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Clipping de notícias. Recife, 13 de agosto de 2015.

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Recife, 13 de agosto de 2015.

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Recife, 13 de agosto de 2015.

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12/08/2015

NOVAES SOLICITA A CRIAÇÃO DE UMA

FRENTE PARLAMENTAR PARA DEBATER O

USO DE AGROTÓXICOS

Aconteceu na manhã desta quarta-feira, (12), na Assembleia Legislativa de Pernambuco, audiência pública para debater o uso e comercialização de alguns tipos de agrotóxicos em Pernambuco, em especial o Glifosato, que segundo fontes, vêm causando várias doenças na população.

O autor da proposta do debate, o deputado Rodrigo Novaes (PSD), juntamente com a comissão de saúde, ouviu representantes da ADAGRO, IPA, Secretaria de Saúde, ASA, Fiocruz.

Novaes sugeriu que fosse criada uma frente parlamentar para tratar especificamente do assunto em questão. O deputado afirmou que é necessário a frente para dar continuidade nas propostas discutidas na audiência.

“Será muito importante a frente parlamentar, tanto para tratar as questões colocadas aqui na audiência pelos representantes dos órgãos, mas também para firmamos uma corrente de força para trabalharmos juntos com a ANVISA e com os órgãos responsáveis. Vamos buscar propostas de melhorias na utilização desses agrotóxicos”, pontuou Rodrigo.

Rodrigo disse que o foco é a saúde da população, e que o agronegócio pode desenvolver alternativas para substituir essas substâncias prejudicais.

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12/08/2015

Rodrigo Novaes solicita criação de Frente Parlamentar

para debater o uso de agrotóxicos

Aconteceu na manhã desta quarta-feira, (12), na Assembleia Legislativa de Pernambuco, audiência pública para debater o uso e comercialização de alguns tipos de agrotóxicos em Pernambuco, em especial o Glifosato que, segundo fontes, vêm causando várias doenças na população.

O autor da proposta do debate, o deputado Rodrigo Novaes (PSD), juntamente com a comissão de saúde, ouviu representantes da ADAGRO, IPA, Secretaria de Saúde, ASA, Fiocruz.

Novaes sugeriu que fosse criada uma frente parlamentar para tratar especificamente do assunto em questão. O deputado afirmou que é necessário a frente para dar continuidade nas propostas discutidas na audiência.

“Será muito importante a frente parlamentar, tanto para tratar as questões colocadas aqui na audiência pelos representantes dos órgãos, mas também para firmamos uma corrente de força para trabalharmos juntos com a ANVISA e com os órgãos responsáveis. Vamos buscar propostas de melhorias na utilização desses agrotóxicos”, pontuou Rodrigo.

Rodrigo disse que o foco é a saúde da população, e que o agronegócio pode desenvolver alternativas para substituir essas substâncias prejudicais.

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12/08/2015

PESQUISADORES BUSCAM NOVAS VARIEDADES DE

ABACAXI RESISTENTES A FUSARIOSE E VÍRUS DA

MURCHA

O Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA) e a Embrapa Mandioca e Fruticultura discutem ações de pesquisa para a cultura do abacaxi em Pernambuco. O foco é desenvolver novas cultivares resistentes à doença da fusariose e estabelecer plantas matrizes livres do vírus da murcha associada à cochonilha.

Pernambuco possui 900 hectares de plantação de abacaxi, concentrados nos municípios de Vitória, Barreiros, Itambé e Pombos. Na década de 90, esse número alcançou a marca de quatro mil hectares, dizimados com a contaminação da fusariose.

