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1899 Serviços de Saúde e Beneficência Publica. ( Iniciada pelo Dr. Ricardo Jorge; Regulamentada em 1901; entra em vigor em 1903)

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(1)

17 a 30 de Setembro

17 a 30 de Setembro 

(2)

HISTÓRIA

1899

– Serviços de Saúde e Beneficência Publica

( Iniciada pelo Dr. Ricardo Jorge; Regulamentada em 1901; entra em

vigor em 1903)

1946

9 6

Organização Hospitalar

O ga

ação

osp ta a

(A Lei 2011, de 2 de Abril)

………….

1. A assistência hospitalar de cada zona é assegurada por:

a) Hospitais centrais, regionais e sub-regionais;

b) Postos de consulta e socorros;

c) Centros de Convalescença e de Readaptação;

d) Hospícios;

e) Brigadas móveis de assistência, socorro e colocação de doentes.

1958

– Ministério da Saúde e Assistência Social

( Criado a 13 de Agosto pelo Decreto 41825)

( Criado a 13 de Agosto pelo Decreto 41825)

1968

– Criado o Estatuto Hospitalar

(Decreto-lei n.º 48 357 , de 27 de Abril)

(3)

HISTÓRIA

1971

Reforma do Sistema de Saúde e Assistência,

Com a “Reforma de Gonçalves Ferreira”, o então Secretário de Estado da Saúde,

surge o primeiro esboço de um Serviço Nacional de Saúde (SNS):

“A reconversão da orgânica actual, de acentuadas características individualistas, deve

g

,

,

conduzir a uma estrutura de serviços subordinados a uma política unitária de saúde e

assistência com capacidade bastante para, progressivamente, por si e em ligação com

outros serviços e instituições, assegurar a toda a população um nível aceitável de

cuidados médicos e de apoio social ”

cuidados médicos e de apoio social.

Decreto-lei n.º 413/71, de 27 de Setembro

São criados os primeiros CENTROS DE SAÚDE

Os centros de saúde são serviços oficiais do Ministério da Saúde e Assistência,

responsáveis pela integração e coordenação das actividades de saúde

e

assistência, bem como pela prestação de cuidados médicos de base, de natureza

não especializada, com o objectivo de assegurar a cobertura médico-sanitária da

população da área que lhe corresponda.

(4)

HISTÓRIA

1975

– Serviço Médico na Periferia

Através do despacho ministerial de 23 de Junho, foi instituído para os médicos que,

tendo terminado o internato policlínica, desejassem prosseguir na carreira médica, o qual

consiste na prestação obrigatória de um ano de serviço a nível concelhio ou local.

1976

Abertura de Acesso aos Postos de Previdência

Social a Todos os Cidadãos

O “despacho Arnault” abriu acesso aos postos de PREVIDÊNCIA SOCIAL (mais tarde

Segurança Social) a todos os cidadãos, independentemente da sua capacidade

contributiva.

(5)

HISTÓRIA

1979

O Serviço Nacional de Saúde

(Criado através da publicação da lei 56/79 de 15 de Setembro)

(Criado através da publicação da lei 56/79, de 15 de Setembro)

Artigo 1.º

É criado, no âmbito do Ministério dos Assuntos Socais, o SNS, pelo qual o Estado assegura o

di it à

t

ã d

úd

t

d C

tit i ã

direito à protecção da saúde, nos termos da Constituição.

Artigo 4.º

O acesso ao SNS é garantido a todos os cidadãos, independentemente da sua condição

económica e social.

Artigo 6.º

O SNS envolve todos os cuidados integrados de saúde, compreendendo a promoção e vigilância

da saúde, a prevenção da doença, o diagnóstico e tratamento dos doentes e a reabilitação médica

e social.

Artigo 7.º

O acesso ao SNS é gratuito, sem prejuízo do estabelecimento de taxas moderadoras

diversificadas tendentes a racionalizar a utilização das prestações.

