - Recursos humanos 163
14.1 - Descrição dos recursos humanos 162
14.3 - Descrição da política de remuneração dos empregados 164
14.5 - Outras informações relevantes 166
14.4 - Descrição das relações entre o emissor e sindicatos 165
14. Recursos humanos
13.16 - Outras informações relevantes 161
13.5 - Remuneração baseada em ações do conselho de administração e da diretoria estatuária 150 13.6 - Informações sobre as opções em aberto detidas pelo conselho de administração e pela diretoria estatuária 151 13.7 - Opções exercidas e ações entregues relativas à remuneração baseada em ações do conselho de
administração e da diretoria estatuária
152 13.4 - Plano de remuneração baseado em ações do conselho de administração e diretoria estatutária 149 13.1 - Descrição da política ou prática de remuneração, inclusive da diretoria não estatutária 144 13.2 - Remuneração total do conselho de administração, diretoria estatutária e conselho fiscal 145 13.3 - Remuneração variável do conselho de administração, diretoria estatutária e conselho fiscal 148
13.8 - Informações necessárias para a compreensão dos dados divulgados nos itens 13.5 a 13.7 - Método de precificação do valor das ações e das opções
153
13.13 - Percentual na remuneração total detido por administradores e membros do conselho fiscal que sejam partes relacionadas aos controladores
158 13.12 - Mecanismos de remuneração ou indenização para os administradores em caso de destituição do cargo ou
de aposentadoria
157
13.15 - Remuneração de administradores e membros do conselho fiscal reconhecida no resultado de controladores, diretos ou indiretos, de sociedades sob controle comum e de controladas do emissor
160 13.14 - Remuneração de administradores e membros do conselho fiscal, agrupados por órgão, recebida por
qualquer razão que não a função que ocupam
159 13.9 - Participações em ações, cotas e outros valores mobiliários conversíveis, detidas por administradores e
conselheiros fiscais - por órgão
154
13.10 - Informações sobre planos de previdência conferidos aos membros do conselho de administração e aos diretores estatutários
155
13.11 - Remuneração individual máxima, mínima e média do conselho de administração, da diretoria estatutária e do conselho fiscal
156
13. Remuneração dos administradores
18.5.a - Número de Titulares de Valores Mobiliários 257 18.6 - Mercados brasileiros em que valores mobiliários são admitidos à negociação 258
18.5 - Outros valores mobiliários emitidos no Brasil 253
18.2 - Descrição de eventuais regras estatutárias que limitem o direito de voto de acionistas significativos ou que os obriguem a realizar oferta pública
251
18.3 - Descrição de exceções e cláusulas suspensivas relativas a direitos patrimoniais ou políticos previstos no estatuto
252
18.7 - Informação sobre classe e espécie de valor mobiliário admitida à negociação em mercados estrangeiros 259
18.10 - Destinação de recursos de ofertas públicas de distribuição e eventuais desvios 262
18.8 - Títulos emitidos no exterior 260
18.9 - Ofertas públicas de distribuição efetuadas pelo emissor ou por terceiros, incluindo controladores e sociedades coligadas e controladas, relativas a valores mobiliários do emissor
261
18. Valores mobiliários
17.5 - Outras informações relevantes 250
17.1 - Informações sobre o capital social 238
17.2 - Aumentos do capital social 248
17. Capital social
16.2 - Informações sobre as transações com partes relacionadas 217
16.1 - Descrição das regras, políticas e práticas do emissor quanto à realização de transações com partes relacionadas
216
16.4 - Outras informações relevantes 237
16.3 - Identificação das medidas tomadas para tratar de conflitos de interesses e demonstração do caráter estritamente comutativo das condições pactuadas ou do pagamento compensatório adequado
236
16. Transações partes relacionadas
15.4 - Organograma dos acionistas e do grupo econômico 211
15.5 - Acordo de acionistas arquivado na sede do emissor ou do qual o controlador seja parte 212
15.3 - Distribuição de capital 210
15.8 - Outras informações relevantes 215
15.7 - Principais operações societárias 214
21.2 - Descrição da política de divulgação de ato ou fato relevante e dos procedimentos relativos à manutenção de sigilo sobre informações relevantes não divulgadas
268 21.1 - Descrição das normas, regimentos ou procedimentos internos relativos à divulgação de informações 267
21.4 - Outras informações relevantes 271
21.3 - Administradores responsáveis pela implementação, manutenção, avaliação e fiscalização da política de divulgação de informações
270
21. Política de divulgação
20.2 - Outras informações relevantes 266
20. Política de negociação
19.3 - Outras inf. relev. - recompra/tesouraria 265
19. Planos de recompra/tesouraria
18.12 - Outras infomações relevantes 264
Cargo do responsável Diretor de Relações com Investidores
Cargo do responsável Diretor Presidente
Nome do responsável pelo conteúdo do formulário
Antonio Cesar Ribas Sass
Nome do responsável pelo conteúdo do formulário
Juan Gabriel Lopez Moreno
Paulo Sérgio Tufani 09/04/2012 a 25/02/2015 007.190.878-13 Rua Major Quedinho, 90, Consolação, São Paulo, SP, Brasil, CEP 00105-003, Telefone (5511) 38485880, Fax (5511) 30457363, e-mail: paulo.tufani@bdobrazil.com.br
Nome/Razão social BDO RCS Auditores Independentes SS
CPF/CNPJ 54.276.936/0001-79
Tipo auditor Nacional
Possui auditor? SIM
Código CVM 1032-4
Período de prestação de serviço 09/04/2012 a 25/02/2015
Razão apresentada pelo auditor em caso da discordância da justificativa do emissor
Não aplicável.
Nome responsável técnico Período de prestação de
serviço CPF Endereço
Justificativa da substituição A alteração ocorre conforme previsto no disposto do artigo 31 da instrução CVM nº 308/99, o qual admite o retorno do auditor independente após decorrido o prazo mínimo de três anos.
Descrição do serviço contratado Auditoria completa das demonstrações financeiras à partir de 2012, bem como a revisão especial das informações trimestrais (ITR´s) emitidas pela Companhia relativas a este período. Não foram prestados outros serviços para a Companhia.
Montante total da remuneração dos auditores independentes segregado por serviço
A remuneração bruta dos auditores independentes, relativa ao exercício social de 2014, correspondeu o montante de R$ 59.748,40, destinado exclusivamente aos serviços de auditoria externa.