Nesse sentido, de 28 a 30 de julho, os pesquisadores do IPA, José Severino de Lira Júnior e Domingos Andrade, visitaram o Programa de Melhoramento Genético do Abacaxizeiro da Embrapa, em Cruz das Almas, na Bahia. No local, eles foram recebidos pelos Pesquisadores, Davi Theodoro Junghans e Fernanda Vidigal. Na ocasião, foram conhecidos os laboratórios e as etapas de campo para o desenvolvimento de uma nova cultivar de abacaxi resistente à fusariose e com qualidade de fruto semelhante ou superior às cultivares Pérola ou Smooth Cayenne, encontradas atualmente no Estado. Junto com o chefe-adjunto de Pesquisa, Desenvolvimento & Inovação da

Embrapa, Aldo Vilar Trindade, os pesquisadores traçaram ações de pesquisa para elaboração de um projeto em parceria para ser executado em Pernambuco. A fusariose e a murcha do abacaxizeiro são doenças que causam elevados prejuízos financeiros aos produtores de abacaxi de Pernambuco. O plantio predominante da cultivar ‘Pérola’, que é suscetível tanto à fusariose, quanto ao vírus da murcha, aumenta a importância dessas doenças, fazendo-se necessário o desenvolvimento de novas cultivares com resistência genética, adaptadas às condições de solo e clima do Estado. Esse mal pode causar lesões em todas as partes da planta e podridão com expulsão de uma substância gomosa, principalmente nos frutos, que se tornam imprestáveis à comercialização. O controle tradicional desta doença se torna caro, pois exige muita

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mão de obra e várias pulverizações com fungicidas. O plantio de cultivares com resistência genética à fusariose é a estratégia mais eficiente, econômica e com menor impacto ambiental, pois dispensa do uso de fungicidas e não requer nenhuma prática cultural contra a doença.

A murcha associada à cochonilha está se tornando um problema grave para o cultivo de abacaxi. O estabelecimento de matrizeiros com plantas livres do vírus da murcha para multiplicação e distribuição aos abacaxicultores se torna uma estratégia viável para manter a doença em níveis aceitáveis.

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12/08/2015

Pesquisadores buscam novas variedades de abacaxi

resistentes a fusariose e vírus da murcha

O Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA) e a Embrapa Mandioca e Fruticultura discutem ações de pesquisa para a cultura do abacaxi em Pernambuco. O foco é desenvolver novas cultivares resistentes à doença da fusariose e estabelecer plantas matrizes livres do vírus da murcha associada à cochonilha.

Pernambuco possui 900 hectares de plantação de abacaxi, concentrados nos municípios de Vitória, Barreiros, Itambé e Pombos. Na década de 90, esse número alcançou a marca de quatro mil hectares, dizimados com a contaminação da fusariose.

Nesse sentido, de 28 a 30 de julho, os pesquisadores do IPA, José Severino de Lira Júnior e Domingos Andrade, visitaram o Programa de Melhoramento Genético do Abacaxizeiro da Embrapa, em Cruz das Almas, na Bahia. No local, eles foram recebidos pelos Pesquisadores, Davi Theodoro Junghans e Fernanda Vidigal. Na ocasião, foram conhecidos os laboratórios e as etapas de campo para o desenvolvimento de uma nova cultivar de abacaxi resistente à fusariose e com qualidade de fruto semelhante ou superior às cultivares Pérola ou Smooth Cayenne, encontradas atualmente no Estado. Junto com o chefe-adjunto de Pesquisa, Desenvolvimento & Inovação da Embrapa, Aldo Vilar Trindade, os pesquisadores traçaram ações de pesquisa para elaboração de um projeto em parceria para ser executado em Pernambuco. A fusariose e a murcha do abacaxizeiro são doenças que causam elevados prejuízos financeiros aos produtores de abacaxi de Pernambuco. O plantio predominante da cultivar ‘Pérola’, que é suscetível tanto à fusariose, quanto ao vírus da murcha, aumenta a importância dessas doenças, fazendo-se necessário o desenvolvimento de novas cultivares com resistência genética, adaptadas às condições de solo e clima do Estado.

