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representando força do governo sobre o avanço da agenda econômica no Congresso, e Edson Fachin sorteado novo relator da ação da Lava Jato no STF.

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Academic year: 2021

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Reunião Matinal

Análise XP

Abertura

Relatório oficial de emprego dos Estados Unidos (payroll) cria expectativas de alta em empregos, com criação esperada de 174 mil empregos, reforçando a chance de um Fed mais duro na alta de juros e uma bolsa mais otimista. Na China, bolsas fecharam em baixa após Banco do Povo da China elevar os juros da linha de crédito permanente, resultado da desaceleração do PMI industrial chinês em janeiro. No Brasil, Câmara confirma a reeleição de Rodrigo Maia como presidente da casa, representando força do governo sobre o avanço da agenda econômica no Congresso, e Edson Fachin sorteado novo relator da ação da Lava Jato no STF.

Fechamento

Ibovespa fecha em queda após a definição dos presidentes do Senado e da Câmara dos deputados. Baixa de -0,4%, atingindo 64.578,21.

Painel Corporativo

Braskem e a Petrobras: acordo de leniência Petrobras: Licitações de Blocos Exploratórios TIM: 4T16: Levemente acima das expectativas Lojas Americanas: Aumento de capital?

Bolsa: possibilidade de repassar a clientes 30% da economia vinda de fusão com Cetip Vale: dividendos de 2018

Rumo: Precificação da emissão no exterior Eletrosul: acordo com chinesa

Agenda do Dia

Fontes dos textos: AE, Bloomberg, InfoMoney e Reuters.

Índice

Resumo Cotações Macroeconomia Painel Corporativo Proventos Carteiras Recomendadas Disclaimer Celson Plácido Analista, CNPI

Abertura

Semana com agenda cheia no Brasil e no exterior. Destaque interno para divulgação do PIB do quarto trimestre, taxa de desemprego de janeiro e resultado fiscal de janeiro. No exterior, eleições italianas dividem atenções com dados de PMI, confiança e uma nova leitura do PIB dos EUA. Jornais trazem entrevista de Meirelles falando em possível candidatura pelo MDB, Alckmin buscando aliança com DEM e finalizando costura com PSD.

Fechamento

Ibovespa teve alta moderada no 8º avanço seguido, mostrando resiliência ao downgrade do rating soberano pela Fitch. Alta de 0,7%, atingindo 87.293,24 pontos.

Painel Corporativo

BRF: Petros e Previ convocam AGE para deliberar sobre completa mudança no Conselho de Administração. O que fazer com as ações?

CCR: Instauração de investigação interna para apurar acusações Petrobras: Redução de participação do BNDES

Ultrapar: Liquigás e CADE Cemig: PDVP

Cielo: Recompra de ações

Hypera Pharma (Hypermarcas): 4T17 Acima das expectativas Positivo

Agenda do Dia

Fontes dos textos: AE, Bloomberg, InfoMoney e Reuters.

Hora Local Indicador Data Exp. Ant.

