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Sistema de Custos Aplicado em Empresa Geradora e Transmissora de Energia Elétrica - CHESF

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Academic year: 2021

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- CHESF

Crisalvo Sampaio Couto Resumo:

As empresas do setor elétrico brasileiro conviveram por décadas com um sistema de remuneração definido como receita pelo custo onde os dispêndios compostos por custos, despesas e a remuneração propriamente dita, eram imputados ao Custo do Serviço Prestado, como formalmente definido pelo antigo Departamento Nacional de Águas e Energia Elétrica DNAEE. Essa sistemática reconhecia os gastos e dispêndios imputadas ao Custo do Serviço, acrescendo uma remuneração garantida de 10% a 12% sobre os ativos operacionais. Taxado de indutor de ineficiência das empresas de energia elétrica, esse sistema foi responsável pela atual falta de estrutura, bem como pela inexistência de uma cultura voltada para a apuração dos custos de produção e transmissão na maioria das empresas do setor. Com o advento do novo arcabouço institucional para o setor, iniciado no final da última década, decretando a falência do regime de remuneração garantida e dos mecanismos compensatórios, e instituindo a livre comercialização em um regime concorrencial, torna-se imperativo para a sobrevivência dessas empresas que os seus custos reais sejam reconhecidos, apurados e gerenciados de forma a definir o preço final dos serviços prestados, sob pena dessas empresas serem excluídas do mercado. Com o título de Sistema de Custos Operacionais SCOPE, foi desenvolvido na Empresa com o objetivo de prestar aos dirigentes, o conhecimento dos gastos e dispêndios gerados nas diversas atividades da cadeia de formação de custos, possibilitando o acompanhamento e a gerência efetiva dos recursos incorridos na cadeia, garantindo, assim, a sobrevivência do negócio em um mercado, agora, competitivo.

Palavras-chave:

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SISTEMA DE CUSTOS APLICADO EM EMPRESA GERADORA E TRANSMISSORA DE ENERGIA ELÉTRICA - CHESF

Crisalvo Sampaio Couto

Companhia Hidro Elétrica do São Francisco - CHESF Rua Delmiro Gouveia nº 333

Edifício André Falcão Bloco B – Sala 117 Bairro Bongi CEP 50.761 - 901 Recife – PE Fone: 229.2377 Fax – 229.2365 e-mail: Crisalvo@chesf.gov.br

Gerente da Divisão de Contabilidade de Custos

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SISTEMA DE CUSTOS APLICADO EM EMPRESA GERADORA E TRANSMISSORA DE ENERGIA ELÉTRICA – CHESF

Área Temática (5): GESTÃO DE CUSTOS E SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

RESUMO:

As empresas do setor elétrico brasileiro conviveram por décadas com um sistema de remuneração definido como “receita pelo custo” onde os dispêndios compostos por custos, despesas e a remuneração propriamente dita, eram imputados ao “Custo do Serviço Prestado”, como formalmente definido pelo antigo Departamento Nacional de Águas e Energia Elétrica – DNAEE.

Essa sistemática reconhecia os gastos e dispêndios imputadas ao Custo do Serviço, acrescendo uma remuneração garantida de 10% a 12% sobre os ativos operacionais. Taxado de indutor de ineficiência das empresas de energia elétrica, esse sistema foi responsável pela atual falta de estrutura, bem como pela inexistência de uma cultura voltada para a apuração dos custos de produção e transmissão na maioria das empresas do setor.

Com o advento do novo arcabouço institucional para o setor, iniciado no final da última década, decretando a falência do regime de remuneração garantida e dos mecanismos compensatórios, e instituindo a livre comercialização em um regime concorrencial, torna-se imperativo para a sobrevivência dessas empresas que os seus custos reais sejam reconhecidos, apurados e gerenciados de forma a definir o preço final dos serviços prestados, sob pena dessas empresas serem excluídas do mercado.

Com o título de Sistema de Custos Operacionais – SCOPE, foi desenvolvido na Empresa com o objetivo de prestar aos dirigentes, o conhecimento dos gastos e dispêndios gerados nas diversas atividades da cadeia de formação de custos, possibilitando o acompanhamento e a gerência efetiva dos recursos incorridos na cadeia, garantindo, assim, a sobrevivência do negócio em um mercado, agora, competitivo.

Sistema de Custos Operacionais - SCOPE

Visando a otimização de seus processos e buscando adaptar-se ao mercado de livre concorrência, a Diretoria Econômico Financeira da Companhia Hidro Elétrica do São Francisco –Chesf, decidiu desenvolver um Sistema Automatizado para Apuração de Custos Operacionais.

O Sistema foi concebido dentro da própria empresa e o seu desenvolvimento ficou sob a responsabilidade do Núcleo de Informática da Diretoria Financeira. Na Empresa a informática tem um órgão central que atende toda a companhia e núcleos descentralizados nas diretorias e administrações regionais. O Núcleo de Informática é composto de técnicos na sua maioria com dedicação ao desenvolvimento e manutenção de software.

