FAMÍLIA 400
MANUAL DE INSTRUÇÕES
Copyright HT ITALIA 2014 Versão PT 2.02 de 24/09/2014
Índice:
1. PRECAUÇÕES E MEDIDAS DE SEGURANÇA ... 4
1.1. Instruções preliminares ... 4
1.2. Durante a utilização ... 5
1.3. Após a utilização ... 5
1.4. Definição de Categoria de medida (Sobretensão) ... 6
2. DESCRIÇÃO GERAL ... 7
2.1. Introdução ... 7
2.2. Funcionalidades do instrumento ... 7
3. PREPARAÇÃO PARA A SUA UTILIZAÇÃO ... 8
3.1. Controlos iniciais ... 8 3.2. Alimentação do instrumento ... 8 3.3. Calibração ... 8 3.4. Armazenamento ... 8 4. NOMENCLATURA ... 9 4.1. Descrição do instrumento ... 9 4.2. Retroiluminação ... 9 4.3. Descrição do teclado ... 10 4.4. Descrição do display ... 10 4.5. Ecrã inicial ... 10 5. MENU PRINCIPAL ... 11 5.1. AUTO ÷ PWR ... 11
5.2. SET – Configuração do instrumento ... 11
5.2.1. Idioma ... 11 5.2.2. Desligar automático ... 12 5.2.3. V nominal ... 12 5.2.4. Frequência ... 12 5.2.5. Sistema ... 12 5.3. MEM ... 12 5.4. RS232 ... 12 6. INSTRUÇÕES DE FUNCIONAMENTO ... 13 6.1. AUTO ... 13 6.1.1. Situações anómalas ... 15
6.2. LOWΩ: Continuidade dos condutores de proteção com 200mA ... 18
6.2.1. Modalidade CAL... 20
6.2.2. Situações anómalas ... 21
6.3. MΩ: Medição da resistência de isolamento ... 23
6.3.1. Situações anómalas ... 25
6.4. RCD: Testes em interruptores diferenciais do tipo A e CA ... 27
6.4.1. Modalidade AUTO ... 29 6.4.2. Modalidade x½ ... 30 6.4.3. Modalidade x1, x2, x5 ... 31 6.4.4. Modalidade ... 32 6.4.5. Modalidade RA... 33 6.4.6. Situações anómalas ... 33
6.5. LOOP: Medição da impedância da linha/Loop ... 38
6.5.1. Modalidade P-N ... 40
6.5.2. Modalidade P-P... 41
6.5.3. Modalidade P-PE em sistemas TT ou TN ... 41
6.5.4. Modalidade P-PE em sistemas IT... 43
6.5.5. Situações anómalas ... 43
6.6. RA : Medição da resistência total de terra através de uma tomada... 47
6.6.1. Situações anómalas ... 49
6.7. 123: Verificação da sequência das fases ... 52
6.7.1. Situações anómalas ... 55
6.9. LEAK: Medição da corrente de fuga através de pinça externa ... 58
6.9.1. Situações anómalas ... 59
7. ANÁLISE DE REDES ... 60
7.1. PWR: Medição, em tempo real, dos parâmetros da rede ... 60
7.1.1. Modalidade PAR ... 61 7.1.2. Modalidades HRM V e HRM I ... 61 8. GESTÃO DA MEMÓRIA ... 62 8.1. Guardar as medições ... 62 8.1.1. Situações anómalas ... 62 8.2. Medições memorizadas ... 63
8.2.1. Voltar a chamar uma medição ... 63
8.2.2. Apagar a última ou todas as medições ... 64
8.2.3. Situações anómalas ... 64
9. LIGAÇÃO DO INSTRUMENTO A UM PC ... 65
10. MANUTENÇÃO ... 66
10.1. Generalidades ... 66
10.2. Substituição das pilhas ... 66
10.3. Limpeza do instrumento ... 66 10.4. Fim de vida ... 66 11. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS ... 67 11.1. Características técnicas ... 67 11.2. Normas de segurança ... 71 11.2.1. Gerais ... 71
11.2.2. Referências normativas das medições de verificação... 71
11.3. Características gerais ... 71
11.4. Ambiente ... 71
11.4.1. Condições ambientais de utilização... 71
11.5. Acessórios ... 71
12. ASSISTÊNCIA ... 72
12.1. Condições de garantia ... 72
12.2. Assistência ... 72
13. FICHAS PRÁTICAS PARA AS VERIFICAÇÕES ELÉTRICAS ... 73
13.1. Teste da continuidade dos condutores de proteção ... 73
13.1.1. Finalidade do teste ... 73
13.1.2. Partes da instalação a verificar ... 73
13.1.3. Valores admissíveis ... 73
13.2. Medição da resistência de isolamento ... 74
13.2.1. Finalidade do teste ... 74
13.2.2. Partes da instalação a verificar ... 74
13.2.3. Valores admissíveis ... 74
13.3. Verificação da separação dos circuitos ... 77
13.3.1. Definições ... 77
13.3.2. Finalidade do teste ... 77
13.3.3. Partes da instalação a verificar ... 77
13.3.4. Valores admissíveis ... 77
13.4. Teste dos dispositivos de proteção com corrente diferencial (RCD) ... 79
13.4.1. Finalidade do teste ... 79
13.4.2. Partes da instalação a verificar ... 79
13.4.3. Valores admissíveis ... 79
13.4.4. Notas ... 79
13.5. Medição da corrente de disparo das proteções diferenciais ... 80
13.5.1. Finalidade do teste ... 80
13.5.2. Partes da instalação a verificar ... 80
13.5.3. Valores admissíveis ... 80
13.5.4. Notas ... 80
13.6. Medição da impedância da linha ... 81
13.6.1. Finalidade do teste ... 81
13.6.3. Valores admissíveis ... 81
13.7. Medição da impedância do circuito de defeito ... 81
13.7.1. Finalidade do teste ... 81
13.7.2. Partes da instalação a verificar ... 81
13.7.3. Valores admissíveis ... 81
13.8. Medição da resistência de terra nas instalações TT ... 82
13.8.1. Finalidade do teste ... 82
13.8.2. Partes da instalação da verificar ... 82
13.8.3. Valores admissíveis ... 82
13.9. Harmónicos de tensão e corrente ... 83
13.9.1. Teoria ... 83
13.9.2. Valores limite para os harmónicos ... 83
13.9.3. Causas da presença de harmónicos ... 84
13.9.4. Consequência da presença dos harmónicos ... 85
13.10. Definições de potência e fator de potência ... 85
13.10.1. Notas ... 86
1. PRECAUÇÕES E MEDIDAS DE SEGURANÇA
Os modelos da Família 400 (ISO410, SPEED418S, COMBI419S, COMBI420S e COMBI421) foram projetados em conformidade com as normativas IEC/EN61557-1 e IEC/EN61010-1 referentes aos instrumentos de medida eletrónicos. Antes e durante a execução das medições seguir, escrupulosamente, as seguintes indicações:
▪ Não efetuar medições de tensão ou corrente em ambientes húmidos.
▪ Não efetuar medições na presença de gases ou materiais explosivos, combustíveis ou em ambientes com pó.
▪ Evitar contactos com o circuito em exame durante as medições.
▪ Evitar contactos com partes metálicas expostas, com terminais de medida inutilizados, circuitos, etc.
▪ Não efetuar qualquer medição no caso de se detetarem anomalias no instrumento tais como, deformações, roturas, derrame de substâncias, ausência de display, etc.
▪ Ter especial atenção quando se efetuam medições de tensões superiores a 25V em ambientes especiais (estaleiros de obras, piscinas, etc.) e 50V em ambientes normais porque pode haver o risco de choques elétricos.
▪ Utilizar apenas os acessórios originais da HT. Neste manual são utilizados os seguintes símbolos
Atenção: ler com cuidado as instruções deste manual; um uso impróprio poderá causar danos no instrumento, nos seus componentes ou criar situações perigosas para o operador.
Tensão ou corrente CC ou CA
Tensão ou corrente unidirecional.
1.1. INSTRUÇÕES PRELIMINARES
▪ Este instrumento foi projetado para ser utilizado nas condições ambientais especificadas nos § 11.2.1 e § 11.4.1. Não operar em condições ambientais diferentes. ▪ Pode ser utilizado para efetuar medições e testes de verificação da segurança em instalações elétricas. Não operar em circuitos que superem os limites especificados no § 11.2.1
▪ Seguir as normais regras de segurança orientadas para o proteger contra correntes perigosas e proteger o instrumento contra utilizações erradas.