Paulo de Tarso Pereira Jr. 13/05/2016 212.515.168-58 Av. Dr. José Bonifácio Coutinho Nogueira, 150, Sala 502, Jardim Madalena, Campinas, SP, Brasil, CEP 13091-611, Telefone (019) 37073032, Fax (019) 37073001, e-mail: ptarso@deloitte.com Edgar Jabbour 26/02/2015 a 12/05/2016 839.554.458-87 Av. Dr. José Bonifácio Coutinho Nogueira, Sala 502, 150, Jardim Madalena, Campinas, SP, Brasil,
CEP 13091-611, Telefone (019) 37073032, Fax (019) 37073001, e-mail: ejabbour@deloitte.com
Razão apresentada pelo auditor em caso da discordância da justificativa do emissor
Justificativa da substituição
Possui auditor? SIM
Nome responsável técnico Período de prestação de
serviço CPF Endereço
Montante total da remuneração dos auditores independentes segregado por serviço
A remuneração bruta dos auditores independentes, relativa ao exercício social de 2018, correspondeu ao montante de R$309.895 destinado exclusivamente aos serviços de auditoria externa. A remuneração bruta estimada dos auditores independentes, relativa ao exercício social de 2019, corresponde ao montante
de aproximadamente R$304.613 destinado exclusivamente aos serviços de auditoria externa.
Nome/Razão social Deloitte Touche Tohmatsu Auditores Independentes
Tipo auditor Nacional
Código CVM 385-9
Descrição do serviço contratado Auditoria das demonstrações financeiras, bem como a revisão especial das informações trimestrais emitidas dentro do mesmo período. Não serão prestados outros serviços para a Companhia.
Período de prestação de serviço 26/02/2015
2. AUDITORES
2.3. Outras informações relevantes
Conforme comunicado ao mercado datado de 05 de março de 2015, a Companhia informou que, em razão da
nomeação da Deloitte Touche Tohmatsu Auditores Independentes como novo auditor independente da
Arteris S.A (“Controladora”) em substituição à BDO RCS Auditores Independentes SS, conforme previsto no
Art.31 da Instrução CVM n° 308/99, o qual determina que “o auditor independente não pode prestar serviço para
um mesmo cliente por um período superior a 5 (cinco) anos, sendo admitido seu retorno após decorrido o prazo
mínimo de 3 (três) anos”, passou também a ser auditada pela Deloitte Touche Tohmatsu Auditores
(Reais) Exercício social (31/12/2018) Exercício social (31/12/2017) Exercício social (31/12/2016)
3.
I
NFORMAÇÕESF
INANCEIRASS
ELECIONADAS3.2. Caso a Companhia tenha divulgado, no decorrer do último exercício social,
ou deseje divulgar neste formulário medições não contábeis, como Lajida (lucro
antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ou Lajir (lucro antes de juros
e imposto de renda), a Companhia deve informar:
3.
I
NFORMAÇÕESF
INANCEIRASS
ELECIONADAS3.3.
Eventos subsequentes às últimas demonstrações financeiras de
encerramento de exercício social que as alterem substancialmente
3.
I
NFORMAÇÕESF
INANCEIRASS
ELECIONADAS3.4.
Política de destinação dos resultados dos 3 últimos exercícios sociais
A política de destinação de resultados da Companhia nos últimos 3 exercícios sociais
está descrita a seguir:
Exercício
social
encerrado
em
31.12.2018
Exercício
social
encerrado
em
31.12.2017
Exercício
social
encerrado
em
31.12.2016
a) regras sobre retenção de lucros
Em cada assembleia geral ordinária, o
Conselho
de
Administração
da
Companhia faz uma recomendação sobre
a destinação do lucro líquido do exercício
social anterior, que será objeto de
deliberação por seus acionistas. De acordo
com a Lei n° 6.404, de 15 de dezembro de
1976, o lucro líquido é definido como o
resultado do exercício, deduzidos os
prejuízos
acumulados
de
exercícios
sociais anteriores, a provisão para imposto
de renda, a provisão para contribuição
social e quaisquer valores destinados ao
pagamento de participações estatutárias de
empregados e administradores.
Em linha com a Lei n° 6.404/76, o
Estatuto Social da Companhia prevê que
uma quantia, representativa do dividendo
mínimo obrigatório, equivalente a, no
mínimo, 25% do lucro líquido anual,
ajustado
conforme
estabelecido
por
referida lei, deverá estar disponível para
distribuição aos acionistas, a título de
dividendo ou pagamento de juros sobre o
capital próprio em cada ano.
lucro líquido e alocações para reservas
referentes a qualquer exercício social, bem
como aos valores disponíveis para
distribuição, são determinados com base
em
suas
demonstrações
financeiras
auditadas preparadas de acordo com a Lei
n° 6.404/76. As companhias geralmente
apresentam duas principais contas de
reservas: as reservas de lucros e as
reservas de capital.
Reservas de lucros
As reservas de lucros da Companhia
compreendem: (a) a reserva legal; (b) a
reserva para contingências; (c) a reserva
de retenção de lucros; e (d) a reserva
estatutária.
Reserva legal
A Companhia, nos termos da Lei nº
6.404/76, está obrigada a manter reserva
legal com destinação de 5% do lucro
líquido de cada exercício social até que o
valor dessa reserva seja igual a 20% do
capital social integralizado. Entretanto, a
Companhia não é obrigada a destinar
recursos à reserva legal em qualquer
exercício social em que a reserva legal
quando acrescida às outras reservas de
capital constituídas exceder 30% do seu
capital social.
prejuízos líquidos poderão ser levados a
débito da reserva legal. Dessa forma, os
recursos da reserva legal não são
disponíveis
para
pagamento
de
dividendos. Em 31 de dezembro de 2018,
estava registrado R$-106,5 milhões na
conta de reserva legal. Em 31 de
dezembro de 2017 e 2016 estavam
registrados R$-75,8 e R$-49,5 milhões
respectivamente, na conta reserva legal da
Companhia.
Reserva para contingências
A Lei nº 6.404/76 prevê, ainda, que parte
do lucro líquido poderá ser destinada à
reserva
para
contingências
com
a
finalidade de compensar, em exercício
futuro, a diminuição do lucro decorrente
de perda julgada provável cujo valor possa
ser estimado.
Qualquer valor destinado à reserva para
contingências deverá ser revertido no
exercício social em que a perda
antecipadamente prevista não venha, de
fato, a ocorrer, ou deverá ser baixado na
hipótese
de
a
perda
antecipada
efetivamente ocorrer. A alocação de
recursos destinados à reserva para
contingências está sujeita à aprovação dos
acionistas em assembleia geral. Em 31 de
dezembro de 2018, 2017 e 2016 não havia
sido
constituída
reserva
para
contingências no balanço da Companhia.
