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PROJETO DE ELETRICIDADE. CLíNICA LAMBERT EXECUÇÃO

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Academic year: 2022

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PROJETO DE ELETRICIDADE

CLíNICA LAMBERT

EXECUÇÃO

Local: Rua Leopoldo de Almeida 13E, Lumiar

1750-137 Lisboa

Data: Julho de 2018

(2)
(3)

23-04-2017 Sim

Código postal Concelho Sim

Requerente 509975089

Morada Código postal

N.º Técnico 57156Inscrito na 191354783

Nome Morada Código postal

Tipo das instalações C

Quantidade de pisos 14 Regulamentação aplicável

Matriz (reservado ao distribuidor) Tipo de prédio

Coordenadas geográficas GPS / DMS Latitude Longitude

Ramal Andar Lado Tipo de utilização Entrada

Total instalado

(kVA)

Fator de simultaneidade

Potência a alimentar (kVA)

NIP/OL (reservado ao visto do distribuidor)

821 R/C SC Serviços Comuns Trifásica 34,50 1,00 34,50

821 2 E Habitação Trifásica 20,70 0,37 7,66

821 2 A Habitação Trifásica 13,80 0,37 5,11

821 2 B Habitação Trifásica 17,25 0,37 6,38

821 2 C Habitação Trifásica 13,80 0,37 5,11

821 3 A Habitação Trifásica 13,80 0,37 5,11

821 3 B Habitação Trifásica 13,80 0,37 5,11

821 3 C Habitação Trifásica 13,80 0,37 5,11

821 4 A Habitação Trifásica 13,80 0,37 5,11

821 4 B Habitação Trifásica 13,80 0,37 5,11

821 4 C Habitação Trifásica 13,80 0,37 5,11

821 5 A Habitação Trifásica 13,80 0,37 5,11

821 5 B Habitação Trifásica 13,80 0,37 5,11

821 5 C Habitação Trifásica 13,80 0,37 5,11

821 6 A Habitação Trifásica 13,80 0,37 5,11

821 6 B Habitação Trifásica 13,80 0,37 5,11

821 6 C Habitação Trifásica 13,80 0,37 5,11

821 7 A Habitação Trifásica 13,80 0,37 5,11

821 7 B Habitação Monofásica 13,80 0,37 5,11

821 7 C Habitação Trifásica 13,80 0,37 5,11

821 8 A Habitação Trifásica 13,80 0,37 5,11

821 8 B Habitação Trifásica 13,80 0,37 5,11

821 8 C Habitação Trifásica 13,80 0,37 5,11

821 9 A Habitação Trifásica 13,80 0,37 5,11

821 9 B Habitação Trifásica 13,80 0,37 5,11

821 9 C Habitação Trifásica 13,80 0,37 5,11

821 10 A Habitação Trifásica 13,80 0,37 5,11

821 10 B Habitação Trifásica 13,80 0,37 5,11

821 10 C Habitação Trifásica 13,80 0,37 5,11

821 11 A Habitação Trifásica 13,80 0,37 5,11

821 11 B Habitação Trifásica 13,80 0,37 5,11

821 11 C Habitação Trifásica 13,80 0,37 5,11

821 12 A Habitação Trifásica 13,80 0,37 5,11

821 12 B Habitação Trifásica 13,80 0,37 5,11

821 12 C Habitação Trifásica 13,80 0,37 5,11

821 13 A Habitação Trifásica 13,80 0,37 5,11

821 13 B Habitação Trifásica 13,80 0,37 5,11

821 13 C Habitação Trifásica 13,80 0,37 5,11

821 13 E Local Comercial Trifásica 13,80 1,00 13,80

821 R/C LD Local Comercial Monofásica 6,90 1,00 6,90

821 Total 247,95

Rua das Urcas nº1 - 4B

RTIEBT Número de licença municipal ou

outra

2942682 1990-610 Lisboa

Ficha Eletrotécnica (1)

Rua Agostinho Neto 28-B, Lumiar Morada da instalação

NIPC / N.º contribuinte Instalações existentes Rua Leopoldo de Almeida 13 E, Lumiar

Emoção Inicial, Lda.

100018818

Potências previstas (2)

Prédio Coletivo Fernando Manuel de Figueiredo Correia

Ordem dos Engenheiros (Efetivo)

Data

NIPC / N.º contribuinte 1750-006 Lisboa

Instalações novas

Assinatura (conforme cartão do cidadão):

(Assinar apenas para entrega em suporte de papel) (1) Uma por cada imóvel

28-04-2017

(4)

822 R/C Eq Clínica Trifásica 160,00 1,00 160,00 10774559

822 Total 160,00

Total Geral 407,95

Número Potência (kVA) Coletivas Utilização

821 247,95 1 40

822 160,00 0 1

Total 407,95 1 41

Tem Fontes Centrais de Segurança e ou de Socorro?

Instalações

Rua Leopoldo Almeida 13 Ramal

Quadro resumo do imóvel

Morada da instalação

Rua Leopoldo Almeida 13 D

Não

Assinatura (conforme cartão do cidadão):

(Assinar apenas para entrega em suporte de papel) (1) Uma por cada imóvel

28-04-2017

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(6)

A - IDENTIFICAÇÃO DO PROJETISTA

(7)
(8)
(9)
(10)

MDJ - ELETRICIDADE

B - MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA

ÍNDICE

B - MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA ... 1

1. INTRODUÇÃO ... 2

2. DADOS DO PROJETO ... 2

2.1 - Regulamento e Bases do Projeto... 2

2.2 - Âmbito do Projeto ... 2

2.3 - Condições de Estabelecimento das Instalações ... 2

2.4 - Característica da Alimentação ... 5

2.5 - Sistemas de Proteção ... 6

2.6 - Classificação Face às Influências Externas ... 7

2.7 - Materiais ... 8

3. DIMENSIONAMENTO... 8

3.1 - Balanço de Potências ... 8

3.2 - Alimentações e Quadros Elétricos ... 8

3.3 - Intensidade do Aparelho de Corte de Entrada ... 9

3.4 - Contagem ... 9

3.5 - Unidades de Alimentação Ininterrupta ... 9

4. CONCEÇÃO GERAL DAS INSTALAÇÕES ... 9

4.1 - Rede de Tubagens e Canalizações ... 9

4.2 - Canalizações de Alimentação aos Quadros Parciais ... 10

4.3 - Iluminação ... 11

4.4 - Circuitos de Tomadas e Alimentações ... 11

4.5 - Circuito de Proteção ... 11

5. ENSAIOS ... 12

6. CONSIDERAÇÕES FINAIS ... 13

(11)

MDJ - ELETRICIDADE

1. INTRODUÇÃO

A presente Memória Descritiva e Justificativa é referente a projeto simplificado para instrução de pedido de certificação das Instalações Elétricas de Utilização dum estabelecimento anexo a um edifício coletivo que funcionará como Clínica de Reabilitação. O objeto da intervenção localiza-se na Rua Leopoldo de Almeida 13E, Lumiar 1750-137 Lisboa cujo licenciamento foi requerido por Emoção Inicial, Lda.