▪ Só os acessórios fornecidos com o instrumento garantem as normas de segurança. Os mesmos devem estar em boas condições e substituídos, se necessário, por modelos idênticos.
▪ Verificar se as pilhas estão inseridas corretamente.
▪ Antes de ligar as ponteiras ao circuito em exame, verificar se está selecionada a função pretendida.
1.2. DURANTE A UTILIZAÇÃO
Ler, atentamente, as recomendações e as instruções seguintes:
ATENÇÃO
O não cumprimento das advertências e/ou instruções pode danificar o instrumento e/ou os seus componentes ou ser fonte de perigo para o operador.
▪ Antes de rodar o seletor de funções retirar as ponteiras de medida do circuito em exame.
▪ Quando o instrumento está ligado ao circuito em exame nunca tocar num terminal, mesmo que inutilizado.
▪ Evitar a medição de resistências na presença de tensões externas; mesmo que o instrumento esteja protegido, uma tensão excessiva poderá provocar-lhe danos.
▪ Durante a medição de correntes, afastar, o mais possível, o toróide da pinça dos condutores não implicados na medição visto que a escala magnética destes poderá influenciar a medição e colocar o condutor o mais próximo possível do centro do toróide de modo a maximizar a precisão.
▪ Durante uma medição de tensão, corrente etc. se o valor da grandeza em exame permanecer inalterado, verificar e eventualmente desativar a função STOP.
ATENÇÃO
O símbolo indica o nível de carga. Com pilhas completamente carregadas estão presentes cinco barras ao lado do símbolo de pilha; o diminuir do número de barras indica a descarga das pilhas. Neste caso, interromper os testes e proceder à substituição das pilhas de acordo com o descrito no § 10.2. O instrumento é capaz de manter os dados memorizados mesmo na ausência das pilhas.
1.3. APÓS A UTILIZAÇÃO
Quando se termina as medições, desligar o instrumento mantendo pressionado o botão ON/OFF durante alguns segundos. Quando se prevê não utilizar o instrumento durante um longo período, retirar as pilhas e seguir o especificado no § 3.4
1.4. DEFINIÇÃO DE CATEGORIA DE MEDIDA (SOBRETENSÃO)
A norma "IEC/EN61010-1: Prescrições de segurança para aparelhos elétricos de medida, controlo e para utilização em laboratório, Parte 1: Prescrições gerais, define o que se entende por categoria de medida, vulgarmente chamada categoria de sobretensão. No § 6.7.4: Circuitos de medida, indica:
(OMISSOS)
os circuitos estão subdivididos nas seguintes categorias de medida:
▪ A categoria de medida IV serve para as medições efetuadas sobre uma fonte de uma instalação de baixa tensão.
o Exemplo: contadores elétricos e de medida sobre dispositivos primários de
proteção das sobrecorrentes e sobre a unidade de regulação da ondulação.
▪ A categoria de medida III serve para as medições efetuadas em instalações interiores de edifícios.
o Exemplo: medições sobre painéis de distribuição, disjuntores, cablagens,
incluídos os cabos, os barramentos, as caixas de junção, os interruptores, as tomadas das instalações fixas e os aparelhos destinados ao uso industrial e outras aparelhagens, por exemplo os motores fixos com ligação à instalação fixa.
▪ A categoria de medida II serve para as medições efetuadas em circuitos ligados diretamente às instalações de baixa tensão.
o Exemplo: medições em aparelhagens para uso doméstico, utensílios
portáteis e aparelhos similares.
▪ A categoria de medida I serve para as medições efetuadas em circuitos não ligados diretamente à REDE DE DISTRIBUIÇÃO.
o Exemplo: medições sobre não derivados da REDE e derivados da REDE mas com proteção especial (interna). Neste último caso, as solicitações de transitórios são variáveis, por este motivo (OMISSOS) torna-se necessário que o utente conheça a capacidade de resistência aos transitórios por parte da aparelhagem.
2. DESCRIÇÃO GERAL
2.1. INTRODUÇÃOEste manual refere-se aos seguintes modelos: ISO410, SPEED418S, COMBI419S, COMBI420S e COMBI421. As características dos instrumentos são apresentadas na seguinte Tabela 1. No seguimento deste manual quando surge a palavra “instrumento” está-se a referir genericamente ao modelo COMBI421 salvo notação à ocorrência indicada
Função ISO410 SPEED418S COMBI419S COMBI420S COMBI421
AUTO (Ra + RCD + M) ✓ ✓ ✓ LOW ✓ ✓ ✓ ✓ M ✓ ✓ ✓ ✓ RCD e ✓ ✓ ✓ ✓ Ra ✓ ✓ ✓ ✓ LOOP ✓ ✓ ✓ ✓ 123 ✓ ✓ ✓ ✓ AUX ✓ ✓ LEAKAGE ✓ ✓ ✓ POWER ✓ ✓
Tabela 1: Características dos modelos
2.2. FUNCIONALIDADES DO INSTRUMENTO
O instrumento pode efetuar os seguintes testes (compativelmente com as características ilustradas na tabela acima):
▪ AUTO Executa automaticamente os seguintes testes sequencialmente:
medição da resistência total de terra, medição do tempo de disparo do interruptor diferencial, medição da resistência de isolamento entre os condutores de fase e terra.
▪ LOW Teste de continuidade dos condutores de terra, de proteção e equipotenciais com corrente de teste superior a 200mA e tensão em vazio compreendida entre 4 e 24V.
▪ M Medição da resistência de isolamento com tensão contínua de teste 50V, 100V, 250V, 500V ou 1000V.
▪ RCD Medição em diferenciais gerais e/ou seletivos do tipo A ( ) e CA ( ) dos seguintes parâmetros: tempo de disparo, corrente de disparo, tensão de contacto (Ut), resistência total de terra (RA).
▪ LOOP Medição da impedância da linha e do circuito de defeito com cálculo da
corrente de curto-circuito provável.
▪ Ra Medição da resistência total de terra com 15mA sem provocar o disparo das proteções diferenciais.
▪ 123 Indicação da sequência das fases.
▪ AUX Medição dos parâmetros ambientais (iluminação, temperatura, humidade) através de sondas externas.
▪ LEAKAGE Medição, em tempo real, da corrente de fuga através da pinça externa.
▪ POWER Medição, em tempo real, dos valores das grandezas elétricas de uma
instalação monofásica e da análise harmónica até à 49ª ordem da tensão e da corrente com cálculo do THD%.
3. PREPARAÇÃO PARA A SUA UTILIZAÇÃO
3.1. CONTROLOS INICIAISO instrumento, antes de ser expedido, foi controlado do ponto de vista elétrico e mecânico. Foram tomadas todas as precauções possíveis para que o instrumento seja entregue sem danos. Todavia, aconselha-se a efetuar uma verificação geral ao instrumento para se certificar de possíveis danos ocorridos durante o transporte. No caso de se detetarem anomalias, deve-se contactar, imediatamente, o seu fornecedor.
Verificar, ainda, se a embalagem contém todos os componentes indicados no § 11.5. No caso de discrepâncias, contactar o seu fornecedor. Se, por qualquer motivo, for necessário devolver o instrumento, deve-se seguir as instruções indicadas no § 12.
3.2. ALIMENTAÇÃO DO INSTRUMENTO
O instrumento é alimentado por pilhas. Para saber o modelo e autonomia das pilhas consultar o § 11.3.
O símbolo indica o nível de carga. Com as pilhas completamente carregadas estão presentes as cinco barras ao lado do símbolo de pilha, o diminuir do número de barras indica a descarga das pilhas. Neste caso, interromper os testes e proceder à substituição das pilhas de acordo com o descrito no § 10.2.
O instrumento é capaz de manter os dados memorizados mesmo sem pilhas.
Para a introdução das pilhas seguir as indicações do § 10.2. O instrumento possui sofisticados algoritmos para aumentar, ao máximo, a autonomia das pilhas. Em particular:
➢ o desligar automático da retroiluminação do display decorridos cerca de 5 segundos ➢ a desativação da função de retroiluminação do display quando a tensão fornecida
pelas pilhas é muito baixa.