08:00 BRA Sondagem da Construção (FGV) Fev --

--10:00 EUA Discurso J. Bullard (Fed St Louis) -- --

--10:30 BRA Investimento Estrangeiro Direto Jan -- $5407m

12:00 EUA Vendas casas novas (a.m.) Jan 4.0% -9.3%

-- BRA Federal Debt Total Jan -- 3559b

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Cotações

Mercado de Ações

Mercado de Commodities

Ibovespa Brasil 87,293 3.3 2.8 13.7x Soja 1,048 0.4 1.5 4.0 8.2

Dow Jones EUA 25,310 0.4 -3.2 17.1x Milho 375 -0.1 -0.1 1.4 4.0

S&P 500 EUA 2,747 0.6 -2.7 17.6x Trigo 464 0.0 -1.5 -0.3 5.3

MEXBOL México 48,636 -0.5 -3.6 16.4x Açúcar 13 -0.9 1.4 0.7 -9.5

FTSE 100 Reino Unido 7,244 -0.7 -3.8 13.8x Minério de Ferro - - - -

-CAC 40 França 5,317 0.7 -3.0 14.7x Café 121 0.1 0.5 -2.6 -4.8

DAX Alemanha 12,484 0.3 -5.4 12.9x Petróleo (WTI) 64 1.2 3.2 -1.6 6.2

IBEX Espanha 9,822 -0.1 -6.0 12.9x RBOB Gasolina 181 2.6 3.4 -4.4 0.0

NIKKEI 225 Japão 21,893 0.8 -5.2 17.4x Ouro 1,331 -0.2 -1.9 -0.9 2.2

SHASHR Shangai 31,267 - -4.9 12.2x Prata 197 1.1 3.4 -4.4 -2.7

HANG SENG Hong Kong 3,445 - -5.5 12.8x Cobre 181 2.6 3.4 -4.4 0.0

Mercado de Ações - Índices

Mercado de Câmbio

IBX 35,930 0.7 3.2 2.6 13.6 Dólar/Real 3.24 -0.4 0.2 1.6 -2.2 SMLL 1,748 0.8 2.8 0.9 5.2 Euro/Real 3.98 -0.6 -0.7 0.7 0.6 IMOB 774 1.4 1.8 -2.0 1.7 Euro/Dolar 1.23 -0.3 -0.9 -0.9 3.0 ICON 3,724 -0.6 1.1 -2.3 -0.9 Dólar/Yuan 6.34 -0.2 -0.2 0.7 -3.1 Ibovespa 87,293 0.7 3.3 2.8 14.3 Dólar/Yen 106.85 0.1 0.5 -2.2 -5.6 P/L Índice Ano ∆%

Divisa Ratio Dia ∆% Semana

∆% Mês ∆% Ano ∆% Commodity Cotação Dia ∆% Semana

∆% Mês ∆%

Pontos Dia ∆% Semana

∆% Mês ∆% Ano ∆% Bolsa Origem Pontos Semana

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Macroeconomia

Brasil – IPCAConfiança da Construção e Focus em destaque.

Confiança da Construção em queda – Segundo a FGV, a confiança da construção recuou 1,2 ponto em fevereiro, atingindo 81,4 pontos. Após oito meses de altas consecutivas, o otimismo dos empresários arrefeceu. Houve um ajuste nas expectativas de curto prazo, mas, de modo geral, o empresariado ainda se mostra confiante com a situação corrente dos negócios”, destacou, Itaiguara Bezerra, Coordenador Sondagem da Construção da FGV IBRE. O componente de situação atual subiu 0,6 ponto, indo para 70,5 pontos, enquanto o de expectativas caiu 3,2 pontos, para 92,7 pontos.

Em 10 anos, mais de 50% dos servidores do Executivo estarão aposentados – Matéria do Valor aponta que mais de 50% dos 543,5 mil servidores públicos do Executivo federal poderão se aposentar até 2027. A informação consta de texto para discussão do Ipea produzido pelos pesquisadores Bernardo Schettini, Gustavo Pires e Cláudio Hamilton dos San. O trabalho mostra que, mesmo com a reforma da Previdência, ainda assim 48,2% do quadro de pessoal obteria o direito à inatividade em dez anos. Áreas como saúde, trabalho e Previdência poderiam perder 57,7% dos quadros até 2027, segundo as projeções. Os comandos militares, 72,6%. Instituições federais de ensino, 35,2%, e Fazenda e Planejamento, 50,4%.

Arrecadação, PIB e Governo Central no foco local da semana - A agenda doméstica traz hoje a nota do setor externo (10h30)a arrecadação federal de janeiro (14h30), ambos de janeiro. Para o setor externo, as estimativas do Projeções Broadcast vão de déficit de US$ 6,2 bi a de US$ 3,5 bi; mediana: - US$ 5,06 bi, após superávit de US$ 4,3 bilhões em dezembro. As expectativas para o Investimento Direto no País (IDP), que se concentram entre US$ 3,500 bilhões e US$ 12,2 bilhões, com mediana de US$ 3,750 bilhões. Se confirmada a mediana, o número ficará aquém do de dezembro (US$ 5,407 bilhões) e também bem abaixo do montante de janeiro de 2017 (US$ 11,528 bilhões). Para a arrecadação, as estimativas vão de R$ 139,4 bi a R$ 154,3 bi; mediana: R$ 147,0 bi, após ficar R$ 137,8 bilhões em dezembro. Antes desses dados tem o Boletim Focus do Banco Central (8h25). O presidente do Banco Central, Ilan Goldfajn, terá série de compromissos de trabalho em São Paulo, entre eles, profere palestra na Câmara Espanhola de Comércio no Brasil (8h40). Ao longo da semana são esperados o IGP-M de fevereiro e o resultado primário do Governo Central de janeiro(terça-feira); a Pnad Contínua de janeiro (quarta-feira); e o PIB do 4º trimestre e balança comercial (quinta-feira).

