Bibliógrafos brasileiros:
aZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
0 1levantannento prelinninar
I t d e s c r i b e s t h e i m p o r t a n c e o f b i b l i o g r a
-p h i e s w h o s e c o m p i l a t i o n s t a r t e d i n B r a
-z i l i n
yxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
1835 w i t h t h e l i s t Obras demedi-cina publicadas no Rio de Janeiro, no
de-curso de 1834. T h i s w o r k i n t e n d s t o
i d e n t i fy B r a z i l i a n a u t h o r s w h o c o m p i l e d
ONMLKJIHGFEDCBA
f o u r o r m o r e b i b l i o g r a p h i e s p u b l i s h e d i n t h e c o u n t r y . A B r a z i l i a n b i b l i o g r a p h y
o f b i b l i o g r a p h i e s c o m p i l e d b y A n t ô n i o
S i m õ e s d o s R e i s a n d a n o t h e r o n e b y
B r u n o B a s s e c h e s w e r e u s e d a s a m e a n s t o
r e a c l i a t o t a l o f 53b i b l i o g r a p h e r s .
Rev. bras. Biblioteconomia e Doe, 16( 1/2):37-44, jan./jun. 1983
CDU: 015(81)
RESUMO
D i s c u t e a i m p o r t â n c i a d a s c o m p i l a ç õ e s b i
-b l i o g r á fi c a s i n i c i a d a s n o B r a s i l e m 1 8 3 5
c o m a l i s t a d e O b r a s d e m e d i c i n a p u b l i c a
-d a s n o R i o d e J a n e i r o n o d e c u r s o d e 1 8 3 4 .
P r e t e n d e i d e n t i fi c a r o s a u t o r e s b r a s i l e i r o s
q u e c o m p i l a r a m q u a t r o o u m a i s b i b l i o g r a
-fi a s u t i l i z a n d o - s e , p a r a i s t o , d a s b i b l i o g r a
-fi a s b r a s i l e i r a s d e A n t ô n i o S i m õ e s d o s
R e i s e d e B r u n o B a s s e c h e s , c h e g a n d o - s e
a u m t o t a l d e c i n q ü e n t a e t r ê s a u t o r e s .
ABSTRACT
P a u l o d a T e r r a C a l d e i r a : >
A criação da imprensa no Brasil em
1808 coincide com a Fase da
Biblio-grafia, classificada pela professora Louíse
Noelle Malchês (1) como período
Técni-co e Profissional, subdividido em
Perío-do Artesanal (1810-1914) e Período
Téc-nico (após 1914). Em 1808, começam a
ser impressos os primeiros livros no país,
mas os repertórios que registram obras de
autores estrangeiros que escreveram sobre
o Brasil apontam trabalhos publicados
desde 1504. Entretanto, nestes três
sé-culos o que se produziu no país foi
edi-tado no exterior.
Pode-se, portanto, imaginar o
movi-mento editorial no Primeiro Reinado
como uma indústria florescente, quando
os intelectuais e escritores deixam de
en-viar seus originais para publicação em Lis-boa e em outros países europeus para
edi-ta-los aqui. Os A n n a e s d a I m p r e n s a N a
-c i o n a l d o R i o d e J a n e i r o d e 1 8 0 8 a
"" Professor Adjunto da Escola de
Biblioteco-nomia da UFMG. Mestre em
Bibliotecono-mia e Ciência da Informação pelo 1B1CT/
UFRJ
Paulo da Terra Caldeira
1822
(2) e seuaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
S u p l e m e n t o (3) atestamo desenvolvimento do mercado editorial
deste período.
E após a criação da imprensa no Brasil
que começam a surgir, modestamente,
como registra Simões dos Reis, (4) as
primeiras listas' de obras impressas no
país e é também a partir de 1835*, que se
pode estabelecer o marco inicial para o
levantamento dos bibliógrafos brasileiros.