3.3. CALIBRAÇÃO
O instrumento respeita as características técnicas indicadas neste manual. As suas prestações são garantidas durante um ano após a data de aquisição.
3.4. ARMAZENAMENTO
Para garantir medições precisas, após um longo período de permanência em armazém em condições ambientais extremas, aguardar que o instrumento retorne às condições normais (ver as especificações ambientais indicadas no § 11.4.1).
4. NOMENCLATURA
4.1. DESCRIÇÃO DO INSTRUMENTO
LEGENDA: 1. Entradas 2. Display
3. Conector para cabo optoisolado 4. Botões ,, , / ENTER 5. Botão GO/STOP 6. Botão SAVE 7. Botão ON/OFF 8. Botão HELP 9. Botão ESC/MENU
Fig. 1: Descrição da parte frontal do instrumento
LEGENDA:
1. Conector para uso da ponteira remota
2. Entradas E, N, P 3. Entrada In1
Fig. 2: Descrição da parte superior do instrumento
LEGENDA:
1. Conector para cabo optoisolado
Fig. 3: Descrição da parte lateral do instrumento
4.2. RETROILUMINAÇÃO
Uma breve pressão do botão ativa a retroiluminação do display (quando o nível de tensão das pilhas é suficiente). Para salvaguardar a eficiência das pilhas, a retroiluminação desliga-se automaticamente decorridos cerca de 20 segundos.
4.3. DESCRIÇÃO DO TECLADO
O teclado é constituído pelos seguintes botões:
Botão ON/OFF para ligar e desligar o instrumento
Botão ESC para sair do menu selecionado sem confirmar as alterações Botão MENU para ativar a gestão do menu
Botões para mover o cursor dentro das várias opções a fim de selecionar os parâmetros de programação
Botão ENTER para confirmar as alterações, os parâmetros de programação selecionados e para selecionar do menu a função à qual se pretende aceder Botão GO para iniciar a medição
Botão STOP para terminar a medição
Botão SAVE para guardar a medição
Botão HELP (pressão prolongada) para aceder ao menu de ajuda online apresentando, para cada função selecionada, as possíveis ligações entre instrumento e instalação
Botão (simples pressão) para ativar a retroiluminação do display
4.4. DESCRIÇÃO DO DISPLAY
O display é um módulo gráfico com resolução 128 x 128 pontos. Na primeira linha do display é apresentado o tipo de medição ativa e o indicador do estado das pilhas.
L O W
- . - -
R + R - - . - - - . - - - - - m A - - - m A Medição … AUTO 1.00 0.12Func Lim CAL
4.5. ECRÃ INICIAL
Ao ligar o instrumento é apresentado, durante alguns segundos, o ecrã inicial. Nele são apresentados:
▪ o modelo do instrumento ▪ o construtor
▪ o número de série do instrumento (SN:)
▪ a versão do firmware presente na memória do instrumento (FW:)
▪ a data em que foi efetuada a calibração do instrumento (Calibração:). C O M B I 4 2 1 H T I T A L I A S N : 1 4 0 2 0 1 0 0 FW: 1.22 Calibração: 22/05/2014
5. MENU PRINCIPAL
A pressão do botão MENU/ESC, em qualquer condição em que se encontre o instrumento, provoca o aparecimento do ecrã através do qual é possível configurar o instrumento, visualizar as medições memorizadas, e selecionar a medição pretendida.
MENU A U T O : R a , R C D , M L O W : c o n t i n u i d a d e M : i s o l a m e n t o R C D : d i f e r e n c i a i s L O O P : I c . t o c i r c . R a : r e s . t e r r a 1 2 3 : s e q . f a s e A U X : m e d . a m b i e n t . L E A K : I f u g a P W R : a n á l i s e r e d e s S E T : c o n f i g u r a ç õ e s M E M : g e s t . m e m ó r i a R S 2 3 2 : t r a n s f . d a d o s 5.1. AUTO ÷ PWR
Selecionando, com o cursor, uma das medições listadas entre AUTO e PWR, compativelmente com as características ilustradas na Tabela 1, e confirmando com ENTER a seleção, acede-se à medição pretendida.
5.2. SET – CONFIGURAÇÃO DO INSTRUMENTO
Colocar o cursor na opção SET utilizando os botões “seta” (,) e confirmando com ENTER. Aparece o ecrã que lista as várias configurações do instrumento.
As configurações mantêm-se mesmo depois de desligar o instrumento. S E T I d i o m a D e s l i g a r a u t o m á t i c o V n o m i n a l F r e q u ê n c i a S i s t e m a VAL 5.2.1. Idioma
Colocar o cursor na opção Idioma utilizando os botões “seta” (,) e confirmar com ENTER. Aparece o ecrã que permite definir o idioma do instrumento.
Selecionar a opção pretendida utilizando os botões “seta” (,). Para memorizar as configurações efetuadas premir o botão ENTER. Para sair sem guardar as alterações efetuadas premir o botão ESC.
L N G I t a l i a n o I n g l ê s E s p a n h o l A l e m ã o F r a n c ê s S u e c o N o r u e g u ê s D i n a m a r q u ê s VAL
5.2.2. Desligar automático
Colocar o cursor na opção Desligar automático utilizando os botões “seta” (, ) e confirmar com ENTER. Aparece o ecrã que permite ativar ou desativar o desligar automático do instrumento após um período de inatividade de 5 minutos.
Selecionar a opção pretendida utilizando os botões “seta” (,), para memorizar as configurações efetuadas e premir o botão ENTER. Para sair sem guardar as alterações efetuadas premir o botão ESC.
O F F O N 5 m i n O F F VAL 5.2.3. V nominal
Colocar o cursor na opção V nominal utilizando os botões “seta” (, ) e confirmar com ENTER. Aparece o ecrã que permite definir o valor da tensão nominal a utilizar no cálculo da corrente de curto-circuito provável.
Selecionar a opção pretendida utilizando os botões “seta” (,), para memorizar as configurações efetuadas e premir o botão ENTER. Para sair sem guardar as alterações efetuadas premir o botão ESC.
V N O M V p - n = 2 3 0 V V p - p = 4 0 0 V V p - n = 2 4 0 V V p - p = 4 1 5 V VAL 5.2.4. Frequência
Colocar o cursor na opção Frequência utilizando os botões “seta” (, ) e confirmar com ENTER. Aparece o ecrã que permite definir o valor da frequência da rede.
Selecionar a opção pretendida utilizando os botões “seta” (,), para memorizar as configurações efetuadas e premir o botão ENTER. Para sair sem guardar as alterações efetuadas premir o botão ESC.
F R E Q 5 0 H z 6 0 H z VAL 5.2.5. Sistema
Colocar o cursor na opção Sistema utilizando os botões “seta” (, ) e confirmar com ENTER. Aparece o ecrã que permite definir o tipo de sistema de distribuição da energia elétrica. A opção “GO STOP” permite a eventual desativação do controlo na presença de tensão em PE premindo o botão GO/STOP
Selecionar a opção pretendida utilizando os botões “seta” (,), para memorizar as configurações efetuadas e premir o botão ENTER. Para sair sem guardar as alterações efetuadas premir o botão ESC.
S Y S S i s t e m a T T / T N S i s t e m a I T G O S T O P VAL 5.3. MEM
Selecionando com o cursor MEM, e confirmando com ENTER a seleção, acede-se à gestão da memória (consultar o § 8)
5.4. RS232
6. INSTRUÇÕES DE FUNCIONAMENTO
Premir (simples pressão) o botão para ativar a retroiluminação do display quando a leitura do mesmo se torna difícil.
Premir (pressão prolongada) o botão HELP para aceder à ajuda online visualizando as ligações possíveis entre instrumento e instalação.
Quando para a mesma função existem vários ecrãs de ajuda, utilizar os botões , para os percorrer.
Premir o botão ESC para sair da ajuda online e voltar para a medição selecionada.
6.1. AUTO
Esta função permite executar uma sequência automática dos principais testes inerentes à segurança elétrica de uma instalação, ou seja:
▪ medição da resistência de terra através da tomada ▪ medição do tempo de disparo do interruptor diferencial ▪ medição da resistência de isolamento entre fase e terra.