Focus: IPCA menor, Produção Industrial e PIB maior em destaque.

Mercados Internacionais – Decisão política na China e fala de Kuroda em destaque.

Europa e futuros de NY em alta - As bolsas europeias e futuros de Nova York operam com altas nesta manhã, dando continuidade ao movimento de sexta-feira na maior parte dos pregões de todo o mundo.

Partido Comunista chinês propõe acabar com limite de dois mandatos para presidente – Algo que já era especulado no último trimestre de 2017 está se confirmando, o Partido Comunista da China propôs a remoção do limite de dois mandatos consecutivos para presidente. Com isso o líder do partido e atual presidente, Xi Jinping, poderá governar além de 2023. Xi Jinping foi reeleito no congresso do partido no ano passado.

Kuroda mantém porta aberta para mudanças na política do BoJ - O presidente do Banco do Japão, BoJ, Haruhiko Kuroda, reiterou hoje não ver necessidade de revisar a atual estrutura de relaxamento monetário da instituição, mas deixou a porta aberta para eventuais mudanças na política atual. "Não há plano de se fazer outra ampla avaliação da política monetária no momento, visto que progresso constante vem sendo obtido sob a nova estrutura, que inclui o controle da curva de juros", afirmou Kuroda. Com isso foi jogada água fria sobre a especulação de que uma possível revisão poderia levar a mudanças na política no curto prazo. Bolsas da Ásia sobem – Mercados asiáticos iniciaram a semana em alta, impulsionadas pelo avanço das bolsas americanas. Na China, o Shenzhen Composto avançou 2,24%, após Pequim, mais uma vez, adiar planos de reformar o sistema para lançamento de novas ofertas públicas iniciais (IPOs) de ações. Já o Xangai Composto subiu 1,23%. Em Tóquio, o Nikkei teve alta de 1,19%, enquanto o Hang Seng avançou 0,74% em Hong Kong e o sul-coreano Kospi mostrou alta de 0,25% em Seul. Na Oceania, a bolsa australiana ficou no azul pela quarta sessão consecutiva, sustentada por bancos domésticos. O S&P/ASX 200 avançou 0,71% em Sydney.

PIB dos EUA e PMIs da China e Europa na agenda externa - No exterior, o presidente do Banco Central Europeu (BCE), Mario Draghi, faz discurso introdutório no Parlamento Europeu (11h00). Nos EUA, tem os discursos do presidente do Fed de Saint Louis, James Bullard, (não vota) e do diretor do Fed Randal Quarles (vota), às 10h00 e 17h15, respectivamente. Entre os indicadores, serão divulgados o índice de atividade nacional do Fed de Chicago (10h30); as vendas de moradias novas de janeiro (12h00); o índice de produção manufatureira do Fed de Dallas (12h30). O BC da Coreia do Sul anuncia decisão de política monetária (22h00). Ao longo da semana são esperadas o índice de preços ao consumidor da Alemanha, a confiança do consumidor dos EUA e o PMI da indústria da China(todos na terça-feira); o PIB do 4º trimestre dos EUA (quarta-feira); na quinta-feira tem os PMIs da indústria da Alemanha, zona do euro, Reino Unido, além da renda pessoal dos EUA; na sexta-feira o destaque é o índice de confiança do consumidor da Universidade de Michigan.

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Painel Corporativo

BRF: Petros e Previ convocam AGE para deliberar sobre completa mudança no Conselho de Administração. O que fazer com as ações?

No último sábado a BRF divulgou via fato relevante que recebeu carta da Previ e Petros convocando uma AGE (Assembleia Geral Extraordinária), afim de destituir todo o conselho de administração e eleger novos membros, incluindo presidente (Abílio Diniz) e vice presidente. De acordo com notícia do Estado, os fundos já começam a angariar apoio de outros investidores para levar o assunto adiante. De acordo com a fonte, o fundo inglês Aberdeen, que tem 5,02% da BRF, é um dos que apoiarão Petros e Previ, além da gestora carioca JB Investimentos, de José Luiz Osório. Hoje Petros e Previ são os maiores acionistas, com cerca de 11% cada um. O fundo brasileiro Tarpon, com 7,2%, é o terceiro maior, seguido pela Aberdeen. A Peninsula, braço de investimento da família de Abilio Diniz, tem 4%. Com o envio da carta à BRF, o conselho tem agora oito dias para deliberar sobre a convocação da assembleia pedida por Petros e Previ. Caso não o faça, os fundos podem convocar a reunião.

