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Formulário de Referência AUTOPISTA LITORAL SUL Versão : Identificação dos responsáveis Declaração do Diretor Presidente 2

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(1)

4.3 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais não sigilosos e relevantes 35 4.4 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais não sigilosos cujas partes contrárias sejam administradores,

ex-administradores, controladores, ex-controladores ou investidores

61

4.1 - Descrição dos fatores de risco 22

4.2 - Descrição dos principais riscos de mercado 30

4.7 - Outras contingências relevantes 64

4.8 - Regras do país de origem e do país em que os valores mobiliários estão custodiados 65

4.5 - Processos sigilosos relevantes 62

4.6 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais repetitivos ou conexos, não sigilosos e relevantes em conjunto

63

4. Fatores de risco

3.8 - Obrigações 20

3.9 - Outras informações relevantes 21

3.7 - Nível de endividamento 19

3.2 - Medições não contábeis 8

3.3 - Eventos subsequentes às últimas demonstrações financeiras 9

3.1 - Informações Financeiras 7

3.6 - Declaração de dividendos à conta de lucros retidos ou reservas 18

3.4 - Política de destinação dos resultados 10

3. Informações financ. selecionadas

2.1/2.2 - Identificação e remuneração dos Auditores 4

2.3 - Outras informações relevantes 6

2. Auditores independentes

1.0 - Identificação dos responsáveis 1

1.1 – Declaração do Diretor Presidente 2

1.2 - Declaração do Diretor de Relações com Investidores 3

1. Responsáveis pelo formulário

(2)

8.2 - Alterações significativas na forma de condução dos negócios do emissor 92

8.1 - Negócios extraordinários 91

8.3 - Contratos relevantes celebrados pelo emissor e suas controladas não diretamente relacionados com suas atividades operacionais

93

8. Negócios extraordinários

7.4 - Clientes responsáveis por mais de 10% da receita líquida total 85

7.5 - Efeitos relevantes da regulação estatal nas atividades 86

7.2 - Informações sobre segmentos operacionais 83

7.3 - Informações sobre produtos e serviços relativos aos segmentos operacionais 84

7.8 - Políticas socioambientais 89

7.9 - Outras informações relevantes 90

7.6 - Receitas relevantes provenientes do exterior 87

7.7 - Efeitos da regulação estrangeira nas atividades 88

7.1.a - Informações específicas de sociedades de economia mista 82

7.1 - Descrição das principais atividades do emissor e suas controladas 79

7. Atividades do emissor

6.3 - Breve histórico 75

6.1 / 6.2 / 6.4 - Constituição do emissor, prazo de duração e data de registro na CVM 74

6.6 - Outras informações relevantes 78

6.5 - Informações de pedido de falência fundado em valor relevante ou de recuperação judicial ou extrajudicial 77

6. Histórico do emissor

5.3 - Descrição dos controles internos 68

5.1 - Política de gerenciamento de riscos 66

5.2 - Política de gerenciamento de riscos de mercado 67

5.6 - Outras inf. relev. - Gerenciamento de riscos e controles internos 73

5.4 - Programa de Integridade 69

5.5 - Alterações significativas 72

5. Gerenciamento de riscos e controles internos

(3)

12.3 - Regras, políticas e práticas relativas ao Conselho de Administração 136 12.4 - Descrição da cláusula compromissória para resolução de conflitos por meio de arbitragem 137

12.1 - Descrição da estrutura administrativa 132

12.2 - Regras, políticas e práticas relativas às assembleias gerais 135

12.11 - Acordos, inclusive apólices de seguros, para pagamento ou reembolso de despesas suportadas pelos administradores

142

12.12 - Outras informações relevantes 143

12.5/6 - Composição e experiência profissional da administração e do conselho fiscal 138

12.7/8 - Composição dos comitês 141

12. Assembleia e administração

11.1 - Projeções divulgadas e premissas 130

11.2 - Acompanhamento e alterações das projeções divulgadas 131

11. Projeções

10.3 - Eventos com efeitos relevantes, ocorridos e esperados, nas demonstrações financeiras 122 10.4 - Mudanças significativas nas práticas contábeis - Ressalvas e ênfases no parecer do auditor 123

10.1 - Condições financeiras e patrimoniais gerais 97

10.2 - Resultado operacional e financeiro 120

10.5 - Políticas contábeis críticas 124

10.8 - Plano de Negócios 127

10.9 - Outros fatores com influência relevante 129

10.6 - Itens relevantes não evidenciados nas demonstrações financeiras 125

10.7 - Comentários sobre itens não evidenciados nas demonstrações financeiras 126

10. Comentários dos diretores

9.1 - Bens do ativo não-circulante relevantes - outros 95

9.2 - Outras informações relevantes 96

9. Ativos relevantes

8.4 - Outras inf. Relev. - Negócios extraord. 94

(4)

15. Controle e grupo econômico

14.2 - Alterações relevantes - Recursos humanos 163

14.1 - Descrição dos recursos humanos 162

14.3 - Descrição da política de remuneração dos empregados 164

14.5 - Outras informações relevantes 166

14.4 - Descrição das relações entre o emissor e sindicatos 165

14. Recursos humanos

13.16 - Outras informações relevantes 161

13.5 - Remuneração baseada em ações do conselho de administração e da diretoria estatuária 150 13.6 - Informações sobre as opções em aberto detidas pelo conselho de administração e pela diretoria estatuária 151 13.7 - Opções exercidas e ações entregues relativas à remuneração baseada em ações do conselho de

administração e da diretoria estatuária

152 13.4 - Plano de remuneração baseado em ações do conselho de administração e diretoria estatutária 149 13.1 - Descrição da política ou prática de remuneração, inclusive da diretoria não estatutária 144 13.2 - Remuneração total do conselho de administração, diretoria estatutária e conselho fiscal 145 13.3 - Remuneração variável do conselho de administração, diretoria estatutária e conselho fiscal 148

13.8 - Informações necessárias para a compreensão dos dados divulgados nos itens 13.5 a 13.7 - Método de precificação do valor das ações e das opções

153

13.13 - Percentual na remuneração total detido por administradores e membros do conselho fiscal que sejam partes relacionadas aos controladores

158 13.12 - Mecanismos de remuneração ou indenização para os administradores em caso de destituição do cargo ou

de aposentadoria

157

13.15 - Remuneração de administradores e membros do conselho fiscal reconhecida no resultado de controladores, diretos ou indiretos, de sociedades sob controle comum e de controladas do emissor

160 13.14 - Remuneração de administradores e membros do conselho fiscal, agrupados por órgão, recebida por

qualquer razão que não a função que ocupam

159 13.9 - Participações em ações, cotas e outros valores mobiliários conversíveis, detidas por administradores e

conselheiros fiscais - por órgão

154

13.10 - Informações sobre planos de previdência conferidos aos membros do conselho de administração e aos diretores estatutários

155

13.11 - Remuneração individual máxima, mínima e média do conselho de administração, da diretoria estatutária e do conselho fiscal

156

13. Remuneração dos administradores

(5)

18.5.a - Número de Titulares de Valores Mobiliários 257 18.6 - Mercados brasileiros em que valores mobiliários são admitidos à negociação 258