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Esse mal pode causar lesões em todas as partes da planta e podridão com expulsão de uma substância gomosa, principalmente nos frutos, que se tornam imprestáveis à comercialização. O controle tradicional desta doença se torna caro, pois exige muita mão de obra e várias pulverizações com fungicidas. O plantio de cultivares com resistência genética à fusariose é a estratégia mais eficiente, econômica e com menor impacto ambiental, pois dispensa do uso de fungicidas e não requer nenhuma prática cultural contra a doença.

A murcha associada à cochonilha está se tornando um problema grave para o cultivo de abacaxi. O estabelecimento de matrizeiros com plantas livres do vírus da murcha para multiplicação e distribuição aos abacaxicultores se torna uma estratégia viável para manter a doença em níveis aceitáveis.

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12/08/2015

Pesquisadores buscam novas variedades de

abacaxi resistentes a fusariose e vírus da murcha

O Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA) e a Embrapa Mandioca e Fruticultura discutem ações de pesquisa para a cultura do abacaxi em Pernambuco. O foco é desenvolver novas cultivares resistentes à doença da fusariose e estabelecer plantas matrizes livres do vírus da murcha associada à cochonilha.

Pernambuco possui 900 hectares de plantação de abacaxi, concentrados nos municípios de Vitória, Barreiros, Itambé e Pombos. Na década de 90, esse número alcançou a marca de quatro mil hectares, dizimados com a contaminação da fusariose.

Nesse sentido, de 28 a 30 de julho, os pesquisadores do IPA, José Severino de Lira Júnior e Domingos Andrade, visitaram o Programa de Melhoramento Genético do Abacaxizeiro da Embrapa, em Cruz das Almas, na Bahia. No local, eles foram recebidos pelos Pesquisadores, Davi Theodoro Junghans e Fernanda Vidigal. Na ocasião, foram conhecidos os laboratórios e as etapas de campo para o desenvolvimento de uma nova cultivar de abacaxi resistente à fusariose e com qualidade de fruto semelhante ou superior às cultivares Pérola ou Smooth Cayenne, encontradas atualmente no Estado. Junto com o chefe-adjunto de Pesquisa, Desenvolvimento & Inovação da Embrapa, Aldo Vilar Trindade, os pesquisadores traçaram ações de pesquisa para elaboração de um projeto em parceria para ser executado em Pernambuco. A fusariose e a murcha do abacaxizeiro são doenças que causam elevados prejuízos financeiros aos produtores de abacaxi de Pernambuco. O plantio predominante da cultivar ‘Pérola’, que é suscetível tanto à fusariose, quanto ao vírus da murcha, aumenta a importância dessas doenças, fazendo-se necessário o desenvolvimento de novas cultivares com resistência genética, adaptadas às condições de solo e clima do Estado. Esse mal pode causar lesões em todas as partes da planta e podridão com expulsão de uma substância gomosa, principalmente nos frutos, que se tornam imprestáveis à comercialização. O controle tradicional desta doença se torna caro, pois exige muita mão de obra e várias pulverizações com fungicidas. O plantio de cultivares com resistência genética à fusariose é a estratégia mais eficiente, econômica e com menor

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impacto ambiental, pois dispensa do uso de fungicidas e não requer nenhuma prática cultural contra a doença.

A murcha associada à cochonilha está se tornando um problema grave para o cultivo de abacaxi. O estabelecimento de matrizeiros com plantas livres do vírus da murcha para multiplicação e distribuição aos abacaxicultores se torna uma estratégia viável para manter a doença em níveis aceitáveis.

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10/08/2015

Pesquisadores buscam novas variedades de abacaxi

resistentes a fusariose e vírus da murcha

O Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA) e a Embrapa Mandioca e Fruticultura discutem ações de pesquisa para a cultura do abacaxi em Pernambuco. O foco é desenvolver novas cultivares resistentes à doença da fusariose e estabelecer plantas matrizes livres do vírus da murcha associada à cochonilha. Pernambuco possui 900 hectares de plantação de abacaxi, concentrados nos municípios de Vitória, Barreiros, Itambé e Pombos. Na década de 90, esse número alcançou a marca de quatro mil hectares, dizimados com a contaminação da fusariose.