O que fazer com as ações de BRF? É difícil encontrar um motivo principal que justifique as ações da Brasil Foods, umas das maiores companhias do setor de proteína animal do mundo, terem retraído ao mesmo patamar de cerca de três anos atrás. Uma coisa é certa: os resultados de 2017, que tinham tudo para serem melhores, foram fracos e muito abaixo do esperado. Ficou claro para nós que os astros estão desalinhados para a BRF e a recuperação da confiança não se dará ao longo de alguns meses, mas talvez num período maior que dois trimestres. A perda de market share ao longo dos anos, rentabilidade baixa, desalinhamento público dos principais acionistas, são alguns dos principais motivos que não trazem conforto para se fazer uma recomendação no atual momento. Embora o ativo pareça descontado pelos potencial nos fundamentos e pelas marcas fortes, ressaltamos aqui o custo de oportunidade. Há ótimos ativos em bolsa, com maior previsibilidade e potencial de valorização neste momento. Sabemos que a gestão da companhia não ficará parada, e os resultados poderão aparecer ainda este ano. Mas preferimos acompanhar do lado de fora. Não vemos argumentos para recomendar posição e acreditamos que tal opinião deverá ser mantida nos próximos meses.

CCR: Instauração de investigação interna para apurar acusações.

Na última sexta-feira (23/02), foi veiculada notícia na mídia que incluía acusações de repasses ilegais de verbas a grupos políticos. No final de semana, a empresa emitiu comunicado afirmando que seus patrocínios a projetos e eventos esportivos visam ao desenvolvimento socioeconômico e ambiental das regiões onde atua e que as iniciativas seguem legislações vigentes e normas de conduta. Em meio ao ocorrido e de forma a garantir o cumprimento da ética e da transparência, foi instaurado um processo interno de investigação. No entanto, em call com analistas realizado hoje pela manhã, a empresa reitera que ainda não teve tempo hábil de avançar nas investigações. A CCR tomou conhecimento da acusação na própria sexta-feira, também por meio da notícia, e diz que ainda é cedo para falar sobre possíveis consequências caso o resultado das investigações seja negativo. A empresa também reiterou que não tem conhecimento sobre a participação em atividades ilegais de nenhuma outra empresa com a qual possui algum tipo de relação além da Rock Star Produções. Até que a investigação seja concluída, acreditamos que as ações continuarão voláteis e possivelmente apresentando performance inferior ao índice.

Petrobras: Redução de participação do BNDES.

Segundo a Bloomberg, o BNDESPar vendeu 20 MM de ações PNs da Petrobras, entre 21 e 23 de fevereiro, de forma que BNDES e BNDESPar passaram a gerir em conjunto 1,39 Bi de ações PN, inferior ao patamar de 25%, segundo comunicado da estatal.

Ultrapar: Liquigás e CADE

O CADE vai julgar na próxima quarta a compra da Liquigás, empresa da Petrobras, pela Ultragaz, do Grupo Ultra, dono da rede de postos de combustíveis Ipiranga. A sessão terá início às 10h.

Conforme o Broadcast antecipou com fontes, a tendência é que o Cade barre o negócio entre Liquigás e Ultragaz, mas alguns conselheiros são favoráveis à aprovação do acordo, só que com fortes restrições. A operação entre as distribuidoras de gás é considerada complexa por causa da alta concentração de mercado em algumas regiões do País. O caso é importante tanto para a estatal - que está em processo de desinvestimentos de ativos não estratégicos - quanto para o Ultra, que se isolará na liderança com essa transação e já teve barrado outro importante negócio pelo órgão antitruste - a compra da rede de postos Ale pela Ipiranga, em agosto passado.

Cemig: PDVP.

O conselho de administração da Cemig aprovou um Programa de Desligamento Voluntário Programado (PDVP) para este ano e verba orçamentária adicional. O PDV foi aprovado ainda pela Cemig Distribuição e pela Cemig Geração e Transmissão. Não foram dados detalhes sobre os programas.