A fração objeto de intervenção, era alimentada através do quadro de colunas do edifício coletivo, identificado no Cadastro da EDP/Certiel como Loja D com um tipo de Utilização de Armazém e com uma Potência Licenciada de 41,4 kVA. O NIP associado à Instalação existente é o 02942682.

Com a alteração proposta no presente projeto, pretende-se que a referida fração seja alimentada através de ramal próprio e com uma potência de 160 kVA

A instalação em causa é uma instalação do tipo C.

2. DADOS DO PROJETO

2.1 - Regulamento e Bases do Projeto

O Projeto compreende as Peças Escritas, Peças Desenhadas e Esquemas Gerais de Princípio e de Pormenor referentes às Instalações Elétricas. Para dimensionamento das instalações deverão ser integralmente observadas as disposições constantes dos documentos a seguir indicados:

• Regras Técnicas das Instalações Elétricas de Baixa Tensão (RTIEBT), anexo à Portaria n.º 949- A/2006, de 11 de setembro;

• Regulamento Técnico de Segurança Contra Incêndio em Edifícios anexo à Portaria 1532/2008 de 29 de dezembro na parte aplicável às instalações elétricas.

2.2 - Âmbito do Projeto

As instalações objeto deste projeto desenvolvem-se numa fração dum edifício existente, a remodelar. O edifício só tem três caves, 14 Pisos acima da cota da soleira (R/C a 13º Andar). O edifício é essencialmente destinado a Habitação. A fração objeto de intervenção é uma fração independente e é constituída por tês pisos, Piso -1, Piso 0 e Piso 1.

Piso -1:

• Parque de estacionamento destinada a 14 lugares – 394 m2;

• Zona administrativa afeta ao pessoal, composta por Sala de administração, copa, instalações sanitárias do pessoal e arrecadações – 263 m2;

Piso 0:

• Áreas comuns e de circulação: 314 m2;

• Gabinetes de consultas e fisioterapia: 134 m2;

• Área de Exames complementares: 137 m2;

• Área de Medicina Dentária: 40 m2; Piso 1:

• Áreas comuns e de circulação: 271 m2;

• Área de Hidroterapia: 68 m2;

• Área de treino: 268 m2;

• Área de Gabinetes e Tratamento: 94 m2;

O piso -1 é de acesso exclusivo dos colaboradores da clínica. O Piso 0 e de acesso generalizado dos utentes. O piso 1 embora de acesso público, é controlado.

2.3 - Condições de Estabelecimento das Instalações Quanto à Utilização:

A fração em causa de acordo com a secção 801.2.4 das RTIEBT, é um edifício do tipo Hospitalar, contudo uma área significativa da intervenção destina-se a estacionamento dos colaboradores, pelo que a este esta se aplica a Secção 801.2.8, Parques de Estacionamento Cobertos. A fração destina-se a funcionar como clínica de tratamento, consultas e exames, não está previsto o internamento de doentes. Dos três pisos que constituem a fração apenas dois serão acessíveis ao Público, Piso 0 e Piso 1.

Quanto à Lotação:

(12)

MDJ - ELETRICIDADE O efetivo para a clínica teve em linha de conta o projeto de arquitetura e o cálculo decorrente da legislação de segurança contra incêndios conforme descrito no projeto da especialidade. A fração embora do tipo hospitalar não tem internamento. Para cada uma das frações o dimensionamento da instalação foi executado considerando as regras definidas na secção 801.2.6.0.2 das RTIEBT, considerando uma área máxima acessível ao público de um terço.

Código Designação Área útil Efetivo

PISO -1 - Estacionamento Índice

Lugares

fixos Total

-1.1 ÁREAS COMUNS

-1.1.01 Zona de estacionamento (14 lugares) 386,91 15 15

-1.1.02 Antecâmara 1 7,22

TOTAL UT II 394,13 15

Código Designação Área útil

Efetivo

PISO -1 – Áreas de Apoio Índice Lugares

fixos Total

-1.2 ÁREAS DE PESSOAL

-1.2.01 Corredor serviço 0

-1.2.02 Hall serviço 18,86 0

-1.2.03 Sala Administração 47,98 30 30

-1.2.04 Sala de pessoal – Copa 27,03 0,5 14

-1.2.05 I.S. Pessoal Feminino 2,27 1 1

-1.2.06 I.S. Pessoal Masculino 2,27 1 1

-1.2.07 Zona cacifos 16,57 0,3 5

-1.2.08 Vestiário Feminino 2,13 1 1

-1.2.09 Vestiário Masculino 2,49 1 1

-1.2.10 Antecâmara Duche 3,07 2 2

-1.2.11 Duche Pessoal 2,92 1 1

-1.3 ÁREAS DE SERVIÇO

-1.3.01 Área Técnica 29,15 1 1

-1.3.02 Corredor Arrumos 12,00 0

-1.3.03 Arrumos 67,85 2 2

-1.3.04 Arrumo Lixos 5,56 1 1

TOTAL – Áreas de Apoio 240,15 60

TOTAL do Piso -1 534,28 75

Código Designação Área útil Efetivo

PISO 0 – Clínica Índice Lugares

fixos Total

0.1 ÁREAS COMUNS

0.1.01 Antecâmara corta-vento 15,85

0.1.02 Receção 13,47 5 5

0.1.03 Zona de espera 1 (Receção) 81,26 32 32

0.1.04

Zona de espera 2 (Gabinetes de Consulta e

Sala de Pensos) 12,15 14 14

0.1.05

Zona de espera 3 (Gabinetes de Consulta, Sala

de Pensos e RX) 11,91 13 13

0.1.06 Zona de espera 4 (Medicina Dentária e

Exames) 4,28 11 11

0.1.07 Zona de espera 5 (Ressonância Magnética) 6,80 4 4

0.1.08 Hall dentária 7,03 0

0.1.09 Corredor 1 (Escada) 17,25 0

0.1.10 Corredor 2 (Consultas e Exames) 22,23 0

0.1.11 Corredor 3 (Consultas) 20,03 0

(13)