Nesse sentido, de 28 a 30 de julho, os pesquisadores do IPA, José Severino de Lira Júnior e Domingos Andrade, visitaram o Programa de Melhoramento Genético do Abacaxizeiro da Embrapa, em Cruz das Almas, na Bahia. No local, eles foram recebidos pelos Pesquisadores, Davi Theodoro Junghans e Fernanda Vidigal. Na ocasião, foram conhecidos os laboratórios e as etapas de campo para o desenvolvimento de uma nova cultivar de abacaxi resistente à fusariose e com qualidade de fruto semelhante ou superior às cultivares Pérola ou Smooth Cayenne, encontradas atualmente no Estado. Junto com o chefe-adjunto de Pesquisa, Desenvolvimento & Inovação da Embrapa, Aldo Vilar Trindade, os pesquisadores traçaram ações de pesquisa para elaboração de um projeto em parceria para ser executado em Pernambuco.

A fusariose e a murcha do abacaxizeiro são doenças que causam elevados prejuízos financeiros aos produtores de abacaxi de Pernambuco. O plantio predominante da cultivar ‘Pérola’, que é suscetível tanto à fusariose, quanto ao vírus da murcha, aumenta a importância dessas doenças, fazendo-se necessário o desenvolvimento de novas cultivares com resistência genética, adaptadas às condições de solo e clima do Estado.

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Esse mal pode causar lesões em todas as partes da planta e podridão com expulsão de uma substância gomosa, principalmente nos frutos, que se tornam imprestáveis à comercialização. O controle tradicional desta doença se torna caro, pois exige muita mão de obra e várias pulverizações com fungicidas. O plantio de cultivares com resistência genética à fusariose é a estratégia mais eficiente, econômica e com menor impacto ambiental, pois dispensa do uso de fungicidas e não requer nenhuma prática cultural contra a doença.

A murcha associada à cochonilha está se tornando um problema grave para o cultivo de abacaxi. O estabelecimento de matrizeiros com plantas livres do vírus da murcha para multiplicação e distribuição aos abacaxicultores se torna uma estratégia viável para manter a doença em níveis aceitáveis.

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12/08/2015

Floresta: ProRural debate as Redes Produtivas de

caprinovinocultura

Os técnicos do ProRural, através da Unidade de Gestão Territorial (UGT) de Petrolândia, participarão da 27ª Feira de Caprinos e Ovinos e da Feira Estadual de Tecnologia da Agricultura Familiar - IV Agrifloresta, que acontecerá entre os dias 13 e 16 de agosto, no Parque de Exposição de Animais do município de Floresta, no Sertão Pernambucano.

Os objetivos são estar presente nos debates, mostrar os investimentos na caprinovinocultura previstos pelo ProRural para a Região de Itaparica, além da participação nas discussões das mesas redondas e rodadas de negócios sobre o setor, com troca de experiências sobre as Redes Produtivas.

O ProRural já desenvolve sete Planos Territoriais de Redes Produtivas da caprinovinocultura, sendo cindo de corte e dois de corte e leite. Os Planos têm o objetivo de articular políticas públicas com a participação da sociedade civil, para melhorar dinâmicas como manejo, produção e comercialização de produtos.

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13/08/2015

Galinha boa para criar e ganhar dinheiro com ovos e

carne

É a Ave – Embrapa 051, uma galinha híbrida, semi-pesada, para criação semi-intensiva, com boa capacidade de produção de ovos de casca marrom. Essa raça inicia postura com 1,900 Kg às 21 semanas e produzem até 80 semanas de idade. Os animais são provenientes de linhas genéticas da Embrapa, livres de Salmonela e Mycoplasma. A poedeira Embrapa 051 apresenta plumagem marrom intenso e tem ótima viabilidade, longevidade e rusticidade. Possui potencial para produzir 300 ovos durante o ciclo produtivo.