Cielo: Recompra de ações.

O conselho de administração da Cielo aprovou a abertura de um novo programa de recompra de 1,550 milhão de ações ordinárias da companhia. A operação poderá ser feita pela diretoria da Cielo até 22 de fevereiro de 2019. Bradesco Corretora de Títulos e Valores Mobiliários e Votorantim Corretora de Títulos e Valores Mobiliários atuarão como intermediárias na operação.

Renova Energia: Brookfield.

A Renova Energia recebeu da Brookfield Energia Renovável (BER) uma nova proposta vinculante em substituição à oferta de capitalização primária aceita em dia 24/11. Esta proposta contempla a aquisição dos ativos de todo o Complexo de Alto Sertão III, bem como de, aproximadamente, 1,1 GW em determinados projetos eólicos em desenvolvimento.

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Painel Corporativo

Hypera Pharma (Hypermarcas): 4T17 Acima das expectativas Positivo

A Hypera Pharma apresentou um resultado bem acima do esperado, com destaque para uma expansão de 0,3p.p. na margem bruta. O Lucro Líquido veio 19,4% acima das estimativas apuradas pela Bloomberg, atingindo ~R$462 milhões, ante ~R$387 milhões esperados. O EBTIDA veio 30% acima dos R$280 milhões esperados, atingindo ~R$364 milhões, enquanto a Receita veio 10,8% acima do esperado, atingindo ~R$1,023 bilhões, ante R$923 milhões projetados.

Principais destaques:

• Guidance 2018: EBITDA ao redor de R$1.350,0 milhões; e Lucro Líquido ao redor de R$1.100,0 milhões

• A Receita Líquida cresceu 12,7% em 2017 na comparação anual. Destaque para a expansão em volume, principalmente para produtos de marca (Branded Prescription e Consumer Health);

•A Margem Bruta atingiu 74,5% no ano, com aumento de 0,3 ponto percentual ante 2016, sobretudo como consequência do efeito mix mais favorável;

• O índice de inovação da Companhia, medido pelo percentual da Receita Líquida proveniente de produtos lançados nos últimos cinco anos, atingiu 28% em 2017, o mais alto já registrado na história da Companhia;

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Proventos

Fonte: Análise XP e Bloomberg

1 - Dividend Yield estimado da empresa no ano em questão, com base no consenso das previsões do Bloomberg. 2 - Yield do provento a ser distribuído (valor bruto do provento ÷ preço de fechamento)

Atenção: A lista de empresa descrita acima tem caráter informativo, aconselhamos a verificação das informações junto a empresa (fato relevante) para a validação de qualquer informação.

BANESTES BEES3 01/03/2018 02/04/2018 1.2% 1.4% JCP Anual 0.3% 5.2%

BANRISUL-PREF B BRSR6 27/02/2018 28/03/2018 17.6% 20.7% JCP Irregular 1.0% 5.7%

BB SEGURIDADE PA BBSE3 23/02/2018 06/03/2018 95.6% 95.6% Dividendo Semi-anual 3.2% 5.9%

BRADESCO SA BBDC3 02/03/2018 02/04/2018 1.5% 1.7% JCP Irregular 0.0% 2.9%

BRADESCO SA-PREF BBDC4 02/03/2018 02/04/2018 1.6% 1.9% JCP Irregular 0.0% 3.1%

BANCO DO BRASIL BBAS3 02/03/2018 12/03/2018 20.8% 24.5% JCP Trimestral 0.5% 2.2%

CIELO SA CIEL3 15/03/2018 29/03/2018 33.2% 39.0% JCP Semi-anual 1.3% 3.0%

COPASA MG - ORD CSMG3 28/02/2018 00/01/1900 31.0% 36.5% JCP - 0.7% 4.7%

GRENDENE SA GRND3 03/05/2018 00/01/1900 36.7% 43.2% JCP Trimestral 1.2% 5.1%

INDS ROMI ROMI3 14/03/2018 23/03/2018 5.3% 6.2% JCP Irregular 0.6% 0.8%

IOCHP-MAXION MYPK3 26/02/2018 15/03/2018 25.6% 25.6% Dividendo Anual 1.1% 0.3%

ITAUSA ITSA3 23/02/2018 07/03/2018 31.4% 37.0% JCP Trimestral 2.2% 6.8%

ITAUSA-PREF ITSA4 23/02/2018 07/03/2018 0.31 0.37 JCP Trimestral 2.3% 7.1%

ITAU UNIBANCO ITUB3 01/03/2018 02/04/2018 0.02 0.02 Dividendo Mensal 0.0% 6.6%

ITAU UNIBAN-PREF ITUB4 01/03/2018 02/04/2018 0.02 0.02 Dividendo Mensal 0.0% 5.6%

