• Nenhum resultado encontrado

CONIC-SEMESP

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "CONIC-SEMESP"

Copied!
11
0
0

Texto

(1)

TÍTULO: HIPOADRENOCORTICISMO CANINO: REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

TÍTULO:

CATEGORIA: CONCLUÍDO

CATEGORIA:

ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE

ÁREA:

SUBÁREA: MEDICINA VETERINÁRIA

SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO: FACULDADE DE JAGUARIÚNA

INSTITUIÇÃO:

AUTOR(ES): MARCELO RIBEIRO, ANDRE ALESSANDRO DE OLIVEIRA, BRUNA FERNANDA DA SILVA

AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): CÍNTIA MANZATTO BALDIN

(2)

RESUMO

O Hipoadrenocorticismo ou Doença de Addison é caracterizada pela deficiência de glicocorticoide e/ou mineralocorticoide. É raramente diagnosticada em cães, visto que leva à apresentação de sinais sistêmicos e inespecíficos que, raramente induzem o clínico veterinário a suspeitar da enfermidade. A doença pode ser classificada entre primária (típica ou atípica) e secundária. Acomete, mais comumente fêmeas entre 4 e 6 anos, e as raças: Cão D’água Português, Poodle Standard, Nova Escócia Duck Tolling Retriever, Bearded Collie, Leonberger, Rottweiler, Dinamarquês, West Highland White Terrier e Soft Coated Wheaten Terrier. O diagnóstico presuntivo pode ser feito através da apresentação clínica, bem como achados laboratoriais, mas, só se confirma através de testes de avaliação hormonal; preconiza-se que confirme-se o diagnóstico o quanto antes para que se obtenha sucesso no tratamento do paciente, o qual é feito com a suplementação do hormônio em declínio, juntamente com o suporte realizado nas crises addisonianas. O objetivo do presente trabalho foi realizar uma revisão bibliográfica sobre HA, a fim de auxiliar no diagnóstico desta enfermidade em cães.

INTRODUÇÃO

O Hipoadrenocorticismo (HA) é uma doença caracterizada por diversas alterações clínicas e laboratoriais decorrentes da diminuição da secreção de mineralocorticoides e glicocorticoides pelas glândulas adrenais 4; também conhecida como doença de Addison, pelo fato de ter sido descrita pelo médico inglês Thomas Addison, em 1855 14.

Tal enfermidade pode ser decorrente da destruição da própria glândula adrenal (HA primário), da glândula hipófise ou hipotálamo (HA secundário) 26,32, 2.

O HA primário é a forma mais comum de manifestação da doença, caracterizando-se pela deficiência de mineralocorticoide (aldosterona) e de glicocorticoide (cortisol), sendo em geral, causado pela destruição imunomediada das glândulas adrenais 25, 3.

Existe também o HA primário atípico, no qual, embora a origem da enfermidade seja igual à anterior, ocorre somente a deficiência de glicocorticoide, sem alteração na secreção de mineralocorticoide 14, 27.

No HA secundário ocorre depleção de secreção do hormônio adrenocorticotrófico (ACTH) pela hipófise, gerando, consequentemente, diminuição

(3)

dos glicocorticoides 19 25; ou mesmo pela diminuição de secreção do hormônio liberador de corticotrofina (CRH) pelo hipotálamo, gerando deficiência de ACTH 16.

Essa enfermidade pode ser temporária ou permanente; ambas as condições podem decorrer do tratamento do hiperadrenocorticismo com mitotano ou trilostano, constituindo a forma iatrogênica; contudo, a causa mais comum é idiopática, levando à destruição imunomediada de todo o córtex da glândula 26, 27, 33, 1.

Causas raras de HA primário são infiltração fúngica, neoplasia, adrenalectomia bilateral, hemorragia ou ainda infarto adrenocortical 13, 20.

Depois de realizar o diagnóstico, institui-se o tratamento adequado para o caso, com a reposição do(s) hormônio(s) que encontra(m)-se em depleção, e oferecendo terapia de suporte para rápida melhora dos sinais, bem como manutenção da vida do paciente 21, 25,32.

OBJETIVOS

A pesquisa teve por objetivo estudar o hipoadrenocorticismo em cães, visto que é uma enfermidade raramente diagnosticada, entretanto, por seus sinais generalizados levanta a dúvida entre a rara ocorrência ou o diagnóstico falho.

