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Palavras-chave: Educação Física, ensino-aprendizagem, mapa conceitual.

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Academic year: 2022

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UTILIZAÇÃO DO MAPA CONCEITUAL NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA NO MUNICÍPIO DE CORNÉLIO

PROCÓPIO, PARANÁ

Amanda Santillo Justo*

Mariane Ferraz Gomes**

Selma Rodrigues Druzini***

Leandra Aparecida de Carvalho de Rosis****

RESUMO

Este trabalho objetiva apresentar um relato de experiência sobre a contribuição pedagógica dos Mapas Conceituais de Novak (1970), em aulas de Educação Física, na rede municipal de ensino de Cornélio Procópio\ PR. A busca por procedimentos que contribuam para que ocorra a aprendizagem significativa, se caracteriza nesta experiência, de forma que possa ser um meio de ensino, aprendizagem, avaliação valioso para todo o processo que estrutura a aula na sua totalidade. A pesquisa foi realizada em turmas de 3º, 4º, 5º Ano das escolas da rede municipal, durante o ano letivo de 2012, as quais possuem seus respectivos professores de Educação Física. Partimos do entendimento da construção de um processo ensino-aprendizagem complexo e não mais pela reprodução de atividades e conhecimentos nesta disciplina. Os mapas conceituais favoreceram aos estudantes a compreensão dos conceitos estudados e construídos durante todo o processo. Este procedimento metodológico, os mapas conceituais, atrelados a Teoria dos Campos Conceituais de Vergnaud (1990) e a Aprendizagem Significativa de Ausubel (1980), estão todos interligados na busca pelo mesmo objetivo, a formação de cidadãos participativos, conscientes de suas ações e inseridos em seu contexto. Por todo o processo tivemos alunos comprometidos com o ensino da disciplina, de forma que podemos analisar que ter o mapa conceitual como um recurso metodológico em nossas aulas contribuiu com o envolvimento dos estudantes, resultando na aprendizagem significativa dos conceitos estudados.

Palavras-chave: Educação Física, ensino-aprendizagem, mapa conceitual.

INTRODUÇÃO

A trajetória da Educação Física se inicia no século XIX, com preocupações relacionadas ao físico do homem, para torná-lo forte e saudável em favorecimento ao progresso e defesa da sua pátria. Essa caracterização levou por muito tempo esta disciplina a caminhos distantes de uma aprendizagem significativa, dotada de sentido e significado ao sujeito,

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excluindo aqueles que não se adequassem a padrões perfeitos de corpos, da época.

Ao analisarmos os fatos históricos da Educação Física, sabemos que esta perpassou por vários momentos com objetivos distintos no ambiente escolar, tendo finalidades voltadas exclusivamente para a saúde, a ginástica e o esporte competitivo. Esta visão só foi sofrer algumas alterações a partir de 1996 com a implementação da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, a qual incluiu a Educação Física na proposta pedagógica da escola.

Com isto, esta disciplina passa a conquistar seu espaço, de forma pedagógica neste ambiente, independente da perspectiva de ensino adotada na proposta.

Atualmente a Educação Física é entendida por estudiosos, pesquisadores e documentos oficiais como uma área de saber que contribui com a formação de sujeitos críticos e ativos em seu contexto. Para compreender esta disciplina como uma área de estudo que contemple o processo ensino-aprendizagem de uma forma crítica, em que alunos e professores são co-responsáveis pelo processo de construção de conhecimento, necessita-se de meios de ensinar e aprender que possam colaborar com essa ação.

Ao encontro desta necessidade, buscou-se nos Mapas Conceituais, proposto por Joseph Novak (1960), um meio para colaborar com este processo. A aprendizagem significativa de David Ausubel (1980) veio para contemplar o processo ensino-aprendizagem.

Entendendo a estrutura de uma aula em três momentos contínuos e indissociáveis, ensinar, aprender e avaliar, é que estruturamos este processo responsável pela formação do sujeito capaz de interagir, participar e intervir em seu contexto.