MDJ - ELETRICIDADE

0.1.12 Corredor 4 (Ressonância Magnética) 12,49 0

0.1.13 Hall Elevadores / I.S. 6,96 0

0.1.14 Antecâmera estacionamento 12,94 0

0.2 ÁREAS DE SERVIÇO

0.2.01 Instalação Sanitária - Feminino 8,65 2 2

0.2.02 Instalação Sanitária - Masculino 9,62 5 5

0.2.03 Antecâmara I.S. 1 7,38 2 2

0.2.04

Instalação Sanitária – Mobilidade

Condicionada 4,30 1 1

0.2.05 Instalação Sanitária – Apoio Exames 1,84 1 1

0.2.06 Arrumo limpeza 2,55 1 1

0.2.07 Arrumo material consumo 1 2,55 1 1

0.2.08 Arrumo cadeira de rodas 2,55 1 1

0.2.09 Arrumo Lixos 2,83 1 1

0.2.10 Hall arrumos 12,27 1 1

0.2.11 Arrumo roupa suja 1,95 1 1

0.2.12 Arrumo compressor 1,85 1 1

0.2.13 Arrumo roupa limpa 3,37 1 1

0.2.14 Arrumo material consumo 2 2,91 1 1

0.2.15 Arrumo escada 4,42 1 1

0.3 ÁREAS DE GABINETES/SALAS FISIOTERAPIA

0.3.01 Gabinete consulta 1 12,15 0,3 4

0.3.02 Gabinete consulta 2 13,92 0,3 5

0.3.03 Gabinete consulta 3 14,81 0,3 5

0.3.04 Gabinete consulta 4 13,38 0,3 5

0.3.05 Gabinete consulta 5 16,31 0,3 5

0.3.06 Gabinete consulta 6 12,95 0,3 4

0.3.07 Sala de pensos 1 13,30 0,2 3

0.3.08 Sala de pensos 2 12,59 0,2 3

0.3.09 Gabinete administração 1 10,72 0,1 2

0.3.10 Gabinete administração 2 16,70 0,1 2

0.4 ÁREAS DE EXAMES COMPLEMENTARES

FISIOTERAPIA

0.4.01 Sala ecografia / prova de esforço 17,43 0,2 4

0.4.02 Vestiário ecografia / prova de esforço 3,17 1 1

0.4.03 Sala RX 15,66 0,2 4

0.4.04 Vestiário 1 RX 1,59 1 1

0.4.05 Vestiário 2 RX 1,59 1 1

0.4.06 Sala de apoio RX 4,07 2 2

0.4.07 Sala ressonância magnética RM 31,47 0,2 7

0.4.08 Área técnica RM 15,44 1 1

0.4.09 Sala de comando / Relatórios 13,56 2 2

0.4.10 Antecâmara de preparação / Recobro 22,81 1 1

0.4.11 I.S. Apoio RM 2,69 1 1

0.4.12 Vestiário RM 2,69 1 1

0.4.13 Corredor RM 4,93 0

0.5 ÁREAS DE MEDICINA DENTÁRIA

0.5.01 Gabinete dentário 1 13,74 0,2 3

0.5.02 Gabinete dentário 2 12,83 0,2 3

0.5.03 Sala de esterilização 7,31 1 1

0.5.04 Sala RX dentário 6,11 2 2

* TOTAL do PISO 0 627,61 173

Código Designação Área útil Efetivo

PISO 1 – Clínica Índice Lugares Total

(14)

MDJ - ELETRICIDADE fixos

1.1 ÁREAS COMUNS

1.1.01 Zona de espera 6 (Gabinete de marcações) 20,43 4 4 1.1.02 Corredor 5 (Balneários, Hidroterapia e I.S.) 38,51 0 0 1.1.03 Corredor 6 (Gabinete tratamentos e Marquesas) 23,17 0 0

1.1.04 Corredor 7 (Ginásio e Sintético) 44,34 0 0

1.1.05 Corredor 8 (Administração) 7,11 0 0

1.1.06 Hall Elevador 5,78 0 0

1.1.07 Hall I.S. 5,56 0 0

1.1.08 Zona Deco 18.93 0 0

1.1.09 Escada 13,55 0 0

1.2 ÁREAS DE SERVIÇO

1.2.01 Instalação Sanitária – Feminino 5,67 3 3

1.2.02 Instalação Sanitária – Masculino 5,67 3 3

1.2.03 Antecâmara balneários 7,97 0 0

1.2.04 Balneários - Feminino 20,66 1 21

1.2.05 Balneários - Masculino 27,09 1 28

1.2.06 I.S. Apoio (Balneários / Hidroterapia) 4,74 1

1.2.07 Arrumos de sujos e despejos 4,56 0

1.2.08 Arrumo roupa limpa 2,86 0

1.2.09 Área Técnica 33,23 0

1.3 ÁREAS DE HIDROTERAPIA

1.3.01 Sala hidromassagem 1 8,76 0,2 2

1.3.02 Sala hidromassagem 2 9,60 0,2 2

1.3.03 Corredor 37,32 0

1.3.04 Tanque 11,10 10 10

1.3.05 Área Técnica 1,58 0

1.4 ÁREAS DE TREINO

1.4.01 Ginásio 130,17 0,15 20

1.4.02 Sala de Treino – Sintético 114,20 0,15 18

1.4.03 Arrumos Ginásio / Sintético 4,65 1 1

1.4.04 Passadeira 26,8 2 2

1.5 ÁREAS DE GABINETE TRATAMENTO

1.5.01 Gabinete de tratamento 1 6,30 2 2

1.5.02 Gabinete de tratamento 2 5,53 2 2

1.5.03 Gabinete de tratamento 3 6,82 2 2

1.5.04 Gabinete de tratamento 4 6,11 2 2

1.5.05 Gabinete de tratamento 5 4,28 2 2

1.5.06 Gabinete de tratamento 6 6,40 2 2

1.5.07 Gabinete de tratamento 7 5,62 2 2

1.5.08 Sala de preparação 6,18 1 1

1.5.09 Zona de marquesas 20,60

1.5.10 Gabinete de marcações 10,28 3 3

1.5.11 Gabinete de avaliação 7,2 2 2

* TOTAL do PISO 1 715,78 137

TOTAL da Clínica (Piso 0 e Piso 1) 1343,39 310

* TOTAL GLOBAL 1.583,54 385

Nota:

A fração independente, quanto à lotação é de 3ª categoria (Conforme Secção 801.2.0.1 das RTIEBT);

2.4 - Característica da Alimentação

A fração será efetuada com um ramal através de portinhola ligada à rede de distribuição pública.

A alimentação é efetuada em Baixa Tensão a 230/400 Vef, à Frequência de 50 Hz. O ramal para o

(15)

MDJ - ELETRICIDADE Quadro de Entrada terá uma potência prevista máxima de 160 kVA e será ligado através de Portinhola do tipo P400. Os valores afetos ao restante edifício são para manter e não serão objeto de intervenção, com exceção da entrada atual para a fração que será desativada. As potências do edifício são os constantes na Ficha Eletrotécnica em anexo. O esquema de ligação à Terra das instalações de utilização é o TT. Junto do quadro de entrada será instalada uma caixa de TI’s e uma caixa para telecontagem com as dimensões normalizadas e de acordo com as especificações do Distribuidor Público.

2.5 - Sistemas de Proteção

Nesta secção são descritos os diferentes tipos de proteções tidos em conta, para garantir a segurança das pessoas, dos animais e dos bens contra perigos e danos que possam resultar da utilização das instalações elétricas nas condições que possam ser razoavelmente previstas.

Contactos Diretos:

A proteção de pessoas contra contactos será assegurada pela utilização de equipamentos elétricos construídos segundo as prescrições de forma a isolar ou afastar as partes ativas, colocando anteparos e limitando a corrente que possa percorrer o corpo humano ou animal a valores inferiores à corrente de choque. Os invólucros dos quadros elétricos serão da classe II de isolamento.