Reserva de retenção de lucros
ordinária poderão deliberar sobre a
retenção de parcela do lucro líquido do
exercício alocada para o pagamento de
despesas previstas em orçamento de
capital que tenha sido previamente
aprovado. Em 31 de dezembro de 2018,
2017 e 2016 não houve retenção de lucros
em virtude dos prejuízos apurados nos
referidos exercícios.
Reserva estatutária
A Lei n° 6.404/76 prevê que o estatuto
social da Companhia poderá criar reservas
para alocar parte do lucro líquido da
Companhia, devendo, no entanto, indicar
a finalidade, critério de cálculo e limite
máximo dessas contas de reserva. A
alocação dos recursos para reservas não
poderá ocorrer se tiver sido realizada para
evitar o pagamento do dividendo mínimo
obrigatório.
O
estatuto
social
da
Companhia não estabelece qualquer
reserva estatutária.
Por fim, destaca-se que o saldo das contas
de reservas de lucros, com exceção da
reserva para contingências e reserva de
lucros a realizar, não pode exceder o
capital social da Companhia. Caso isso
ocorra, a assembleia geral ordinária
deverá decidir se o excedente será
utilizado no pagamento de capital
subscrito e não integralizado, no aumento
e na subscrição de capital social ou no
pagamento de dividendos.
As reservas de capital, de acordo com a
Lei n° 6.404/76, poderão ser utilizadas,
entre outras coisas, para (i) absorção de
prejuízos
que
excedam
os
lucros
acumulados e as reservas de lucros, (ii)
resgate, reembolso ou compra das ações
da Companhia e (iii) incorporação ao
capital social da Companhia. As parcelas
eventualmente destinadas à reserva de
capital
da
Companhia
não
são
consideradas no cálculo do dividendo
mínimo obrigatório. Em 31 de dezembro
de 2018, 2017 e 2016 não haviam sido
contabilizados qualquer valor a título de
retenção de lucros nas reservas de capital
da Companhia.
a.1)
Valores das Retenções de Lucros
Não houve retenções de lucros devido ao
prejuízo
apurado
nos
últimos
três
exercícios.
b)
Regras sobre distribuição de
dividendos
poderá ser benéfico o pagamento de juros
sobre o capital próprio ao invés do
pagamento de alguns ou todos os seus
dividendos anuais.
Todos os titulares de ações, na data em
que o dividendo for declarado, farão jus
ao seu recebimento. Nos termos da Lei n°
6.404/76, o dividendo anual deve ser pago
no prazo de 60 dias a contar de sua
declaração, a menos que a deliberação de
acionistas estabeleça outra data de
pagamento. Em qualquer hipótese, o
pagamento de dividendos deverá ocorrer
antes do encerramento do exercício social
em que tenham sido declarados.
Os dividendos poderão ser pagos por
cheque nominativo remetido por via
postal ou mediante crédito em conta
corrente bancária de titularidade do
acionista.
Os acionistas têm um prazo de três anos,
contados da data de pagamento de
dividendos, para reclamar dividendos ou
pagamentos de juros sobre o capital
próprio
referentes
às
suas
ações.
Dividendos atribuídos a acionistas e não
reclamados não renderão juros nem serão
passíveis de correção monetária e
prescreverão por decurso de prazo em
favor da Companhia depois de decorridos
três anos da data em que forem colocados
à disposição dos acionistas.
c)
periodicidade das distribuições de
dividendos
A
distribuição
dos
dividendos
da
Companhia ocorre anualmente.
balanço intermediário, os quais, de acordo
com a Lei n° 6.404/76, não poderão
exceder o montante das reservas de capital
da
Companhia.
Os
dividendos
intermediários podem ser deduzidos do
valor do dividendo obrigatório relativo ao
lucro líquido apurado no final do exercício
em que os dividendos intermediários
tiverem sido pagos.
d)
restrições
à
distribuição
de
dividendos
impostas
por
legislação
ou
regulamentação
especial aplicável à Companhia,
assim como contratos, decisões
judiciais,
administrativas
ou
arbitrais
Os contratos de financiamento do BNDES
celebrados
pela
Companhia
contêm
restrições quanto à distribuição de
dividendos. Exceto no caso de expressa
anuência do BNDES, a Companhia não
poderá distribuir dividendos acima do
mínimo obrigatório nem pagamento de
juros sobre capital próprio que não seja
imputado ao mínimo obrigatório de
dividendos até a conclusão física dos
projetos financiados, quando a relação
entre Patrimônio Líquido e Passivo Total
for inferior a 20% (vinte por cento) ou o
índice de Cobertura do Serviço da Dívida
(ICSD) for inferior a 1,3%.
O contrato de concessão celebrado pela
Companhia prevê que ressalvados os
direitos dos acionistas preferenciais, se
houver, bem como os dividendos mínimos
obrigatórios estabelecidos no estatuto
social,
somente
será
distribuídos
de obrigações vencidas decorrentes do
contrato de concessão, ainda que tais
obrigações tenham se originado em
exercícios financeiros anteriores ao da
apuração dos lucros.
Não existem outras restrições impostas
pela
legislação
ou
regulamentação
3. I
NFORMAÇÕESF
INANCEIRASS
ELECIONADAS3.6. Informar se, nos últimos 3 (três) exercícios sociais, foram declarados dividendos declarados à conta de
lucros retidos ou reservas constituídas em exercícios sociais anteriores
31/12/2018 1.697.302,00 Índice de Endividamento 1,45589910
3.7 - Nível de endividamento
Exercício Social Soma do Passivo
Circulante e Não Circulante
Tipo de índice Índice de
endividamento
Empréstimo Quirografárias 991.648,00 161.490,00 7.482,00 22.795,00 1.183.415,00
Financiamento Garantia Real 67.653,00 134.472,00 158.008,00 153.754,00 513.887,00
Observação
Total 1.059.301,00 295.962,00 165.490,00 176.549,00 1.697.302,00
3.8 - Obrigações
Exercício social (31/12/2018)Tipo de Obrigação Tipo de Garantia Outras garantias ou privilégios
3. I
NFORMAÇÕESF
INANCEIRASS
ELECIONADAS3.9. Outras informações relevantes
4. F
ATORES DER
ISCO4.1. Fatores de risco que podem influenciar a decisão de investimento em valores mobiliários de emissão
da Companhia
a) com relação à Companhia
Riscos relacionados à terceirização de parte substancial das atividades da Companhia
A Companhia terceiriza parcela considerável de sua atividade-fim. Em razão disso, a Companhia pode vir a ser
responsabilizada solidária ou subsidiariamente pela Justiça do Trabalho pelo pagamento de eventuais débitos
trabalhistas relacionados aos empregados das empresas terceirizadas. Adicionalmente, a eventual
descontinuidade da prestação de serviços por diversas empresas poderá afetar a qualidade e continuidade dos
negócios da Companhia. Caso qualquer dessas hipóteses ocorra, os resultados da Companhia poderão ser
impactados adversamente.
