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Indústria, território e políticas de desenvolvimento

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Academic year: 2021

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(1)

Indústria, território e políticas de desenvolvimento

Profs. Marcelo Matos e José Cassiolato

Aula 6

(2)

Evolução e dinâmica de sistemas locais de inovação

(3)

Bibliografia

MATOS, M. G. P.; BORIN, E.; CASSIOLATO, J. E. (org.). (2015). Políticas estratégicas de inovação e mudança estrutural: uma década de evolução dos arranjos produtivos locais. vol. 2.

Rio de Janeiro: E-papers.

CASSIOLATO, J. E.; LASTRES, H. M. M. Sistemas de inovação e desenvolvimento: as implicações de política. São Paulo Perspectiva, v. 19, n.1, p.34-45, jan./mar. 2005.

LASTRES, H.M.M.; CASSIOLATO, J.E. (2006). Estratégias para o desenvolvimento: um enfoque sobre arranjos produtivos locais do Norte, Nordeste e Centro-Oeste Brasileiros. Rio de Janeiro: E-Papers.

AMARAL FILHO, J. (2006). Pingo D'água: um arranjo inovativo no semi-árido do Ceará. In:

Lastres, H. M. M.; Cassiolato, J. E. Estratégias para o Desenvolvimento - Um enfoque sobre Arranjos Produtivos Locais do Norte, Nordeste e Centro-Oeste Brasileiros. Rio de Janeiro: E- papers.

BOTELHO, M.; CARRIJO, M. C.; OLIVEIRA, O. P. A. (2015). A trajetória de crescimento do arranjo produtivo de eletroeletrônicos de Santa Rita do Sapucaí nos anos 2000. in: MATOS, M.

G. P.; BORIN, E.; CASSIOLATO, J. E. (org.). (2015). Políticas estratégicas de inovação e mudança estrutural: uma década de evolução dos arranjos produtivos locais. vol. 2. Rio de Janeiro: E-papers.

MATOS, M. P.; STALLIVIERI, F.; BRITTO, J. N. P. (2010). Processo inovativos em arranjos produtivos locais: uma análise exploratória. In: XXXVIII Encontro Nacional de Economia ANPEC, Anais... Salvador.

(4)

O Conceito de ASPIL

• Representa fundamentalmente um quadro de referências, a partir do qual se busca compreender os processos de

geração, difusão e uso de conhecimentos e da dinâmica produtiva e inovativa.

• O enfoque abrange conjuntos de atores econômicos, políticos e sociais e suas interações, incluindo:

– empresas produtoras de bens e serviços finais e fornecedoras de matérias- primas, equipamentos e outros insumos; distribuidoras e

comercializadoras;

– trabalhadores e consumidores;

– organizações voltadas à formação e treinamento de recursos humanos, informação, pesquisa, desenvolvimento e engenharia; apoio, regulação e financiamento;

– cooperativas, associações, sindicatos e demais órgãos de representação.

– Outras

(5)

Dimensões analíticas

Origem e pontos de inflexão

Características estruturais (delimitação, configurações produtivas)

• Diversidade de atividades e atores econômicos, políticos e sociais:

configuração de estrutura produtiva

Estrutura de conhecimento

Estrutura institucional

Estratégias de mercado: produtos e padrão de inserção em mercados

• Conhecimento tácito e codificado: possibilidade de intercâmbio de informações e experiências

Aprendizado interativos: fortalecimento de capacitações

Cooperação produtiva e tecnológica

Inovação

• Padrão particular de articulação com o mercado

• Estruturas e mecanismos de coordenação

• Dimensão territorial: grau de enraizamento

Competitividade dinâmica (baseadas em competências e capacitações específicas do sistema local)

• Impacto das transformações estruturais

Influência do regime macroeconômico e de políticas implícitas e explícitas

(6)

Metodologia

• Identificação e delimitação do APL

• Análise do contexto em que se insere o APL

• Plano amostral

• Instrumentos (questionários, roteiros de entrevista, planos tabulares, etc.)

• Tabulação e análise de resultados

• Indicadores

• Estrutura da nota técnica

(7)

Desenho de um ASPIL

Organizações de

Apoio e Promoção Organizações de Financiamento Organizações de

Treinamento, Ensino e Pesquisa

Poder Público e Organizações Não Governamentais

Fornecedores de MP, Bens Interm., Equip. etc.