Contactos Indiretos:

O sistema de proteção de pessoas contra contactos indiretos considerado no presente projeto será assegurado pelos meios previstos na secção 413 das RTIEBT assegurando o corte automático da instalação quando a tensão presumível de contacto for superior à tensão limite convencional (UL) de 50 Vef ou 25 Vef, dependendo da classificação dos locais, em corrente alternada num tempo inferior a 5s, considerando dispositivos de característica de tempo inverso. Para isso serão utilizados interruptores e ou disjuntores sensíveis a correntes diferenciais, de média (IΔn≤300 mA) e alta sensibilidade (IΔn≤30 mA). As tomadas e alimentações de locais de uso médico serão dotadas de proteção de alta sensibilidade. As proteções dos ramais de alimentação a quadros que não façam parte do presente projeto serão dotadas de proteção diferencial (Quadro do Elevador). O esquema de ligação à terra é o TT, pelo que todas as massas metálicas devem ser ligadas a condutores de proteção e por sua vez se ligam ao mesmo terminal principal de terra do edifício.

Sobreintensidades:

As proteções foram dimensionadas de forma a garantir proteção contra os efeitos térmicos. As pessoas, os animais e os bens devem também ser protegidos contra as consequências prejudiciais das temperaturas muito elevadas ou das solicitações mecânicas devidas às sobreintensidades suscetíveis de se produzirem nos condutores ativos.

Com exceção dos condutores ativos, os restantes condutores e as outras partes destinadas à passagem de correntes de defeito devem poder suportar essas correntes sem atingirem temperaturas demasiado elevadas.

• Curto-Circuitos

A proteção contra curto-circuitos teve em conta o tempo de corte máximo para que a corrente resultante em qualquer ponto do circuito não danifique as canalizações. O tempo máximo não deve ser superior ao tempo necessário para elevar a temperatura dos condutores até ao seu limite admissível, devendo em conformidade com a secção 434.3 das RTIEBT garantir a condição:

Icc k S t

Onde:

t – tempo máximo de eliminação do defeito (5s);

K – constante dependente do isolamento do cabo;

S – secção do cabo em mm2;

Icc – corrente de curto-circuito efetiva em amperes provocada por um curto-circuito franco verificado no ponto mais afastado do circuito considerado.

(16)

MDJ - ELETRICIDADE

• Sobrecargas

As proteções das canalizações foram dimensionadas tendo em conta as sobrecargas e efetuadas de acordo com as regras prevista na secção 433.2 para a coordenação entre os condutores e os dispositivos de proteção, em que são garantidas as condições seguintes:

Z Z

B

In I I I

I   e

2

 1 , 45

,

Onde:

IB – corrente de serviço do circuito em amperes;

IZ – corrente admissível na canalização;

In – corrente estipulada do dispositivo de proteção;

I2 – corrente convencional de funcionamento do dispositivo de proteção.

Queda de Tensão:

A queda de tensão será no máximo de 3% para circuitos de iluminação e 5% para outros usos. Nos cálculos efetuados considerou-se uma queda de tensão máxima de 1,5% para a rede de alimentação dos quadros parciais.

Terra de Proteção e Equipotencilização:

Todos os circuitos de alimentação terão condutor de proteção que ligará a montante aos terminais de terra e que terá secção regulamentar. A instalação será ligada ao barramento geral de terras do Quadro de Colunas da instalação coletiva para garantir uma terra única. Para garantir o bom funcionamento da instalação, a resistência deverá ser inferior a 10 Ohm. As massas metálicas de estruturas, tetos falsos e demais equipamentos metálicos, com especial incidência nas instalações sanitárias e balneários equipados com base de duche ou banheiras, tanque de hidromassagem e equipamento de serão ligados ao elétrodo de terra geral através de uma rede de equipontencialização. Os equipamentos em locais de uso médico, nomeadamente aparelhos de RX e Equipamento de Ressonância magnética devem respeitar as medidas P1 (corte automático da alimentação para valores limite de UL de 25V) e P2 (ligação equipotencial dos Equipamentos) do ANEXO III da Secção 801 das RTIEBT.

2.6 - Classificação Face às Influências Externas

Atendendo ao indicado na secção 32 das RTIEBT a classificação dos locais é a constante no quadro seguinte. A classificação refere-se às instalações de utilização do Piso 4.

Na seleção dos equipamentos elétricos previstos no projeto foram tidas em conta as normas portuguesas e europeias, nomeadamente as EN 60529, EN 50102.

LOCAIS Gabinetes

WC’s, Balneários e Hidroterapia

Zonas de Uso Médico

Circulações e zonas de

Espera Zona Técnica

AMBIENTE

Temperatura Ambiente AA4 AA4 AA4 AA4 AA4

Condições Climáticas AB4 AB4 AB4 AB4 AB4

Altitude AC1 AC1 AC1 AC1 AC1

Presença de Água AD1 *** AD1 AD1 AD1

Presença de Sólidos

Estranhos AE1 AE1 AE1 AE1 AE1

Presença Substâncias

Corrosivas AF1 AF1 AF1 AF1 AF1

Ações Mecânica

s

Impactos AG1 AG1 AG1 AG1 AG1

Vibrações AH1 AH1 AH1 AH1 AH1

Outras Ações - - - - -

Flora e Bolores AK1 AK1 AK1 AK1 AK1

Fauna AL1 AL1 AL1 AL1 AL1

Influências

Electromagnéticas AM1 AM1 AM1 AM1 AM1

(17)

MDJ - ELETRICIDADE

Radiações solares AN1 AN1 AN1 AN1 AN1

Efeitos Sísmicos AP1 AP1 AP1 AP1 AP1

Descargas atmosféricas AQ1 AQ1 AQ1 AQ1 AQ1

Movimento do Ar AR1 AR1 AR1 AR1 AR1

Vento AS1 AS1 AS1 AS1 AS1

UTILIZAÇÕES

Competência das Pessoas BA1 BA1 BA1 BA1 BA1

Resistência Elétrica do

Corpo Humano BB2 *** BB2 BB2 BB2

Contacto das Pessoas

com o Potencial da terra BC2 BC3 BC3 BC2 BC2

Evacuação em caso de

Emergência BD1 BD1 BD1 BD1 BD1

Produtos tratados e

armazenados BE1 BE1 BE1 BE1 BE2

CONSTRUÇÃO DO EDIFÍCIO

Materiais de Construção CA1 CA1 CA1 CA1 CA1

Estrutura do Edifício CB1 CB1 CB1 CB1 CB1

*** No caso particular das Instalações sanitárias, balneários e hidroterapia serão tidos em conta os volumes definidos na Secção 701 das RTIEBT e expressos nas peças desenhadas.

2.7 - Materiais

Na seleção dos condutores, tubos, quadros, aparelhos e outros elementos das instalações, assim como os materiais que os constituem, deverão ser observadas as disposições regulamentares, bem como toda a legislação aplicável que o altere, o indicado nas Secções 133.1 e 511.2 das RTIEBT, normas e especificações nacionais em vigor, ou, na sua falta, às do CENELEC e/ou IEC. Os equipamentos elétricos utilizados nas instalações elétricas devem obedecer aos requisitos de segurança previstos nos artigos 3.º a 6.º do Decreto-Lei n.º 6/2008, de 10 de Janeiro.

O índice de proteção de quadros elétricos, armaduras, tomadas e aparelhagem de comando deverão estar de acordo com o indicado na Secção 512.1 e 512.2 das RTIEBT, pelo que os índices de proteção serão conforme as EN 60529 e EN 50102.