Artigo 19.º

Aos órgãos do SNS compete, no seu conjunto, assegurar a distribuição racional, a hierarquização

técnica e o funcionamento coordenado dos serviços, definir a complementaridade de valências e

promover a descentralização decisória e a participação dos doentes no planeamento e na gestão

dos serviços

(6)

HISTÓRIA

Correio da Manhã

Correio da Manhã

17 de Maio de 1979

E

Diário de Notícias

17 de Maio de 1979

Expresso

19 de Maio de 1979

(7)

HISTÓRIA

1993

Regulamentação da Lei de Bases de Saúde

(Lei n.º48/90, de 24 de Agosto – torna imperativa a aprovação de um Novo Estatuto

do SNS, que é publicado através do decreto-lei n.º11/93, de 15 de Janeiro.)

O novo estatuto tenta ultrapassar a dicotomia entre os cuidados de saúde primários e

diferenciados, através da criação de unidades integradas, que viabilizam a articulação entre

grupos personalizados dos centros de saúde e hospitais.

2002

Novo Regime Jurídico de Gestão Hospitalar

(Lei n.º27/2002, de 8 de Novembro)

“Com o presente diploma pretende-se consagrar a autonomia de gestão das unidades

hospitalares em moldes empresariais, estabelecendo ao mesmo tempo a separação

funcional entre o financiador/comprador de prestações de saúde e o prestador de cuidados

de saúde, assegurando sempre o carácter unitário e universal do SNS, de acordo com a

matriz constitucional.”

2005

Alteração do Estatuto dos Hospitais para Entidade

Pública Empresarial

(D

t l i

º 93/2005 d 7 d J

h )

(Decreto-lei n.º 93/2005, de 7 de Junho.)

2009

Dia Nacional do Serviço Nacional de Saúde

,

15 de Setembro

(8)

ORGANIZAÇÃO

ESTATUTO DO SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE

(Decreto-lei n.º11/93, de 15 de Janeiro)

Artigo 1.º

O SNS é um conjunto ordenado e hierarquizado de instituições e de serviços oficiais prestadores de

cuidados de saúde, funcionando sob a superintendência ou a tutela do Ministério da Saúde.

Artigo 2.º

O SNS tem como objectivo a efectivação, por parte do Estado, da responsabilidade que lhe cabe na

protecção da saúde individual e colectiva.

LEI ORGÂNICA DO MINISTÉRIO DA SAÚDE

LEI ORGÂNICA DO MINISTÉRIO DA SAÚDE

(

Decreto-lei n.º 212/2006, de 27 de Outubro)

Artigo 1.º

O Ministério da Saúde (MS) é o departamento governamental que tem por missão definir a política

nacional de saúde, exercer as correspondentes funções normativas e promover a respectiva

execução e avaliar os resultados.

Artigo 3.º

O MS prossegue as suas atribuições através de serviços integrados na administração directa do

p

g

ç

ç

g

ç

Estado, de organismos integrados na administração indirecta do Estado, de entidades integradas no

sector empresarial do Estado e órgãos consultivos.

Artigo 7.º

Integram o SNS todas as entidades públicas prestadoras de cuidados de saúde designadamente

Integram o SNS todas as entidades públicas prestadoras de cuidados de saúde, designadamente

os estabelecimentos hospitalares, independentemente da sua designação, as unidades locais de

saúde e os centros de saúde e seus agrupamentos.

(9)

ORGANIZAÇÃO

Autoridade para os Serviços de Alto Comissariado da Saúde Inspecção-Geral das Actividades ADMINISTRAÇÃO DIRECTA DO Direcção-geral de Sangue e da Transladação em Saúde ESTADO ç g Saúde Secretaria-Geral ORGANISMOS DA

ADMINISTRAÇÃO INDIRECTA DO ESTADO

Administração Central de Sistemas de Saúde, IP

ORGANISMOS PERIFÉRICOS ADMINISTRAÇÃO INDIRECTA DO ESTADO

Administração Regional de Saúde do Norte, IP

INFARMED - Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde, IP

Instituto Nacional de Emergência Médica, IP

Administração Regional de Saúde do Centro, IP

Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, IP

Instituto Português do Sangue, IP

O Instituto da Droga e da Toxicodependência, IP Instituto Nacional de Saúde

Administração Regional de Saúde do Alentejo, IP

Administração Regional de Saúde do Al IP

Dr. Ricardo Jorge, IP

(10)