18.5 - Outros valores mobiliários emitidos no Brasil 253

18.2 - Descrição de eventuais regras estatutárias que limitem o direito de voto de acionistas significativos ou que os obriguem a realizar oferta pública

251

18.3 - Descrição de exceções e cláusulas suspensivas relativas a direitos patrimoniais ou políticos previstos no estatuto

252

18.7 - Informação sobre classe e espécie de valor mobiliário admitida à negociação em mercados estrangeiros 259

18.10 - Destinação de recursos de ofertas públicas de distribuição e eventuais desvios 262

18.8 - Títulos emitidos no exterior 260

18.9 - Ofertas públicas de distribuição efetuadas pelo emissor ou por terceiros, incluindo controladores e sociedades coligadas e controladas, relativas a valores mobiliários do emissor

261

18. Valores mobiliários

17.5 - Outras informações relevantes 250

17.1 - Informações sobre o capital social 238

17.2 - Aumentos do capital social 248

17. Capital social

16.2 - Informações sobre as transações com partes relacionadas 217

16.1 - Descrição das regras, políticas e práticas do emissor quanto à realização de transações com partes relacionadas

216

16.4 - Outras informações relevantes 237

16.3 - Identificação das medidas tomadas para tratar de conflitos de interesses e demonstração do caráter estritamente comutativo das condições pactuadas ou do pagamento compensatório adequado

236

16. Transações partes relacionadas

15.4 - Organograma dos acionistas e do grupo econômico 211

15.5 - Acordo de acionistas arquivado na sede do emissor ou do qual o controlador seja parte 212

15.3 - Distribuição de capital 210

15.8 - Outras informações relevantes 215

15.7 - Principais operações societárias 214

(6)

21.2 - Descrição da política de divulgação de ato ou fato relevante e dos procedimentos relativos à manutenção de sigilo sobre informações relevantes não divulgadas

268 21.1 - Descrição das normas, regimentos ou procedimentos internos relativos à divulgação de informações 267

21.4 - Outras informações relevantes 271

21.3 - Administradores responsáveis pela implementação, manutenção, avaliação e fiscalização da política de divulgação de informações

270

21. Política de divulgação

20.2 - Outras informações relevantes 266

20. Política de negociação

19.3 - Outras inf. relev. - recompra/tesouraria 265

19. Planos de recompra/tesouraria

18.12 - Outras infomações relevantes 264

(7)

Cargo do responsável Diretor de Relações com Investidores

Cargo do responsável Diretor Presidente

Nome do responsável pelo conteúdo do formulário

Antonio Cesar Ribas Sass

Nome do responsável pelo conteúdo do formulário

Juan Gabriel Lopez Moreno

(8)
(9)
(10)

Paulo Sérgio Tufani 09/04/2012 a 25/02/2015 007.190.878-13 Rua Major Quedinho, 90, Consolação, São Paulo, SP, Brasil, CEP 00105-003, Telefone (5511) 38485880, Fax (5511) 30457363, e-mail: paulo.tufani@bdobrazil.com.br

Nome/Razão social BDO RCS Auditores Independentes SS

CPF/CNPJ 54.276.936/0001-79

Tipo auditor Nacional

Possui auditor? SIM

Código CVM 1032-4

Período de prestação de serviço 09/04/2012 a 25/02/2015

Razão apresentada pelo auditor em caso da discordância da justificativa do emissor

Não aplicável.

Nome responsável técnico Período de prestação de

serviço CPF Endereço

Justificativa da substituição A alteração ocorre conforme previsto no disposto do artigo 31 da instrução CVM nº 308/99, o qual admite o retorno do auditor independente após decorrido o prazo mínimo de três anos.

Descrição do serviço contratado Auditoria completa das demonstrações financeiras à partir de 2012, bem como a revisão especial das informações trimestrais (ITR´s) emitidas pela Companhia relativas a este período. Não foram prestados outros serviços para a Companhia.

Montante total da remuneração dos auditores independentes segregado por serviço

A remuneração bruta dos auditores independentes, relativa ao exercício social de 2014, correspondeu o montante de R$ 59.748,40, destinado exclusivamente aos serviços de auditoria externa.

(11)

Paulo de Tarso Pereira Jr. 13/05/2016 212.515.168-58 Av. Dr. José Bonifácio Coutinho Nogueira, 150, Sala 502, Jardim Madalena, Campinas, SP, Brasil, CEP 13091-611, Telefone (019) 37073032, Fax (019) 37073001, e-mail: ptarso@deloitte.com Edgar Jabbour 26/02/2015 a 12/05/2016 839.554.458-87 Av. Dr. José Bonifácio Coutinho Nogueira, Sala 502, 150, Jardim Madalena, Campinas, SP, Brasil,

CEP 13091-611, Telefone (019) 37073032, Fax (019) 37073001, e-mail: ejabbour@deloitte.com

Razão apresentada pelo auditor em caso da discordância da justificativa do emissor

Justificativa da substituição

Possui auditor? SIM

Nome responsável técnico Período de prestação de

serviço CPF Endereço

Montante total da remuneração dos auditores independentes segregado por serviço

A remuneração bruta dos auditores independentes, relativa ao exercício social de 2018, correspondeu ao montante de R$309.895 destinado exclusivamente aos serviços de auditoria externa. A remuneração bruta estimada dos auditores independentes, relativa ao exercício social de 2019, corresponde ao montante

de aproximadamente R$304.613 destinado exclusivamente aos serviços de auditoria externa.

Nome/Razão social Deloitte Touche Tohmatsu Auditores Independentes

Tipo auditor Nacional

Código CVM 385-9

Descrição do serviço contratado Auditoria das demonstrações financeiras, bem como a revisão especial das informações trimestrais emitidas dentro do mesmo período. Não serão prestados outros serviços para a Companhia.

Período de prestação de serviço 26/02/2015

(12)

2. AUDITORES

2.3. Outras informações relevantes

Conforme comunicado ao mercado datado de 05 de março de 2015, a Companhia informou que, em razão da

nomeação da Deloitte Touche Tohmatsu Auditores Independentes como novo auditor independente da

Arteris S.A (“Controladora”) em substituição à BDO RCS Auditores Independentes SS, conforme previsto no

Art.31 da Instrução CVM n° 308/99, o qual determina que “o auditor independente não pode prestar serviço para

um mesmo cliente por um período superior a 5 (cinco) anos, sendo admitido seu retorno após decorrido o prazo

mínimo de 3 (três) anos”, passou também a ser auditada pela Deloitte Touche Tohmatsu Auditores

(13)

(Reais) Exercício social (31/12/2018) Exercício social (31/12/2017) Exercício social (31/12/2016)

(14)

3.

I

NFORMAÇÕES

F

INANCEIRAS

S

ELECIONADAS

3.2. Caso a Companhia tenha divulgado, no decorrer do último exercício social,

ou deseje divulgar neste formulário medições não contábeis, como Lajida (lucro

antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ou Lajir (lucro antes de juros

e imposto de renda), a Companhia deve informar:

(15)

3.

I

NFORMAÇÕES

F

INANCEIRAS

S

ELECIONADAS

3.3.

Eventos subsequentes às últimas demonstrações financeiras de

encerramento de exercício social que as alterem substancialmente

(16)

3.

I

NFORMAÇÕES

F

INANCEIRAS

S

ELECIONADAS

3.4.