Entende-se por bibliógrafo uma pessoa
que tenha compilado uma ou mais
biblio-grafias sobre determinado assunto ou
ou-tros instrumentos bibliográficos como
guias, catálogos, índices, os quais,
segun-do José Honório Rodrigues (5) são
valio-sos para os estudos de erudição, pafa a
história e para as ciências sociais e huma-nas em geral.
Edson Nery da Fonseca
(6)
emabran-gente artigo publicado na revista E s t u d o s
U n i v e r s i t á r i o s , de Recife, relaciona os
pre-cursores da bibliografia no Brasil:
Benja-mim Franklin Ramiz Galvão, A1fredo do
Vali e Cabra1, Augusto Victorino A1ves do
Sacramento B1ake, Alfredo de Carvalho,
Antônio Simões dos Reis e Rubens Borba
de Moraes. Os bibliógrafos selecionados
por Fonseca são precursores, não pela
época que viveram - Borba de Moraes
está entre nós, com seus oitenta e quatro
anos - mas pelo interesse comum deles,
a compilação de trabalhos publicados no
* OBRAS de medicina publicadas no Rio de
Janeiro, no decurso de 1834.
ONMLKJIHGFEDCBA
D i á r i o d a S a ú-d e , Rio, 9 de maio de 1835, v. 1, n. 3, p. 24. No entanto, a primeira obra arrolada por Si-mões dos Reis éo: CATÁLOGO dos livros, que se acham na Biblioteca Pública da cida-de da Bahia. Bahia, Typ, cida-de M. A. da Silva, 1818.
38
Bibliógrafos Brasileiros: Levantamento Preliminar
Brasil ou sobre o país, independenteman.
te do período coberto ou da época de
sua compilação. Necessário se torna,
por-tanto, determinar quem mais dedicou-se
a esta área da organização bibliográfica
no Brasil mesmo considerando-se que o
Período Artesanal da Bibliografia
encer-rou-se em 1914 e que o trabalho de
com-pilação bibliográfica deve ser realizado,
atualmente, em equipe. Patricia Flerning
(7), professora da Universidade de
Toron-to, embora reconheça a importância do
trabalho individual, reafirma que esta
época já passou.
Caldeira (8), em artigo recente,
publi-cado na R e v i s t a d a E s c o l a d e B i b l i o t e c o
-n o m i a d a U F M G , lança subsídios para a
determinação de bibliógrafos brasileiros,
isto é, de pessoas ligadas
à
compilação delistas sistemáticas de trabalhos em
deter-minada área ou a unidade de
conheci-mento, organizada de acordo com certos
princípios, segundo Kant (9). Pode-se
considerar como bibliógrafo, em sentido
amplo, uma pessoa que tenha:
a) atuado na direção de órgãos
públi-cos ligados
à
organização bibliográficanacional (Biblioteca Nacional, IBICT,
Ins-tituto Nacional do Livro, etc.) e em
ou-tras instituições como o Sindicato
Nacio-nal de Editores de Livros, a Câmara Bra-sileira do Livro, etc.);
b) compilado bibliografias
individual-mente ou em colaboração;
c) contribuído para a criação de
meca-nismos de controle bibliográfico
(cumpri-mento da lei de depósito legal das obras
editadas no país, na agência bibliográfica
nacional); na adoção e adaptação de
nor-mas e padrões internacionais no controle
bibliográfico nacional, etc.
Neste trabalho pretendeu-se terminar
os bibliógrafos que atuaram
individual-mente ou em colaboração com outros
profissionais na compilação de
bibliogra-fias em áreas de assunto, no
levantamen-to de trabalhos escritos por determinado
autor ou sobre ele e na compilação de
guias bibliográficos. Neste sentido
utili-zou-se a obra de Bruno Basseches (10).
A B i b l i o g r a p h y o f B r a z i l i a n B i b l i o g r a p h i e s .