Ao planejar aulas é preciso de meios que deem apoio aos docentes para que os saberes ensinados tenham sentido e significado ao sujeito, reestruturando-os e ampliando seu entendimento. Ao encontro desta perspectiva, inseriu-se como meio de ensino, aprendizagem, e avaliação os Mapas Conceituais, visando o favorecimento de todo o processo anual nas aulas de Educação Física, no Ensino Fundamental, 3º, 4º, 5º Ano, em escolas do Município de Cornélio Procópio, Paraná.

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Aos docentes da rede foi ofertado um curso sobre Mapas Conceituais, ministrado pela docente Amanda Santillo Justo, também da rede, para que fossem instigados a aprenderem, pesquisarem e utilizarem deste método em suas aulas, respeitando seu contexto escolar.

Durante o ano, mapas eram construídos por alunos e professores no processo de ensinar, aprender e avaliar. Ao final do ano letivo, estes conceitos construídos por todos alunos da turma, sobre os conteúdos estudados, foram entrelaçados em um único mapa coletivo em papel Kraft e cartolina colorida, de forma que todos visualizassem a construção dos conhecimentos da turma durante o ano, ampliando a teia de conhecimento até então estruturada.

Diante de uma visão crítica ao ensino da Educação Física, em que alunos participam ativamente das aulas, professores são mediadores desta ação, é que começamos a relatar um avanço nas aulas desta disciplina, que por muito tempo ficou conhecida por selecionar alunos fortes e saudáveis para a prática esportiva, dicotomizando o Homem em corpo e mente. Atualmente, sabemos que as diferenças e individualidades devem ser respeitadas em sala de aula, de forma que todos alunos possam construir seu conhecimento, independente da sua condição social, econômica, política, física. Ao professor cabe mediar o ensino dos conteúdos da Educação Física, de modo que todos, partindo de seu entendimento prévio sobre o assunto, possam ampliar sua rede de conhecimentos de forma significativa.

O interesse do professor por aquilo que os alunos já conhecem é uma ocupação prévia sobre o tema que será desenvolvido. É um cuidado preliminar que visa saber quais as “pré-ocupações” que estão nas mentes e nos sentimentos dos escolares. Isso possibilita ao professor desenvolver um trabalho pedagógico mais adequado, a fim de que os educandos, nas fases posteriores do processo, apropriem-se de conhecimentos significativo para suas vidas (GASPARIN, 2012. p.14).

A disciplina de Educação Física deve respeitar as individualidades de cada aluno, pois ao sujeito cabe a compreensão do movimento construído, independente da perfeição técnica da execução dele. Por isso, quando falamos em aulas de Educação Física, não estamos procurando por atletas, mas por cidadãos que se compreendam como homens construtores da sua história, capazes de contribuírem com seu meio social.

Os Mapas Conceituais vieram no sentido de contribuir e envolver docentes e discentes pela busca desta aprendizagem significativa, provocando o aprendizado crítico ao conhecimento científico.

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A tarefa docente consiste em trabalhar o conteúdo científico e constatá-lo com o cotidiano, a fim de que os alunos, ao executarem inicialmente a mesma ação do professor, através das operações mentais de analisar, comparar, explicar, generalizar etc., apropriem- se dos conceitos científicos e neles incorporem os anteriores, transformando-os também em científicos, constituindo uma nova síntese mais elaborada (GASPARIN, 2012. p.56).

A participação ativa na construção do próprio conhecimento, com o auxílio dos Mapas Conceituais, tornou-se um meio de instigar aos alunos a solucionar os desafios propostos pela mediação docente, afim de que se tornem tão responsáveis e importantes à aula, como o docente mediador e o conteúdo ensinado.

MAPAS CONCEITUAIS

Os mapas conceituais foram propostos por Joseph Novak (1970), na Universidade de Cornell, nos Estados Unidos.

Criado nos Estados Unidos, na década de 70, pelo professor Joseph Novak com o propósito de acompanhar o desenvolvimento cognitivo de crianças no processo ensino-aprendizagem, o mapa conceitual pode ser definido como uma representação gráfica, que por meio de ordenações hierarquizadas, indica relações entre conceitos ligados por palavras (MOGRABI, 2007. p.2).

Como objetivos do mapa conceitual temos o favorecimento ao docente por meio do processo ensino-aprendizagem, que o aluno revele seu conhecimento prévio sobre o conteúdo estudado, sempre considerando a estrutura cognitiva que este já tem formada sobre o assunto, para que o ensino a ele se inicie deste conjunto de conceitos já formados.