3. DIMENSIONAMENTO 3.1 - Balanço de Potências

O balanço de potências para as instalações foi efetuado de acordo com os equipamentos previstos. Em particular considerou-se o equipamento de ressonância magnética e os equipamentos de RX, os sistemas de climatização, a iluminação e tomadas para alimentação de equipamentos de baixa potência. Decorrente do somatório de todos os equipamentos adotou-se um coeficiente de simultaneidade próximo de um para que exista alguma reserva de potência para eventuais alterações de equipamentos que possam ser instalados no futuro.

No total, a fração deve ter um ramal de 160 kVA. A justificação dos cálculos encontra-se em anexo.

3.2 - Alimentações e Quadros Elétricos

Os quadros a instalar deverão respeitar os índices IP-IK definidos para cada local, assim como os respetivos esquemas elétricos.

Os quadros elétricos, serão metálicos ou em material termoplástico e de classe II, possuindo no seu interior a aparelhagem de comando e proteção dos equipamentos.

O índice de proteção mínimo dos quadros será de IP40 e IK07. O equipamento e os barramentos deverão suportar as correntes nominais e de funcionamento, bem como os esforços térmicos e eletrodinâmicos das correntes de curto-circuito inerentes aos mesmos e que se encontram indicados nos cálculos e peças desenhadas. Os quadros devem ser dotados de Interruptor de corte geral com poder de corte ou ligação em carga e corrente nominal superior à corrente de serviço prevista. Os circuitos devem ainda ser dotados de proteção diferencial, conforme esquemas elétricos. Todo o material em plástico deverá ser auto-extinguível.

Os quadros devem localizar-se em armários e compartimentos técnicos e não devem ser acessíveis ao público, pelo que deverão ser dotados de fechadura com chave. Os armários técnicos devem ser identificados de forma inequívoca.

(18)

MDJ - ELETRICIDADE A colocação dos quadros deve ser tal que, a parte superior da verga da caixa deverá situar-se a 1,6 m do nível do pavimento. Os quadros terão barramentos em cobre eletrolítico, dimensionados para uma densidade de corrente de 2 A/mm2 e para suportarem os esforços eletrodinâmicos provocados pelas correntes de curto-circuito suscetíveis de ocorrer. Todas as saídas serão identificadas por etiquetas de chapa de plástico com letras recortadas a branco em fundo preto, não se admitindo fita gravada. As ligações no interior dos quadros deverão evitar cruzamentos, com forma esquemática bem compreensível. Todas as ligações serão executadas por aperto mecânico, utilizando parafusos. As ligações dos cabos, quer de entrada, quer de saída, deverão fazer-se em réguas terminais devidamente numeradas e de dimensões adequadas às secções dos cabos. O quadro elétrico de entrada deverá cumprir com as disposições das Secções 801.1.1.4, 5 e 6 das RTIEBT. Os quadros deverão cumprir os ensaios estabelecidos nas normas EN-61439 2 EN- 61439-3.

3.3 - Intensidade do Aparelho de Corte de Entrada

O valor da corrente de serviço (IB) calculada e de 231A. O calibre do aparelho de corte geral será de 400A. Fica assegurada a condição de In ≥ IB. O Interruptor de Corte Geral deve ser dotado de Bobine MX que permita o corte remoto da alimentação da Rede Normal.

3.4 - Contagem

A montante do Quadro de Entrada deve ser instalada uma caixa de TI’s para promover a contagem indireta. A caixa de telecontagem deve ter as dimensões normalizadas pelo Distribuidor Publico.

3.5 - Unidades de Alimentação Ininterrupta

Para a fração foi prevista uma UPS de 10 KVA e será destinada exclusivamente a sistemas de desenfumagem. A UPS deverá ter Botoneira de corte Geral a instalar na entrada da fração, devidamente identificadas.

4. CONCEÇÃO GERAL DAS INSTALAÇÕES 4.1 - Rede de Tubagens e Canalizações

As canalizações terão em consideração a natureza dos trabalhos de construção civil afetos à remodelação da fração. As canalizações, tubagens e caminhos de cabos deverão ter em conta os aspetos seguidamente referidos:

• A distribuição será efetuada em esteira metálica com separador para garantir um compartimento dedicada às canalizações elétricas. A esteira será fixa à estrutura/laje do edifício.

• Toda a tubagem será ligada por meio de uniões próprias, devidamente coladas, de maneira a obter-se uma ligação perfeita entre tubos. Também as boquilhas a utilizar nas caixas de aparelhagem, passagem e derivação serão devidamente coladas aos tubos.

• A instalação nos tetos falsos será à vista, efetuada a cabo enfiado em tubo fixo por braçadeiras.

• Nas canalizações embebidas nas paredes não serão permitidos roços oblíquos, devendo as baixadas aos interruptores, comutadores, tomadas, etc., descer nas prumadas respetivas. As curvas dos tubos deverão ter raios adequados aos respetivos diâmetros, não se admitindo raios de curvatura inferiores a 6 vezes o diâmetro nominal. Deverão ser instaladas caixas de passagem, de modo a permitir o enfiamento de cabos sem a ajuda de guias.

• Normalmente, não devem existir mais que duas curvas em cada troço, nem comprimentos retos superiores a 10 m.

• As caixas de passagem e derivação dos circuitos de iluminação deverão, sempre que possível, ser agrupadas em conjunto com tampa única.

• Dentro de cada dependência, as caixas deverão situar-se à mesma altura a contar do pavimento. As tampas das caixas para montagem embebida terão largura suficiente para cobrir as caixas com uma sobreposição de 10 mm.

• Sempre que na canalização se preveja condutor de proteção, as caixas deverão possuir borne para ligação do referido condutor. Na instalação da aparelhagem de manobra serão utilizadas caixas de aparelhagem. As dimensões mínimas das caixas de aparelhagem, passagem e derivação de cada circuito serão condicionadas pelo número e pelo diâmetro dos tubos que recebem. Não serão inferiores às seguintes:

- de aplique ... 48 mm - diâmetro

(19)

MDJ - ELETRICIDADE - de aparelhagem... 60 mm - diâmetro

- de derivação até 5 entradas (max 2 p/lado)... 80x80 mm - caixa terminal de circuitos trifásicos ... 100x100 mm

• A aparelhagem nas instalações de utilização será de montagem embebida. Nas zonas onde for manifestamente impossível embeber as tubagens a aparelhagem poderá ser de montagem saliente e com IP55.

• Cada tubo deve conter, apenas, os condutores pertencentes a um mesmo circuito.

• As ligações dentro das caixas serão executadas através de placas de ligadores automáticos que deverão permitir uma boa ligação de todos os condutores.

• Os aparelhos de comando, terão espelhos de material isolante sendo os interruptores, comutadores, etc., do tipo basculante, para uma intensidade nominal de 10 A. A localização da aparelhagem de comando dependerá sempre do sentido da abertura das portas, competindo ao instalador verificar em obra este aspeto. Quando dois ou três aparelhos de manobra puderem formar conjunto serão reunidos num espelho único.