RELATÓRIO 

MUNDIAL DE SAÚDE

2000

-

O Relatório Mundial de Saúde, da Organização

Mundial de Saúde (OMS),

(compara pela primeira vez os sistemas de saúde dos 191 membros desta

organização)

Este relatório examinou todos os países segundo grandes áreas, nomeadamente o nível de

saúde global da população, a distribuição da saúde entre os habitantes, a capacidade de

resposta do sistema de saúde, a repartição dessa resposta conforme o nível económico

das pessoas e a distribuição do custo da saúde entre os cidadãos.

p

ç

Portugal ficou classificado em 12.º lugar no ranking global do

desempenho dos sistemas de saúde, à frente de países como a

Grã-Bretanha, Alemanha, Canadá e Estados Unidos da América.

(11)

RELATÓRIO 

MUNDIAL DE SAÚDE

MUNDIAL DE SAÚDE

2008

Relatório Mundial de Saúde de 2008, da OMS,

(Reconhece Portugal como um bom exemplo a nível mundial, desta vez para

destacar a prioridade que estamos a dar aos cuidados de saúde primários

e o modo como o estamos a fazer. )

“Em cada região (excepto na região de África) existem alguns países onde as

taxas de mortalidade se situam agora em menos de um quinto do que estavam

há 30 anos. Os principais exemplos são o Chile, a Malásia, Portugal e a

há 30 anos. Os principais exemplos são o Chile, a Malásia, Portugal e a

Tailândia.”

Em Portugal “a esperança de vida ao nascer é agora 9,2 anos mais elevada do

Em Portugal a esperança de vida ao nascer é agora 9,2 anos mais elevada do

que há 30 anos.”

“A decisão de basear a política de saúde portuguesa nos princípios

A decisão de basear a política de saúde portuguesa nos princípios

dos Cuidados de Saúde Primários (… ) teve um papel importante na

redução da mortalidade materna, infantil e das crianças 1-4 anos,

enquanto a redução da mortalidade perinatal esteve associada a um

maior desenvolvimento da rede hospitalar.”

(12)

Em Portugal, 1979, maiores de

80 havia 148.000 pessoas; em

2004 eram 393.000.

Em 1980, 11,4% da população

tinha 65 e mais anos; em 2005

eram 17%.

2004 eram 393.000.

Em 1980, 11,4% da população

tinha 65 e mais anos; em 2005

2004 eram 393.000.

Em 1980, 11,4% da população

tinha 65 e mais anos; em 2005

eram 17%.

Em 1980, 11,4% da população

tinha 65 e mais anos; em 2005

Em 1980, 11,4% da população

tinha 65 e mais anos; em 2005

tinha 65 e mais anos; em 2005

Pirâmide etária (1979/2007)

Ao longo dos últimos 30 anos,

dentre a população europeia, a

p o r t u g u e s a c o n h e c e u u m

envelhecimento dos mais rápidos.

D e n t r e o s f a c t o r e s q u e

contribuíram para isso, destacam-se

melhoria das condições de vida que

t a m b é m s e r e p e r c u t e m e m

diminuição da mortalidade infantil,

controlo de várias doenças e redução

d a s i n i s t r a l i d a d e ; r e d u ç ã o d a

natalidade e aumento da longevidade.

O SNS, através da universalidade

e d a q u a l i d a d e d o s c u i d a d o s

prestados, não pode ignorar-se.

Ao proceder a comparações com

o intuito de apreciar o desempenho

do nosso SNS importa recordar o

atraso relativo no que se refere a

rendimento per capita e a literacia,

d e t e r m i n a n t e s e m m u i t o s

indicadores de saúde.