U m a b i b l i o g r a fi a d a s b i b l i o g r a fi a s b r a s i
-l e i r a s , de 1978, que relaciona 2488
en-tradas organizadas alfabeticamente pelo
sobrenome dos autores e a B i b t i o g r a fi a
d a s B i b l i o g r a fi a s B r a s i l e i r a s , de Antônio Simões dos Reis (4), de 1942, que inclui 712 ítens. A primeira é uma bibliografia sinalética, embora inclua,
esporadicamen-te, comentários ou julgamentos de valor
(referências 188,1589,1591, 1594,etc.);
a segunda, além da referência
bibliográfi-ca, fornece dados sobre as obras
analisa-das e sobre os autores, com arranjo
cro-nológico e índice alfabético de autores.
Assim sendo, para se saber o que é uma
bibliografia ou se o nome do autor é
ci-tado dentro de um resumo ou
comentá-rio de uma obra, foi necessácomentá-rio consultar
cada entrada para se determinar o número
exato de bibliografias de cada bibliógrafo. Deixou-se de relacionar as pessoas que
compilaram até três bibliografias
registra-das por Basseches ou Simões dos Reis
porque a relação tornar-se-ia por demais
extensa. Por outro lado não se considerou
o mérito das bibliografias compiladas
por cada autor, não se questionando
tam-bém se os levantamentos utilizados
ín-Rev. bras. Biblioteconomia e Doe, 16(1/2):37-44, jan./jun. 1983 Rev. bras. Biblioteconornia e Doe, 16(1/2):37-44, jan./jun. 1983 39
cluiram realmente todas as bibliografias
brasileiras compiladas até 1978. A
títu-lo de exemptítu-lo, Hélio Gravatá aparece na
obra de Basseches com apenas cinco
bi-bliografias e, como suas compilações são
posteriores a 1942 não consta da obra
de Simões dos Reis. No entanto o artigo
Bibliografia Mineira (11), sem pretender
ser uma bibliografia exaustiva sobre Hélio
Grabata, relaciona quinze de suas
compi-lações bibliográficas, Excluiram-se
tam-bém os autores estrangeiros que
compi-laram bibliografias sobre assuntos
brasi-leiros ou obras que incluem autores bra-sileiros, como é o caso de Diogo Barbosa
Machado (12) e lnnocêncio Francisco da
Silva (13).
Ao selecionar os bibliógrafos para seu
artigo Fonseca (6) não considerou o
nú-mero de bibliografias compiladas por
ca-da um deles, mas sim a contribuição
indi-vidual na área como um todo, como é o caso de Ramiz Galvão que organizou
ape-nas duas obras, porém compilações de
vulto: o C a t á l o g o d a E x p o s i ç ã o d e H i s t ó
-r i a d o B r a s i l (14) e oC a t á l o g o d o G a b i n e
-t e P o r t u g u ê s d e L e i t u r a d o R i o d e J a n e i
-r o (15). Sua passagem pela direção da
Bi-blioteca Nacional do Rio de Janeiro
re-presentou um marco para o
desenvolvi-mento da bibliografia e da
bibliotecono-mia no Brasil pelo muito que realizou
na-quela instituição. O mesmo pode-se dizer
de Rubens Borba de Moraes o qual,
em-bora conste da obra de Basseches com
apenas quatro bibliografias, estas obras'
são, no entanto, repertórios
indispensá-veis para pesquisas sobre trabalhos de
autores estrangeiros que escreveram sobre
Pe-T
yxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
JI
Paulo da Terra Caldeira
ríodo Colonial. Como Ramiz Galvão, foi
também diretor da Biblioteca Nacional
e bibliotecário da Organização das
Na-ções Unidas em Paris e em Nova York (6)
e da Biblioteca Pública Municipal Mário
de Andrade, de São Paulo.