• As canalizações interiores, serão do tipo XZ1 (frt, zh) para a alimentação normal dos aparelhos de utilização e do tipo XZ1 (frs, zh) para alimentação dos aparelhos afetos a segurança contra incêndios. A secção e número de condutores de cada circuito, é o constante nas peças desenhadas.

• As canalizações deverão terminar sempre em caixas de aparelhagem, caixas de derivação, caixas de aplique e quadro elétrico. Os condutores dos circuitos de iluminação e alimentações que terminem em caixa de aplique ou derivação devem ser equipadas com um ligador na sua extremidade.

• Quando houver perigo de acumulação de água de condensação no seu interior, os tubos devem ser montados com uma inclinação mínima de 2%.

• A distância mínima a observar entre canalizações elétricas e não elétricas (gás, água, telefone, etc.) deve ser de 30 mm.

• Os condutores só devem ser enfiados nos tubos após terem terminado os trabalhos de construção civil que os possam danificar (tapamento de roços, reboco das paredes onde estão embebidas as caixas de aparelhagem e de derivação, etc.).

• A colocação dos tubos em paredes de espessura não superior a 100 mm deve ainda observar-se o seguinte:

- Os traçados devem ser horizontais ou verticais;

- Os tubos devem possuir apenas os acessórios (uniões, curvas, etc.) adequados para realizar as transições entre as paredes e os pavimentos ou os tetos, sendo estes acessórios proibidos no resto do percurso embebido nas paredes;

- O diâmetro nominal dos tubos não deve ser inferior a 16 mm;

- Os roços devem ser abertos seguindo o alinhamento dos alvéolos dos elementos constituintes da parede, quando os houver, devendo nesse caso, a profundidade do roço ser tal que afete apenas um dos alvéolos; nas paredes maciças, a profundidade do roço não pode exceder 1/3 da espessura da parede não acabada;

- As dimensões do roço devem estar de acordo com as do tubo a embeber, à parte a folga necessária para o reboco (o recobrimento mínimo do tubo deve ser de 4 mm);

• Traçado de roços horizontais:

- Permitidos apenas uma das faces da parede, numa extensão de 0,50 m contada a partir da interseção com a parede contígua;

- Proibida nas paredes superiores dos vãos de portas;

• Traçado de roços verticais:

- Permitidos até 0,80 m abaixo dos tetos e 1,20 m acima dos pavimentos. Para paredes com um único tubo embebido, a distância de 0,80 m pode ser aumentada até 1/3 da altura da parede;

- Numa parede, a distância entre dois roços não deve ser inferior a 1,50 m, a menos que sejam praticadas em faces opostas dessa parede;

- A distância dos roços à interseção de paredes não deverá ser inferior a 0,20 m.

4.2 - Canalizações de Alimentação aos Quadros Parciais

A alimentação dos Quadros Parciais será executada a partir do Quadro de Entrada.

A instalação será efetuada tendo em conta os seguintes aspetos:

(20)

MDJ - ELETRICIDADE

• Em tubo VD LH (IK08) e caminhos de cabos em esteira. Os condutores serão do tipo XZ1 (frt, zh) com as secções indicadas. A cor do isolamento dos condutores a instalar deverá estar de acordo com as RTIEBT.

Todos os circuitos terão condutor de proteção que fará parte integrante da canalização a que respeitam.

Os quadros elétricos de montagem saliente, a instalar em armários técnicos serão em material termoplástico para potências inferiores a 45 kVA e metálicos para potências superiores. Todos serão de classe II, possuindo no seu interior a aparelhagem de comando e proteção dos equipamentos, bem como espaço de reserva para ampliação/manutenção.

O índice de proteção mínimo dos quadros será de IP40 e IK07. O equipamento será dimensionado, tal como os barramentos, para as correntes nominais e de funcionamento e para os esforços térmicos e eletrodinâmicos das correntes de curto-circuito inerentes aos circuitos. Os quadros devem ser dotados de Interruptor de corte geral com poder de corte ou ligação em carga e corrente nominal superior à corrente de serviço prevista. Os circuitos devem ainda ser dotados de proteção diferencial, conforme esquemas elétricos.

O poder de corte dos disjuntores deverá ser, no mínimo, igual a 6kA. A disposição interior da aparelhagem deverá ser ampla de forma a facilitar a manutenção, sendo de considerar sempre uma reserva mínima de 30% além dos equipamentos constantes nas peças desenhadas. Todo o material em plástico deverá ser auto-extinguível. O Corte de energia, sempre que necessário deverá ser efetuado remotamente.

4.3 - Iluminação

As divisões serão dotadas de circuitos de iluminação comandados através de interruptores, comutadores de lustre e de escada, dependendo da distribuição dos circuitos. As zonas de circulação coletivas, serão dotadas de iluminação normal comandada por sistema centralizado a colocar na receção. Os equipamentos de iluminação serão essencialmente de montagem encastrada nos tetos falsos, com exceção de zonas técnicas, arrecadações e parqueamento que será de montagem saliente. Os equipamentos de iluminação em locais de produção de vapores e no parqueamento deverão garantir no mínimo IP55. A aparelhagem de comando será instalada à altura de 1,1m.

Para as zonas de circulação, para o cálculo dos níveis de iluminação foram tidas em conta as recomendações da Comissão Eletrotécnica de Iluminação e EN 12464.1, de forma a obter níveis médios de:

• 500 Lux nas áreas de tratamento, exame e consultas;

• 300 lux nas salas de massagem, hidroterapia, ginásio, sala de pessoal e gabinetes administrativos;

• 200 Lux em zonas de circulação e salas de espera;

• 150 lux em arrecadações e instalações sanitárias e parqueamento.

Nos locais de circulação e nas saídas de emergência serão instalados blocos autónomos de emergência para que sejam garantidos os níveis mínimos de iluminação de segurança que garanta a evacuação do edifício em caso de avaria ou sinistro. Os blocos terão associadas placas fotoluminescentes com a indicação de saída. Os blocos serão combinados e terão uma autonomia superior a uma hora.

4.4 - Circuitos de Tomadas e Alimentações

Previu-se a instalação e tomadas de corrente de usos gerais e alimentações de equipamentos. Os circuitos terminarão em tomadas shucko 2P+T de 16A 250V com espelho de cor branca com obturadores para a rede normal e espelho de cor vermelha com encravamento para a rede socorrida. O terminal de terra será ligado ao condutor de proteção da canalização. As tomadas serão embebidas ou de montagem saliente, dependendo do local. Para alimentação de equipamentos, os circuitos terminarão em caixa de derivação equipada com ligadores.

4.5 - Circuito de Proteção

Além das regras constantes nas RTIEBT e já referidas, os circuitos de proteção devem garantir o afastamento das partes ativas das pessoas e animais bem como a proteção dos restantes bens. A tensão de contacto deve ser limitada a 50 V ou 25 V de acordo com a classificação atribuída. A solução será efetuada através de combinação de vários sistemas, nomeadamente o regime de alimentação, a proteção contra correntes diferenciais e malhas de proteção e equipotencialização.