Custos de construção e manutenção maiores do que os estimados podem afetar negativamente a condição
financeira da Companhia
A capacidade da Companhia de (i) concluir adequadamente as construções, reformas, expansões e futuros
projetos exigidos pelos respectivos contratos de concessão e (ii) obter recursos suficientes para a manutenção e
conservação das rodovias está sujeita a, dentre outros fatores, flutuações no custo de mão-de-obra e
matéria-prima, mudanças no cenário econômico brasileiro e internacional, acesso a fontes de financiamentos,
inadimplência de seus fornecedores de matéria-prima e serviços e interrupções resultantes de problemas técnicos
imprevisíveis. Esses fatores podem aumentar significativamente os custos da Companhia e, caso não seja
possível repassar tais custos a terceiros, os mesmos poderão afetar o fluxo de caixa, condição
econômico-financeira e resultados operacionais da Companhia.
Decisões desfavoráveis em processos judiciais ou administrativos podem causar efeitos adversos para a
Companhia
A Companhia é ré em processos judiciais e administrativos no curso normal de seus negócios, em especial nas
esferas cível, tributária e trabalhista, cujos resultados podem ser desfavoráveis. Decisões contrárias aos interesses
da Companhia que eventualmente alcancem valores substanciais ou impeçam a realização de seus negócios
conforme inicialmente planejados poderão causar um efeito adverso para a Companhia.
A Companhia está sujeita a obrigações específicas previstas em seus contratos financeiros, bem como a
restrições à capacidade de contrair dívidas adicionais
das respectivas dívidas e/ou de outros contratos financeiros. Além disso, alguns dos contratos celebrados pela
Companhia impõem restrições à sua capacidade de contrair dívidas adicionais, ou até mesmo de dar garantias a
terceiros. Dessa forma, caso ocorra qualquer evento de inadimplemento previsto em tais contratos, o fluxo de
caixa e as demais condições financeiras da Companhia poderão ser afetados de forma adversa.
Bens reversíveis ao Poder Concedente ao final da concessão
Parte significativa dos bens da Companhia está vinculada às suas concessões. Esses bens não estarão disponíveis
para liquidação em caso de falência ou penhora para garantir a execução de decisões judiciais, uma vez que
devem ser revertidos ao Poder Concedente ao final da respectiva concessão. Essas limitações podem reduzir
significativamente os valores disponíveis à Companhia, em caso de liquidação, além de poderem ter um efeito
negativo na capacidade da Companhia em obter novos financiamentos.
Algumas rodovias administradas pela Companhia estão localizadas em regiões sujeitas a riscos de acidentes
geológicos
Algumas das áreas onde estão localizadas as rodovias administradas pela Companhia estão sujeitas a riscos de
acidentes geológicos decorrentes de chuvas intensas e irregularidades naturais do solo, dentre outros fatores, o
que pode causar deslizamentos, desmoronamentos e a interdição da pista. A ocorrência de tais fatos resultaria em
aumento de custos da Companhia e diminuição de suas receitas, o que pode afetar adversamente os seus
resultados operacionais.
Caso a taxa de inflação aumente substancialmente no Brasil, a dificuldade da Companhia em aumentar as
tarifas de pedágio adequadamente em tempo hábil pode afetar os seus resultados operacionais
Ao longo de sua história, o Brasil experimentou altas taxas de inflação. Atualmente, são permitidos reajustes
anuais previstos nos contratos de concessão, em decorrência da taxa de inflação e revisões extraordinárias
resultantes do mecanismo de equilíbrio econômico-financeiro. Essas alterações nas tarifas estão sujeitos à
aprovação do Poder Concedente e não é possível assegurar que o Poder Concedente agirá de forma favorável ou
diligente no processo de aprovação do reajuste de tarifas. O mecanismo de reajuste é ato vinculado da
administração, que somente pode opor incorreções objetivas no cálculo de incidência dos índices previstos nos
contratos de concessão. Em caso de requisição judicial, o reajuste pode ocorrer após alguns dias da data base
prevista contratualmente. O mecanismo de revisão, por sua vez, possui ineficiências que podem atrasar os
resultados e está sujeito a certa discricionariedade do Poder Concedente no trâmite do processo administrativo.
Portanto, se a inflação for bastante elevada e a Companhia não for capaz de reajustar as tarifas de pedágio, ou de
fazer uso dos mecanismos de recomposição previstos nos contratos de concessão, os seus resultados
operacionais, liquidez e fluxo de caixa poderão ser afetados adversamente.
A ocorrência de mudanças relevantes no clima, incluindo inundações e erosões causadas pelo aumento das
chuvas, pode demandar novos investimentos além dos já planejados pela Companhia. Exemplificativamente,
caso haja um aumento significativo nos índices pluviométricos das regiões em que a Companhia atua, há riscos
de deslizamentos, desmoronamentos e quedas de barreiras provocando a interdição da pista. A ocorrência de tais
fatos resultaria em investimentos adicionais aos planejados, o que pode afetar adversamente os negócios da
Companhia.
Adicionalmente, condições climáticas adversas interferem no cronograma de execução dos projetos, o que pode
levar ao adiamento nos cronogramas dos projetos. Caso a Companhia não seja capaz de se adaptar de forma
satisfatória a eventuais mudanças climáticas, mantendo o nível de qualidade das rodovias e dos serviços em
virtude das condições naturais diferentes das existentes quando do início das respectivas concessões, o resultado
operacional e condição financeira da Companhia pode ser adversamente afetados.
b) com relação ao seu controlador, direto ou indireto, ou grupo de controle
A Companhia não possui fator de risco relacionado ao seu controlador, direto ou indireto, ou grupo de controle.
c) com relação aos seus acionistas
A Companhia não possui fator de risco relacionado aos seus acionistas.
d) com relação à suas controladas e coligadas
Não aplicável, tendo em vista que a Companhia não possui controladas e coligadas.
e) com relação a seus fornecedores
A Companhia firma contratos com terceirizados para a prestação de diversos serviços, tais como, execução de
obras, conservação e manutenção, atendimento aos usuários, entre outros. A revogação ou cancelamento desses
contratos bem como a incapacidade da Companhia em renovar ou negociar novos contratos a valores dentro de
um preço justo e em linha com os anteriormente acordados, poderá afetar o desempenho financeiro da
Companhia.