METODOLOGIA

Trata-se de uma revisão bibliográfica a respeito da ocorrência de hipoadrenocorticismo em cães, a qual necessitou da coleta e estudo de artigos e livros a respeito do tema para que se pudesse descrever com precisão a característica dos animais acometidos, diagnóstico e tratamento instituído, bem como realizar uma breve revisão endocrinológica que envolve a enfermidade.

DESENVOLVIMENTO Fisiologia adrenal

As glândulas adrenais se localizam cranialmente aos rins, subdividem-se em duas partes: córtex e medula; o córtex é responsável por secretar mineralocorticoides, glicocorticoides e esteroides sexuais, enquanto que a medula é responsável pela secreção de catecolaminas 6.

Os principais glicocorticoides produzidos pelo córtex da adrenal são o cortisol e a corticosterona, e o principal mineralocorticoide é a aldosterona; ambos sintetizados a partir do colesterol 4, 9.

(4)

A correta produção de glicocorticoides depende da funcionalidade do eixo hipotálamo-hipófise-adrenal (HHA), visto que o hipotálamo secreta o CRH, que estimula a hipófise a produzir o ACTH, esse, por sua vez, irá atuar no córtex adrenal, estimulando a produção de glicocorticoides (figura 1) 29, 6.

Figura 1- Eixo hipotalâmico-hipofisário-adrenal e a regulação de secreção de cortisol pelo sistema de feedback 6.

Para que se mantenha a homeostase, níveis baixos de cortisol no sangue estimulam o eixo e níveis altos, inibem, constituindo assim o sistema de feedback 9. Já a secreção aldosterona é estimulada pela hiponatremia, hipercalemia e baixo volume de líquido extracelular, induzindo o sistema renina-angiotensina-aldosterona 6

.

Os mineralocorticoides são responsáveis pela manutenção do equilíbrio eletrolítico; enquanto que os glicocorticoides regulam o metabolismo dos carboidratos e deposição de glicogênio, mas também atuam sobre proteínas, lipídeos, água e minerais (ínfima ação mineralocorticoide) 27 9.

Deficiência de Aldosterona e Cortisol

A aldosterona atua principalmente no rim; ela é essencial para manutenção do equilíbrio hidroeletrolítico, visto que aumenta a excreção renal de K+ (potássio) e do íon H+ (hidrogênio), ao mesmo tempo que estimula a reabsorção tubular de Na+ (sódio), Cl- (cloreto) e água, de modo passivo 16.

(5)

Sua deficiência causa a perda de Na+, Cl- e água através da urina e não absorção, gerando desidratação, azotemia pré-renal, urina de baixa densidade, hipovolemia, fraqueza e choque hipovolêmico, hipotensão, diarreia e vômito 2.

A capacidade de excretar K+ e H+ encontra-se prejudicada, levando ao aumento desses íons, isso pode causar condução cardíaca anormal, bradicardia, fibrilação ventricular, acidose e até a morte 2.

O cortisol é um hormônio importante no controle do metabolismo, cuja principal função é o estímulo à gliconeogênese hepática e regulação do metabolismo dos carboidratos; mas, atua também o metabolismo de proteínas, lipídeos, minerais, água, inflamação e sistema imunológico 6,9, 30,34.

Sua depleção gera decréscimo do volume intravascular, contribuindo para hipovolemia, hipotensão e choque; além do mais, pela inibição do efeito “anti-insulínico”, pode-se desenvolver hipoglicemia, gerando ataxia, tremores e até convulsões; além do mais, pode exacerbar a diarreia e vômito 2, 26.

Apresentação Clínica

Fêmeas de 4 a 6 anos de idade são mais susceptíveis à doença e as raças abrangentes, incluem: Cão D’água Português, Poodle Standard, Nova Escócia Duck Tolling Retriever, Bearded Collie, Leonberger, Rottweiler, Dinamarquês, West Highland White Terrier e Soft Coated Wheaten Terrier 14, 24.

Para que ocorra a apresentação de sinais clínicos, necessita-se que haja a perda de, pelo menos, 90% do tecido cortical da glândula 26, 32. Tais sinais consistem em letargia, fraqueza, dor abdominal, anorexia, perda de peso, hipoglicemia, êmese, diarreia e hemorragia gastrintestinal 25, 18, 3, 27. Ocasionalmente, pode-se observar regurgitação (em função de megaesôfago), ou mesmo cãibras musculares 31 13.