Política de destinação dos resultados dos 3 últimos exercícios sociais

A política de destinação de resultados da Companhia nos últimos 3 exercícios sociais

está descrita a seguir:

Exercício

social

encerrado

em

31.12.2018

Exercício

social

encerrado

em

31.12.2017

Exercício

social

encerrado

em

31.12.2016

a) regras sobre retenção de lucros

Em cada assembleia geral ordinária, o

Conselho

de

Administração

da

Companhia faz uma recomendação sobre

a destinação do lucro líquido do exercício

social anterior, que será objeto de

deliberação por seus acionistas. De acordo

com a Lei n° 6.404, de 15 de dezembro de

1976, o lucro líquido é definido como o

resultado do exercício, deduzidos os

prejuízos

acumulados

de

exercícios

sociais anteriores, a provisão para imposto

de renda, a provisão para contribuição

social e quaisquer valores destinados ao

pagamento de participações estatutárias de

empregados e administradores.

Em linha com a Lei n° 6.404/76, o

Estatuto Social da Companhia prevê que

uma quantia, representativa do dividendo

mínimo obrigatório, equivalente a, no

mínimo, 25% do lucro líquido anual,

ajustado

conforme

estabelecido

por

referida lei, deverá estar disponível para

distribuição aos acionistas, a título de

dividendo ou pagamento de juros sobre o

capital próprio em cada ano.

(17)

lucro líquido e alocações para reservas

referentes a qualquer exercício social, bem

como aos valores disponíveis para

distribuição, são determinados com base

em

suas

demonstrações

financeiras

auditadas preparadas de acordo com a Lei

n° 6.404/76. As companhias geralmente

apresentam duas principais contas de

reservas: as reservas de lucros e as

reservas de capital.

Reservas de lucros

As reservas de lucros da Companhia

compreendem: (a) a reserva legal; (b) a

reserva para contingências; (c) a reserva

de retenção de lucros; e (d) a reserva

estatutária.

Reserva legal

A Companhia, nos termos da Lei nº

6.404/76, está obrigada a manter reserva

legal com destinação de 5% do lucro

líquido de cada exercício social até que o

valor dessa reserva seja igual a 20% do

capital social integralizado. Entretanto, a

Companhia não é obrigada a destinar

recursos à reserva legal em qualquer

exercício social em que a reserva legal

quando acrescida às outras reservas de

capital constituídas exceder 30% do seu

capital social.

(18)

prejuízos líquidos poderão ser levados a

débito da reserva legal. Dessa forma, os

recursos da reserva legal não são

disponíveis

para

pagamento

de

dividendos. Em 31 de dezembro de 2018,

estava registrado R$-106,5 milhões na

conta de reserva legal. Em 31 de

dezembro de 2017 e 2016 estavam

registrados R$-75,8 e R$-49,5 milhões

respectivamente, na conta reserva legal da

Companhia.

Reserva para contingências

A Lei nº 6.404/76 prevê, ainda, que parte

do lucro líquido poderá ser destinada à

reserva

para

contingências

com

a

finalidade de compensar, em exercício

futuro, a diminuição do lucro decorrente

de perda julgada provável cujo valor possa

ser estimado.

Qualquer valor destinado à reserva para

contingências deverá ser revertido no

exercício social em que a perda

antecipadamente prevista não venha, de

fato, a ocorrer, ou deverá ser baixado na

hipótese

de

a

perda

antecipada

efetivamente ocorrer. A alocação de

recursos destinados à reserva para

contingências está sujeita à aprovação dos

acionistas em assembleia geral. Em 31 de

dezembro de 2018, 2017 e 2016 não havia

sido

constituída

reserva

para

contingências no balanço da Companhia.

Reserva de retenção de lucros

(19)

ordinária poderão deliberar sobre a

retenção de parcela do lucro líquido do

exercício alocada para o pagamento de

despesas previstas em orçamento de

capital que tenha sido previamente

aprovado. Em 31 de dezembro de 2018,

2017 e 2016 não houve retenção de lucros

em virtude dos prejuízos apurados nos

referidos exercícios.

Reserva estatutária

A Lei n° 6.404/76 prevê que o estatuto

social da Companhia poderá criar reservas

para alocar parte do lucro líquido da

Companhia, devendo, no entanto, indicar

a finalidade, critério de cálculo e limite

máximo dessas contas de reserva. A

alocação dos recursos para reservas não

poderá ocorrer se tiver sido realizada para

evitar o pagamento do dividendo mínimo

obrigatório.

O

estatuto

social

da

Companhia não estabelece qualquer

reserva estatutária.

Por fim, destaca-se que o saldo das contas

de reservas de lucros, com exceção da

reserva para contingências e reserva de

lucros a realizar, não pode exceder o

capital social da Companhia. Caso isso

ocorra, a assembleia geral ordinária

deverá decidir se o excedente será

utilizado no pagamento de capital

subscrito e não integralizado, no aumento

e na subscrição de capital social ou no

pagamento de dividendos.

(20)

As reservas de capital, de acordo com a

Lei n° 6.404/76, poderão ser utilizadas,

entre outras coisas, para (i) absorção de

prejuízos

que

excedam

os

lucros

acumulados e as reservas de lucros, (ii)

resgate, reembolso ou compra das ações

da Companhia e (iii) incorporação ao

capital social da Companhia. As parcelas

eventualmente destinadas à reserva de

capital

da

Companhia

não

são

consideradas no cálculo do dividendo

mínimo obrigatório. Em 31 de dezembro

de 2018, 2017 e 2016 não haviam sido

contabilizados qualquer valor a título de

retenção de lucros nas reservas de capital

da Companhia.

a.1)

Valores das Retenções de Lucros

Não houve retenções de lucros devido ao

prejuízo

apurado

nos

últimos

três

exercícios.

b)

Regras sobre distribuição de

dividendos

(21)

poderá ser benéfico o pagamento de juros

sobre o capital próprio ao invés do

pagamento de alguns ou todos os seus

dividendos anuais.

Todos os titulares de ações, na data em

que o dividendo for declarado, farão jus

ao seu recebimento. Nos termos da Lei n°

6.404/76, o dividendo anual deve ser pago

no prazo de 60 dias a contar de sua

declaração, a menos que a deliberação de

acionistas estabeleça outra data de

pagamento. Em qualquer hipótese, o

pagamento de dividendos deverá ocorrer

antes do encerramento do exercício social

em que tenham sido declarados.

Os dividendos poderão ser pagos por

cheque nominativo remetido por via

postal ou mediante crédito em conta

corrente bancária de titularidade do

acionista.

Os acionistas têm um prazo de três anos,

contados da data de pagamento de

dividendos, para reclamar dividendos ou

pagamentos de juros sobre o capital

próprio

referentes

às

suas

ações.

Dividendos atribuídos a acionistas e não

reclamados não renderão juros nem serão

passíveis de correção monetária e

prescreverão por decurso de prazo em

favor da Companhia depois de decorridos

três anos da data em que forem colocados

à disposição dos acionistas.

c)

periodicidade das distribuições de

dividendos

A

distribuição

dos

dividendos

da

Companhia ocorre anualmente.

(22)

balanço intermediário, os quais, de acordo

com a Lei n° 6.404/76, não poderão

exceder o montante das reservas de capital

da

Companhia.