A Companhia está exposta a riscos relacionados ao volume de tráfego e receita de pedágios
A maior parte das receitas da Companhia são oriundas de pedágios e podem ser afetadas por mudanças no
volume de tráfego, aumento dos preços dos pedágios e reações dos usuários ao aumento dos preços. Os volumes
de tráfego estão condicionados a múltiplos fatores, incluindo a qualidade, conveniência e tempo de viagem em
rodovias não pedagiadas ou rodovias pedagiadas fora da rede de concessões da Companhia, a qualidade e o
estado de conservação de suas rodovias, os preços dos combustíveis, as questões ambientais, incluindo medidas
de restrição do uso de veículos automotivos visando reduzir a poluição do ar, a existência de concorrência de
outros meios de transporte e mudanças no comportamento do consumidor, inclusive por conta de fatores
econômicos, sócio-culturais e climáticos.
O tráfego de veículos pesados, também pode ser afetado por mudanças na economia. Além disso, picos sazonais
de tráfego, no inverno e no verão, podem variar significativamente dependendo do clima e as condições do
mercado turístico.
A Companhia pode não ser capaz de adaptar suas operações em resposta a mudanças abruptas no volume de
tráfego e receita de pedágios, o que pode afetar negativamente os seus negócios e condições financeiras.
A população pode reagir negativamente à cobrança de pedágio e aos reajustes periódicos de tarifas
Com aproximadamente 20 anos, a prática de operação de rodovias por concessionárias do setor privado é
relativamente recente no Brasil. Antes da implantação dos programas de concessão de rodovias, os pedágios
eram cobrados em poucas estradas brasileiras. Desde então, a cobrança das tarifas tem aumentado e
provavelmente continuará a levantar reações negativas dos usuários, especialmente dos caminhoneiros, que no
início da década organizaram protestos e bloquearam estradas na tentativa de pressionar o governo a reduzir as
tarifas cobradas ou isentar determinados usuários de pagar pedágio. Ainda que os reajustes de tarifa sejam
estabelecidos pelos contratos de concessão, esses protestos podem afetar as decisões do Poder Concedente no
tocante às tarifas de pedágio da Companhia, como também podem reduzir a receita dispersando o tráfego de vias
pedagiadas. Esses fatores podem afetar negativamente os resultados operacionais da Companhia.
g) com relação ao setor de atuação da Companhia
Os negócios, a condição econômico-financeira e os resultados operacionais da Companhia podem ser afetados
adversamente caso os mecanismos para o restabelecimento do equilíbrio econômico-financeiro não se efetivem
tempestivamente impactando o fluxo de caixa.
Companhia quanto o Poder Concedente busquem ajustes para acomodar as alterações imprevistas supervenientes
às assinaturas dos contratos de concessão que afetariam os elementos econômicos acordados quando da outorga
das concessões. Tais ajustes podem resultar, segundo os termos da legislação e de cada contrato, na compensação
por meio de alteração do valor das tarifas, ajustes nos investimentos previstos, extensão do prazo de concessão,
dentre outras possíveis formas, inclusive a combinação dos referidos mecanismos de compensação. O
procedimento para restabelecimento do equilíbrio econômico-financeiro pode ser demorado e está sujeito à
discricionariedade do respectivo Poder Concedente.
Além disso, não é possível assegurar que o restabelecimento do equilíbrio econômico-financeiro se concretize
em termos satisfatórios à Companhia. Dessa forma, caso o restabelecimento do equilíbrio econômico-financeiro
não gere, tempestivamente, um aumento de fluxo de caixa, como no caso de restabelecimento do equilíbrio
econômico-financeiro por meio de alteração do prazo da concessão, os negócios da Companhia, a sua condição
financeira e resultados operacionais podem ser afetados adversamente.
A rescisão unilateral antecipada dos contratos de concessão pelo Poder Concedente poderá impedir a
realização do valor integral de determinados ativos e causar a perda de lucros futuros sem uma indenização
adequada
Em determinadas circunstâncias estabelecidas pela legislação e pelos contratos de concessão, as concessões da
Companhia estão sujeitas à rescisão unilateral antecipada, de modo que os ativos sujeitos às respectivas
concessões serão revertidos ao Poder Concedente.
No caso de rescisão unilateral antecipada de uma concessão, em princípio, a Companhia possui direito à
indenização pelo valor dos ativos que não tenham sido completamente amortizados ou depreciados, às multas por
rescisão antecipada de contratos de fornecimento de materiais e serviços, à desoneração das obrigações das
linhas de financiamento, à assunção das linhas de financiamento em que a receita tarifária for a garantia e à
quitação dos contratos de trabalho a título de remuneração do capital, por meio da margem de receita líquida
prevista para o prazo restante da concessão. Se o Poder Concedente extinguir o contrato de concessão por
caducidade, que é o caso de inadimplemento grave por parte da concessionária, a indenização não precisará ser
prévia e/ou englobar os lucros cessantes, podendo o valor ser reduzido a até zero, teoricamente, por meio de
imposição de multas ou outras penalidades. Tal processo de indenização demanda tempo e não é possível
garantir que as indenizações devidas pelo Poder Concedente à Companhia sejam suficientes para compensar os
lucros não auferidos ou os investimentos não amortizados realizados durante o prazo das respectivas concessões.
O aumento da concorrência poderia reduzir as receitas da Companhia
Governo Federal e por governos estaduais e municipais de outras rodovias existentes poderia reduzir o tráfego
nas rodovias da Companhia e, portanto, impactar adversamente suas receitas.
Além disso, com os investimentos para melhoria do sistema de transporte público, a Companhia está sujeita à
competição de outras formas de transporte público, como, por exemplo, ônibus e trens. O aumento da
competitividade e a melhoria do sistema de transporte público e das estradas por meio de subsídio dos governos
podem reduzir o tráfego nas vias pedagiadas administradas pela Companhia e, consequentemente, reduzir as suas
receitas.
h) com relação à regulação do setor de atuação da Companhia
A Companhia atua em um ambiente altamente regulamentado e os seus resultados operacionais podem ser
afetados adversamente por ações governamentais
As principais atividades comerciais da Companhia (operação, manutenção e melhoria de rodovias) são
classificadas como um serviço público e, portanto, estão sujeitas a diversas regulamentações. A estratégia de
crescimento e a condução das atividades pela Companhia podem ser afetadas de forma adversa por ações
governamentais, dentre as quais se pode citar:
i) discricionariedade do Poder Concedente no processo de restabelecimento do equilíbrio
econômico-financeiro dos contratos de concessão;
ii) atraso na implementação de reajustes anuais de tarifas;
iii) descontinuidade e/ou mudanças nos programas de concessão federal e estaduais;
iv) alteração na legislação aplicável aos nossos negócios; e
v) imposição de critérios mais rigorosos para a qualificação em licitações futuras.