(21)

MDJ - ELETRICIDADE Os equipamentos que sejam da classe II de isolamento não terão as suas partes metálicas ligadas ao circuito de proteção. Os condutores de proteção das canalizações elétricas serão ligados ao barramento geral de proteção do Quadro de Colunas do Edifício, que se ligará a jusante ao circuito de terra de proteção que funciona como terra proteção do edifício, garantindo-se desta forma uma terra única.

Para proteção das pessoas, teve-se em conta que a instalação é do tipo “TT”, com neutro ligado à terra e todas as massa dos aparelhos de utilização serão ligadas ao condutor geral de proteção.

A proteção contra contactos diretos será assegurada pelo cumprimento das prescrições de segurança do RTIEBT (Secção 412): as partes ativas da instalação serão afastadas, dotadas de anteparos e recobertas com isolamento em materiais cujas propriedades se conservam ao longo do tempo, utilizando-se para tal aparelhagem com espelhos e invólucros em material isolante e os quadros dotados com painéis com rasgos para alojar a aparelhagem de proteção e que não permitirão o acesso às partes ativas, a não ser a pessoal especializado.

Os equipamentos instalados no interior das casas de banho e balneários equipadas com banheiro ou base de duche e na zona de hidroterapia, deverão cumprir o estabelecido na secção 701, ser de classe II de isolamento, ou ser protegidas por diferencial de alta sensibilidade ou alimentados a TRS.

Serão implementadas as ligações equipotenciais de acordo com a secção 701 e Anexo III da Secção 801 das RTIEBT.

Como solução geral, destinada a garantir a proteção das pessoas contra contactos indiretos, adotou-se o indicado nas RTIEBT (Secção 413.1.4) a de “ligação à terra de todas as massas, associada à utilização de aparelhos de corte automático sensíveis à corrente residual - diferencial, de média e alta sensibilidade, disjuntora ou interruptora, conforme os casos, instalados nos quadros elétricos.” Haverá, portanto, um circuito geral de proteção, ao qual estarão ligadas todas as massas metálicas das instalações que, em funcionamento, não devem estar em tensão, tais como:

• Pólos de terra das tomadas;

• Base metálica dos aparelhos de iluminação normal e de segurança;

• Canalizações metálicas;

• Redes de condutas do sistema de ventilação;

• Equipamentos em locais de uso médico;

• Estrutura metálica de suporte dos tetos falsos e paredes em pladur;

• Massas dos demais equipamentos.

Todos os circuitos de alimentação terão condutor de proteção, que ligará a montante, aos terminais de terra e que terá seção regulamentar. A instalação será ligada ao terminal principal de terra. O circuito de proteção deverá obedecer ao prescrito nas Secções 542.2.1; 542.2.2;

542.2.5 do RTIEBT.

A ligação à terra será efetuada através de cabos ao elétrodo de terra. Os elétrodos de terra existentes se apresentarem um valor de resistência superior a 10 Ohm devem ser tomadas medidas para o valor seja melhorado.

5. ENSAIOS

Após conclusão da empreitada, aquando da certificação da instalação, a entidade certificadora ou a fiscalização do dono de obra, poderá exigir a realização, entre outros, os ensaios indicados na Secção 612 das RTIEBT nomeadamente:

• Continuidade dos condutores de proteção e das ligações equipotenciais principais e suplementares (Secção 612.2 das RTIEBT);

• Resistência de isolamento da instalação elétrica (Secção 613.2 das RTIEBT);

• Proteção por meio de separação dos circuitos;

• Resistência de isolamento dos elementos de construção (Secção 612.5 das RTIEBT);

• Corte automático da alimentação (Secção 612.6.1 b) das RTIEBT);

• Ensaio de polaridade (Secção 612.7 das RTIEBT);

• Ensaio dielétrico (Secção 612.8 das RTIEBT);

• Ensaios funcionais (Secção 612.9 das RTIEBT);

(22)

MDJ - ELETRICIDADE 6. CONSIDERAÇÕES FINAIS

É da responsabilidade do instalador o pedido de certificação da instalação elétrica à entidade competente. Para o efeito, aquando de pedido e realização da inspeção, o instalador deverá estar na posse do projeto.

Todos os pormenores não explícitos e alvo de dúvida deverão respeitar as RTIEBT ou outra legislação aplicável. Se subsistirem dúvidas, elas deverão ser analisadas entre o instalador e o projetista, ou pela DGEG.

Lisboa, julho de 2018

Assinatura do Técnico Responsável

(23)

C - CÁLCULOS JUSTIFICATIVOS

1. DIMENSIONAMENTO DAS CANALIZAÇÕES E PROTEÇÕES 2. CÁLCULO DAS CORRENTES DE CURTO-CIRCUITO

Lisboa, julho de 2018

Assinatura do Técnico Responsável

(24)

Pot. Unit. IB Tipo Comp. Iz axIz Tipo Calibre I2 I2<1,45Iz IB<In In<Iz DU

Origem Destino [kVA] [A] Fase Neutro [m] [A] [A] [A] [A] [V] [%] [V] [%]

P400 QE 160,00 231 XZ1 4x120 120 120 3 312 312 Fusível 250 400 0,13 0,06 0,13 0,06 ok ok ok ok

QE QP1 20,00 29 XZ1 5G10 10 10 13 66 47,52 Disjuntor 40 58 0,84 0,37 0,97 0,42 ok ok ok ok

QE QP2 20,00 29 XZ1 5G10 10 10 23 66 47,52 Disjuntor 40 58 1,49 0,65 1,62 0,71 ok ok ok ok

QE QP3 55,00 79 XZ1 5G25 25 25 22 117 84,24 Disjuntor 80 116 1,57 0,68 1,70 0,74 ok ok ok ok

QP3 QPiscina 20,00 29 XZ1 5G6 6 6 25 48 34,56 Disjuntor 32 46,4 2,71 1,18 4,41 1,92 ok ok ok n/c

QE QP4 20,00 29 XZ1 5G10 10 10 4 66 47,52 Disjuntor 40 58 0,26 0,11 0,39 0,17 ok ok ok ok

QP4 QP5 15,00 22 XZ1 5G10 10 10 22 66 47,52 Disjuntor 25 40 1,07 0,47 1,46 0,64 ok ok ok ok

QE QS Técnica 45,00 65 XZ1 5G25 25 25 45 117 84,24 Disjuntor 80 40 2,63 1,14 2,76 1,20 ok ok ok ok

QS Técnica QAVAC 40,00 58 XZ1 5G16 16 16 1 88 63,36 Disjuntor 63 91,35 0,08 0,04 2,84 1,24 ok ok ok ok

QE QELEV 5,00 7 XZ1 5G6 6 6 40 48 34,56 Disjuntor 16 23,2 1,08 0,47 1,21 0,53 ok ok ok ok

QE Q RM 55,00 79 XZ1 5G35 35 35 12 144 103,68 Disjuntor 80 116 0,61 0,27 0,74 0,32 ok ok ok ok

QE UPS 10,00 14 XZ1 5G6 6 6 32 48 34,56 Disjuntor 20 29 1,73 0,75 1,86 0,81 ok ok ok ok