ATENÇÃO
A verificação do tempo de disparo de um interruptor diferencial implica o disparo da referida proteção. Verificar, portanto, se a jusante da proteção diferencial em exame NÃO estão ligados equipamentos ou cargas que se possam ressentir da colocação em “fora de serviço” da instalação.
Desligar todas as cargas existentes a jusante do interruptor diferencial visto que poderão introduzir correntes de fuga adicionais às que circulam pelo instrumento invalidando assim os resultados do teste.
Fig. 4: Ligação através de ficha shuko
1. Premir o botão MENU, colocar o cursor na opção AUTO do menu principal utilizando os botões “seta” (,) e confirmar com ENTER. O instrumento apresenta um ecrã idêntico ao apresentado ao lado. A U T O R a = - - - - T r c d = - - - - m s R P - P e = - - - - M 30mA 50V 500V IdN RCD UL VNom 2.
Utilizar os botões para selecionar o parâmetro de teste em que se pretende configurar o valor e os botões , para alterar o valor do referido parâmetro.
Não se deve confirmar com ENTER a escolha efetuada.
IdN O botão virtual IdN permite configurar o valor nominal da corrente de disparo da proteção diferencial. Estão disponíveis os seguintes valores: 10mA, 30mA, 100mA, 300mA, 500mA, 650mA, 1A
ATENÇÃO
Ter atenção na definição da corrente de teste do interruptor diferencial certificando-se de ter selecionado o valor correto. Quando se atribui uma corrente superior à nominal do dispositivo em exame, o interruptor diferencial será testado a uma corrente maior do que a correta favorecendo um disparo mais rápido do referido interruptor.
RCD O botão virtual RCD permite a seleção do tipo de proteção diferencial. Estão disponíveis os seguintes valores: CA, CA S, A, A S (A, A S não disponíveis com sistema elétrico definido IT).
ATENÇÃO
A opção de teste de interruptores diferenciais seletivos (símbolo S) implica um intervalo entre os testes de 60 segundos (30 segundos no caso de testes a ½IdN). No display é apresentado um temporizador que indica o tempo de espera para que o instrumento possa efetuar automaticamente o teste.
UL O botão virtual UL permite configurar o valor limite da tensão de contacto para o sistema em exame. Estão disponíveis os seguintes valores: 25V, 50V
VNom O botão virtual VNom permite definir o valor da tensão de teste para a medição de isolamento. Estão disponíveis os seguintes valores: 50V, 100V, 250V, 500V, 1000V
3. Inserir os conectores verde, azul e preto do cabo shuko com três terminais nos correspondentes terminais de entrada do instrumento E, N, P. Como alternativa, utilizar os cabos individuais e inserir nas extremidades livres os correspondentes crocodilos. Eventualmente, utilizar a ponteira remota inserindo o conector multipolar no terminal de entrada P. Ligar a ficha shuko, os crocodilos ou a ponteira remota à rede elétrica de acordo com as Fig. 4 e Fig. 5
4. Premir o botão GO/STOP no instrumento ou o botão START na ponteira remota. O instrumento inicia a sequência automática de testes.
ATENÇÃO
A visualização da mensagem “Medição…” indica que o instrumento está a executar o teste. Durante toda esta fase não retirar os terminais de medida do instrumento da rede elétrica.
5. No final do teste, no caso em que todos os valores medidos estão corretos, o instrumento emite um duplo sinal acústico, apresenta a mensagem “OK” para assinalar o êxito do teste e apresenta um ecrã idêntico ao mostrado ao lado.
A U T O
R a = 4 9 . 1 T r c d = 2 4 m s R P - P e > 9 9 9 M
Valor da resistência de terra Valor do tempo de disparo da proteção diferencial
Valor da resistência de isolamento fase-terra
OK
30mA 50V 500V
IdN RCD UL VNom
6. As medições são guardadas pressionando duas vezes o botão SAVE ou pressionando o botão SAVE e de seguida o botão ENTER (§ 8.1)
6.1.1. Situações anómalas 1. Quando é detetada uma
resistência superior ao fundo da escala, ou seja, ao valor limite calculado como UL/IdN (1666Ω @ UL=50V e IdN=30mA), o instrumento interrompe a execução da medição, emite um sinal acústico prolongado e apresenta a mensagem. A U T O R a = 1 7 8 9 T r c d = - - - - m s R P - P e = - - - - M
Valor da resistência de terra
NÃO OK
30mA 50V 500V
IdN RCD UL VNom
“NÃO OK” para assinalar o inêxito do teste, e depois apresenta um ecrã idêntico ao mostrado ao lado.
2. Nos casos em que o interruptor diferencial dispara num tempo superior ao valor limite, ou não dispara de modo nenhum, o instrumento pára a execução do teste, emite um sinal acústico prolongado e apresenta a mensagem “NÃO OK” para assinalar o inêxito do teste, e depois
A U T O
R a = 1 7 8 9 T r c d > 9 9 9 m s R P - P e = - - - - M
Valor da resistência de terra Valor do tempo de disparo da proteção diferencial
NÃO OK
30mA 50V 500V
IdN RCD UL VNom
3. Quando é detetada uma resistência de isolamento fase – terra inferior ao limite definido, o instrumento emite um sinal acústico prolongado e apresenta a mensagem “NÃO OK” para assinalar o inêxito do teste, depois apresenta um ecrã idêntico ao mostrado ao lado. A U T O R a = 1 7 8 9 T r c d > 9 9 9 m s R P - P e = 0 . 0 1 M
Valor da resistência de terra Valor do tempo de disparo da proteção diferencial
Valor da resistência de isolamento fase-terra
NÃO OK
30mA 50V 500V
IdN RCD UL VNom
4. As medições são guardadas pressionando duas vezes o botão SAVE ou pressionando o botão SAVE e de seguida o botão ENTER (§ 8.1)
5. Quando é detetada a troca entre os terminais de fase e neutro o instrumento emite um sinal acústico prolongado, não efetua o teste e apresenta um ecrã idêntico ao mostrado ao lado. Rodar a ficha shuko ou verificar a ligação dos cabos de medida.
A U T O
R a = - - - - T r c d = - - - - m s R P - P e = - - - - M
INVERTER P-N Os condutores de fase e neutro estão trocados entre si
30mA 50V 500V
IdN RCD UL VNom
6. Quando é detetada a troca entre os terminais de fase e terra o instrumento emite um sinal acústico prolongado, não efetua o teste e apresenta um ecrã idêntico ao mostrado ao lado. Verificar a ligação dos cabos de medida.
A U T O
R a = - - - - T r c d = - - - - m s R P - P e = - - - - M
INVERTER P-PE Os condutores de fase e terra estão trocados entre si
30mA 50V 500V
IdN RCD UL VNom 7. Quando é detetada uma
tensão fase – neutro e fase – terra inferior ao limite mínimo, o instrumento emite um sinal acústico prolongado, não efetua o teste e apresenta um ecrã idêntico ao mostrado ao lado. Verificar se a instalação em exame está a ser alimentada.
A U T O
R a = - - - - T r c d = - - - - m s R P - P e = - - - - M
Tensão baixa Tensão insuficiente 30mA 50V 500V
8. Quando é detetada uma tensão fase – neutro ou fase – terra superior ao limite máximo, o instrumento emite um sinal acústico prolongado, não efetua o teste e apresenta um ecrã idêntico ao mostrado ao lado. Verificar a ligação dos cabos de medida.
A U T O
R a = - - - - T r c d = - - - - m s R P - P e = - - - - M
Tensão alta Tensão muito elevada 30mA 50V 500V
IdN RCD UL VNom
6.2. LOWΩ: CONTINUIDADE DOS CONDUTORES DE PROTEÇÃO COM 200MA Esta função é executada segundo as normas CEI 64.8 612.2, IEC/EN61557-4 e permite a medição da resistência dos condutores de proteção e equipotenciais. Estão disponíveis as seguintes modalidades de funcionamento:
▪ CAL compensação da resistência dos cabos utilizados para a medição, o instrumento subtrai automaticamente o valor da resistência dos cabos ao valor da resistência medido. Portanto, é necessário que este valor seja medido (através da função CAL) sempre que os cabos de medida são mudados ou aumentados
▪ AUTO o instrumento efetua duas medições com polaridade invertida e apresenta o valor médio entre as duas medições. Modalidade aconselhada
▪ R+ o instrumento efetua a medição com polaridade positiva e com a possibilidade de definir o tempo de duração do teste. O operador pode definir um tempo suficientemente longo para poder mudar os condutores de proteção enquanto o instrumento está executando o teste a fim de poder identificar uma eventual má ligação
▪ R- o instrumento efetua a medição com polaridade negativa e com a possibilidade de definir o tempo de duração do teste. O operador pode definir um tempo suficientemente longo para poder mudar os condutores de proteção enquanto o instrumento está executando o teste a fim de poder identificar uma eventual má ligação.