A Companhia não pode assegurar as ações que serão tomadas pelo governo no futuro e em que medida tais ações
poderão afetar os seus resultados operacionais. Caso a Companhia seja obrigada a proceder de maneira
substancialmente diferente daquela estabelecida em seu plano de negócio, os seus resultados operacionais
poderão ser adversamente afetados.
A regulamentação governamental afeta as operações da Companhia e pode aumentar o custo do negócio,
restringir suas operações e resultar em atrasos operacionais
Quando exigida, a obtenção de alvarás e licenças necessárias para continuidade das operações pode significar um
processo complexo e demorado e não é possível assegurar que qualquer alvará, permissão, licença ou autorização
necessário será obtido e, quando obtido, se mediante condições aceitáveis ou em momento oportuno. Os custos e
atrasos associados à obtenção dos alvarás e licenças necessários poderiam interromper ou atrasar
significativamente ou até restringir algumas das operações da Companhia..
O descumprimento das leis, normas, alvarás ou licenças aplicáveis poderá resultar na interrupção ou término de
determinadas operações, ou em multas, penalidades ou outras obrigações significativas que poderiam ter um
efeito significativo adverso sobre os negócios, os resultados operacionais ou a situação financeira da
Companhia..
A Companhia está sujeita a diversas leis e regulamentos ambientais que podem se tornar mais rígidos no futuro
e resultar em maiores obrigações e maiores investimentos de capital
As operações da Companhia está sujeita a extensa legislação federal, estadual e municipal relativa à proteção do
meio ambiente. O cumprimento desta legislação é fiscalizado por órgãos e agências governamentais, que podem
impor sanções administrativas por eventual inobservância destas normas. Tais sanções podem incluir a
imposição de multas, a revogação de licenças e até mesmo a suspensão temporária ou definitiva das atividades da
Companhia.
A aprovação de leis e regulamentos ambientais mais rigorosos pode forçar a Companhia a destinar maiores
investimentos de capital neste campo e, em consequência, incrementar o valor dos investimentos já planejados.
Essas alterações podem ter efeito adverso relevante sobre a condição financeira e resultados operacionais da
Companhia.
Atrasos ou indeferimentos, por parte dos órgãos ambientais licenciadores, na emissão ou renovação de licenças,
assim como a eventual impossibilidade de atender às exigências estabelecidas por tais órgãos ambientais no
curso do processo de licenciamento ambiental, poderão prejudicar, ou mesmo impedir, conforme o caso, a
instalação e a operação dos empreendimentos da Companhia.
Além disso, a inobservância da legislação relativa à proteção do meio ambiente, como por exemplo, no caso de
ausência de licenças ambientais que sejam exigidas para as atividades da Companhia, pode implicar a imposição
de sanções penais, sem prejuízo das sanções administrativas e da obrigação civil de reparação dos danos que
eventualmente tenham sido causados. As sanções no âmbito penal podem incluir, entre outras, a prisão dos
responsáveis, perda ou restrição de incentivos fiscais, o cancelamento e a suspensão de linhas de financiamento
de estabelecimentos oficiais de crédito, assim como a proibição de contratar com o poder público, o que pode ter
impacto negativo nas receitas da Companhia ou, ainda, inviabilizar suas captações de recursos junto ao mercado
financeiro.
j) questões socioambientais
Mudanças climáticas podem ocasionar danos às rodovias administradas pela Companhia, resultando em custos
adicionais para e redução das receitas
A ocorrência de mudanças relevantes no clima, incluindo inundações e erosões causadas pelo aumento das
chuvas, pode demandar novos investimentos além dos já planejados pela Companhia. Exemplificativamente,
caso haja um aumento significativo nos índices pluviométricos das regiões em que a Companhia atua, há riscos
de deslizamentos, desmoronamentos e quedas de barreiras provocando a interdição da pista. A ocorrência de tais
fatos resultaria em investimentos adicionais aos planejados, o que pode afetar adversamente os negócios da
Companhia.
Adicionalmente, condições climáticas adversas interferem no cronograma de execução dos projetos, o que pode
levar ao adiamento nos cronogramas dos projetos e de investimentos da Companhia, impactando negativamente
a distribuição de recursos. Caso a Companhia não seja capaz de se adaptar de forma satisfatória a eventuais
mudanças climáticas, mantendo o nível de qualidade das rodovias e dos serviços em virtude das condições
naturais diferentes das existentes quando do início das respectivas concessões, o resultado operacional e
condição financeira podem ser adversamente afetados.
Algumas rodovias administradas pela Companhia estão localizadas em regiões sujeitas a riscos de acidentes
geológicos
4.
F
ATORES DER
ISCOS4.2. Riscos de mercado a que a Companhia está exposta, inclusive em relação a
riscos cambiais e a taxas de juros
De acordo com a sua natureza, os instrumentos financeiros podem envolver riscos
conhecidos ou não, sendo importante a avaliação potencial dos riscos. Os principais
fatores de risco que podem afetar os negócios da Autopista Litoral Sul S.A. estão
apresentados a seguir:
Riscos de mercado
a) Exposição a riscos cambiais
Em 31 de dezembro de 2018 e de 2017, a Sociedade não apresenta saldo
relevante de ativo ou passivo denominado em moeda estrangeira.
b) Exposição a riscos de taxas de juros
A Sociedade está exposta a riscos normais de mercado, relacionados às
variações da TJLP e do CDI, relativos a empréstimos e debêntures em reais.
As taxas de juros das aplicações financeiras são vinculadas à variação do CDI.
Em atendimento à Instrução CVM nº475, em 31 de dezembro de 2018, a
Administração efetuou análise de sensibilidade considerando aumentos de
25% e de 50% nas taxas de juros esperadas sobre os saldos de empréstimos e
financiamentos, debêntures e mútuos com partes relacionadas, líquidos das
aplicações financeiras.
Rec eita de aplic aç ões financeiras
Efeito no lucro antes da tributação - Aumento/Redução em pontos bases
Indicadores Cenário I (provável) Cenário II (+ 25%) Cenário III (+50%) CDI 7,00% 8,75% 10,50% 2.999 3.749 4.499 (67.595) (81.832) (96.069) Juros a incorrer - Mútuos e Debêntures privadas (*)
Juros a incorrer CDI líquido (*) (64.596) (78.083) (91.570)
Juros a incorrer - BNDES (*) (48.714) (57.922) (67.130)
TJLP 7,03% 8,79% 10,55%
Juros a incorrer TJLP líquido (*) (48.714) (57.922) (67.130)
Juros a incorrer líquido (113.310) (136.005) (158.700)
Fonte dos Índices: Relatório Focus – BACEN
(*) Refere-se ao cenário de juros a incorrer para os próximos 12 meses ou até a data do vencimento do contrato, o que for menor.
c) Risco de crédito
Em 31 de dezembro de 2018, a Sociedade apresentava valores a receber no
valor de R$13.177 (R$13.500 em 31 de dezembro de 2017) das empresas
CGMP – Centro de Gestão de Meios de Pagamentos S.A., Conectcar e
Autoexpresso, decorrentes de receitas de pedágios arrecadadas pelo sistema
eletrônico de pagamento de pedágio (“Sem Parar”), registrados na rubrica
“Contas a receber”.