Atividade

Produtiva Principal / “Núcleo Central”

Representantes, Distribuição e Comercialização

Fluxo de Bens e Serviços Fluxos de Informações para Aprendizagem Cadeia / Complexo

Produtivo ASPIL

Agentes Sociais, Políticas e Econômicas Prestadores

de Serviços

Políticas e Ações das Agências Nacionais de Promoção e Fomento a Inovação

Infra-Estrutura Produtiva Nacional

Políticas de Financiamento e Comércio Exterior (ambiente

macroeconômico)

Contexto Geo- Político, Social e Internacional

Infra-Estrutura Nacional de Ciência e Tecnologia

(8)

Estudos de APLs da RedeSist

(9)

APLs em perspectiva comparada

(10)

Overview on selected textile and apparel LPIS in Brazil: innovation and cooperation rates

LPISA / state

% of firms with Product innovations

% of firms with Process innovations

% of firms with innovations in product design

% of firms with organizational innovations

% of firms involved in cooperation

activities

Campina Grande - PB 66,70% 52,40% 81% 66,70% 33,30%

Jaraguá - GO 27,30% 22,70% 78,50% 18,20% 7,10%

Natal - RN 23,70% 21,10% 18,40% 21% 21%

Tobias Barreto - SE 48,80% 44,40% 80% 37,70% 4,40%

Colatina - ES 52,80% 37,70% 92,40% 28,30% 62,30%

Apucarana - PR 50% 37,80% 56% 56% 53%

Terra Roxa - PR 88% 88% 82,30% 100% 79,40%

Petrópolis - RJ 79,30% 75,80% 82,70% 89,60% 20,50%

Cabo Frio - RJ 5% 11,10% 100% 83,30% 50%

Ibitinga - SP 80% 57,80% 66,70% 42% 0%

Brasil - PINTEC 11,60% 21,20% 72,80% n.a n.a

(11)

ASPILs - Banco de Dados RedeSist

Arranjos

Porte dos Estabelecimentos / Amostra Principais Mercados (%)

Micro Pequena Média Grande Total Local Estadual Nacional Internacional

1 - Moveis e Madeira

Ubá-MG 29 23 10 0 62 6,00 35,81 57,67 0,50

Linhares-ES 30 13 2 0 45 42,88 37,37 19,74 0,00

Grande Vitória-ES 40 7 0 0 47 73,80 11,14 15,10 0

Região Oeste de Santa Catarina-SC 40 24 3 0 67 31,53 42,47 11,26 15,14

Região do Vale do Iguaçú-SC/PR 25 24 5 1 55 42,65 18,54 26,83 12,22

Xapuri - AC 8 0 0 0 8 90,67 5,00 4,40 0

2 - Têxtil e Confecções:

Campina Grande-PB 14 7 0 0 21 45,00 47,78 7,38 0

Nata-RN 23 11 3 1 38 52,03 23,58 20,19 4,29

Tobias Barreto-SE 36 7 2 0 45 19,20 14,93 66,43 0

Jaraguá-GO 25 29 2 0 66 4,83 29,58 65,86 0,15

Colatina-ES 34 16 3 0 53 18,28 32,35 49,37 0

Cabo Frio-RJ 17 1 0 0 18 45,33 10,00 22,22 23,13

Petrópolis-RJ 19 10 0 0 29 24,68 43,86 31,21 0,25

Bonés em Apucarana-PR 44 20 2 0 66 8,04 8,78 82,18 1,00

Bordados Infantis em Terra Roxa – PR 17 14 3 0 34 0,62 20,26 79,12 0

Bordado em Ibitinga – SP 32 11 1 1 45 26,93 29,38 43,60 0,09

(12)