UPS QDESF 10,00 14 XZ1 5G6 6 6 25 48 34,56 Disjuntor 16 23,2 1,35 0,59 1,35 0,59 ok ok ok ok

IB - Corrente de serviço do circuito DU -

Iz - Corrente admissível na canalização DU -

In - Corrente estipulada do dispositivo de protecção DU -

I2 - Corrente convencional de funcionamento dispositivo de protecção (I2=k2.In) DU -

Disjuntores - K2= 1,45 (EN60898); k2= 1,30 (outros) DU -

Fusíveis - k2=1,6 para In>16A; k2=1,9 para 4A<In<16A; k2= 2,1 para In <4A

Temperatura e número de canalizações 30ºC - a =1,0 Fator de Correção decorrente do agrupamento de cabos - a =0,72

Quadro 52-C4, 52- D1 e 52-E1 Quadro 52-C4, 52-

D1 e 52-E1

Considerações:

< a 5% na força motriz

NOTA: Dado tratar-se duma instalação com Ramal direto da rede de distribuição pública, considerou-se como limite máximo de queda de tensão entre a entrada e os quadros paraciais o valor de 1,5%

a2 (fact. Corr.) -

< a 1,5% na Coluna e Entrada

IB < In < Iz I2 < 1,45Iz

< a 1% na Coluna

Quadro 52-C4, 52- D1 e 52-E1

Quadro 52-C4, 52- D1 e 52-E1 Quadro 52-C4, 52-

D1 e 52-E1

Parcial Total

Quadro 52-C4, 52- D1 e 52-E1 Quadro 52-C4, 52-

D1 e 52-E1 Quadro 52-C4, 52-

D1

Quadro 52-C4, 52- D1 e 52-E1 Quadro 52-C4, 52-

D1 e 52-E1 PROTEÇÃO QUEDA DE TENSÃO (DU)

TROÇO Secção [mm2]

DESIGNAÇÃO

VERIFICAÇÃO DO DIMENSIONAMENTO

OBSERVAÇÕES CANALIZAÇÃO

Quadro 52-C4, 52- D1 e 52-E1 Quadro 52-C4, 52-

D1 e 52-E1

Quadro 52-C4, 52- D1 e 52-E1

a1 (fact. Corr.) -

Condições:

< a 0,5% na Entrada

< a 3% na iluminação

(25)

OBSERVAÇÕES Comp. (L) rqn rqmax R(Iccmáx) R(Iccmin) X Zcc(Imáx) Zcc(Imin) Icc(máx) Icc(min) I2 << Iccmin tc

Origem Destino Fase Neutro [m] (Wmm2/m) (Wmm2/m) (mW) (mW) (mW) (mW ) (mW ) (kA) (kA) Tipo Calibre [A] I2 [A] (s)

Rede a

Montante Destino 185 185 20 0,023 0,028 5,00 6,01 35,00 35,36 35,51 6,5 6,2

P400 QE 120 120 3 0,023 0,028 7,43 7,39 35,24 36,02 36,01 6,4 6,1 Fusível 250 400 ok 5,17

QE QP1 10 10 13 0,023 0,028 7,43 79,62 36,28 37,03 87,49 6,2 2,5 Disjuntor 40 58 ok 0,21

QE QP2 10 10 23 0,023 0,028 7,43 135,17 37,08 37,82 140,17 6,1 1,6 Disjuntor 40 58 ok 0,54

QE QP3 25 25 22 0,023 0,028 7,43 56,28 37,00 37,74 67,36 6,1 3,2 Disjuntor 80 116 ok 0,79

QP3 QPiscina 6 6 25 0,023 0,028 7,43 238,88 37,24 37,97 241,76 6,1 0,9 Disjuntor 32 46,4 ok 0,58

QE QP4 10 10 4 0,023 0,028 7,43 29,62 35,56 36,33 46,28 6,4 4,7 Disjuntor 40 58 ok 0,06

QP4 QP5 10 10 22 0,023 0,028 7,43 151,84 37,32 38,05 156,36 6,1 1,4 Disjuntor 25 40 ok 0,68

QE QS Técnica 25 25 45 0,023 0,028 7,43 107,39 38,84 39,54 114,20 5,8 1,9 Disjuntor 80 40 ok 2,26

QS Técnica QAVAC 16 16 1 0,023 0,028 47,93 110,87 38,92 61,74 117,50 3,7 1,9 Disjuntor 63 91,35 ok 0,98

QE QELEV 6 6 40 0,023 0,028 7,43 377,77 38,44 39,15 379,72 5,9 0,6 Disjuntor 16 23,2 ok 1,44

QE Q RM 35 35 12 0,023 0,028 7,43 26,44 36,20 36,96 44,83 6,2 4,9 Disjuntor 80 116 ok 0,68

QE UPS 6 6 32 0,023 0,028 7,43 303,69 37,80 38,52 306,03 6,0 0,7 Disjuntor 20 29 ok 0,93

UPS QDESF 6 6 25 0,023 0,028 127,43 535,17 39,80 133,50 536,65 1,7 0,4 Disjuntor 16 23,2 ok 2,87

Ramal

DESIGNAÇÃO CANALIZAÇÃO

II - Cálculo das Correntes de Curto-Circuito

VERIFICAÇÃO DO DIMENSIONAMENTO CORRENTE CURTO-

CIRCUITO

PROTEÇÃO AO CABO IMPEDÂNCIA

Secção [mm2]

(26)

PEÇAS DESENHADAS - ELETRICIDADE D – LISTA DE PEÇAS DESENHADAS

Designação Esc.

Planta de Localização 1/1000

E01 Piso -1: Alimentações e classificação dos Locais 1/1000 E02 Piso 0: Alimentações e classificação dos Locais 1/100 E03 Piso 1: Alimentações e classificação dos Locais 1/100

E04 Piso -1: Iluminação Normal 1/100

E05 Piso 0: Iluminação Normal 1/100

E06 Piso 1: Iluminação Normal 1/100

E07 Piso -1: Iluminação de Emergência 1/100

E08 Piso 0: Iluminação de Emergência 1/100

E09 Piso 1: Iluminação de Emergência 1/100

E10 Piso -1: Tomadas de Usos Gerais 1/100

E11 Piso 0: Tomadas de Usos Gerais 1/100

E12 Piso 1: Tomadas de Usos Gerais 1/100

E13 Piso -1: Alimentação do Quadro de Desenfumagem 1/100

E14 Piso 0: Alimentação Socorrida do Quadro de Desenfumagem 1/100

E15 Piso 0: Alimentações e Tomadas do QP4 1/100

E16 Piso 1: Alimentações e Tomadas do QP5 1/100

E17 Quadro de Entrada e Quadro Parcial 4: Esquema Unifilar Quadro Parcial 4: Comando

S/Esc

E18 Quadro Parcial 1, 2, 3 e 5: Esquema Unifilar Quadro Parcial 1 e 5: Comando

S/Esc

E19 Quadro de AVAC, Desenfumagem e Sala Técnica: Esquemas Unifilares.

Quadro de AVAC: Comando

S/Esc

Lisboa, julho 2018

Assinatura do Técnico Responsável

Referências

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