A Sociedade possui carta de fiança firmada por instituição financeira para
garantir a arrecadação das contas a receber com a CGMP.
d) Risco de liquidez e gestão de capital
O risco de liquidez é gerenciado pela controladora Arteris S.A., que possui um
modelo apropriado de gestão de risco de liquidez para as necessidades de
captação e gestão de liquidez no curto, médio e longo prazos.
A controladora gerencia o risco de liquidez mantendo adequadas reservas,
linhas de crédito bancárias e linhas de crédito para captação de empréstimos
que julgue adequados, por meio do monitoramento contínuo dos fluxos de
caixa previstos e reais, e pela combinação dos perfis de vencimento dos ativos
e passivos financeiros.
A Sociedade administra o capital por meio do monitoramento dos níveis de
endividamento de acordo com os padrões de mercado e o cumprimento de
índices (covenants) previstos em contratos de empréstimos e financiamentos.
A tabela a seguir mostra em detalhes o prazo de vencimento contratual
restante dos passivos financeiros não derivativos da Sociedade e os prazos de
amortização contratuais. A tabela foi elaborada de acordo com os fluxos de
caixa não descontados dos passivos financeiros com base na data mais
próxima em que a Sociedade deve quitar as respectivas obrigações. A tabela
inclui os fluxos de caixa dos juros e do principal. Na medida em que os fluxos
de juros são pós-fixados, o valor não descontado foi obtido com base nas
curvas de juros no encerramento do exercício. O vencimento contratual
baseia-se na data mais recente em que a Sociedade deve quitar as respectivas
obrigações:
BNDES Automático Capital de giro
Fornec edores e cauções c ontratuais Outras contas a pagar
Partes relac ionadas
Fornec edores partes relacionadas
1.085.055 98.323 266.534 98.323 264.538 1.812.773 - 1.438 - - - - 1.438 - 5.478 - - - - 5.478 - - 38.818 9,30% 98.324 98.323 98.324 98.323 264.538 657.832
Modalidade 2023 em diante Total
BNDES Automátic o Capital de giro
Fornecedores e c auç ões c ontratuais Outras c ontas a pagar
Partes relac ionadas
Fornecedores partes relacionadas Modalidade 657.014 1.085.055 120.548 208.713 98.780 182.962 74.186 632.431 934.479 -- 1.438 - 1.438 38.818 - 5.419 44 13 2 5.478 37.692 1.126 - - 6.518 24.581 24.581 24.581 Taxa de juros (média ponderada) efetiva % a.a. 01/01 a 31/03/2019 01/04 a 30/06/2019 01/07 a 30/09/2019 01/10 a 31/12/2019 24.581 Total 9,30% 98.324 44.900 17,18% 6.518 -7,27%
a) Valor justo de instrumentos financeiros contabilizados ao custo amortizado
Os valores contábeis dos instrumentos financeiros da Companhia em 31 de dezembro de
2018, 2017 e 2016, representam o valor justo ou o custo amortizado para os
empréstimos e financiamentos, uma vez que a natureza, a característica e as condições
contratadas estão refletidas nos saldos contábeis. Os saldos elegíveis são ajustados a
valor presente A Companhia não deteve instrumentos financeiros derivativos ou outros
instrumentos de riscos semelhantes.
b) Riscos de moeda estrangeira
Em 31 de dezembro de 2018, a Companhia não apresentava saldo de ativo ou passivo
denominado em moeda estrangeira.
c) Riscos relacionados ao mercado brasileiro
d) Riscos relacionados à legislação tributária
Mudanças na legislação tributária brasileira podem aumentar a carga tributária da
Companhia, e dos usuários de serviços prestados. Essas alterações incluem ajustes na
alíquota aplicável e, imposição de tributos temporários, cujos recursos são alocados para
certos fins determinados pelo Governo Federal. Os efeitos dessas medidas de reforma
fiscal e quaisquer outras alterações decorrentes da promulgação de reformas fiscais
adicionais não podem ser quantificados e/ou previstos. Essas medidas podem aumentar
as obrigações fiscais totais da Companhia e, na hipótese de não serem os custos
adicionais repassados às tarifas cobradas, o resultado operacional da Companhia e sua
condição econômico-financeira podem ser adversamente afetados.
e) Riscos relacionados aos mercados estrangeiros
O valor de mercado de valores mobiliários de emissão de companhias brasileiras é
influenciado, em diferentes graus, pelas condições econômicas e de mercado de outros
países, especialmente países da América Latina e países de economia emergente. O
comportamento dos investidores frente aos acontecimentos e a eventuais crises em
países emergentes pode causar um efeito adverso sobre o valor de mercado dos títulos e
valores mobiliários emitidos pelas companhias brasileiras.
Ademais, crises nas políticas econômicas dos Estados Unidos e de países da União
Européia poderão reduzir sensivelmente o interesse dos investidores por títulos e
valores mobiliários de companhias brasileiras. Essa situação pode dificultar o acesso da
Companhia ao mercado de capitais e a outras formas de financiamento de suas
operações no futuro, em termos aceitáveis ou absolutos, afetando adversamente os
negócios da Companhia.
4.FATORES DE RISCO
4.3. Processos judiciais, administrativos e arbitrais em que a Companhia ou suas controladas
são partes, são relevantes para seus negócios e não estão sob sigilo1
Processo Ação Popular n.º 2008.7200005653-9 (CNJ 0005653-84.2008.404.7200) 645181 –
número atual
Juízo 2ª Vara Federal de Florianópolis - Supremo Tribunal Federal
Instância STF
Data de instauração 26/05/2008
Partes no processo Nirdo Artur Luz e outros (Autor), Autopista Litoral Sul S.A., Advocacia Geral Da
União e ANTT (Réus)
Valores, bens ou direitos
envolvidos
Valor atualizado da causa (29/03/2019): R$ 38.812,72
Principais fatos
Trata-se de Ação Popular visando a proibição da cobrança de pedágio na praça localizada no município de Palhoça aos veículos emplacados neste município ou somente cobrá-lo depois da construção da via de acesso da BR-101/SC.