Ao exame físico, pode-se notar desidratação, bradicardia, pulsos femorais fracos, hipotermia, TPC diminuído e alguns sinais de choque hipovolêmico, sem taquicardia compensatória; entretanto, pode também ocorrer do paciente apresentar-se normal no momento 5, 32, 26, 2.

Poliúria e polidipsia são sinais sutis que podem estar presentes; caso ocorra uma piora das alterações eletrolíticas, pode culminar em uma crise addisoniana, onde os sinais são os mesmos descritos anteriormente, porém, mais intensos, podendo até culminar em choque 27.

(6)

Geralmente, a forma primária leva à melhora com fluidoterapia sintomática intercalada com o agravamento; os sinais são vagos, podendo ser atribuídos a enfermidades do trato gastrintestinal e urinário 16, 21, 26, 27.

Vale relembrar que a forma primária da doença afeta a glândula adrenal, sendo que a atípica prejudica somente a produção de glicocorticoide; a forma secundária afeta a glândula hipófise ou o hipotálamo 2, 12.

É importante salientar que o hipoadrenocorticismo agudo é uma emergência médica, que requer rápida estabilização do paciente, necessitando de diagnóstico e tratamento precoces 26, 21.

Diagnóstico

O diagnóstico presuntivo do HA baseia-se no histórico, sinais clínicos e achados laboratoriais, esses últimos abrangem análise bioquímica, hematológica e de urina; mas, para estabelecer o diagnóstico definitivo, é necessária avaliação endócrina, como o teste de estimulação com ACTH 7, 21.

No eritrograma pode-se observar anemia normocítica normocrômica (arregenerativa), consequente à hipocortisolemia, entretanto, em função da hemorragia gastrintestinal, uma anemia regenerativa pode estar presente, a qual pode ser mascarada pela desidratação 7,13.

O leucograma pode revelar eosinofilia, neutrofilia ou linfocitose 32, devendo-se considerar que a ausência de leucograma de estresse em animal claramente debilitado e/ou estressado também é um indício 7, 23, 25.

O perfil bioquímico pode revelar hiperfosfatemia, hipercalcemia, hipocloremia, mas, principalmente, hiponatremia e hipercalemia; esses valores normalizam-se após fluidoterapia 13,25,28,32.

Altera-se a proporção entre sódio e potássio, sendo uma avaliação mais confiável do que seus valores absolutos; o intervalo aceitável situa-se entre 27:1 e 40:1, nos casos de HA, encontra-se valores menores do que 25:1 13, 21, 25.

Ainda na avaliação bioquímica, é possível encontrar azotemia pré-renal, acidose metabólica, hipoalbuminemia, hipoglicemia, que ocorre pela diminuição da produção de glicose e aumento da sensibilidade à insulina; ocorre também aumento das enzimas hepáticas 30 8 32.

(7)

A análise da densidade urinária auxilia a diferenciar azotemia renal de pré-renal, nos casos de HA, o valor encontrado pode ser menor do que 1.030, podendo confundir com insuficiência renal, no entanto, ambas podem coexistir 22, 23.

A radiografia pode revelar diminuição do tamanho do coração, da artéria do lobo pulmonar cranial e veia cava caudal ou fígado, e megaesôfago; a ultrassonografia pode demonstrar a diminuição do tamanho das adrenais; o eletrocardiograma apresenta alterações do traçado, em função da hipercalemia 7,13,25,30

.

Para realizar o diagnóstico definitivo, necessita-se analisar a produção de hormônio pelas glândulas, sendo o teste de estimulação com ACTH o padrão ouro para isso 10,11,15,17,26. Em casos de higidez ou doentes não adrenais, após o estímulo, o cortisol aumenta, e em pacientes com HA, ele permanece baixo 28.

Convém tentar uma alternativa a esse teste, pelo seu custo elevado, como a proporção entre cortisol/ACTH e aldosterona/renina, que, em casos de HA primário, encontra-se diminuída 26, 15.