Em outro extremo está Manuel
Cíce-ro Peregrino da Silva, político,
adminis-trador, educador e historiador que "foi
sobretudo emérito bibliotecário e
biblió-grafo " (16) e também diretor da
Biblio-teca Nacional no período de 1900 a
1924, tendo realizado apenas duas
com-pilações bibliográficas e, no entanto, já
em 1902... "propunha por meio de um
Projeto de Regulamento para a
Bibliote-ca Nacional, a criação de um Instituto
Bibliográfico Brasileiro... que tinha
co-mo objetivo, entre outras finalidades,
cuidar do intercâmbio bibliográfico no
Brasil (16). Observe-se que, no início des-te século, Peregrino da Silva
"recomenda-va ... tomasse a iniciativa de fazer um
le-vantamento das coleções bibliográficas
existentes no País, para serem reunidas
em um único catálogo, do qual seria
en-viado cópia ao Instituto Internacional
de Bibliografia (hoje Federação
Interna-cional de Documentação, com sede em
Haia)" (16). O caso de Peregrino da
Sil-va não é único; vários outros podem ser
citados mas não é o momento
apropria-do neste levantamento preliminar. Fica,
portanto, seu exemplo para aqueles que
pretenderem estudar este campo da
bibliografia.
Os bibliógrafos relacionados na
Tabe-la 1 representam os autores que
compi-laram quatro ou mais bibliografias,
inde-pendentemente da qualidade do trabalho,
40
da exaustividade na coleta dos ítens, da
extensão do período coberto, da
exati-dão das informações incluídas, etc.
Entre-tanto, um autor que tenha compilado
apenas uma bibliografia, a qual
represen-ta um trabalho terminal, defmitivo, isto
é, cobrindo todo um período de tempo,
incluindo tudo o que foi publicado sobre
o assunto, com arranjo e acesso de fácil
consulta pelos usuários e fornecendo
re-sumo para cada entrada, pelos critérios
estabelecidos, não consta daquela
rela-ção. Observa-se também que os autores
relacionados por Reis, de modo geral,
apresentam um número de bibliografias
menor do que aqueles incluídos na obra
de Basseches. Este fato não é de se estra-nhar tendo em vista que há um intervalo
de trinta e seis anos entre a publicação
de uma obra e a outra. O que causa
es-tranheza no entanto, é o caso de alguns
autores como Alfredo de Carvalho, A E.
Taunay, Cícero de Brito Galvão, Gilberto
Freire, Renato Mendonça, Heráclito
Amâncio Pereira Filho e Sebastião de
Vasconcelos Galvão apresentarem um
nú-mero maior de bibliografias registradas
por Simões dos Reis quando, na verdade,
uma obra publicada posteriormente,
co-mo a de Basseches, é que deveria fazê-Io.
Uma possível explicação para este fato
pode estar ligada à natureza das obras
selecionadas por Simões dos Reis: além de
bibliografias, ele relaciona catálogos de
Bibliotecas, referências bibliográficas
(bi-bliografia consultada) apresentadas no
fi-nal de livros, como é o caso de Gilberto Freire e mesmo lista de obras publicadas
em jornais, como é o caso das
aZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
O b r a s d em e d i c i n a p u b l i c a d a s n o R i o d e J a n e i r o ,
Rev. bras. Biblioteeonomia e Doe. 16(lj2):37-44,jan.jjun. 1983
Bibliógrafos Brasileiros: Levantamento Preliminar
n o d e c u r s o d e 1934, citada
anteriormen-te.
Quanto aos autores que aparecem na
obra de Basseches com um número maior
de bibliografias do que aqueles
relaciona-dos por Simões relaciona-dos Reis é o que era de
se esperar, já que sua compilação foi
rea-lizada quase quatro décadas depois da
de Simões dos Reis.
Tabela 1
B i b l i ó g r a fo s q u e p u b l i c a r a m m a i s d e q u a t r o b i b l i o g r a fi a s r e l a c i o n a d a s n o s
l e v a n t a m e n t o s d e S i m õ e s d o s R e i s e n o d e B a s s e c h e s
N~ de Obras/Bibliógrafos Reis (1942) Basseches (1978)
26 33 22 56 42 19 18 16 13 12 12 11 1. Artur Mota
2. Antônio Simões dos Reis
3. Alfredo de Carvalho
4. Norma Martins de Almeida
5. Múcio Carneiro Leão
6. Tancredo Duque E. B. de Paiva
7. Alfredo do Valle Cabral
8. Oswaldo de Carvalho
9. Dolores Iglésias
10. Afonso D'Escragnolle Taunay
11. Carlos Antonio de Paula Costa
12. Cícero de Brito Galvão
13. Rosemarie Erika Horch
14. Guilherme Studart, Barão
15.