Os mapas conceituais se estruturam e organizam-se em diagramas que permitirão a relação de um conceito com o outro, podendo seguir modelos hierárquicos, utilizando-se de setas que darão sentido a estas relações, além de frases conectoras entre estes conceitos formados.

Diante destas considerações, a aprendizagem significativa, de David Ausubel (1980) e a Teoria dos Campos Conceituais de Gerard Vergnaud (1990), vão ao encontro deste processo, contribuindo com a estruturação da aula.

Na teoria de Ausubel, é pela intervenção docente que originará a assimilação da estrutura cognitiva prévia com o que será ensinado, interagindo o novo conhecimento com aquele já existente.

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[...] Na aprendizagem significativa há uma interação entre o novo conhecimento e o já existente, na qual ambos se modificam. [...] Na aprendizagem significativa o novo conhecimento nunca é internalizado de maneira literal, porque no momento em que passa a ter significado para o aprendiz entra em cena o componente idiossincrático da significação. Aprender significativamente implica atribuir significados e estes têm sempre componentes pessoais [...]

(MOREIRA, 1997.p. 05).

Esta vinculação do velho com o novo permite ao aluno ampliar sua teia de conhecimento, construindo novos esquemas.

Complementando este processo, Vergnaud (1990), propõe em sua teoria estudar um conjunto de situações, em forma de conceitos, que se encontram intimamente ligados uns com os outros durante o processo cognitivo, a qual o estudioso denominou de Teoria dos Campos Conceituais.

Assim para este teórico, o conhecimento está organizado em campos conceituais. Campos conceituais podem ser interpretados como grandes conjuntos de situações, cujo domínio requer o conhecimento de vários conceitos (GRINGS, et al, 2008. p.27).

Por tanto, mapas conceituais permitem aos alunos e docentes reverem seus conceitos durante o ensinar, aprender, avaliar, reessignificando- os para que haja a aprendizagem significativa sobre o conteúdo. Este meio pedagógico, favorece ao docente um meio de identificar as estruturas pré- existentes de seus alunos, permitindo-lhe a intervenção para a construção dos novos conhecimentos.

Trabalhar com mapas conceituais pode representar mais um caminho para práticas docentes marcadas pela autoria, autonomia e co- responsabilidade, e pelos avanços e conquistas no percurso de aprender, ensinar e formar. Propor novos lugares para o professor implica, dentre outros desafios, a construção de saberes que possibilitem uma atuação crítica, ética e comprometida com um aprender significativo. Dentre esses saberes, inserem-se aqueles que abrangem as dimensões didático-pedagógicas, refletindo, discutindo e propondo perspectivas diferenciadas para a educação (MORENO, et al, 2007. p. 454-455).

A cumplicidade entre professor e aluno na construção da aula, permite que a aprendizagem passe a ter sentido e significado aos envolvidos.

METODOLOGIA

Partindo de Mapas Conceituais como um meio pedagógico capaz de contribuir com o ensino, aprendizagem e avaliação, planejou-se o uso destes nas aulas de Educação Física, durante o ano letivo de 2012, com turmas de 3º, 4º, 5º Ano das escolas do Município de Cornélio Procópio, Paraná.

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Iniciou-se essa implementação partindo de uma oficina ofertada aos professores de Educação Física da rede, a qual foi ministrada por uma professora desta mesma disciplina e rede, de modo a provocar estes docentes a conhecer, pesquisar sobre mapas conceituais, de modo a contribuir com o processo ensino-aprendizagem destas escolas, além de proporcionar uma formação continuada a estes professores. Vale ressaltar que esta foi uma das oficinas ofertadas durante o ano, além de outras que abrangeram outros temas relacionado a escola.

Ao planejar as aulas desta disciplina, o mediador deste processo valendo-se deste meio, mapas conceituais, para o ensino e aprendizagem, utilizou-se de papéis diversos, canetas coloridas, quadro, giz coloridos, além de outros materiais necessários a estas aulas, como bolas, cones, cordas. As aulas eram estruturadas em sala de aula “dentro da escola” e “fora do pátio escolar (quadra)”.