Tratamento

A terapia da crise aguda objetiva restaurar o volume de sangue circulante, corrigir anormalidades eletrolíticas e ácido-base, bem como instituir suplementação glicocorticoide 25. Para isso, deve-se proceder à fluidoterapia intravenosa (IV) cautelosa com solução salina 0,9%, na dose de 10-30 ml/Kg/h, com subsequente redução e monitoração constante 3,22,26.

Geralmente, a fluidoterapia já diminui o potássio, quando não, usa-se dextrose ou droga beta-adrenérgica; necessita-se também de fármaco com ação glicocorticoide e mineralocorticoide, sendo o HSS (succinato sódico de hidrocortisona) a alternativa mais eficaz nos quadros agudos, cuja dose recomendada é de 0,5mg/Kg/h IV 3,22,25 26.

Entretanto, existem outras alternativas: dexametasona – ação glicocorticoide e não interfere no teste de estimulação com ACTH –, o DOCP (pivalato de desoxicorticosterona) – seguro e possui ação mineralocorticoide 22

.

Após o paciente encontrar-se estabilizado, pode fazer a confirmação do diagnóstico de HA e diferenciar entre o primário e secundário, iniciando a terapia de manutenção; pacientes com HA primário, requerem reposição mineralocorticoide e

(8)

glicocorticoide, enquanto que pacientes com HA primário atípico ou HA secundário, requerem somente a segunda medicação 2,22,23.

Em casos de terapia conjunta, opta-se por iniciar com mineralocorticoide semisseletivo (acetato de fludrocortisona), juntamente com glicocorticoide semisseletivo (acetato de cortisona ou prednisolona) 3. Outra opção é manter o paciente com mineralocorticoide seletivo (DOCP) aliado a um glicocorticoide semisseletivo, por não possuir atividade glicocorticoide 26.

A fludrocortisona é uma droga de administração oral, cuja dose está entre 0,005-0,01 mg/Kg, BID, que deve ser ajustada de acordo com a resposta clínica e resultados laboratoriais; realiza-se monitorações periódicas, devendo ser substituída pelo DOCP, quando não há controle efetivo ou ocorrer efeitos adversos 25.

A dose de DOCP recomendada é 2,2mg/Kg, IM ou SC a intervalos de 25 dias, monitorando-se a resposta a cada 2 semanas até estabilização, com posterior avaliação a cada 3 a 6 meses 26.

Para reposição glicocorticoide recomenda-se a prednisolona, cuja dose é de 0,25-0,5mg/Kg, SID, VO, devendo-se utilizar a dose mínima necessária para realizar efeito 22.

O acetato de cortisona também recomendado, sendo um esteroide sintético com atividades glicocorticoide e mineralocorticoide equipoentes, sua dose é de 0,5-1mg/Kg, SID ou fracionada em BID, VO, devendo-se ajustar conforme o caso 26.

Deve-se ter ciência de que, quando estressados ou doentes, os pacientes requerem maior suplementação glicocorticoide, e essa necessidade, quando não suprida, pode levar à persistência e até à piora do quadro clínico; por isso, o paciente deve ser cuidadosamente monitorado 30.

Prognóstico

Geralmente, o prognóstico para pacientes em crise que receberam terapia e posterior suplementação adequadas é excelente, com expectativa de vida de aproximadamente 5 anos, independentemente da causa do HA, idade, sexo, raça ou tipo de medicação; esses pacientes devem ser monitorados periodicamente, principalmente aqueles com diagnóstico de HA atípico, pelo risco de surgir a deficiência mineralocorticoide 23,30.

(9)

O animal que apresenta sintomas inespecíficos compatíveis com a doença, deve ser submetido ao teste confirmatório para HA, visto que é uma enfermidade que pode levar ao óbito quando não tratada a tempo

A diferenciação entre os diferentes tipos de HA é importante para determinar o rumo do tratamento, no entanto, o paciente deve ser constantemente monitorado para avaliar o surgimento da deficiência mineralocorticoide naquele que não possuía antes; é necessária também a monitoração da dose de acordo com a resposta clínica observada.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Considera-se fortemente a possibilidade da baixa prevalência da enfermidade ser decorrente da sua dificuldade diagnóstica, visto que a sintomatologia confunde com outras doenças; além do mais, pode ocorrer como complicação do tratamento do hiperadrenocorticismo, cuja ocorrência é relativamente maior.