A sentença julgou pela improcedência do feito, mantida a decisão pelo TRF no julgamento da apelação. As Autoras interpuseram Recurso Extraordinário, em que foi reconhecida a existência de repercussão geral da questão constitucional pelo STF. A Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias requereu a admissão no feito, deferido em 26.6.2012. Em 11.04.2016, o Ministério Público se manifestou pelo parcial provimento do Recurso Extraordinário, defendendo a necessidade de via alternativa, mas determina a baixa dos autos para instrução, tendo em vista que no caso não teria sido provado se há ou não via alternativa. Aguardando julgamento pelo STF. Ministro Alexandre de Moraes, relator do processo, já solicitou data para julgamento, com previsão de ser julgado em 11.4.2019, às 14h.
Chance de perda Remota.
Análise do impacto em caso de perda do processo
Em caso de perda, a arrecadação será afetada pela isenção de cobrança de pedágio aos veículos emplacados no município de Palhoça, acarretando o consequente desequilíbrio econômico e financeiro do respectivo contrato de concessão. Embora não seja possível, nesta data, quantificar financeiramente o impacto de perda deste processo, a Companhia entende que uma decisão desfavorável poderia vir a afetá-la de maneira adversa. Nesta data, a Companhia não tem conhecimento de pleito envolvendo indenização por danos morais decorrente deste processo.
Valor provisionado (se houver) Não há.
Processo Ação Civil Pública n.º 5003643-08.2010.4.04.7201
Juízo 2ª Vara Federal de Joinville - Tribunal Regional Federal 4ª Região
1 São entendidos com sigilosos somente os processos judiciais que correm em segredo de justiça, os
Instância Segunda
Data de instauração 21/10/2010
Partes no processo Ministério Público Federal (Autor) e Autopista Litoral Sul S.A., Agência Nacional
de Transportes Terrestres – ANTT (Réus)
Valores, bens ou direitos
envolvidos Valor atualizado da causa (29/03/2019): R$ 12.277.526,59
Principais fatos
Trata-se de Ação Civil Pública para a realização de obras e serviços obrigatórios a serem executados até o final do 2º ano de concessão, denominados “melhoramentos da rodovia” e “operação da rodovia”, no trecho da BR-101/SC, efetivamente não realizadas. Requer o ressarcimento dos danos materiais ocasionados aos usuários que pagaram tarifas nos postos BR-101/SC desde o dia 22 de fevereiro de 2010 até a data em que forem concluídas as obras e serviços. Requer, ainda, o ressarcimento pelos danos morais coletivos causados aos usuários, em valor a ser arbitrado consoante abalizado pelo juízo, em valor não inferior a R$7.500 mil, que corresponde a aproximadamente 10% do valor arrecadado pela concessionária no ano de 2009, conforme documento encaminhado ao MPF pela ANTT.
A tutela antecipada foi indeferida em 16/12/2010. Perícias de engenharia e contábil concluídas. Manifestação referente aos laudos contábil e de engenharia. Em 08/05/2014, o juiz determinou o apensamento por dependência a este processo dos autos de nº 5003193-60.2013.404.7201, 5012658-30.2012.404.7201, já que os processos são conexos. Ambas as perícias (econômica e contábil) foram favoráveis à Concessionária. Laudo complementar apresentado. Conclusão para sentença dos
quatro processos relacionados 5003643-08.2010.404.7201,
5001557-30.2011.4.04.7201, 5003643-08.2010.4.04.7201 e 5012658-30.2012.4.04.7201. Proferida sentença favorável, julgando a ACP improcedente. Interposta apelação pelo MPF e aguardando julgamento no TRF4.
Chance de perda Remota.
Análise do impacto em caso de perda do processo
Em caso de perda, a Autopista Litoral Sul S.A. será condenada a pagar danos materiais e a ressarcir os usuários por danos morais ocasionados de, no mínimo, R$7.500 mil
Valor provisionado (se houver) Não há.
Processo Ação Civil Pública n.º 5001335-62.2011.4.04.7201
Juízo 2ª Vara Federal de Joinville/SC - Tribunal Regional Federal 4ª Região
Instância Segunda
Data de instauração 05/04/2011
Partes no processo Ministério Público Federal (Autor) e Autopista Litoral Sul S.A., ANTT (Réus)
Valores, bens ou direitos
Principais fatos
Trata-se de Ação Civil Pública questionando o aumento da tarifa da 2ª revisão extraordinária já que a administração das marginais já seria objeto do contrato, e que houve diversas obras que não foram realizadas até o fim do terceiro ano de concessão. O MPF requer a condenação da Autopista Litoral Sul S.A. a ressarcir, em dobro, os danos materiais ocasionados aos usuários que pagaram tarifas nos postos da BR-101/SC desde 22 de fevereiro de 2011 até a data em que for cumprida eventual decisão judicial de redução de tarifas. Requer, ainda, o ressarcimento pelos danos morais coletivos causados aos consumidores brasileiros, em valor a ser arbitrado consoante abalizado pelo juízo, em valor não inferior a R$ 13.000 mil, que corresponde a aproximadamente 10% do valor arrecadado pela concessionária no ano de 2010, conforme documento encaminhado ao MPF pela ANTT.
Liminar deferida determinando a redução da tarifa em 07/06/2011. Ação julgada parcialmente procedente em 27/06/2012. Execução provisória da sentença foi suspensa por decisão do TRF. Aguardando julgamento do recurso de apelação. Autopista juntou cópia do acordão do TCU. MPF apresentou manifestação impugnando os documentos e requerendo a prioridade no julgamento (processo no Tribunal desde 2012). Julgamento marcado para dia 24/04/2019 no TRF4.
Chance de perda Remota.
Análise do impacto em caso de perda do processo
Em caso de perda, a arrecadação será afetada em relação às praças de pedágio de seu trecho, acarretando o consequente desequilíbrio econômico e financeiro do respectivo contrato de concessão. Ainda, poderá haver a condenação da Autopista Litoral Sul S.A. referente ao ressarcimento dos danos morais ocasionados aos usuários no período no valor de, no mínimo, R$13.000 mil.
Valor provisionado (se houver) Não há.
Processo Ação Civil Pública n.º 5001557-30.2011.4.04.7201
Juízo 2ª Vara Federal de Joinville/SC. - Tribunal Regional Federal 4ª Região
Instância Segunda
Data de instauração 25/04/2011
Partes no processo Ministério Público Federal (Autor) e Autopista Litoral Sul S.A., ANTT (Réus)
Valores, bens ou direitos