MARCOPOLO POMO3 27/02/2018 29/03/2018 0.21 0.21 Dividendo Anual 6.4% 0.6%

MARCOPOLO-PREF POMO4 27/02/2018 29/03/2018 0.02 0.02 Dividendo Anual 0.5% 0.5%

TOTVS SA TOTS3 06/04/2018 09/05/2018 0.03 0.03 JCP Anual 0.1% 1.1%

ULTRAPAR UGPA3 02/03/2018 12/03/2018 0.90 0.90 Dividendo Semi-anual 1.1% 2.2%

IRB BRASIL RESSEG IRBR3 22/03/2018 03/04/2018 1.42 1.42 Dividendo Irregular 3.6% 1.5%

Tipo Frequência Yield do Provento

Dividend Yield (12m)

Próximos Proventos

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Carteiras Recomendadas

Carteira XP 14.4 11.4 39.5 -5.3 0.6 1.7 37.5 -12.1 15.9 16.2 85.3 298.0 dif. p.p. 0.1 p.p. -15.5 p.p. 0.6 p.p. 8.1 p.p. 3.5 p.p. 17.2 p.p. 30.1 p.p. 6.0 p.p. 14.9 p.p. -14.7 p.p. -18.7 p.p. 213.4 p.p. Carteira XP Dividendos 7.0 27.9 39.8 -4.4 9.4 12.5 16.4 3.6 29.3 29.3 91.8 405.5 dif. p.p. -7.2 p.p. 1.0 p.p. 0.9 p.p. 8.9 p.p. 12.3 p.p. 28.0 p.p. 9.0 p.p. 21.7 p.p. 28.3 p.p. -5.7 p.p. -24.2 p.p. 283.4 p.p. Ibovespa 14.3 26.9 38.9 -13.3 -2.9 -15.5 7.4 -18.1 1.0 30.9 104.0 84.6 Carteira XP 10.6 -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- --dif. p.p. -0.5 p.p. - - - - - - - - - - -Carteira XP Dividendos 6.6 -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- --dif. p.p. -4.5 p.p. - - - - - - - - - - -Ibovespa 11.1 -- -- -- -- -- -- -- -- -- --

--*Inicial: Carteira XP 30/4/2009, Carteira XP Dividendos 2/1/2009, Carteira XP Small Caps 30/12/2010, Carteira XP Alpha 28/6/2013.

Performance: Carteiras XP

Portfólio 2017 2016 2015 2014 2013 2012 Últimos 12 m Últimos 24 m Inicial* 2011 2010 2018

Portfólio jan/18 fev/18 mar/18 abr/18 mai/18 jun/18 jul/18 ago/18 set/18 out/18 nov/18 dez/18

-15.0 -10.0 -5.0 0.0 5.0 10.0 15.0

nov-16 dez-16 jan-17 fev-17 mar-17 abr-17 mai-17 jun-17 jul-17 ago-17 set-17 out-17 nov-17 dez-17 jan-18

DESEMPENHO ANUAL

(8)

Disclaimer

1) Este relatório de análise foi elaborado pela XP Investimentos CCTVM S.A. (“XP Investimentos ou XP”) de acordo com todas as exigências previstas na Instrução CVM nº 483, de 6 de julho de 2010, tem como objetivo fornecer informações que possam auxiliar o investidor a tomar sua própria decisão de investimento, não constituindo qualquer tipo de oferta ou solicitação de compra e/ou venda de qualquer produto. As informações contidas neste relatório são consideradas válidas na data de sua divulgação e foram obtidas de fontes públicas. A XP Investimentos não se responsabiliza por qualquer decisão tomada pelo cliente com base no presente relatório.

2) Este relatório foi elaborado considerando a classificação de risco dos produtos de modo a gerar resultados de alocação para cada perfil de investidor.