FONTES CONSULTADAS

1. BORETTI, F. S. et al. Lack of association between clinical signs and laboratory parameters in dogs with hyperadrenocorticism before and during trilostane

treatment. Schweizer Archiv fur Tierheilkunde, v. 158, n. 9, p. 631-638, 2016.

2. BOYSEN, S; MCMURRAY, J. Hypoadrenocorticism. Veterinay Ireland Journal. Dublin, p. 88-93. Fev, 2016.

3. CHURCH, D. B. Addison’s disease: what’s the best treatment? In: 33rd World Small Animal Veterinary Congress, Proceedings... Dublin, 2008.

4. CHURCH, D. B. Hipoadrenocorticismo em cães. In: MOONEY, C. T.; PETERSON, M. E. Manual de endocrinologia em cães e gatos. 4 ed. Editora Roca: São Paulo, 2015.

5. CRIVELLENTE, L. Z.; CRIVELLENTE, S. B. Casos de rotina em medicina veterinária de pequenos animais. 2ª.ed São Paulo: Medvet, 2015.

6. CUNNINGHAM, J. G.; KLEIN, B. G. Tratado de Fisiologia Veterinária. 4ª.ed Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

7. DAMINET, S. How to recognize addison’s disease in dogs: ‘The great pretender’. In: European Veterinary Conference Voorjaarsdagen, Proceedings…Amsterdam, 2008.

8. DIPL, H. S. K. Pitfalls the diagnosis of hipoadrenocorticism in dogs. In: World Congress WSAVA/ FECAVA/CSAVA, Proceedings…Prague, 2006.

(10)

9. DUKES. Fisiologia dos animais domésticos. 12ª. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.

10. FRANK, C. B. et al. Correlation of inflammation with adrenocortical atrophy in canine adrenalitis, Journal Comparative Pathology, v. 149, p. 268, 2013. 11. FRANK, L. A. et al. Serum cortisol concentrations in dogs with pituitary-dependent hyperadrenocorticism and atypical hyperadrenocorticism. Journal of Veterinary Internal Medicine. 29:193–199, 2015.

12. GOY-THOLLOT, I. endocrine emergencies: Addisonian crisis. In: Southern European Veterinary Conference, Proceedings...Barcelona, 2009.

13. HERRTAGE, M. E. Diagnosis and treatment of hypoadrenocorticism. In: 36th World Small Animal Veterinary Congress, Proceedings...Jeju, 2011.

14. JERICÓ, M. M. et al. Tratado de medicina interna de cães e gatos. Vol 1. 1 ed. Editora Roca: Rio de Janeiro, 2015.

15. JOHNSON, C. M., et al. Effect of intravenous or perivascular injection of synthetic adrenocorticotropic hormone on stimulation test results in dogs. Journal of

Veterinary Internal Medicine, 31:730–733, 2017.

16. KLEIN, S. C.; PETERSON, M. E. Canine hypoadrenocorticism: Part I. Can Vet J, p.63–69, v. 51, 2010 – A.

17. KLEIN, S. C.; PETERSON, M. E. Canine hypoadrenocorticism: Part II. Can Vet J, p.179–184, v. 51, 2010 –B.

18. KNIES, M. Hypoadrenocorticism in a 12 year old Ja ck Russell Terrier. In: European Veterinary Conference Voorjaarsdagen, Proceedings... Amsterdam, 2015.

19. KOOINSTRA, H. S. Pitfalls in the diagnosis of hypoadrenocorticism in dogs. In: 31st World Small Animal Veterinary Congress, Proceedings...Prague, 2006. 20. LABELLE, P.; De COCK, H. E. Metastatic tumors to the adrenal glands in

domestic animals. Veterinary Pathology, v. 42, p. 52, 2005 apud ANJOS, D. S. et al. Primary hipoadrenocorticism in a dog. Arq. Ciênc. Vet. Zool. UNIPAR, Umuarama, v. 19, n. 2, p. 107-111, abr/jun. 2016.

21. LATHAN, P; TYLER, J. Canine Hypoadrenocorticism: Diagnosis and Treatment. An In-Depth Look: Canine Hypoadrenocorticism. p. 110, 2005.

22. LOTTATI, M; BRUYETTE, D. Canine hypoadrenocorticism: overview, diagnosis and treatment. Today’s Veterinary Practice. September/october, 2014.