Os

dividendos

intermediários podem ser deduzidos do

valor do dividendo obrigatório relativo ao

lucro líquido apurado no final do exercício

em que os dividendos intermediários

tiverem sido pagos.

d)

restrições

à

distribuição

de

dividendos

impostas

por

legislação

ou

regulamentação

especial aplicável à Companhia,

assim como contratos, decisões

judiciais,

administrativas

ou

arbitrais

Os contratos de financiamento do BNDES

celebrados

pela

Companhia

contêm

restrições quanto à distribuição de

dividendos. Exceto no caso de expressa

anuência do BNDES, a Companhia não

poderá distribuir dividendos acima do

mínimo obrigatório nem pagamento de

juros sobre capital próprio que não seja

imputado ao mínimo obrigatório de

dividendos até a conclusão física dos

projetos financiados, quando a relação

entre Patrimônio Líquido e Passivo Total

for inferior a 20% (vinte por cento) ou o

índice de Cobertura do Serviço da Dívida

(ICSD) for inferior a 1,3%.

O contrato de concessão celebrado pela

Companhia prevê que ressalvados os

direitos dos acionistas preferenciais, se

houver, bem como os dividendos mínimos

obrigatórios estabelecidos no estatuto

social,

somente

será

distribuídos

(23)

de obrigações vencidas decorrentes do

contrato de concessão, ainda que tais

obrigações tenham se originado em

exercícios financeiros anteriores ao da

apuração dos lucros.

Não existem outras restrições impostas

pela

legislação

ou

regulamentação

(24)

3. I

NFORMAÇÕES

F

INANCEIRAS

S

ELECIONADAS

3.6. Informar se, nos últimos 3 (três) exercícios sociais, foram declarados dividendos declarados à conta de

lucros retidos ou reservas constituídas em exercícios sociais anteriores

(25)

31/12/2018 1.697.302,00 Índice de Endividamento 1,45589910

3.7 - Nível de endividamento

Exercício Social Soma do Passivo

Circulante e Não Circulante

Tipo de índice Índice de

endividamento

(26)

Empréstimo Quirografárias 991.648,00 161.490,00 7.482,00 22.795,00 1.183.415,00

Financiamento Garantia Real 67.653,00 134.472,00 158.008,00 153.754,00 513.887,00

Observação

Total 1.059.301,00 295.962,00 165.490,00 176.549,00 1.697.302,00

3.8 - Obrigações

Exercício social (31/12/2018)

Tipo de Obrigação Tipo de Garantia Outras garantias ou privilégios

(27)

3. I

NFORMAÇÕES

F

INANCEIRAS

S

ELECIONADAS

3.9. Outras informações relevantes

(28)

4. F

ATORES DE

R

ISCO

4.1. Fatores de risco que podem influenciar a decisão de investimento em valores mobiliários de emissão

da Companhia

a) com relação à Companhia

Riscos relacionados à terceirização de parte substancial das atividades da Companhia

A Companhia terceiriza parcela considerável de sua atividade-fim. Em razão disso, a Companhia pode vir a ser

responsabilizada solidária ou subsidiariamente pela Justiça do Trabalho pelo pagamento de eventuais débitos

trabalhistas relacionados aos empregados das empresas terceirizadas. Adicionalmente, a eventual

descontinuidade da prestação de serviços por diversas empresas poderá afetar a qualidade e continuidade dos

negócios da Companhia. Caso qualquer dessas hipóteses ocorra, os resultados da Companhia poderão ser

impactados adversamente.

Custos de construção e manutenção maiores do que os estimados podem afetar negativamente a condição

financeira da Companhia

A capacidade da Companhia de (i) concluir adequadamente as construções, reformas, expansões e futuros

projetos exigidos pelos respectivos contratos de concessão e (ii) obter recursos suficientes para a manutenção e

conservação das rodovias está sujeita a, dentre outros fatores, flutuações no custo de mão-de-obra e

matéria-prima, mudanças no cenário econômico brasileiro e internacional, acesso a fontes de financiamentos,

inadimplência de seus fornecedores de matéria-prima e serviços e interrupções resultantes de problemas técnicos

imprevisíveis. Esses fatores podem aumentar significativamente os custos da Companhia e, caso não seja

possível repassar tais custos a terceiros, os mesmos poderão afetar o fluxo de caixa, condição

econômico-financeira e resultados operacionais da Companhia.

Decisões desfavoráveis em processos judiciais ou administrativos podem causar efeitos adversos para a

Companhia

A Companhia é ré em processos judiciais e administrativos no curso normal de seus negócios, em especial nas

esferas cível, tributária e trabalhista, cujos resultados podem ser desfavoráveis. Decisões contrárias aos interesses

da Companhia que eventualmente alcancem valores substanciais ou impeçam a realização de seus negócios

conforme inicialmente planejados poderão causar um efeito adverso para a Companhia.

A Companhia está sujeita a obrigações específicas previstas em seus contratos financeiros, bem como a

restrições à capacidade de contrair dívidas adicionais

(29)

das respectivas dívidas e/ou de outros contratos financeiros. Além disso, alguns dos contratos celebrados pela

Companhia impõem restrições à sua capacidade de contrair dívidas adicionais, ou até mesmo de dar garantias a

terceiros. Dessa forma, caso ocorra qualquer evento de inadimplemento previsto em tais contratos, o fluxo de

caixa e as demais condições financeiras da Companhia poderão ser afetados de forma adversa.

Bens reversíveis ao Poder Concedente ao final da concessão

Parte significativa dos bens da Companhia está vinculada às suas concessões. Esses bens não estarão disponíveis

para liquidação em caso de falência ou penhora para garantir a execução de decisões judiciais, uma vez que

devem ser revertidos ao Poder Concedente ao final da respectiva concessão. Essas limitações podem reduzir

significativamente os valores disponíveis à Companhia, em caso de liquidação, além de poderem ter um efeito

negativo na capacidade da Companhia em obter novos financiamentos.

Algumas rodovias administradas pela Companhia estão localizadas em regiões sujeitas a riscos de acidentes

geológicos

Algumas das áreas onde estão localizadas as rodovias administradas pela Companhia estão sujeitas a riscos de

acidentes geológicos decorrentes de chuvas intensas e irregularidades naturais do solo, dentre outros fatores, o

que pode causar deslizamentos, desmoronamentos e a interdição da pista. A ocorrência de tais fatos resultaria em

aumento de custos da Companhia e diminuição de suas receitas, o que pode afetar adversamente os seus

resultados operacionais.

Caso a taxa de inflação aumente substancialmente no Brasil, a dificuldade da Companhia em aumentar as

tarifas de pedágio adequadamente em tempo hábil pode afetar os seus resultados operacionais

Ao longo de sua história, o Brasil experimentou altas taxas de inflação. Atualmente, são permitidos reajustes

anuais previstos nos contratos de concessão, em decorrência da taxa de inflação e revisões extraordinárias

resultantes do mecanismo de equilíbrio econômico-financeiro. Essas alterações nas tarifas estão sujeitos à

aprovação do Poder Concedente e não é possível assegurar que o Poder Concedente agirá de forma favorável ou

diligente no processo de aprovação do reajuste de tarifas. O mecanismo de reajuste é ato vinculado da

administração, que somente pode opor incorreções objetivas no cálculo de incidência dos índices previstos nos

contratos de concessão. Em caso de requisição judicial, o reajuste pode ocorrer após alguns dias da data base

prevista contratualmente. O mecanismo de revisão, por sua vez, possui ineficiências que podem atrasar os

resultados e está sujeito a certa discricionariedade do Poder Concedente no trâmite do processo administrativo.