O pico de produção de 88% é alcançado às 30 semanas de idade, o peso dos ovos é superior a 56g. O consumo médio de ração durante o período de produção é de 114g/ave/dia. Ao final do período produtivo o peso corporal das aves é de aproximadamente 2,820 kg o que permite um ótimo aproveitamento para o consumo da carne.

Para o produtor rural que deseje adquirir a galinha Embrapa 051, segue abaixo uma lista com os locais onde poderão ser encontradas:

AGROAVÍCOLA CANDELÁRIA Rua Benjamin Constant,1135 CEP 96.930-000 – Candelária-RS Contato: Fone: (51)3743-1218

FAZENDA AVES DO PARAÍSO LTDA. Rod. Romildo Prado Km. 10 – Itatiba – SP CEP: 13 255-750 Contato: Fone: (11) 4524.0057 http://www.frangocaipira.com.br FERRAZ AVÍCOLA Belo Jardim – PE CEP: 55.152-130 Contato: Fone: (81) 3726-1183

Email vendas: jairantonio@ferrazavicola.com.br GRAMADO AVICULTURA

BR 116, Km 172, Vila Cristina CEP 95.091-970 – Caxias do Sul-RS Contato: Fone: (54)3287-1248

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agramado@agramado.com.br

http://www.gramadoavicultura.com.br/ GRANJA CAIPIXABA

Sítio Floresta – Zona Rural

CEP 68.743-000 – Marechal Floriano-ES Contato: Fone: (27)3288-1907

contato@granjacaipixaba.com.br http://www.granjacaipixaba.com.br GRANJA ELBA

Avenida Araguaia SN, Quadra 5, Lote 13, Centro Santa Fé de Goias – GO CEP 76265-000 Contato: Fone: (62) 3385-1401 (62) 3531-2900 http://www.granjaelba.com.br/ ZK AVES RARAS

Estrada Viletas S/N – Km 0,4 – Bairro Floresta CEP 18.250-000 – Guareí – SP

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13/08/2015

Codevasf dá posse a novo diretor na presença de

autoridades nacionais

A posse do novo diretor da área de gestão de empreendimentos de irrigação da Companhia dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf), Luís Napoleão Casado Arnaud Neto, reuniu algumas das principais autoridades federais da área de recursos hídricos na sede da empresa, em Brasília, esta semana.

Além de deputados e senadores dos estados da região Nordeste, também estavam presentes o Ministro da Integração, Gilberto Occhi e o presidente da Agência Nacional de Águas, Vicente Andreu. O Ministro da Integração, lembrou aos presentes o fato de que o Ministério recentemente liberou recursos emergenciais para adequar a captação de água dos perímetros irrigados situados às margens do Rio São Francisco nos Estados de Bahia, Alagoas, Pernambuco e Sergipe, para a construção de soluções que não afetem a produção desses perímetros.

O Ministro também falou sobre outros projetos realizados em benefício dos irrigantes: “Nós temos ainda alguns estudos que estão já feitos e aprovados, projetos de melhoria de captação com a melhor eficiência do uso da água e também com uma ampliação maior da área irrigada. Hoje esses projetos se encontram prontos para serem entregues aos irrigantes e estamos aguardando uma manifestação jurídica sobre o uso da CDRU – Concessão de Direito Real de Uso – como um instrumento garantidor para um eventual financiamento bancário para os irrigantes”.

Sobre a Projeto de Integração do Rio São Francisco, o Ministro afirmou que o governo começa a movimentar a obra ainda no mês de agosto: “Esse é o nosso grande trabalho para que a gente possa levar a água a Pernambuco, Paraíba, Ceará e Rio Grande do Norte. São doze milhões de pessoas, inicialmente, que aguardam esse abastecimento de água, e isso está muito próximo, como também estará próxima a responsabilidade da Codevasf, por determinação legal, administrar o uso dessa água”.

Referências

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