ASPILs - Banco de Dados RedeSist

Arranjos

Porte dos Estabelecimentos / Amostra Principais Mercados

Micro Pequena Média Grande Total Local Estadual Nacional Internacional

3 - Mecânica, Equipamentos e Componentes Eletrometal-Mecânico na Microrregião

de Joinville – SC 37 34 8 4 83 24,99 16,51 38,82 20,18

Fornecedores da Ford em Camaçari-BA 2 12 9 1 24 92,43 3,70 3,08 0,92

Equipamentos Odontológicos em

Ribeirão Preto-SP 13 10 3 0 26 38,96 18,77 20,58 21,69

Petróleo e Gás em Macaé – RJ 2 13 12 3 30 67,22 17,80 15,00 0,62

Eletrônica e Telecomunicações em

Santa Rita do Sapucaí – MG 25 14 4 0 43 18,14 13,41 66,56 1,89

4- Calçados em Birigui – SP 13 14 7 2 36 15,94 33,77 48,77 1,58

5- Materiais Plásticos na Região Sul

de Santa Catarina-SC 12 14 8 2 36 16,37 21,02 61,26 1,90

6- Biotecnologia em Belo Horizonte–

MG 15 4 0 0 19 20,00 30,71 44,43 5,00

7- Produtos Dietéticos em Teresina-PI 9 6 0 0 15 16,79 12,25 71,78 0

8 - Informática e Software

Informática em Recife – PE 32 3 1 0 36 64,75 20,22 15,75 0

Informática em Ilhéus-BA 17 10 2 0 29 9,84 24,69 62,71 2,76

Software em Brasília-DF 33 15 3 1 52 81,56 1,00 15,04 2,50

Software em Curitiba-PR 13 7 4 1 25 26,71 11,86 53,57 7,86

Software em Petrópolis-RJ 16 2 0 0 18 20,80 35,25 42,38 1,88

(13)

ASPILs - Banco de Dados RedeSist

Arranjos

Porte dos Estabelecimentos / Amostra Principais Mercados

Micro Pequena Média Grande Total Local Estadual Nacional Internacional

9 - Agroindústria

Ovinos e Caprinos em Quixadá e

Quixeramobim – CE 70 0 0 0 70 33,35 61,00 5,70 0

Pesca em Itajaí-SC 38 16 2 1 57 67,193 16,667 15,754 0,877

Piscicultura no Baixo São Francisco-

AL 34 3 1 0 38 86,97 11,05 1,97 0

Farinha de Mandioca em Deodápolis-

MS 7 1 0 0 8 3,00 35,00 53,00 9,00

Sucos em Belém-PA 5 9 11 2 27 26,11 25,00 44,17 5,00

Pingo D’ Água em Quixaramobim -

CE 23 0 0 0 23 70,00 30,00 0 0

Alimentos Orgânicos em Santa Rosa

de Lima e Rio Fortuna-SC 19 0 0 0 19 35,00 65,00 0 0

Malacocultura na Grande

Florianópolis-SC 85 0 0 0 85 23,80 27,00 40,00 10,00

10- Turismo Rural na Ilha de Marajó-

PA 23 5 1 0 29 7,83 33,48 30,52 28,17

(14)

Fonte de Recursos das Empresas da Amostra

:

Fonte de Recursos 1º Ano Atual

% %

1. Dos sócios 1.196 78,3% 1.150 75,3%

2. Empréstimos de parentes e amigos 173 11,3% 183 12,0%

3. Empréstimos de instituições financeiras gerais 26 1,7% 32 2,1%

4. Empréstimos de instituições de apoio as MPEs 18 1,2% 41 2,7%

5. Adiantamento de materiais por fornecedores 35 2,3% 62 4,1%

6. Adiantamento de recursos por clientes 8 0,5% 14 0,9%

7. Outras 71 4,6% 45 2,9%

Amostra (Nº de Empresas) 1.527 100% 1.527 100%

Fonte: Banco de dados RedeSist.

(15)

Dificuldades de Operação das Empresas da Amostra:

Fonte: Banco de dados RedeSist.

* Índice de Dificuldade = (0*Nula + 0,33*Baixa + 0,66*Média + 1*Alta) / Total de Empresas da Amostra.

(16)

Atividades de Treinamento e Capacitação das Empresas da Amostra:

Atividades de Treinamento e Capacitação de RH Desenvolvidas

Nula Baixa Média Alta

Índice de Importância*

% % % %

1. Treinamento na empresa 530 34,71 115 7,53 210 13,75 637 41,72 0,545

2. Treinamento em cursos técnicos realizados

no arranjo 613 40,14 138 9,04 237 15,52 490 32,09 0,468

3. Treinamento em cursos técnicos fora do

arranjo 1066 69,81 98 6,42 135 8,84 165 10,81 0,196

4. Estágios em empresas fornecedoras ou

clientes 1151 75,38 92 6,02 81 5,30 132 8,64 0,148

Fonte: Banco de dados RedeSist.

* Índice de Importância = (0*Nula + 0,33*Baixa + 0,66*Média + 1*Alta) / Total de Empresas da Amostra.