Portanto, se a inflação for bastante elevada e a Companhia não for capaz de reajustar as tarifas de pedágio, ou de

fazer uso dos mecanismos de recomposição previstos nos contratos de concessão, os seus resultados

operacionais, liquidez e fluxo de caixa poderão ser afetados adversamente.

(30)

A ocorrência de mudanças relevantes no clima, incluindo inundações e erosões causadas pelo aumento das

chuvas, pode demandar novos investimentos além dos já planejados pela Companhia. Exemplificativamente,

caso haja um aumento significativo nos índices pluviométricos das regiões em que a Companhia atua, há riscos

de deslizamentos, desmoronamentos e quedas de barreiras provocando a interdição da pista. A ocorrência de tais

fatos resultaria em investimentos adicionais aos planejados, o que pode afetar adversamente os negócios da

Companhia.

Adicionalmente, condições climáticas adversas interferem no cronograma de execução dos projetos, o que pode

levar ao adiamento nos cronogramas dos projetos. Caso a Companhia não seja capaz de se adaptar de forma

satisfatória a eventuais mudanças climáticas, mantendo o nível de qualidade das rodovias e dos serviços em

virtude das condições naturais diferentes das existentes quando do início das respectivas concessões, o resultado

operacional e condição financeira da Companhia pode ser adversamente afetados.

b) com relação ao seu controlador, direto ou indireto, ou grupo de controle

A Companhia não possui fator de risco relacionado ao seu controlador, direto ou indireto, ou grupo de controle.

c) com relação aos seus acionistas

A Companhia não possui fator de risco relacionado aos seus acionistas.

d) com relação à suas controladas e coligadas

Não aplicável, tendo em vista que a Companhia não possui controladas e coligadas.

e) com relação a seus fornecedores

A Companhia firma contratos com terceirizados para a prestação de diversos serviços, tais como, execução de

obras, conservação e manutenção, atendimento aos usuários, entre outros. A revogação ou cancelamento desses

contratos bem como a incapacidade da Companhia em renovar ou negociar novos contratos a valores dentro de

um preço justo e em linha com os anteriormente acordados, poderá afetar o desempenho financeiro da

Companhia.

(31)

A Companhia está exposta a riscos relacionados ao volume de tráfego e receita de pedágios

A maior parte das receitas da Companhia são oriundas de pedágios e podem ser afetadas por mudanças no

volume de tráfego, aumento dos preços dos pedágios e reações dos usuários ao aumento dos preços. Os volumes

de tráfego estão condicionados a múltiplos fatores, incluindo a qualidade, conveniência e tempo de viagem em

rodovias não pedagiadas ou rodovias pedagiadas fora da rede de concessões da Companhia, a qualidade e o

estado de conservação de suas rodovias, os preços dos combustíveis, as questões ambientais, incluindo medidas

de restrição do uso de veículos automotivos visando reduzir a poluição do ar, a existência de concorrência de

outros meios de transporte e mudanças no comportamento do consumidor, inclusive por conta de fatores

econômicos, sócio-culturais e climáticos.

O tráfego de veículos pesados, também pode ser afetado por mudanças na economia. Além disso, picos sazonais

de tráfego, no inverno e no verão, podem variar significativamente dependendo do clima e as condições do

mercado turístico.

A Companhia pode não ser capaz de adaptar suas operações em resposta a mudanças abruptas no volume de

tráfego e receita de pedágios, o que pode afetar negativamente os seus negócios e condições financeiras.

A população pode reagir negativamente à cobrança de pedágio e aos reajustes periódicos de tarifas

Com aproximadamente 20 anos, a prática de operação de rodovias por concessionárias do setor privado é

relativamente recente no Brasil. Antes da implantação dos programas de concessão de rodovias, os pedágios

eram cobrados em poucas estradas brasileiras. Desde então, a cobrança das tarifas tem aumentado e

provavelmente continuará a levantar reações negativas dos usuários, especialmente dos caminhoneiros, que no

início da década organizaram protestos e bloquearam estradas na tentativa de pressionar o governo a reduzir as

tarifas cobradas ou isentar determinados usuários de pagar pedágio. Ainda que os reajustes de tarifa sejam

estabelecidos pelos contratos de concessão, esses protestos podem afetar as decisões do Poder Concedente no

tocante às tarifas de pedágio da Companhia, como também podem reduzir a receita dispersando o tráfego de vias

pedagiadas. Esses fatores podem afetar negativamente os resultados operacionais da Companhia.

g) com relação ao setor de atuação da Companhia

Os negócios, a condição econômico-financeira e os resultados operacionais da Companhia podem ser afetados

adversamente caso os mecanismos para o restabelecimento do equilíbrio econômico-financeiro não se efetivem

tempestivamente impactando o fluxo de caixa.

(32)

Companhia quanto o Poder Concedente busquem ajustes para acomodar as alterações imprevistas supervenientes

às assinaturas dos contratos de concessão que afetariam os elementos econômicos acordados quando da outorga

das concessões. Tais ajustes podem resultar, segundo os termos da legislação e de cada contrato, na compensação

por meio de alteração do valor das tarifas, ajustes nos investimentos previstos, extensão do prazo de concessão,

dentre outras possíveis formas, inclusive a combinação dos referidos mecanismos de compensação. O

procedimento para restabelecimento do equilíbrio econômico-financeiro pode ser demorado e está sujeito à

discricionariedade do respectivo Poder Concedente.

Além disso, não é possível assegurar que o restabelecimento do equilíbrio econômico-financeiro se concretize

em termos satisfatórios à Companhia. Dessa forma, caso o restabelecimento do equilíbrio econômico-financeiro

não gere, tempestivamente, um aumento de fluxo de caixa, como no caso de restabelecimento do equilíbrio

econômico-financeiro por meio de alteração do prazo da concessão, os negócios da Companhia, a sua condição

financeira e resultados operacionais podem ser afetados adversamente.

A rescisão unilateral antecipada dos contratos de concessão pelo Poder Concedente poderá impedir a

realização do valor integral de determinados ativos e causar a perda de lucros futuros sem uma indenização

adequada

Em determinadas circunstâncias estabelecidas pela legislação e pelos contratos de concessão, as concessões da

Companhia estão sujeitas à rescisão unilateral antecipada, de modo que os ativos sujeitos às respectivas

concessões serão revertidos ao Poder Concedente.

No caso de rescisão unilateral antecipada de uma concessão, em princípio, a Companhia possui direito à

indenização pelo valor dos ativos que não tenham sido completamente amortizados ou depreciados, às multas por

rescisão antecipada de contratos de fornecimento de materiais e serviços, à desoneração das obrigações das

linhas de financiamento, à assunção das linhas de financiamento em que a receita tarifária for a garantia e à

quitação dos contratos de trabalho a título de remuneração do capital, por meio da margem de receita líquida

prevista para o prazo restante da concessão. Se o Poder Concedente extinguir o contrato de concessão por

caducidade, que é o caso de inadimplemento grave por parte da concessionária, a indenização não precisará ser

prévia e/ou englobar os lucros cessantes, podendo o valor ser reduzido a até zero, teoricamente, por meio de

imposição de multas ou outras penalidades. Tal processo de indenização demanda tempo e não é possível

garantir que as indenizações devidas pelo Poder Concedente à Companhia sejam suficientes para compensar os

lucros não auferidos ou os investimentos não amortizados realizados durante o prazo das respectivas concessões.