Quanto aos conteúdos ensinados neste processo, foram todos que constavam na proposta pedagógica da disciplina de Educação Física, dentro de jogos populares e brincadeiras, dança, esporte, saúde e qualidade de vida, dentre outros.

O processo de ensinar e aprender estruturava-se com mapas conceituais, para que conceitos já construídos na estrutura cognitiva do sujeito fossem sendo ressignificados e ampliados para a construção de novos conhecimentos. Estes mapas eram construídos pelos alunos, de maneira individual em uma folha sulfite, com canetas coloridas. A cada aula, se necessário estas folhas voltavam aos estudantes para que eles pudessem ressignificar seus conceitos anteriormente construídos. Este processo percorreu por todo o ano, até que unimos os conceitos construídos pela turma toda em um único mapa conceitual, o qual explicaremos a construção posteriormente a um comentário sobre estas aulas.

Durante a construção destes mapas conceituais, os alunos iniciaram interligações dos conceitos construídos na Educação Física com as outras disciplinas da escola, caracterizando a interdisciplinaridade.

A interligação dos conceitos construídos por toda turma em um único mapa conceitual, ao final do ano, caracterizou-se em um processo da

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participação ativa e reflexiva de todos os alunos por meio da mediação docente. Investimos, em média, a cada turma, nesta construção, três aulas.

A estruturação deste “último” mapa ocorreu por meio da participação de todo a turma, alguns recortavam os papéis, outros escreviam, discutiam os conceitos que já haviam construído individualmente, outros colavam, faziam ligações por meio de setas. Por todas essas etapas, entendidas em uma totalidade, chegamos a reflexões sobre o mapa que mais uma vez contribui para a construção de novos conhecimentos. Ao docente, além da mediação durante o ensino, também pode avaliar durante todo esse processo, procurando interver e instigar a todos conforme ocorria a aprendizagem.

Foto 1, 2 e 3: Mapas Conceituais construídos com conceitos da turma toda, ao final do ano letivo.

Ao analisar a construção individual destes mapas construídos pelos alunos, o docente realiza uma avaliação, por meio destas interligações, de

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forma a intervir quando necessário, permitindo ao aluno repensar sua construção.

CONCLUSÃO

Ao percorrermos pela história da Educação Física, vimos que vivenciamos diferentes períodos históricos, para que chegássemos a atualidade. Neste momento, nos deparamos com mudanças no olhar sobre esta disciplina, de forma que passamos a ser tratados de modo igual a outras, consideradas fundamentais para a formação do cidadão.

A construção de objetivos claros a esta disciplina, que tenham sentido a vida do sujeito nos torna tão importantes, quanto as outras disciplinas que compõe o quadro de propostas pedagógicas escolar.

A Educação Física torna-se importante, pois deixa de selecionar para aulas aqueles que se demonstravam mais ágeis, mais fortes e passa a incluir a todos com a perspectiva de entender-se como seres construtores da própria cultura, na qual inclui-se nossos movimentos, tão bem representados por meio das manifestações corporais exprimidos nas danças, jogos, esportes, lutas, ginástica, ensinados nesta disciplina.

Ao considerar a Educação Física como matéria do currículo escolar, entendemos que ela não pode ter tarefas diferentes dos demais componentes do contexto, muito embora apresente particularidades (saberes) que são próprias da área. Portanto, ela deve ser considerada como uma matéria escolar que objetiva o ensino de conhecimentos, sendo o movimento, culturalmente construído, seu referencial primário (PALMA, et al, 2010. p. 49).

Ao docente de Educação Física, com este olhar crítico sobre o processo ensino-aprendizagem, não compete a instrução ao treino de uma modalidade esportiva, mas ao ensino de manifestações corporais, para que o sujeito passe a compreender e construir seus movimentos, dentro do contexto que vive.

[...] uma perspectiva crítica de Educação Física nos mostra é que o ato de fazer algum movimento não garante ao sujeito a compreensão daquilo que está sendo executado. Esse pensamento lança luz sobre a ação docente que deverá organizar-se para auxiliar o sujeito a construir diferentes movimentos e compreendê-los podendo enriquecer quantitativamente e qualitativamente sua ação motora (VIEIRA, et al, 2011. p. 01).