Indicadores

Indicadores

MINISTÉRIO DA SAÚDE 2009 MINISTÉRIO DA SAÚDE

95-100

80-85

65-70

50-55

35-40

20-25

5-10

Sexo Masculino

Sexo Feminino

1979

2007

Pirâmide etária (1979/2007)

1989

1991

2001

2004

PORTUGAL

91,6

85,8

80,0

74,8

Espanha 80,0 78,2 59,7 54,6 França 50,0 49,2 36,1 34,7

1981

1991

2001

2006

PORTUGAL

5783

11742

17790

20851

Espanha 7445 14147 22334 27400 França 10461 18022 26652 31048

População (%) com apenas 6 anos ou menos de

escolaridade

(fonte: OCDE)

PIB per capita em USD ppp

(fonte: OCDE)

(13)

Os portugueses vivem cada

vez mais tempo e melhor.

Apesar do atraso ancestral

face aos que nos estão mais

próximo, a evolução tem sido

Os portugueses vivem cada

vez mais tempo e melhor.

Apesar do atraso ancestral

face aos que nos estão mais

próximo, a evolução tem sido

Os portugueses vivem cada

vez mais tempo e melhor.

Apesar do atraso ancestral

face aos que nos estão mais

próximo, a evolução tem sido

Apesar do atraso ancestral

face aos que nos estão mais

próximo, a evolução tem sido

Apesar do atraso ancestral

face aos que nos estão mais

próximo, a evolução tem sido

face aos que nos estão mais

próximo, a evolução tem sido

Esperança de vida à nascença, homens e mulheres - 1974-2008

Nas últimas décadas, na U.E. a esperança de vida à nascença, indicador global de saúde, tem progredido embora as discrepâncias entre sexos se mantenham. Portugal não é excepção.

A confrontação da esperança de vida à nascença no ano em que o PIB per capita em

Aos 65 e sobretudo aos 80 anos, a esperança de vida reflecte o suporte social, incluindo os cuidados médicos que a sociedade presta aos seus cidadãos seniores e suas famílias.

Indicadores

Indicadores

MINISTÉRIO DA SAÚDE 2009

MINISTÉRIO DA SAÚDE

Esperança de vida à nascença, homens e mulheres - 1974-2008

60

65

70

75

80

60

65

70

75

80

1974

1976

2006

2008

Esperança de vida à nascença (Homens e Mulheres)

País

Ano

vida à nascençavida à nascençaEsperança de Esperança de

País

Ano

Homens Mulheres

Luxemburgo

1987 67,8 77,8

Áustria

1991 72,3 78,9

Bélgica

1992 73,1 79,8

Holanda

1992 74,3 80,3

Dinamarca

1993 72,6 77,8

Suécia

1994 76,2 81,4

Reino Unido

1994 74,1 79,3

França

1994 73,7 81,8

Itália

1994 74,6 81,0

Finlândia

1996 73,0 80,5

Alemanha

1997 74,0 80,3

Irlanda

1997 73,3 81,6

Espanha

2000 75,8 82,5

Grécia

2003 76,5 81,3

PORTUGAL

2005 74,9 81,4

Aos 65 anos

Aos 65 anos

Aos 80 anos

Aos 80 anos

H

M

H

M

1986

13,8 17,0 5,6 6,8

1991

14,1 17,3 5,9 7,0

1996

14,6 18,1 6,1 7,4

2001

15,7 19,4 6,8 8,2

2006

16,6 20,2 7,3 8,7 (fonte: OCDE) (fonte: OCDE)

[Fonte: INE]

(14)

Em Portugal, nos últimos anos,

foi possível atingir taxas de

mor talidade infantil cujos

valores são dos mais baixos, a

nível mundial.

Em Portugal, nos últimos anos,

foi possível atingir taxas de

mor talidade infantil cujos

valores são dos mais baixos, a

Em Portugal, nos últimos anos,

foi possível atingir taxas de

mor talidade infantil cujos

valores são dos mais baixos, a

nível mundial.

mor talidade infantil cujos

valores são dos mais baixos, a

mor talidade infantil cujos

valores são dos mais baixos, a

nível mundial.

valores são dos mais baixos, a

nível mundial.

Taxa de mortalidade infantil

Nas últimas décadas, a evolução da taxa de mortalidade infantil representa uma das áreas da saúde em que os ganhos têm sido mais significativos.