ATENÇÃO
O teste de continuidade é efetuado fornecendo uma corrente superior a 200mA para resistências não superiores a cerca de 10Ω (compreendida a resistência dos cabos de medida). Para valores de resistência superiores o instrumento efetua o teste com uma corrente inferior a 200mA.
Fig. 6: Teste de continuidade através de cabos individuais e ponteira remota 1. Premir o botão MENU, colocar o cursor na
opção LOWΩ do menu principal utilizando os botões “seta” (,) e confirmar com ENTER. O instrumento apresenta um ecrã idêntico ao mostrado ao lado. L O W Ω
- - - -
R + R - - - - - - - - - - - - m A - - - m A CAL 4.00 ----2.
Utilizar os botões para selecionar o parâmetro de teste cujo valor se pretende mudar e os botões , para alterar o valor do referido parâmetro. Não se deve confirmar com ENTER a escolha efetuada.
Funz O botão virtual Funz permite definir a modalidade de teste. Estão disponíveis as seguintes opções: CAL, AUTO, R+, R-
Lim O botão virtual Lim permite a seleção do limite máximo para considerar correto o valor medido. Estão disponíveis os seguintes valores: 1.00, 2.00, 3.00, 4.00, 5.00
3. Inserir os conectores azul e preto dos cabos individuais nos correspondentes terminais de entrada do instrumento N, P. Inserir nas extremidades livres os correspondentes crocodilos ou ponteiras. Eventualmente utilizar a ponteira remota inserindo o conector multipolar no terminal de entrada P.
4. Quando são necessários cabos de medida mais compridos, prolongar o cabo azul. 5. Selecionar a modalidade CAL para compensar a resistência dos cabos utilizados
para a medição de acordo com o indicado no § 6.2.1.
6.
Utilizar os botões para selecionar o botão virtual Funz e definir a modalidade de teste pretendida através dos botões , .
Não se deve confirmar com ENTER a escolha efetuada.
ATENÇÃO
Verificar se nas extremidades do condutor em exame não existe tensão antes de lhes ligar os terminais de medida.
7. Ligar os crocodilos e/ou as ponteiras e/ou a ponteira remota ao condutor em exame de acordo com a Fig. 6.
ATENÇÃO
Verificar sempre, antes de cada medição, se o valor da resistência de compensação se refere aos cabos efetivamente utilizados. Em caso de dúvida repetir o procedimento de compensação de acordo com o § 6.2.1.
8. Premir o botão GO/STOP no instrumento ou o botão START na ponteira remota. O instrumento inicia a medição.
ATENÇÃO
A visualização da mensagem “Medição… (Misura…)” indica que o instrumento está a executar o teste. Durante toda esta fase não retirar os terminais de medida do instrumento do condutor em exame.
9.
Nas modalidades R+ e R- uma segunda pressão do botão GO/STOP ou do botão START na ponteira remota pára o teste independentemente do tempo definido.
10. No final do teste na modalidade AUTO e nos casos em que o valor médio da resistência medida é inferior ao limite definido, o instrumento emite um duplo sinal acústico para assinalar o êxito do teste e apresenta um ecrã idêntico ao mostrado ao lado. L O W
0 . 2 5
R + R - 0 . 2 6 0 . 2 4 2 1 2 m A 2 1 3 m AValor da resistência medida
Valores das resistências R+ e R-
Valores das correntes de teste R+ e R-
AUTO 4.00 0.21
Funz Lim CAL
11. No final do teste nas modalidades R+ ou R- e nos casos em que o valor da resistência medida é inferior ao limite definido, para assinalar o êxito do teste o instrumento emite um duplo sinal acústico e apresenta um ecrã idêntico ao mostrado ao lado.
L O W
0 . 2 5
2 1 2 m A 1 s
Valor da resistência medida
Valores da corrente de teste e do tempo definido
R+ 4.00 1s 0.21
Funz Lim Temp CAL
12. As medições são guardadas pressionando duas vezes o botão SAVE ou pressionando o botão SAVE e de seguida o botão ENTER (§ 8.1)
6.2.1. Modalidade CAL
Fig. 7: Compensação da resistência dos cabos individuais e da ponteira remota
1.
Utilizar os botões para selecionar o botão virtual Funz e definir a modalidade de teste CAL através dos botões , .
Não se deve confirmar com ENTER a escolha efetuada.
2. Ligar os crocodilos e/ou as ponteiras e/ou a ponteira remota entre si como se mostra na Fig. 7.
3.
Premir o botão GO/STOP no instrumento ou o botão START na ponteira remota. O instrumento inicia a compensação da resistência dos cabos imediatamente seguida da verificação do valor compensado.
ATENÇÃO
A visualização da mensagem “Medição…” indica que o instrumento está a executar o teste. A visualização da mensagem “VERIFICAÇÃO…” indica que o instrumento está executando a verificação do valor compensado. Durante estas fases não retirar os terminais de medida do instrumento.
4. No final do procedimento de compensação e nos casos em que o valor da resistência medida é inferior a 5Ω, o instrumento emite um duplo sinal acústico para assinalar o êxito do teste e apresenta um ecrã idêntico ao mostrado ao lado. L O W
- - - -
R + R - - - - - - - - - - - - m A - - - m ACAL 4.00 0.21 Valor da resistência compensada
Funz Lim CAL
5. Para cancelar o valor da resistência compensada efetuar um procedimento de compensação com uma resistência superior a 5Ω como, por exemplo, com as ponteiras abertas.
6.2.2. Situações anómalas 1. Quando nas modalidades
AUTO, R+ ou R- o instrumento deteta uma resistência superior ao valor limite definido, emite um sinal acústico prolongado e apresenta um ecrã idêntico ao mostrado ao lado. L O W
5 . 9 2
R + R - 5 . 9 2 5 . 9 1 2 1 0 m A 2 1 0 m A R > LIM AUTO 4.00 0.21Funz Lim CAL
2. Quando nas modalidades AUTO, R+ ou R- o instrumento deteta uma resistência superior ao fundo da escala, emite um sinal acústico prolongado e apresenta um ecrã idêntico ao mostrado ao lado. L O W
> 9 9 . 9
R + R - > 9 9 . 9 > 9 9 . 9 - - - m A - - - m A I < 200mA AUTO 4.00 0.21Funz Lim CAL
3. Quando nas modalidades AUTO, R+ ou R- o instrumento deteta uma resistência para a qual não consegue fazer circular uma corrente de 200mA, emite um sinal acústico prolongado e apresenta um ecrã idêntico ao mostrado ao lado. L O W
2 0 . 0
R + R - 2 0 . 0 2 0 . 0 1 5 7 m A 1 5 7 m A I < 200mA AUTO 4.00 0.21Funz Lim CAL
4. As medições são guardadas pressionando duas vezes o botão SAVE ou pressionando o botão SAVE e de seguida o botão ENTER (§ 8.1)
5. Quando o instrumento deteta nos seus terminais uma tensão superior a 10V não executa o teste, emite um sinal acústico prolongado e apresenta um ecrã idêntico ao mostrado ao lado. L O W
- - - -
R + R - - - - - - - - - - - - m A - - - m A Vin > Vlim AUTO 4.00 0.21Funz Lim CAL
6. Quando é detetado que a resistência calibrada é mais elevada que a resistência medida majorada de 0.05Ω (RCAL>RMIS+0.05Ω), o instrumento emite um sinal acústico prolongado e apresenta um ecrã idêntico ao mostrado ao lado. L O W
0 . 0 0
R + R - 0 . 0 0 0 . 0 0 2 1 4 m A 2 1 4 m A CAL > RES AUTO 4.00 0.21Funz Lim CAL
7. Quando na modalidade CAL o instrumento deteta nos seus terminais uma resistência superior a 5Ω, emite um sinal acústico prolongado, coloca em zero o valor compensado e apresenta um ecrã idêntico ao mostrado ao lado. L O W
- - - -
R + R - - - - - - - - - - - - m A - - - m AValor colocado em zero
CAL 4.00 0.21
Funz Lim CAL
8. Quando na modalidade CAL, durante a verificação do valor compensado e no final de tal procedimento, o instrumento não deteta a situação:
RCAL ≤ RMIS ≤ RCAL + 0.05Ω emite um sinal acústico prolongado, permanece na condição de nenhum valor compensado e apresenta um ecrã idêntico ao mostrado ao lado. L O W
1 . 9 8
R + R - 1 . 9 8 1 . 9 8 v 2 1 0 m A 2 1 0 m A Não correto CAL 4.00 ----Funz Lim CAL
6.3. MΩ: MEDIÇÃO DA RESISTÊNCIA DE ISOLAMENTO
Esta função é efetuada segundo as normas CEI 64.8 612.3, IEC/ EN61557-2 e permite a medição da resistência de isolamento entre os condutores ativos e entre cada condutor ativo e a terra. Estão disponíveis as seguintes modalidades de funcionamento:
▪ MAN o teste dura enquanto o botão GO/STOP do instrumento (ou START da ponteira remota) é mantido pressionado. Quando o botão GO/STOP (ou START da ponteira remota) é pressionado e libertado imediatamente o teste tem uma duração de 2 segundos. Modalidade aconselhada.