Gilberto Freire16. Jorge de Andrade Maia
17. Carmelia Regina de Mattos
18. Salvador de Moya
19. Basilio de Magalhães
20. Raymundo de Magalhães
21. A. P. Maia
4 1 13 9 10 3 9 9 1 9 9 1 7 7 7 6
6
6
7 86
T
i
yxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
JI
I
I
,
I
Paulo da Terra Caldeira
N? de Obras/Bibliógrafos Reis (1942) Basseches (1978)
22. Joaquim Valladão Monteiro
23. Aureo Ottoni
24. Francisco Prisco
25. José dos Santos
26. Edson Nery da Fonseca
27. Pedro Leite Villas Boas
28. Renato Mendonça
29. João Angley
30. Hélio Gravatá
31. Aureliano Leite
32. Feliz Pacheco
33. Xavier Placer
34. Manuel Nogueira da Silva
35. José Galante de Souza
36. Francisco Venâncio Filho
37. Oswaldo Melo Braga/ de Oliveira/
38. Bruno Basseches
39. Edgard Cavalheiro
40. Otto Maria Carpeaux 41. Varnhagen
42. Serafim Leite
43. Hélio Vianna
44. Manuel de Oliveira Lima
45. Heráclito Amancio Pereira Filho
46. Roberto Macedo
47. Sebastião de Vasconcelos Galvão
48. Ari Peixoto Martins
49. José Alexandre Teixeira de Melo
50. Rubens Borba de Moraes
51. José Cândido de Andrade Muricy
52. Homero Pires
53. Francisco Agenor de N. Santos
1
6
4 6 66
66
6
1 6 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 4 4 4 5 4 1 4 1 4 4 4 4 4 4 6 4 3 3 5 2 2 2 4 1 4 2 1 1 2 1Total 205 412
42 Rev. bras. Biblioteconomia e Doe.
ONMLKJIHGFEDCBA
1 6 ( 1 / 2 ) : 3 7 - 4 4 , j a n . / j u n . 1 9 8 3Bibliógrafos Brasileiros: Levantamento Preliminar
Concluindo infere-se que houve um
au-mento substancial rio número de
biblio-grafias compiladas no Brasil durante o
período de 1942/1978: de 712 elas
pas-sam para 2488 e, dos bibliógrafos com
quatro ou mais compilações elas passam
de 205 para 412. No entanto, em
rela-ção
ao aspecto qualitativo das obras, umestudo quantitativo como este não
per-.níte maiores julgamentos de valor sobre
as bibliografias arroladas. Na área de
es-tudo que é a bibliografia, conhecem-se
autores com um número bastante
reduzi-do de obras as quais, por outro lareduzi-do, são
REFERENcíAS
1. MALCLES, L. N.
aZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
M a n u e l d e b i b l i o g r a p h i e ..Paris, Prcsses Uriversitáires de France, 1963. p. 12.
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3. - -. A n a i s d a I m p r e n s a N a c i o n a l ( 1 8 2 3 -1 9 3 -1 ) e S u p l e m e n t o a o s a n a i s d a I m p r e n -s a N a c i o n a l ( 1 8 0 8 - 1 8 3 1 ) . Rio de Janeiro, Biblioteca Nacional, 1954. 87 p. Separata do v. 73 dosA n a i s d a B i b l i o t e c a N a c i o n a l .
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5. RODRIGUES, José Honório. Apresenta-ção. In: BASSECHES, Bruno. A B i b l i o
-g r a p h y o f B r a z i l i a n B i b l i o g r a p h i e s I U m a
b i b l i o g r a f i a d a s b i b l i o g r a fi a s b r a s i l e i r a s .