Ao atingir, em 2007, um valor de 3,7/00 NV, enquanto que, em 1975, se situava nos 38,9/00, este indicador, para além da melhoria global do contexto socioeconómico e cultural da população portuguesa, traduz o sucesso de um conjunto de medidas, a nível da Saúde, que merece ser destacado.

Assim, neste domínio, ao êxito até aqui obtido não são, certamente, alheias iniciativas como: a criação do Serviço Médico à Periferia e a colocação de especialistas das áreas da Ginecologia, Obstetrícia e Pediatria a nível distrital; o incremento do Diagnóstico Pré-Natal e do parto intra-hospitalar; o desenvolvimento do Programa Nacional de Vacinação e do Programa-Tipo em Saúde Infantil e Juvenil; o estabelecimento e reforço das Consultas de Planeamento Familiar, Saúde Materna e Saúde Infantil; a criação das Unidades Coordenadoras Funcionais (UCF) e do sistema informativo da Notícia de Nascimento.

Indicadores

Indicadores

MINISTÉRIO DA SAÚDE 2009

MINISTÉRIO DA SAÚDE

Taxa de mortalidade infantil (por mil nados vivos)

0

18

35

0

18

35

1976

1980

1990

2000 2008

[Fonte: INE,/DGS]

(15)

N o s s e u s 4 4 a n o s d e

e x i s t ê n c i a o P r o g r a m a

Nacional de Vacinação (PNV)

permitiu salvar milhares de

vidas.

e x i s t ê n c i a o P r o g r a m a

Nacional de Vacinação (PNV)

permitiu salvar milhares de

e x i s t ê n c i a o P r o g r a m a

Nacional de Vacinação (PNV)

permitiu salvar milhares de

Nacional de Vacinação (PNV)

permitiu salvar milhares de

permitiu salvar milhares de

permitiu salvar milhares de

Programa Nacional de Vacinação

Em 1965, surge o Programa Nacional de Vacinação (PNV), para reduzir a morbilidade e a mortalidade por doenças infecciosas.

O PNV é universal e gratuito para o utilizador, tem um esquema vacinal recomendado - “receita universal”-, é gerido pela Direcção-Geral da Saúde e os seus resultados são avaliados pelo controlo ou eliminação das doenças alvo.

O PNV inclui, à data, as 12 vacinas com maior impacte na saúde pública, das quais se administram, anualmente, múltiplas doses a cerca de 450.000 crianças e a centenas de milhares de adultos.

Em campanhas de repescagem como a de 2006/2007 para a doença meningocócica C, foram administradas cerca de 1 milhão de doses da vacina por ano.

O êxito do Programa deve-se aos profissionais de saúde em todo o País e aos cidadãos, cuja confiança na vacinação

Indicadores

Indicadores

MINISTÉRIO DA SAÚDE 2009

MINISTÉRIO DA SAÚDE

Programa Nacional de Vacinação

1965 1973/74 1980 1984 1987 1990 1993/95 2000 2006 2008/09

1. Varíola 1. Varíola

2. Difteria 2. Difteria 1. Difteria 1. Difteria 1. Difteria 1. Difteria 1. Difteria 1. Difteria 1. Difteria 1. Difteria 3. Tétano 3. Tétano 2. Tétano 2. Tétano 2. Tétano 2. Tétano 2. Tétano 2. Tétano 2. Tétano 2. Tétano 4. T. Conv. 4. T. Conv. 3. T. Conv. 3. T. Conv. 3. T. Conv. 3. T. Conv 3. T. Conv. 3. T. Conv 3. T. Conv 3. T. Conv 5. TB 5. TB 4. TB 4. TB 4. TB 4. TB 4. TB 4. TB 4. TB 4. TB 6. Polio 6. Polio 5. Polio 5. Polio 5. Polio 5. Polio 5. Polio 5. Polio 5. Polio 5. Polio

7.Sarampo 6.Sarampo 6. Sarampo Integra VASPR Integra VASPR Integra VASPR Integra VASPR Integra VASPR Integra VASPR 7. Rubéola 7. Rubéola Integra VASPR Integra VASPR Integra VASPR Integra VASPR Integra VASPR 8. VASPR 8. VASPR 8. VASPR 8. VASPR 8. VASPR 8. VASPR