O aumento da concorrência poderia reduzir as receitas da Companhia

(33)

Governo Federal e por governos estaduais e municipais de outras rodovias existentes poderia reduzir o tráfego

nas rodovias da Companhia e, portanto, impactar adversamente suas receitas.

Além disso, com os investimentos para melhoria do sistema de transporte público, a Companhia está sujeita à

competição de outras formas de transporte público, como, por exemplo, ônibus e trens. O aumento da

competitividade e a melhoria do sistema de transporte público e das estradas por meio de subsídio dos governos

podem reduzir o tráfego nas vias pedagiadas administradas pela Companhia e, consequentemente, reduzir as suas

receitas.

h) com relação à regulação do setor de atuação da Companhia

A Companhia atua em um ambiente altamente regulamentado e os seus resultados operacionais podem ser

afetados adversamente por ações governamentais

As principais atividades comerciais da Companhia (operação, manutenção e melhoria de rodovias) são

classificadas como um serviço público e, portanto, estão sujeitas a diversas regulamentações. A estratégia de

crescimento e a condução das atividades pela Companhia podem ser afetadas de forma adversa por ações

governamentais, dentre as quais se pode citar:

i) discricionariedade do Poder Concedente no processo de restabelecimento do equilíbrio

econômico-financeiro dos contratos de concessão;

ii) atraso na implementação de reajustes anuais de tarifas;

iii) descontinuidade e/ou mudanças nos programas de concessão federal e estaduais;

iv) alteração na legislação aplicável aos nossos negócios; e

v) imposição de critérios mais rigorosos para a qualificação em licitações futuras.

A Companhia não pode assegurar as ações que serão tomadas pelo governo no futuro e em que medida tais ações

poderão afetar os seus resultados operacionais. Caso a Companhia seja obrigada a proceder de maneira

substancialmente diferente daquela estabelecida em seu plano de negócio, os seus resultados operacionais

poderão ser adversamente afetados.

A regulamentação governamental afeta as operações da Companhia e pode aumentar o custo do negócio,

restringir suas operações e resultar em atrasos operacionais

(34)

Quando exigida, a obtenção de alvarás e licenças necessárias para continuidade das operações pode significar um

processo complexo e demorado e não é possível assegurar que qualquer alvará, permissão, licença ou autorização

necessário será obtido e, quando obtido, se mediante condições aceitáveis ou em momento oportuno. Os custos e

atrasos associados à obtenção dos alvarás e licenças necessários poderiam interromper ou atrasar

significativamente ou até restringir algumas das operações da Companhia..

O descumprimento das leis, normas, alvarás ou licenças aplicáveis poderá resultar na interrupção ou término de

determinadas operações, ou em multas, penalidades ou outras obrigações significativas que poderiam ter um

efeito significativo adverso sobre os negócios, os resultados operacionais ou a situação financeira da

Companhia..

A Companhia está sujeita a diversas leis e regulamentos ambientais que podem se tornar mais rígidos no futuro

e resultar em maiores obrigações e maiores investimentos de capital

As operações da Companhia está sujeita a extensa legislação federal, estadual e municipal relativa à proteção do

meio ambiente. O cumprimento desta legislação é fiscalizado por órgãos e agências governamentais, que podem

impor sanções administrativas por eventual inobservância destas normas. Tais sanções podem incluir a

imposição de multas, a revogação de licenças e até mesmo a suspensão temporária ou definitiva das atividades da

Companhia.

A aprovação de leis e regulamentos ambientais mais rigorosos pode forçar a Companhia a destinar maiores

investimentos de capital neste campo e, em consequência, incrementar o valor dos investimentos já planejados.

Essas alterações podem ter efeito adverso relevante sobre a condição financeira e resultados operacionais da

Companhia.

Atrasos ou indeferimentos, por parte dos órgãos ambientais licenciadores, na emissão ou renovação de licenças,

assim como a eventual impossibilidade de atender às exigências estabelecidas por tais órgãos ambientais no

curso do processo de licenciamento ambiental, poderão prejudicar, ou mesmo impedir, conforme o caso, a

instalação e a operação dos empreendimentos da Companhia.

Além disso, a inobservância da legislação relativa à proteção do meio ambiente, como por exemplo, no caso de

ausência de licenças ambientais que sejam exigidas para as atividades da Companhia, pode implicar a imposição

de sanções penais, sem prejuízo das sanções administrativas e da obrigação civil de reparação dos danos que

eventualmente tenham sido causados. As sanções no âmbito penal podem incluir, entre outras, a prisão dos

responsáveis, perda ou restrição de incentivos fiscais, o cancelamento e a suspensão de linhas de financiamento

de estabelecimentos oficiais de crédito, assim como a proibição de contratar com o poder público, o que pode ter

impacto negativo nas receitas da Companhia ou, ainda, inviabilizar suas captações de recursos junto ao mercado

financeiro.

(35)

j) questões socioambientais

Mudanças climáticas podem ocasionar danos às rodovias administradas pela Companhia, resultando em custos

adicionais para e redução das receitas

A ocorrência de mudanças relevantes no clima, incluindo inundações e erosões causadas pelo aumento das

chuvas, pode demandar novos investimentos além dos já planejados pela Companhia. Exemplificativamente,

caso haja um aumento significativo nos índices pluviométricos das regiões em que a Companhia atua, há riscos

de deslizamentos, desmoronamentos e quedas de barreiras provocando a interdição da pista. A ocorrência de tais

fatos resultaria em investimentos adicionais aos planejados, o que pode afetar adversamente os negócios da

Companhia.

Adicionalmente, condições climáticas adversas interferem no cronograma de execução dos projetos, o que pode

levar ao adiamento nos cronogramas dos projetos e de investimentos da Companhia, impactando negativamente

a distribuição de recursos. Caso a Companhia não seja capaz de se adaptar de forma satisfatória a eventuais

mudanças climáticas, mantendo o nível de qualidade das rodovias e dos serviços em virtude das condições

naturais diferentes das existentes quando do início das respectivas concessões, o resultado operacional e

condição financeira podem ser adversamente afetados.

Algumas rodovias administradas pela Companhia estão localizadas em regiões sujeitas a riscos de acidentes

geológicos

(36)

4.

F

ATORES DE

R

ISCOS

4.2. Riscos de mercado a que a Companhia está exposta, inclusive em relação a

riscos cambiais e a taxas de juros

De acordo com a sua natureza, os instrumentos financeiros podem envolver riscos

conhecidos ou não, sendo importante a avaliação potencial dos riscos. Os principais

fatores de risco que podem afetar os negócios da Autopista Litoral Sul S.A. estão

apresentados a seguir:

Riscos de mercado

a) Exposição a riscos cambiais

Em 31 de dezembro de 2018 e de 2017, a Sociedade não apresenta saldo

relevante de ativo ou passivo denominado em moeda estrangeira.

b) Exposição a riscos de taxas de juros

A Sociedade está exposta a riscos normais de mercado, relacionados às

variações da TJLP e do CDI, relativos a empréstimos e debêntures em reais.