(17)

Obstáculos no Acesso das Empresas a Fontes de Financiamento:

Limitações

Nula Baixa Média Alta

Índice de Importância

% % % %

1. Inexistência de linhas de crédito

adequadas às necessidades da empresa 436 28,55 194 12,70 170 11,13 701 45,91 0,584

2. Dificuldades ou entraves burocráticos para se utilizar as fontes de financiamento existentes

309 20,24 115 7,53 151 9,89 925 60,58 0,708

3. Exigência de aval/garantias por parte das

instituições de financiamento 422 27,64 165 10,81 173 11,33 739 48,40 0,605

4. Entraves fiscais que impedem o acesso às

fontes oficiais de financiamento 557 36,48 186 12,18 168 11,00 587 38,44 0,507

5. Outras 795 52,06 11 0,72 22 1,44 222 14,54 0,229

Fonte: Banco de dados RedeSist.

* Índice de Importância = (0*Nula + 0,33*Baixa + 0,66*Média + 1*Alta) / Total de Empresas da Amostra.

(18)

Dinâmica de

Desenvolvimento de APLs

(19)

Analytical Scheme

19

LIPS and

Institutional framework

(T0)

LIPS and

Institutional framework

(T1) Policies

Broad context

Empirical study in T0

Empirical study in T1 Complementary analysis

Performance and

Prospects

New Perspectives for LIPS policies

(20)

Determinantes de Evolução

1. Ambiente econômico e políticas macroeconômicas

2. Evolução da indústria na esfera nacional e internacional

– Padrão de Concorrência – Regime Tecnológico

3. Políticas industrial, de CTI e social na esfera nacional 4. Inovações Institucionais e política de APLs

– APLs e política nacional para o desenvolvimento regional – Rede de apoio aos APLs

– Iniciativas específicas

5. Fatores locais

– Território – Estratégias

– Dinâmicas coletivas

(21)

Casos analisados

Vine Metalmechanics

Oil and Gas Clothes

Clothes Fruits

Tourism

Eletronics

Sheeps and Goats

Tourism

Clothes Clothes

(22)

Pano de Fundo

Sebrae – desde 2002 para apoio a conjunto de MPEs

• Política Nacional de apoio a APLs desde 2004

• Criação do GTP-APLs - Grupo de Trabalho Permanente em Arranjos Produtivos Locais

Ministérios: MDIC; CTI; Integração; Minas e Energia;

Desenvolvimento Social y Agrário; Saúde, etc.

Organizações de apoio: Sebrae; Superintendências de desenvolvimento regional, etc.

Fomento e Bancos de desenvolvimento : BNDES, Finep; BNB, BASA, etc.

Indústria: CNI, Federações de Indústria

• Missão: mobilização e articulação de políticas fragmentadas

22

(23)

Pano de Fundo

Núcleos Estaduais de APLs estrutura similar ao GTP-APL

• Lista de APLs de 640 a 1000 identificados

• Seleção de 10 casos prioritários por estado

• Elaboração de Planos de Desenvolvimento Produtivo em cada APL

• Iniciativas de política com foco em conjunto mas amplo de APLs, a partir de missão e trajetoria de cada instituição

23

(24)

Política para APLs

• Política para APLs se desenvolveu em dois eixos centrais, os quais se conectam com políticas nacionais em diferentes áreas.

Modernização das estruturas produtivas, tecnológicas e inovação

Desenvolvimento

socioeconômico, redução de diferenças e inclusão

Política de CTI

Política Industrial

Política de Desenvolvimiento Regional

Política Social

(25)

Política para APLs

Fundos Setoriais: 'ações transversais' para suporte a APLs, incubadoras, parques tecnológicos, serviços de avaliação de conformidade industrial, etc.

• “Path dependence” em perspectiva linear de inovação VS. aumento de ênfase na articulação e 'processo sistêmico de inovação'

25

Política de CTI

Política Industrial

• APLs como dispositivo auxiliar em casos de concentração espacial (áreas intensivas em conhecimento, indústrias intensivas em capital e setores tradicionais)

• Mobilização das potencialidades locais e promoção de atividades

produtivas nas proximidades de (e articuladas a) grandes projetos de infraestrutura

(26)

Política para APLs

Inclusão produtiva baseada nas potencialidades locais (dotações, cultura, conhecimentos tradicionais, etc.)