9. Hepatite

B 9. Hepatite B 9. Hepatite B 9. Hepatite B 10. Hib 10. Hib 10. Hib

11. MenC 11. MenC 12. HPV

(16)

Tem sido significativa a

melhoria da relação entre o

número de médicos e o

número de habitantes. No

período em análise, o país

quase duplicou o valor do

indicador.

número de médicos e o

número de habitantes. No

período em análise, o país

quase duplicou o valor do

número de médicos e o

número de habitantes. No

período em análise, o país

quase duplicou o valor do

indicador.

número de habitantes. No

período em análise, o país

quase duplicou o valor do

período em análise, o país

quase duplicou o valor do

período em análise, o país

quase duplicou o valor do

Número de médicos por 100000 habitantes

O número de médicos em Portugal aumentou substancialmente nas últimas t r ê s d é c a d a s . Tr a n s i t o u - s e d e u m cenário de cerca de 180 médicos, para u m v a l o r a p r o x i m a d o d e 3 5 0 profissionais por 100000 habitantes. O i n d i c a d o r m a n t e v e u m a e v o l u ç ã o regular ao longo de todo o período,

havendo contudo a assinalar acréscimos mais significativos em alguns anos da década de 80.

P a r a 2 0 0 6 , o v a l o r a s s i n a l a d o corresponde a um total de 36924 m é d i c o s i n s c r i t o s n a r e s p e c t i v a organização profissional, dos quais uma par te significativa (cerca de 75%) e x e r c e a s u a a c t i v i d a d e e m estabelecimentos do Ser viço

Nacional de Saúde.

Indicadores

Indicadores

MINISTÉRIO DA SAÚDE 2009

MINISTÉRIO DA SAÚDE

Número de médicos (por 100000 habitantes)

170

215

260

305

350

170

215

260

305

350

1979

1982

1985

1988

1991

1994 1997

2000 2003

2006

(17)

O país registou uma melhoria

significativa deste indicador. No

período em referência,

assiste-se ao crescimento do assiste-seu valor

em cerca de 1,5 vezes.

significativa deste indicador. No

período em referência,

assiste-se ao crescimento do assiste-seu valor

em cerca de 1,5 vezes.

significativa deste indicador. No

período em referência,

assiste-se ao crescimento do assiste-seu valor

em cerca de 1,5 vezes.

período em referência,

assiste-se ao crescimento do assiste-seu valor

em cerca de 1,5 vezes.

se ao crescimento do seu valor

em cerca de 1,5 vezes.

se ao crescimento do seu valor

em cerca de 1,5 vezes.

Número de enfermeiros por 100 000 habitantes.

O n ú m e ro d e p ro f i s s i o n a i s d e enfermagem registou um crescimento significativo ao longo do período em referência. O país dispunha de pouco mais de 200 enfermeiros por 100000 habitantes, apresentando actualmente cerca de 480

comportamento irregular. Até final da d é c a d a d e 8 0 , a p r e s e n t a a l g u m a s inconstâncias, as quais são também observáveis nos finais da década seguinte. É sobretudo a partir do ano 2000 que melhor se clarifica a evolução deste indicador, caracterizada por um crescimento regular.

O país conta na actualidade (2006) com cerca de 51000 profissionais de enfermagem, dos quais mais de 80%

Indicadores

Indicadores

MINISTÉRIO DA SAÚDE 2009

MINISTÉRIO DA SAÚDE

Número de enfermeiros (por 100000 habitantes)

200

275

350

425

500

Número de enfermeiros por comportamento irregular. Até final da comportamento irregular. Até final da d é c a d a d e 8 0 , a p r e s e n t a a l g u m a s d é c a d a d e 8 0 , a p r e s e n t a a l g u m a s

Número de enfermeiros (por 100000 habitantes)

200

275

350

425

425

500

500

1979 1982 1985

1988 1991 1994

1997 2000

2003

2006

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