As taxas de juros das aplicações financeiras são vinculadas à variação do CDI.

Em atendimento à Instrução CVM nº475, em 31 de dezembro de 2018, a

Administração efetuou análise de sensibilidade considerando aumentos de

25% e de 50% nas taxas de juros esperadas sobre os saldos de empréstimos e

financiamentos, debêntures e mútuos com partes relacionadas, líquidos das

aplicações financeiras.

Rec eita de aplic aç ões financeiras

Efeito no lucro antes da tributação - Aumento/Redução em pontos bases

Indicadores Cenário I (provável) Cenário II (+ 25%) Cenário III (+50%) CDI 7,00% 8,75% 10,50% 2.999 3.749 4.499 (67.595) (81.832) (96.069) Juros a incorrer - Mútuos e Debêntures privadas (*)

Juros a incorrer CDI líquido (*) (64.596) (78.083) (91.570)

Juros a incorrer - BNDES (*) (48.714) (57.922) (67.130)

TJLP 7,03% 8,79% 10,55%

Juros a incorrer TJLP líquido (*) (48.714) (57.922) (67.130)

Juros a incorrer líquido (113.310) (136.005) (158.700)

Fonte dos Índices: Relatório Focus – BACEN

(*) Refere-se ao cenário de juros a incorrer para os próximos 12 meses ou até a data do vencimento do contrato, o que for menor.

(37)

c) Risco de crédito

Em 31 de dezembro de 2018, a Sociedade apresentava valores a receber no

valor de R$13.177 (R$13.500 em 31 de dezembro de 2017) das empresas

CGMP – Centro de Gestão de Meios de Pagamentos S.A., Conectcar e

Autoexpresso, decorrentes de receitas de pedágios arrecadadas pelo sistema

eletrônico de pagamento de pedágio (“Sem Parar”), registrados na rubrica

“Contas a receber”.

A Sociedade possui carta de fiança firmada por instituição financeira para

garantir a arrecadação das contas a receber com a CGMP.

d) Risco de liquidez e gestão de capital

O risco de liquidez é gerenciado pela controladora Arteris S.A., que possui um

modelo apropriado de gestão de risco de liquidez para as necessidades de

captação e gestão de liquidez no curto, médio e longo prazos.

A controladora gerencia o risco de liquidez mantendo adequadas reservas,

linhas de crédito bancárias e linhas de crédito para captação de empréstimos

que julgue adequados, por meio do monitoramento contínuo dos fluxos de

caixa previstos e reais, e pela combinação dos perfis de vencimento dos ativos

e passivos financeiros.

A Sociedade administra o capital por meio do monitoramento dos níveis de

endividamento de acordo com os padrões de mercado e o cumprimento de

índices (covenants) previstos em contratos de empréstimos e financiamentos.

A tabela a seguir mostra em detalhes o prazo de vencimento contratual

restante dos passivos financeiros não derivativos da Sociedade e os prazos de

amortização contratuais. A tabela foi elaborada de acordo com os fluxos de

caixa não descontados dos passivos financeiros com base na data mais

próxima em que a Sociedade deve quitar as respectivas obrigações. A tabela

inclui os fluxos de caixa dos juros e do principal. Na medida em que os fluxos

de juros são pós-fixados, o valor não descontado foi obtido com base nas

curvas de juros no encerramento do exercício. O vencimento contratual

baseia-se na data mais recente em que a Sociedade deve quitar as respectivas

obrigações:

BNDES Automático Capital de giro

Fornec edores e cauções c ontratuais Outras contas a pagar

Partes relac ionadas

Fornec edores partes relacionadas

1.085.055 98.323 266.534 98.323 264.538 1.812.773 - 1.438 - - - - 1.438 - 5.478 - - - - 5.478 - - 38.818 9,30% 98.324 98.323 98.324 98.323 264.538 657.832

Modalidade 2023 em diante Total

(38)

BNDES Automátic o Capital de giro

Fornecedores e c auç ões c ontratuais Outras c ontas a pagar

Partes relac ionadas

Fornecedores partes relacionadas Modalidade 657.014 1.085.055 120.548 208.713 98.780 182.962 74.186 632.431 934.479 -- 1.438 - 1.438 38.818 - 5.419 44 13 2 5.478 37.692 1.126 - - 6.518 24.581 24.581 24.581 Taxa de juros (média ponderada) efetiva % a.a. 01/01 a 31/03/2019 01/04 a 30/06/2019 01/07 a 30/09/2019 01/10 a 31/12/2019 24.581 Total 9,30% 98.324 44.900 17,18% 6.518 -7,27%

a) Valor justo de instrumentos financeiros contabilizados ao custo amortizado

Os valores contábeis dos instrumentos financeiros da Companhia em 31 de dezembro de

2018, 2017 e 2016, representam o valor justo ou o custo amortizado para os

empréstimos e financiamentos, uma vez que a natureza, a característica e as condições

contratadas estão refletidas nos saldos contábeis. Os saldos elegíveis são ajustados a

valor presente A Companhia não deteve instrumentos financeiros derivativos ou outros

instrumentos de riscos semelhantes.

b) Riscos de moeda estrangeira

Em 31 de dezembro de 2018, a Companhia não apresentava saldo de ativo ou passivo

denominado em moeda estrangeira.

c) Riscos relacionados ao mercado brasileiro

(39)

d) Riscos relacionados à legislação tributária

Mudanças na legislação tributária brasileira podem aumentar a carga tributária da

Companhia, e dos usuários de serviços prestados. Essas alterações incluem ajustes na

alíquota aplicável e, imposição de tributos temporários, cujos recursos são alocados para

certos fins determinados pelo Governo Federal. Os efeitos dessas medidas de reforma

fiscal e quaisquer outras alterações decorrentes da promulgação de reformas fiscais

adicionais não podem ser quantificados e/ou previstos. Essas medidas podem aumentar

as obrigações fiscais totais da Companhia e, na hipótese de não serem os custos

adicionais repassados às tarifas cobradas, o resultado operacional da Companhia e sua

condição econômico-financeira podem ser adversamente afetados.

e) Riscos relacionados aos mercados estrangeiros

O valor de mercado de valores mobiliários de emissão de companhias brasileiras é

influenciado, em diferentes graus, pelas condições econômicas e de mercado de outros

países, especialmente países da América Latina e países de economia emergente. O

comportamento dos investidores frente aos acontecimentos e a eventuais crises em

países emergentes pode causar um efeito adverso sobre o valor de mercado dos títulos e

valores mobiliários emitidos pelas companhias brasileiras.

Ademais, crises nas políticas econômicas dos Estados Unidos e de países da União

Européia poderão reduzir sensivelmente o interesse dos investidores por títulos e

valores mobiliários de companhias brasileiras. Essa situação pode dificultar o acesso da

Companhia ao mercado de capitais e a outras formas de financiamento de suas

operações no futuro, em termos aceitáveis ou absolutos, afetando adversamente os

negócios da Companhia.