▪ TMR o operador pode definir um tempo suficientemente longo para poder mudar a ponteira nos condutores em exame enquanto o instrumento executa o teste. Durante toda a duração da medição o instrumento emite um curto sinal acústico cada dois segundos decorridos (é aconselhável, para ter uma leitura de resistência estável, aguardar pelo menos por dois sinais acústicos antes de mudar a ponteira para outro condutor). Se, durante a medição, a resistência de isolamento assumisse um valor inferior ao limite definido, emite um sinal acústico contínuo. Para interromper o teste premir, novamente, o botão GO/STOP ou o botão START na ponteira remota.
Fig. 8: Verificação do isolamento entre fase e terra através dos cabos individuais e ponteira remota
Fig. 9: Verificação do isolamento entre fase e terra através da ficha shuko
1. Premir o botão MENU, colocar o cursor na opção M do menu principal utilizando os botões “seta” (,) e confirmar com ENTER. O instrumento apresenta um ecrã idêntico ao mostrado ao lado.
M
- - - M
- - - - V - - - s
MAN 500V 0.50M
2. Utilizar os botões para selecionar o parâmetro de teste cujo valor se pretende mudar e os botões , para alterar o valor do referido parâmetro. Não se deve confirmar com ENTER a escolha efetuada.
Funz O botão virtual Funz permite definir a modalidade de teste. Estão disponíveis as seguintes opções: MAN, TMR
VNom O botão virtual VNom permite a seleção da tensão fornecida durante a medição. Estão disponíveis os seguintes valores: 50V, 100V, 250V, 500V, 1000V
Lim O botão virtual Lim permite a seleção do limite mínimo para considerar correta a medição. Estão disponíveis os seguintes valores: 0.05M, 0.10M, 0.23M, 0.25M, 0.50M, 1.00M,
100M
Temp Presente só na modalidade TMR, o botão virtual Temp permite definir o tempo de duração do teste entre 10 e 999 segundos. 3. Sugere-se que seja definido o valor da tensão fornecida durante a medição e o limite
mínimo para considerar correta a medição de acordo com o previsto pela normativa de referência (§ 13.2).
4. Inserir os conectores verde e preto dos cabos individuais nos correspondentes terminais de entrada do instrumento E, P. Inserir nas extremidades livres os correspondentes crocodilos ou ponteiras. Eventualmente utilizar a ponteira remota inserindo o conector multipolar no terminal de entrada P.
5. Quando são necessários cabos de medida mais compridos, prolongar o cabo verde.
ATENÇÃO
▪ Retirar do instrumento qualquer outro cabo que não seja estritamente necessário para a medição e, em particular, verificar se na entrada In1 não está ligado qualquer cabo.
▪ Verificar se nas extremidades dos condutores em exame não existe tensão antes de lhes ligar os terminais de medida.
6. Ligar os crocodilos e/ou as ponteiras e/ou a ponteira remota às extremidades dos condutores em exame de acordo com as Fig. 8 e Fig. 9.
7. Premir o botão GO/STOP no instrumento ou o botão START na ponteira remota. O instrumento inicia a medição.
ATENÇÃO
A visualização da mensagem “Medição… (Misura…)” indica que o instrumento está a executar o teste. Durante toda esta fase não retirar os terminais de medida do instrumento do condutor em exame. Este poderá permanecer carregado com uma tensão perigosa por causa de eventuais capacidades parasitas presentes no circuito testado.
8. Independentemente da modalidade de teste, no final da medição o instrumento insere uma resistência nos terminais de saída para efetuar a descarga das eventuais capacidades parasitas presentes no circuito testado.
9.
Na modalidade TMR uma segunda pressão do botão GO/STOP ou do botão START na ponteira remota pára o teste independentemente do tempo definido.
10. No final do teste e nos casos em que o valor da resistência medida é superior ao limite definido, o instrumento emite um duplo sinal acústico, apresenta a mensagem “OK” para assinalar o êxito do teste e apresenta um ecrã idêntico ao mostrado ao lado.
M
5 7 8 M
5 2 6 V 1 5 s
Valor da resistência medida
Valores da tensão de teste e da duração da medição
MAN 500V 0.50M 15s
Funz Vom Lim Temp 11. No final do teste e nos casos
em que o valor da resistência medida é superior ao fundo da escala (§ 11.1), o instrumento emite um duplo sinal acústico, apresenta a mensagem “OK” para assinalar o êxito do teste e apresenta um ecrã idêntico ao mostrado ao lado
M
> 999 M
5 2 6 V 2 s
Valor da resistência medida
Valores da tensão de teste e da duração da medição
MAN 500V 0.50M
Funz Vom Lim
12. As medições são guardadas pressionando duas vezes o botão SAVE ou pressionando o botão SAVE e de seguida o botão ENTER (§ 8.1)
6.3.1. Situações anómalas 1. Quando o instrumento não
consegue gerar a tensão nominal, emite um sinal acústico prolongado para assinalar o inêxito do teste e apresenta um ecrã idêntico ao mostrado ao lado. M
0.01 M
6 4 V 6 s Não correto MAN 500V 0.50MFunz Vom Lim 2. No final do teste e nos casos
em que o valor da resistência medida é inferior ao limite definido, o instrumento emite um sinal acústico prolongado para assinalar o inêxito do teste e apresenta um ecrã idêntico ao mostrado ao lado. M
0.19 M
5 2 6 V 2 s Não correto MAN 500V 0.50M3. As medições são guardadas pressionando duas vezes o botão SAVE ou pressionando o botão SAVE e de seguida o botão ENTER (§ 8.1)
4. Quando o instrumento deteta nos seus terminais uma tensão superior a 10V não executa o teste, emite um sinal acústico prolongado e apresenta um ecrã idêntico ao mostrado ao lado. M
- - - M
- - - - V - - - s Vin > Vlim MAN 500V 0.50M 15sFunz Vom Lim Temp
6.4. RCD: TESTES EM INTERRUPTORES DIFERENCIAIS DO TIPO A E CA Esta função é efetuada segundo as normas CEI 64-8 612.9 e apêndice D, IEC/EN61557-6 e permite a medição do tempo de disparo e da corrente dos interruptores diferenciais da instalação. Estão disponíveis as seguintes modalidades de funcionamento:
▪ AUTO execução automática de uma sequência de seis testes com correntes de fuga iguais a metade, uma vez e cinco vezes o valor da corrente nominal definida e com corrente de fuga em fase com a semionda positiva e negativa da tensão da rede. Modalidade aconselhada
▪ x½ teste com corrente de fuga igual a metade do valor da corrente nominal definida
▪ x1 teste com corrente de fuga igual a uma vez o valor da corrente nominal definida ▪ x2 teste com corrente de fuga igual a duas vezes o valor da corrente nominal
definida
▪ x5 teste com corrente de fuga igual a cinco vezes o valor da corrente nominal definida
▪ teste com corrente de fuga crescente. Modalidade aconselhada para determinar a efetiva corrente de disparo do interruptor diferencial
▪ RA medição da tensão de contacto e da resistência total de terra efetuada com corrente de fuga igual a metade do valor da corrente nominal definida a fim de não fazer disparar o interruptor diferencial.