Serviços públicos: educação, saúde, habitação, cultura

26

Política de Desenvolvimiento Regional

Política Social

• Rede de APLs em regiões menos desenvolvidas e zonas de fronteira

(27)

Política para APLs

Iniciativas:

• Governança

• Acesso a mercados

• Aquisições públicas

• Formação profissional e técnica + consultoria e capacitação gerencial

• Infraestrutura física

• Difusão tecnológica e incorporação de novos processos de produção

• Compra coletiva de matérias primas e equipamentos

• Linhas de crédito para capital de giro e para a aquisição de bens de capital

Novo rótulo (APLs) sobre políticas antigas VS.

Aprendizagem institucional gradual e adaptação de instrumentos

Políticas nos APLs

(28)

Política para APLs

28

Existe uma estratégia (política) para desenvolvimento de APLs?

• Cada estado com sua própria configuração institucional

• Cada instituição com sua própria compreensão e missão

• Cada APL tem sua trajetória histórica específica

mobiliza diferentes agentes, instituições e iniciativas Ação política em cada APL é bastante específica

Importante influência de outras dimensiones

(29)

Evolução dos APLs

• Deslocamento do centro dinâmico do capitalismo global para alguns países em desenvolvimento

• Liberalização, desregulamentação e privatização desmonte de sistemas produtivos e de inovação

• Requisitos de conteúdo local em instrumentos de apoio no puderam contrabalancear de forma eficaz

29

Contexto International

(30)

Proporção de conteúdo importado na demanda final de setores selecionados

30

0 10 20 30 40 50 60 70 80

Indústria de Tranformação Ind. de Baixa e Média Baixa Tecnologia Ind de Média Alta e Alta Tecnologia Automobilística Química Maq., aparelhos e mat. elétrico Maq. e equipamentos Outros equip. transporte Apar./instrum. Médico- hospitalares Maq p/ escritório e equip. de informática Mat. eletrônico e equip. de comunicações

2003 2008

(31)

31

(32)

Evolução de los APLs

Perda de vantagens estáticas Vestuário:

• tradicionais vantagens competitivas espúrias

• Qualidade, desenho, marca, segmentação de mercado

Especialização regressiva Vs. Núcleos dinâmicos Petróleo e gás

• Boom de commodities vinculados a fortalecimento de capacidades locais e de estruturas produtivas e

inovadoras

Equipamentos de telecom

• Competência internacional e normas nacionais

• Política nacional como vetor principal

32

Contexto International

(33)

Evolução dos APLs

• Mudanças Institucionais

Lei das MPEs reduz informalidade

• T

0

: Crédito como principal desafio

• T

0

T

1

: expansão da disponibilidade e diversidade de linhas específicas

• T

1

: Mudança nas estruturas de capital

• Novo desafio associado a altas taxas de inadimplência e baixo investimento

Contexto macroeconómico Nacional

Legislação e políticas focalizadas

Política

macroeconómica

VS.

(34)

Evolução dos APLs

• Aproximadamente 50% das empresas introduziram inovações

• Grande dinamismo em termos de inovação organizacional nos casos com baixas barreiras a entrada (vestuário, agricultura, etc.)

• Interação com universidades e compras públicas em média / alta tecnologia inovações em produtos

• Período de crescimento foco no curto prazo: mercado

Cooperação e esforço inovativo como estratégia em “tempos difíceis" ?

34

Construção de capacitações e Inovação

(35)

Evolução dos APLs

• Fortalecer e formalizar estruturas de governança como a iniciativa de política mais frequente

• Desafios:

– Governança forte como um fim em si mesmo

"captura" dos benefícios da política por subgrupos fortes Efeito de demonstração vs. trajetórias

divergentes

dependência crônica das instituições para coordenar relações

35

Estruturas de governança e relações de poder

(36)

Perspectivas

36

• APLs como una dimensão privilegiada para a articulação de diferentes tipos de políticas

Articulação institucional

• Vinculação da perspectiva “bottom up” com os planos nacionais de desenvolvimento e o voluntarismo político

“top-down”

• Política Social Serviços Públicos em perspectiva sistêmica

• Reuni: Universidades e Institutos Tecnológicos como protagonistas do desenvolvimento regional/local

• Demanda de bens e serviços

• Geração, difusão e utilização de conhecimentos e tecnologias

• Organizações de Serviços Básicos de Saúde em um território

como um APL

Referências

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