(40)
(41)

4.FATORES DE RISCO

4.3. Processos judiciais, administrativos e arbitrais em que a Companhia ou suas controladas

são partes, são relevantes para seus negócios e não estão sob sigilo1

Processo Ação Popular n.º 2008.7200005653-9 (CNJ 0005653-84.2008.404.7200) 645181 –

número atual

Juízo 2ª Vara Federal de Florianópolis - Supremo Tribunal Federal

Instância STF

Data de instauração 26/05/2008

Partes no processo Nirdo Artur Luz e outros (Autor), Autopista Litoral Sul S.A., Advocacia Geral Da

União e ANTT (Réus)

Valores, bens ou direitos

envolvidos

Valor atualizado da causa (29/03/2019): R$ 38.812,72

Principais fatos

Trata-se de Ação Popular visando a proibição da cobrança de pedágio na praça localizada no município de Palhoça aos veículos emplacados neste município ou somente cobrá-lo depois da construção da via de acesso da BR-101/SC.

A sentença julgou pela improcedência do feito, mantida a decisão pelo TRF no julgamento da apelação. As Autoras interpuseram Recurso Extraordinário, em que foi reconhecida a existência de repercussão geral da questão constitucional pelo STF. A Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias requereu a admissão no feito, deferido em 26.6.2012. Em 11.04.2016, o Ministério Público se manifestou pelo parcial provimento do Recurso Extraordinário, defendendo a necessidade de via alternativa, mas determina a baixa dos autos para instrução, tendo em vista que no caso não teria sido provado se há ou não via alternativa. Aguardando julgamento pelo STF. Ministro Alexandre de Moraes, relator do processo, já solicitou data para julgamento, com previsão de ser julgado em 11.4.2019, às 14h.

Chance de perda Remota.

Análise do impacto em caso de perda do processo

Em caso de perda, a arrecadação será afetada pela isenção de cobrança de pedágio aos veículos emplacados no município de Palhoça, acarretando o consequente desequilíbrio econômico e financeiro do respectivo contrato de concessão. Embora não seja possível, nesta data, quantificar financeiramente o impacto de perda deste processo, a Companhia entende que uma decisão desfavorável poderia vir a afetá-la de maneira adversa. Nesta data, a Companhia não tem conhecimento de pleito envolvendo indenização por danos morais decorrente deste processo.

Valor provisionado (se houver) Não há.

Processo Ação Civil Pública n.º 5003643-08.2010.4.04.7201

Juízo 2ª Vara Federal de Joinville - Tribunal Regional Federal 4ª Região

1 São entendidos com sigilosos somente os processos judiciais que correm em segredo de justiça, os

(42)

Instância Segunda

Data de instauração 21/10/2010

Partes no processo Ministério Público Federal (Autor) e Autopista Litoral Sul S.A., Agência Nacional

de Transportes Terrestres – ANTT (Réus)

Valores, bens ou direitos

envolvidos Valor atualizado da causa (29/03/2019): R$ 12.277.526,59

Principais fatos

Trata-se de Ação Civil Pública para a realização de obras e serviços obrigatórios a serem executados até o final do 2º ano de concessão, denominados “melhoramentos da rodovia” e “operação da rodovia”, no trecho da BR-101/SC, efetivamente não realizadas. Requer o ressarcimento dos danos materiais ocasionados aos usuários que pagaram tarifas nos postos BR-101/SC desde o dia 22 de fevereiro de 2010 até a data em que forem concluídas as obras e serviços. Requer, ainda, o ressarcimento pelos danos morais coletivos causados aos usuários, em valor a ser arbitrado consoante abalizado pelo juízo, em valor não inferior a R$7.500 mil, que corresponde a aproximadamente 10% do valor arrecadado pela concessionária no ano de 2009, conforme documento encaminhado ao MPF pela ANTT.

A tutela antecipada foi indeferida em 16/12/2010. Perícias de engenharia e contábil concluídas. Manifestação referente aos laudos contábil e de engenharia. Em 08/05/2014, o juiz determinou o apensamento por dependência a este processo dos autos de nº 5003193-60.2013.404.7201, 5012658-30.2012.404.7201, já que os processos são conexos. Ambas as perícias (econômica e contábil) foram favoráveis à Concessionária. Laudo complementar apresentado. Conclusão para sentença dos

quatro processos relacionados 5003643-08.2010.404.7201,

5001557-30.2011.4.04.7201, 5003643-08.2010.4.04.7201 e 5012658-30.2012.4.04.7201. Proferida sentença favorável, julgando a ACP improcedente. Interposta apelação pelo MPF e aguardando julgamento no TRF4.

Chance de perda Remota.

Análise do impacto em caso de perda do processo

Em caso de perda, a Autopista Litoral Sul S.A. será condenada a pagar danos materiais e a ressarcir os usuários por danos morais ocasionados de, no mínimo, R$7.500 mil

Valor provisionado (se houver) Não há.

Processo Ação Civil Pública n.º 5001335-62.2011.4.04.7201

Juízo 2ª Vara Federal de Joinville/SC - Tribunal Regional Federal 4ª Região

Instância Segunda

Data de instauração 05/04/2011

Partes no processo Ministério Público Federal (Autor) e Autopista Litoral Sul S.A., ANTT (Réus)

Valores, bens ou direitos

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Principais fatos

Trata-se de Ação Civil Pública questionando o aumento da tarifa da 2ª revisão extraordinária já que a administração das marginais já seria objeto do contrato, e que houve diversas obras que não foram realizadas até o fim do terceiro ano de concessão. O MPF requer a condenação da Autopista Litoral Sul S.A. a ressarcir, em dobro, os danos materiais ocasionados aos usuários que pagaram tarifas nos postos da BR-101/SC desde 22 de fevereiro de 2011 até a data em que for cumprida eventual decisão judicial de redução de tarifas. Requer, ainda, o ressarcimento pelos danos morais coletivos causados aos consumidores brasileiros, em valor a ser arbitrado consoante abalizado pelo juízo, em valor não inferior a R$ 13.000 mil, que corresponde a aproximadamente 10% do valor arrecadado pela concessionária no ano de 2010, conforme documento encaminhado ao MPF pela ANTT.

Liminar deferida determinando a redução da tarifa em 07/06/2011. Ação julgada parcialmente procedente em 27/06/2012. Execução provisória da sentença foi suspensa por decisão do TRF. Aguardando julgamento do recurso de apelação. Autopista juntou cópia do acordão do TCU. MPF apresentou manifestação impugnando os documentos e requerendo a prioridade no julgamento (processo no Tribunal desde 2012). Julgamento marcado para dia 24/04/2019 no TRF4.

Chance de perda Remota.

Análise do impacto em caso de perda do processo

Em caso de perda, a arrecadação será afetada em relação às praças de pedágio de seu trecho, acarretando o consequente desequilíbrio econômico e financeiro do respectivo contrato de concessão. Ainda, poderá haver a condenação da Autopista Litoral Sul S.A. referente ao ressarcimento dos danos morais ocasionados aos usuários no período no valor de, no mínimo, R$13.000 mil.

Valor provisionado (se houver) Não há.

Processo Ação Civil Pública n.º 5001557-30.2011.4.04.7201

Juízo 2ª Vara Federal de Joinville/SC. - Tribunal Regional Federal 4ª Região

Instância Segunda

Data de instauração 25/04/2011

Partes no processo Ministério Público Federal (Autor) e Autopista Litoral Sul S.A., ANTT (Réus)

Valores, bens ou direitos

Referências

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