ATENÇÃO
A verificação do tempo de disparo de um interruptor diferencial implica o disparo da referida proteção. Verificar, portanto, se a jusante da proteção diferencial em exame NÃO estão ligados equipamentos ou cargas que se possam ressentir da colocação em “fora de serviço” da instalação.
Desligar todas as cargas existentes a jusante do interruptor diferencial visto que poderão introduzir correntes de fuga adicionais às que circulam pelo instrumento, invalidando assim os resultados do teste.
Fig. 10: Verificação do interruptor diferencial monofásico ou bifásico 230V através de uma ficha shuko
Fig. 11: Verificação do interruptor diferencial monofásico ou bifásico 230V através de cabos individuais e ponteira remota
Fig. 12: Verificação do interruptor diferencial trifásico 400V + N + PE através de cabos individuais e ponteira remota
Fig. 13: Verificação do interruptor diferencial trifásico 400V + N (sem PE) através de cabos individuais e ponteira remota
Fig. 14: Verificação do interruptor diferencial trifásico 400V + PE (sem N) através de cabos individuais e ponteira remota
1. Premir o botão MENU, colocar o cursor na opção RCD do menu principal utilizando os botões “seta” (,) e confirmar com ENTER. O instrumento apresenta um ecrã idêntico ao mostrado ao lado. R C D 0 °
--- ms
FRQ=50.0Hz Ut=0.0V V P- N = 2 3 0 V V P- P e =2 3 0 V x1 30mA 50V Funz IdN RCD UL 2.Utilizar os botões para selecionar o parâmetro de teste cujo valor se pretende mudar e os botões , para alterar o valor do referido parâmetro. Não se deve confirmar com ENTER a escolha efetuada.
Funz Este botão virtual permite definir a modalidade de teste entre as seguintes opções: AUTO, x½, x1, x2, x5, , RA
IdN Este botão virtual permite a seleção da corrente nominal de disparo do interruptor diferencial em exame. Estão disponíveis os seguintes valores: 10mA, 30mA, 100mA, 300mA, 500mA, 650mA, 1A
RCD Este botão virtual permite a seleção do tipo de diferencial em exame. Estão disponíveis os seguintes valores:
▪ RCD geral tipo CA
▪ S RCD seletivo tipo CA
▪ RCD geral tipo A
▪ S RCD seletivo tipo A
UL Este botão virtual permite definir o valor limite para a tensão de contacto. Estão disponíveis os seguintes valores: 50V, 25V
3. No caso de dúvida sobre o valor correto, sugere-se definir o limite para a tensão de contacto a 25V visto que este é o limite mais convincente (a favor da segurança). 4. Inserir os conectores verde, azul e preto do cabo shuko com três terminais nos
correspondentes terminais de entrada do instrumento E, N, P. Como alternativa, utilizar os cabos individuais e inserir nas extremidades livres os correspondentes crocodilos. Eventualmente, utilizar a ponteira remota inserindo o conector multipolar no terminal de entrada P. Ligar a ficha shuko, os crocodilos ou a ponteira remota à rede elétrica de acordo com as Fig. 10, Fig. 11, Fig. 12, Fig. 13 e Fig. 14.
6.4.1. Modalidade AUTO
1. Premir o botão GO/STOP no instrumento ou o botão START na ponteira remota. O instrumento inicia a medição.
2. A modalidade AUTO prevê a execução automática de seis medições em sequência: ▪ IdN x ½ com fase 0° (o diferencial não deve disparar)
▪ IdN x ½ com fase 180° (o diferencial não deve disparar)
▪ IdN x 1 com fase 0° (o diferencial deve disparar, rearmar o interruptor) ▪ IdN x 1 com fase 180° (o diferencial deve disparar, rearmar o interruptor) ▪ IdN x 5 com fase 0° (o diferencial deve disparar, rearmar o interruptor) ▪ IdN x 5 com fase 180° (o diferencial deve disparar, fim do teste).
3. Os tempos de disparo do interruptor diferencial, para que sejam considerados corretos, devem estar de acordo com o listado na Tabela 6. O teste termina sem êxito quando um dos valores medidos fique fora dos limites.
ATENÇÃO
A visualização da mensagem “Medição… (Misura…)” indica que o instrumento está a executar o teste. Durante toda esta fase não retirar, os terminais de medida do instrumento, da instalação em exame.
4. A modalidade AUTO não está disponível para diferenciais do tipo A com IdN 500mA, 650mA e 1A
5. Durante a execução do teste o instrumento faz circular uma corrente de fuga de acordo com o multiplicador e com a fase indicada no display. A partir do terceiro teste está previsto o disparo do diferencial e o sucessivo rearme efetuado pelo operador. R C D 0 ° 1 8 0 ° x 1 / 2 > 9 9 9 m s > 9 9 9 m s x 1 2 8 m s - - - m s x 5 - - - m s - - - m s FRQ=50.0Hz Ut=1.4V V P- N = 2 2 8 V V P- P e =2 2 8 V
Tempos de disparo do interruptor diferencial para as várias correntes prevista pelo teste
REARMAR RCD Indica ao operador para efetuar o rearme do interruptor diferencial
AUTO 30mA 50V
Funz IdN RCD UL
6. No final do teste e nos casos em que o tempo de disparo de cada teste esteja de acordo com o listado na Tabela 6, o instrumento emite um duplo sinal acústico, apresenta a mensagem “RCD OK” para assinalar o êxito do teste e apresenta um ecrã idêntico ao mostrado ao lado R C D 0 ° 1 8 0 ° x 1 / 2 > 9 9 9 m s > 9 9 9 m s x 1 2 8 m s 3 1 m s x 5 8 m s 1 0 m s FRQ=50.0Hz Ut=1.4V V P- N = 2 2 8 V V P- P e =2 2 8 V
Tempos de disparo do interruptor diferencial para as várias correntes prevista pelo teste
RCD OK
AUTO 30mA 50V
Funz IdN RCD UL
7. As medições são guardadas pressionando duas vezes o botão SAVE ou pressionando o botão SAVE e de seguida o botão ENTER (§ 8.1)
6.4.2. Modalidade x½ Como alternativa:
5.
Premir uma vez o botão GO/STOP no instrumento ou o botão START na ponteira remota. O instrumento inicia a medição fazendo circular uma corrente de fuga “0°” em fase com a semionda positiva da tensão.
Ou:
5.
Premir duas vezes, numa rápida sucessão, o botão GO/STOP no instrumento ou o botão START na ponteira remota. O instrumento inicia o teste fazendo circular uma corrente de fuga “180°” em fase com a semionda negativa da tensão.
ATENÇÃO
A visualização da mensagem “Medição… (Misura…)” indica que o instrumento está a executar o teste. Durante toda esta fase não retirar, os terminais de medida do instrumento, da instalação em exame.
6. No final do teste e nos casos em que o interruptor diferencial não tenha disparado, o instrumento emite um duplo sinal acústico, apresenta a mensagem “RCD OK” para assinalar o êxito do teste e apresenta um ecrã idêntico ao mostrado ao lado. R C D 0 °
> 999ms
FRQ=50.0Hz Ut=1.4V V P- N = 2 2 8 V V P- P e =2 2 8 V Indicação do teste a 0° ou 180° Tempo de disparo do diferencial Valor da tensão de contacto Ut detetada, referida ao valor nominal da corrente diferencialRCD OK
x1/2 30mA 50V
Funz IdN RCD UL
7. As medições são guardadas pressionando duas vezes o botão SAVE ou pressionando o botão SAVE e de seguida o botão ENTER (§ 8.1)
6.4.3. Modalidade x1, x2, x5 Como alternativa:
5.
Premir uma vez o botão GO/STOP no instrumento ou o botão START na ponteira remota. O instrumento inicia a medição fazendo circular uma corrente de fuga “0°” em fase com a semionda positiva da tensão.
Ou:
5.
Premir duas vezes, numa rápida sucessão, o botão GO/STOP no instrumento ou o botão START na ponteira remota. O instrumento inicia o teste fazendo circular uma corrente de fuga “180°” em fase com a semionda negativa da tensão.