23. MELIÁN, C. Diagnosis of hypoadrenocorticism in dogs. In: Southern European Veterinary Conference, Proceedings...Barcelona, 2008.

(11)

24. MELIÁN, C. et al. Radiographic findings in dogs with naturally-occurring primary hypoadrenocorticism. Veterinary Radiology and Ultrasound, v. 35, p. 208-212, 1999 apud ANJOS, D. S. et al. Primary hipoadrenocorticism in a dog. Arq. Ciênc. Vet. Zool. UNIPAR, Umuarama, v. 19, n. 2, p. 107-111, abr/jun. 2016.

25. MOONEY, C. T. Addison’s disease – is it always acute? In: World Small Animal Veterinary Association Congress, Proceedings... Sydney, 2007.

26. MOONEY, C. T.; PETERSON, M. E. Manual de endocrinologia em cães e gatos. 4 ed. Editora Rocca: São Paulo, 2015.

27. NELSON, R. W.; COUTO, C. G. Medicina Interna de pequenos animais. 5 ed. Editora Mosby Elzevir: Rio de Janeiro, 2015.

28. QUINTANA, A. L. Emergências endócrinas. In: LAVECCS Congresso

Latinoamericano de Emergencia y Cuidados Intensivos, Proceedings...Mexico DF, 2012.

29. RIJNBERK, A. e KOOINSTRA, H. S. Clinical Endocrinology of Dogs and Cats: An Illustrated Text. 2 ed. Editora Schluetersche: Hannover, 2010.

30. ROMÃO, F. G.; ANTUNES, M. I. P. P. Hipoadrenocorticismo em cães: revisão. Veterinária e Zootecnia. 19 (1), 044-054, março, 2012.

31. SAITO, M. et al. Muscle cramps in two standard poodles with

hypoadrenocorticism. Journal of Veterinary Diagnostic Investigation, v. 11, p. 60-64, 1999 apud ANJOS, D. S. et al. Primary hipoadrenocorticism in a dog. Arq. Ciênc. Vet. Zool. UNIPAR, Umuarama, v. 19, n. 2, p. 107-111, abr/jun. 2016. 32. SCOTT-MONCRIEFF, J.C. Canine hypoadrenocorticism: what’s new? In: 24th North American Veterinary Conference, Proceedings. Flórida, 2007.

33. SELLON, R. K. The immune-mediated basis of endocrine diseases. World Small Animal Veterinary Association, Proceedings...Sydney, 2007.

34. SPINOSA, H.S. et al. Farmacologia aplicada à medicina veterinária. 4.ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2006.

Figura 1- Eixo hipotalâmico-hipofisário-adrenal e a regulação de secreção de cortisol pelo sistema de feedback. Fonte: CUNNINGHAM, J. G.; KLEIN, B. G. Tratado de Fisiologia Veterinária. 4ª.ed Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

Referências

Documentos relacionados

(tanto um sinal aleatório como um regular têm excesso de entropia nulo). É uma melhor medida do que vulgarmente se

Visitantes não essenciais de fora da fazenda não devem ser permitidos na fazenda. Uma única entrada/saída da fazenda

Mais uma vez, o aluno usará a atenção para realizar esta atividade e por fim, poderão colorir de modo que trabalhe diretamente com a coordenação motora fina... Nesta atividade

Figura 8 – Isocurvas com valores da Iluminância média para o período da manhã na fachada sudoeste, a primeira para a simulação com brise horizontal e a segunda sem brise

Pois se Lacan encontra o registro do ato exatamente no rompi- mento das coordenadas simbólicas que determinam o sujeito, co- ordenadas simbólicas estas que compõem uma lógica que

Wolcon Em parceria com a empresa alemã IRIS-GmbH, a Wolpac traz para o Brasil o Wolcon, tecnologia líder mundial em contagem automática de pessoas, que utiliza o processamento

Para contemplar las imágenes de reproducción en la pantalla de su televisor, le recomendamos que alimente su videocámara de un tomacorriente de la red utilizando el adaptador

No 8º dia após o último comprimido de DELLAX 20 e DELLAX 30 (ou seja, após os 7 dias da semana de intervalo), inicie a fita seguinte, mesmo que a hemorragia não tenha parado.