3) O(s) signatário(s) deste relatório declara(m) que as recomendações refletem única e exclusivamente suas análises e opiniões pessoais, que foram produzidas de forma independente, inclusive em relação à XP Investimentos e que estão sujeitas a modificações sem aviso prévio em decorrência de alterações nas condições de mercado, e que sua(s) remuneração(es) é(são) indiretamente influenciada por receitas provenientes dos negócios e operações financeiras realizadas pela XP Investimentos.

4) O analista responsável pelo conteúdo deste relatório e pelo cumprimento da Instrução CVM nº 483/10 está indicado acima, sendo que, caso constem a indicação de mais um analista no relatório, o responsável será o primeiro analista credenciado a ser mencionado no relatório.

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11) O custo da operação e a política de cobrança estão definidos nas tabelas de custos operacionais disponibilizadas no site da XP Investimentos: www.xpi.com.br.

12) A XP Investimentos se exime de qualquer responsabilidade por quaisquer prejuízos, diretos ou indiretos, que venham a decorrer da utilização deste relatório ou seu conteúdo.

13) A Avaliação Técnica e a Avaliação de Fundamentos seguem diferentes metodologias de análise. A Análise Técnica é executada seguindo conceitos como tendência, suporte, resistência, candles, volumes, médias móveis entre outros. Já a Análise Fundamentalista utiliza como informação os resultados divulgados pelas companhias emissoras e suas projeções. Desta forma, as opiniões dos Analistas Fundamentalistas, que buscam os melhores retornos dadas as condições de mercado, o cenário macroeconômico e os eventos específicos da empresa e do setor, podem divergir das opiniões dos Analistas Técnicos, que visam identificar os movimentos mais prováveis dos preços dos ativos, com utilização de “stops” para limitar as possíveis perdas.

14) O investimento em ações é indicado para investidores de perfil moderado e agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos Ação é uma fração do capital de uma empresa que é negociada no mercado. É um título de renda variável, ou seja, um investimento no qual a rentabilidade não é preestabelecida, varia conforme as cotações de mercado. O investimento em ações é um investimento de alto risco e os desempenhos anteriores não são necessariamente indicativos de resultados futuros e nenhuma declaração ou garantia, de forma expressa ou implícita, é feita neste material em relação a desempenhos. As condições de mercado, o cenário macroeconômico, os eventos específicos da empresa e do setor podem afetar o desempenho do investimento, podendo resultar até mesmo em significativas perdas patrimoniais. A duração recomendada para o investimento é de médio-longo prazo. Não há quaisquer garantias sobre o patrimônio do cliente neste tipo de produto.

15) O investimento em opções é preferencialmente indicado para investidores de perfil agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos. No mercado de opções, são negociados direitos de compra ou venda de um bem por preço fixado em data futura, devendo o adquirente do direito negociado pagar um prêmio ao vendedor tal como num acordo seguro. As operações com esses derivativos são consideradas de risco muito alto por apresentarem altas relações de risco e retorno e algumas posições apresentarem a possibilidade de perdas superiores ao capital investido. A duração recomendada para o investimento é de curto prazo e o patrimônio do cliente não está garantido neste tipo de produto.

16) O investimento em termos é indicado para investidores de perfil agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos. São contratos para compra ou a venda de uma determinada quantidade de ações, a um preço fixado, para liquidação em prazo determinado. O prazo do contrato a Termo é livremente escolhido pelos investidores, obedecendo o prazo mínimo de 16 dias e máximo de 999 dias corridos. O preço será o valor da ação adicionado de uma parcela correspondente aos juros – que são fixados livremente em mercado, em função do prazo do contrato. Toda transação a termo requer um depósito de garantia. Essas garantias são prestadas em duas formas: cobertura ou margem.

17) O investimento em Mercados Futuros embute riscos de perdas patrimoniais significativos, e por isso é indicado para investidores de perfil agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos. Commodity é um objeto ou determinante de preço de um contrato futuro ou outro instrumento derivativo, podendo consubstanciar um índice, uma taxa, um valor mobiliário ou produto físico. É um investimento de risco muito alto, que contempla a possibilidade de oscilação de preço devido à utilização de alavancagem fina nceira. A duração recomendada para o investimento é de curto prazo e o patrimônio do cliente não está garantido neste tipo de produto. As condições de mercado, mudanças climáticas e o cenário macroeconômico podem afetar o desempenho do investimento.

Referências

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