ATENÇÃO
A visualização da mensagem “Medição… (Misura…)” indica que o instrumento está a executar o teste. Durante toda esta fase não retirar os terminais de medida do instrumento, da instalação em exame.
6. A modalidade “x5” não está disponível para diferenciais do tipo A com IdN 500mA, 650mA e 1A
7. No final do teste e nos casos em que o interruptor diferencial tenha disparado de acordo com o listado na
Erro! A origem da
referência não foi
encontrada., o instrumento emite um duplo sinal acústico, apresenta a mensagem “RCD OK” para assinalar o êxito do teste e apresenta um ecrã idêntico ao mostrado ao lado. R C D 0 °
29ms
FRQ=50.0Hz Ut=1.4V V P- N = 2 2 8 V V P- P e =2 2 8 V Indicação do teste a 0° ou 180° Tempo de disparo do diferencial Valor da tensão de contacto Ut detetada, referida ao valor nominal da corrente diferencialRCD OK
x1 30mA 50V
Funz IdN RCD UL
8. As medições são guardadas pressionando duas vezes o botão SAVE ou pressionando o botão SAVE e de seguida o botão ENTER (§ 8.1)
6.4.4. Modalidade
A normativa define, para os interruptores diferenciais, os tempos de disparo à corrente nominal. A modalidade é executada, pelo contrário, para detetar o tempo de disparo à corrente de disparo (que também poderá ser menor que a corrente nominal).
Como alternativa:
5.
Premir uma vez o botão GO/STOP no instrumento ou o botão START na ponteira remota. O instrumento inicia a medição fazendo circular uma corrente de fuga “0°” em fase com a semionda positiva da tensão.
Ou:
5.
Premir duas vezes, numa rápida sucessão, o botão GO/STOP no instrumento ou o botão START na ponteira remota. O instrumento inicia o teste fazendo circular uma corrente de fuga “180°” em fase com a semionda negativa da tensão.
ATENÇÃO
A visualização da mensagem “Medição… (Misura…)” indica que o instrumento está a executar o teste. Durante toda esta fase não retirar, os terminais de medida do instrumento, da instalação em exame.
6. De acordo com a normativa EN61008 o teste para interruptores diferenciais seletivos implica um intervalo entre os testes de 60 segundos. Portanto, a modalidade não está disponível para diferenciais seletivos, sejam eles do tipo A ou do tipo CA. 7. Durante a execução do
teste, o instrumento faz circular uma corrente de fuga crescente e apresenta um ecrã idêntico ao mostrado ao lado. R C D 0 °
18mA
> 3 0 0 m s FRQ=50.0Hz Ut=1.4V V P- N = 2 2 8 V V P- P e =2 2 8 V Indicação do teste a 0° ou 180° Corrente de teste do diferencial O interruptor diferencial não disparou à corrente indicadaMedição...
30mA 50V
Funz IdN RCD UL 8. No final do teste e nos casos
em que o interruptor diferencial tenha disparado de acordo com o listado na Tabela 6, o instrumento emite um duplo sinal acústico, apresenta a mensagem “RCD OK” para assinalar o êxito do teste e apresenta um ecrã idêntico ao mostrado ao lado. R C D 0 °
27mA
2 7 m s FRQ=50.0Hz Ut=1.4V V P- N = 2 2 8 V V P- P e =2 2 8 V Indicação do teste a 0° ou 180° Corrente de disparoTempo de disparo à corrente de disparo do diferencial em exame
RCD OK
30mA 50V
Funz IdN RCD UL
9. As medições são guardadas pressionando duas vezes o botão SAVE ou pressionando o botão SAVE e de seguida o botão ENTER (§ 8.1)
6.4.5. Modalidade RA
Na modalidade RA efetua-se a medição da tensão de contacto e da resistência total de terra fazendo percorrer uma corrente de fuga igual a metade do valor da corrente nominal definida, a fim de evitar o disparo do interruptor diferencial.
5. Premir o botão GO/STOP no instrumento ou o botão START na ponteira remota. O instrumento inicia a medição.
ATENÇÃO
A visualização da mensagem “Medição… (Misura…)” indica que o instrumento está a executar o teste. Durante toda esta fase não retirar os terminais de medida do instrumento, da instalação em exame.
6. No final do teste e nos casos em que o valor da resistência medido fique coordenado com a corrente nominal e a tensão de contacto limite definidas, RA < Ul / IdN (1666Ω @ UL=50V e IdN=30mA), o instrumento emite um duplo sinal acústico, apresenta
R C D
39
FRQ=50.0Hz Ut=1.4V V P- N = 2 2 8 V V P- P e =2 2 8 V
Resistência total de terra
Valor da tensão de contacto Ut detetada, referida ao valor nominal da corrente diferencial
OK
RA 30mA 50V
Funz IdN RCD UL
a mensagem “OK” para assinalar o êxito do teste e apresenta um ecrã idêntico ao mostrado ao lado.
7. As medições são guardadas pressionando duas vezes o botão SAVE ou pressionando o botão SAVE e de seguida o botão ENTER (§ 8.1)
6.4.6. Situações anómalas 1. Quando, na modalidade RA,
é detetada uma tensão de contacto superior ao limite definido, o instrumento emite um sinal acústico prolongado, não efetua o teste e apresenta um ecrã idêntico ao mostrado ao lado. R C D
39
FRQ=50.0Hz Ut=58.4V V P- N = 2 2 8 V V P- P e =2 2 8 VTensão de contacto perigosa
NÃO OK
RA 30mA 50V
Funz IdN RCD UL 2. Quando for detetado um
tempo de disparo do diferencial em exame superior ao limite máximo previsto pela Tabela 6, o instrumento emite um sinal acústico prolongado e apresenta um ecrã idêntico ao mostrado ao lado. Verificar se o tipo e a corrente nominal definidas
R C D
0 °
487ms
FRQ=50.0Hz Ut=1.4V V P- N = 2 2 1 V V P- P e =2 2 1 V
TEMPO NÃO OK Tempo de disparo não conforme x1 30mA 50V
Funz IdN RCD UL
3. Quando o interruptor diferencial em exame não dispara dentro da duração máxima do teste, o instrumento emite um sinal acústico prolongado e apresenta um ecrã idêntico ao mostrado ao lado. Verificar se o tipo e a corrente nominal definidos
R C D
0 °
>999ms
FRQ=50.0Hz Ut=1.4V V P- N = 2 2 1 V V P- P e =2 2 1 V
TEMPO NÃO OK Tempo de disparo não conforme x1 30mA 50V
Funz IdN RCD UL correspondem às características do interruptor em exame. 4. Quando for detetado um
tempo de disparo do diferencial seletivo em exame inferior ao limite mínimo previsto pela Tabela 6, o instrumento emite um sinal acústico prolongado e apresenta um ecrã idêntico ao mostrado ao lado. Verificar se o tipo e a corrente R C D 0 °
97ms
FRQ=50.0Hz Ut=1.4V V P- N = 2 2 1 V V P- P e =2 2 1 VTEMPO NÃO OK Tempo de disparo não conforme x1 30mA S 50V
Funz IdN RCD UL
nominal definidos correspondem às características do interruptor em exame. 5. Quando, na modalidade ,
for detetado um tempo de disparo do diferencial em exame superior ao limite máximo previsto na Tabela 6, o instrumento emite um sinal acústico prolongado e apresenta um ecrã idêntico ao mostrado ao lado. R C D 0 °
27mA
> 3 0 0 m s FRQ=50.0Hz Ut=1.4V V P- N = 2 2 8 V V P- P e =2 2 8 VTempo de disparo não conforme
TEMPO NÃO OK
30mA 50V
Funz IdN RCD UL 6. Quando, na modalidade ,
o interruptor diferencial em exame não dispara dentro da duração máxima do teste, o instrumento emite um sinal acústico prolongado e apresenta um ecrã idêntico ao mostrado ao lado. R C D 0 °
> 42mA
> 3 0 0 m s FRQ=50.0Hz Ut=1.4V V P- N = 2 2 8 V V P- P e =2 2 8 VCorrente de disparo não conforme
CORRENTE NÃO OK
30mA 50V
Funz IdN RCD UL
7.
As medições são guardadas pressionando duas vezes o botão SAVE ou pressionando o botão SAVE e de seguida o botão ENTER (§ 8.1)