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Ao encontro desta visão sobre a Educação Física, planejamos as aulas, tendo como meio pedagógico os Mapas Conceituais de Novak (1970), os quais contribuíram para a compreensão do sujeito sobre sua ação motora.

O mapa conceitual, como recurso pedagógico, provocou aos alunos a uma aprendizagem significativa, tornando-se valioso para a construção deste processo, permitindo a disciplina de Educação Física demonstrar sua responsabilidade social com a formação dos sujeitos.

O que não se pode mais aceitar é a desorganização e o deixar fazer, que toma conta das ações cotidianas de muitas aulas de Educação Física nas escolas. Entendemos que esse componente curricular é de extrema importância na formação de nossas futuras gerações e, portanto, deve ser organizado, desenvolvido e solicitado adequadamente neste sistema, pois só assumindo esta responsabilidade, estará construindo a sua legitimidade social com compromisso ético (PALMA, et al, 2010. p.58).

Os mapas conceituais atrelados a aprendizagem significativa, a teoria dos campos conceituais, são apenas alguns meios pedagógicos que podem contribuir com o docente de Educação Física em suas aulas, visando por um ensino de qualidade, em que o aluno seja crítico, participativo, ativo em seu meio.

A disciplina de Educação Física nas escolas municipais de Cornélio Procópio vem buscando por este ensino que seja problematizador, investigativo e proporcione a aprendizagem significativa aos alunos, de forma que contribua com a formação de cidadãos conscientes de suas ações, sejam elas políticas, econômicas, sociais.

Esta experiência veio contribuir com os docentes, promovendo a formação continuada por meia da oficina ofertada e pelas pesquisas realizadas sobre mapas conceituais. E o favorecimento aos alunos e professores na construção de aulas de Educação Física que instiguem a todos a aprendizagem significativa, tornando-se um valioso meio pedagógico a este contexto.

BIBLIOGRAFIA

GASPARIN, J. G. Uma Didática para a Pedagogia Histórico-Crítica. 5ª ed.

Campinas: Autores Associados, 2012.

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GRINGS, E. T. O.; CABALLERO, C.; MOREIRA, M. A. Avanços e retrocessos dos alunos no campo conceitual da termodinâmica. In: Revista Eletrônica de Ensenãnza de lãs Ciencias. V 7, nº1, p.23-46,2008.

MOGRABI, A. Mapa Conceitual como Recurso Didático: um relato de experiência na pós-graduação em psicopedagogia. Disponível em:

www.univercidade.br. Acesso em: 08 de janeiro de 2013.

MOREIRA, M.A. Mapas conceituais e aprendizagem significativa. Instituto de Física da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. 1997.

MORENO, L. R.; SONZOGNO, M. C.; BATISTA, S. H. S.; BATISTA, N. A.

Mapa Conceitual: Ensaiando Critérios de análise. In: Ciência e Educação; V 13, nº 3, p. 453-463, 2007.

PALMA, A. P. T. V.; OLIVEIRA, A. A. B.; PALMA, J. A. V. Educação Física e a Organização Curricular Educação Infantil e Ensino Fundamental. 2ªed.

Londrina: EDUEL, 2010.

VIEIRA, M. E.; SALADINI, A. C. O Processo de Ensino e Aprendizagem em Educação Física – A Coordenação Motora Como um Conteúdo a Ser Ensinado. 2011.

*Docente de Educação Física no sistema público municipal em Cornélio Procópio. Bolsista CNPq-IC 2009\2010 Pós-graduanda em especialização em Educação Física na Educação Básica, na Universidade Estadual de Londrina.amandinhajusto@hotmail.com.

**Docente de Educação Física no sistema público municipal em Cornélio Procópio. mariane.ferrazgomes@facebook.com

***Assessora de Educação Física do município de Cornélio Procópio.selmadruzini@gmail.com.

****Secretária de educação do município de Cornélio Procópio.

leandrarosis@gmail.com

2- Fundamentos teórico-metodológicos do processo ensino- aprendizagem e avaliação em Educação Física: Dimensões da relação pedagógica da Educação Física na Educação Básica e modalidades de ensino, referentes a - c) saberes e práticas escolares.

Referências

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