Det.oít, Mich., Blaine Ethridge Books, 1978. 185 p.
indispensáveis em qualquer estudo mais
aprofundado sobre o Brasil. Estas
distor-ções poderão ser corrigidas, à medida
que os estudiosos da área forem
reali-zando estudos sobre os bibliógrafos a
nível regional ou estadual no Brasil com
o objetivo de detectar aquelas pessoas
que contribuiram para a organização
bi-bliográfica nacional em diferentes
aspec-tos da área, mesmo -consíderando-se que
na época atual é desejável um maior
con-trole bibliográfico no país através dos siso
temas de informação.
6. FONSECA, Edson Nery da. Precursores da bibliografia brasileira. E s t u d o s U n i v e r -s i t á r i o -s , Recife, 9(4) : 69-78, 1969. 7. FLEMING, Patrícia. Lonely
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P. CALDEIRA, Paulo da Terra. Subsidios para a determinação de bibliógrafos bra-sileiros. R . E s c . B i b l i o t e c o n . U F M G , Be-lo Horizonte, 13(1) : 88-96, mar. 1983.
9. ScHNEIDER, Georg. T h e o r y a n d H i s t o r y
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10. BASSECHES, Bruno. A B i b l i o g r a p h y o f B r a z i l t n n B i b l i o g r a p h i e s I U m a B i b l i o g r a -fi a d a s B i b l t o g r o f í a s B r a s i l e i r a s . Detroit, Mich. Blaine Ethridge Books, 1 9 n .185 p. 11. :ALDEIRA,
r
da T. Bibliografia Mineira.R . E s c . B i b l i o t e c o n . U F M G . Belo Hori-zonte, 7(2) : 263-7, sct, 1978.
Paulo da Terra Caldeira
12 .. MACHADO, Diogo Barboza.
aZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
B i b l o t h e c a L ~ s i t a ~ a . . . . Lisboa Occidental, Officina deAntonío' Úidoro da Fonseca, 1741-1959. 4v.
13. SILVA, Innocencio Francisco da. D i c c i o -n a r i o B i b l i o g r a p h i c o P o r t u g u e z . . . Lisboa, Imprensa Nacional, 1858-1923. 22 v.
14. RAMIZ GALVÃO, B. F. C a t á l o g o d a E x -p o s i ç ã o d e H i s t ó r i a d o B r a s i l . Rio de Ja-neiro, Typ. Leuzinger? Filho, 1881. 2 v.
15, RAMIZ GALVÃO, B. F. C a t á l o g o d o G o b i n e t e P o r t u g u e s d e l e i t u r a d o R i o d e
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16. SAMBAQUY, L. de Queiroz. Manuel Cícero Peregrino. da Silva. I B B D B o i . I n fo r m . , Rio de Janeiro, 2(5) : 235-9,
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17 . SILVA, M. C. P. da. Ligeira notícia sobre algumas obras adquiridas pela biblioteca da Faculdade. R e v i s t a A c a d ê m i c a d a F a -c u l d a d e d e D i r e i t o , Recife, 2 : 89-99, 1892'
18. - -. C a t á l o g o g e r a l d a B i b l i o t h e c a d a F a c u l d a d e d e D i r e i t o d o R e c i fe . Recife, Empreza da Provincia, 1896. 420 p.
Paulo da Terra Caldeira
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G o b i n e t e P o r t u g u e s d e l e i t u r a d o R i o d e
J a n e i r o . . . Rio de Janeiro, Typ. do "Jor-nal do Comércio" de Rodrigues e Cia., 1906. 500 p.
44
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17 . SILVA, M. C. P. da. Ligeira notícia sobre algumas obras adquiridas pela biblioteca da Faculdade. R e v i s t a A c a d ê m i c a d a F a -c u l d a d e d e D i r e i t o , Recife, 2 : 89-99, 1892'
18. - -. C a t á l o g o g e r a l d a B i b l i o t h e c a d a F a c u l d a d e d e D i r e i t o d o R e c i fe . Recife, Empreza da Provincia, 1896.420 p.