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Também interessada numa melhora de produtividade das atividades de desenvolvimento de software, a Diretoria definiu que a construção do Sistema de Apuração de Custos (SCOPE) deveria ser acompanhado por uma atualização tecnológica do processo de desenvolvimento. Surgiu a idéia de criação de uma „Fábrica de Software‟.

A Fábrica pressupunha a adoção de uma metodologia padrão de desenvolvimento e a adoção de algumas ferramentas de apoio ao processo de construção de aplicativos. Contratou-se então uma consultora, com dois grandes objetivos : desenvolver o Sistema de Custos Operacionais e apoiar a construção da Fábrica.

Para a instalação da Fábrica decidiu-se pela aquisição de ferramentas da empresa norte-americana Rational Software Corporation, que adota uma nova metodologia de desenvolvimento de software, o RUP (Rational Unified Process) . A Empresa optou por uma adaptação do RUP, gerando uma versão mais simplificada e ajustada às necessidades do órgão. A metodologia é baseada em modelagem visual e tem modernas características :

utiliza a UML (Unified Modeling Language); é voltada para a orientação a objetos;

viabiliza a criação de componentes

A UML é uma linguagem padrão de modelagem que possibilita uma transição fácil ente o mundo dos negócios e o ambiente computacional. A comunicação através da UML se faz através de diferentes diagramas (poder-se-ia fazer uma analogia com a construção civil, com seus diferentes tipos de plantas), unificando a linguagem entre os membros de uma equipe de projetos, minimizando as falhas de comunicação e aumentando a eficiência dos produtos gerados. Uma apresentação gráfica é mais fácil de ser assimilada do que um relatório descritivo.

A nova metodologia deverá produzir benefícios como : padronizar a forma de desenvolvimento;

facilitar a transferência do conhecimento entre os membros da equipe de desenvolvimento;

facilitar a comunicação entre a equipe de desenvolvimento e o usuário através da utilização da modelagem visual;

produzir sistemas mais efetivos e de fácil manutenibilidade; viabilizar a reutilização de código de programação;

gerar documentação automaticamente;

Juntamente com a metodologia o Núcleo de Informática, procurou adquirir um conjunto de ferramentas de apoio à criação da fábrica :

Rational Rose; RequisitePro; Delphi IV;

Rose Delphi Link.

A ferramenta Rational Rose potencializa a obtenção dos resultados da modelagem visual. Trata-se de um software elaborado para prover os desenvolvedores de um

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conjunto de ferramentas para a construção do ambiente gráfico, contribuindo para o desenvolvimento de soluções robustas e eficientes.

O RequisitePro também é uma ferramenta da Rational e sua função básica é a de apoiar os analistas de sistemas na tarefa de levantamento de requisitos para a definição da solução de problemas.

O Delphi é a linguagem de programação utilizada na Companhia. Trata-se de uma linguagem de grande aceitação no mundo pelas suas características modernas e poderosas.

O Rose Delphi Link é uma ferramenta que produz o código Delphi a partir dos diagramas gerados pelo Rational Rose e vice-versa, produz diagramas no ambiente Rational Rose a partir de programas codificados em Delphi.

Para a absorção dessas novas tecnologias foram ministrados diversos treinamentos para a equipe de desenvolvimento de software do Núcleo de Informática. O Sistema de Custos Operacionais já foi construído segundo a nova metodologia de desenvolvimento de sistemas. Paralelamente ao desenvolvimento do SCOPE, a consultora disponibilizou uma equipe técnica para apoiar as demais equipes de desenvolvimento (realização de „mentoring‟) no uso das novas ferramentas.

O SCOPE foi então desenvolvido com a mais moderna tecnologia, utilizando a linguagem de programação Delphi e o Sistema Gerenciador de Banco de Dados(SGBD) Oracle 8i, considerado um SGBD universal por já incorporar características próprias da „orientação a objetos‟. Trata-se de uma solução cliente-servidor, disponibilizada em rede para toda a Chesf, incluindo seus escritórios regionais, permitindo que seus usuários (clientes), em suas estações de trabalho, o acessem em um computador específico (servidor).

O Sistema de Custos, em sua versão inicial, constitui-se de dois grandes módulos : a) Importação/Administração e b) Consultas. O primeiro módulo é utilizado unicamente pela área que gerencia o sistema, que é a própria Divisão de Custos. Esse módulo contempla as seguintes funções:

Importação mensal de dados – a base de dados do SCOPE é atualizada mensalmente com a importação de dados de outros sistemas que atendem a Diretoria Financeira, como Sistema de Contabilidade, Sistema de Controle Patrimonial, Sistema de Administração de Pessoal e outros.

Credenciamento de Usuários – o gerente do sistema credencia o usuário do sistema e define qual o grau de relacionamento que ele terá com o mesmo;

Atualização de Tabelas – Manutenção nas tabelas próprias do software;

Controle da versão a ser utilizada – Disponibiliza as versões mais atuais, após testes de avaliação.

O Módulo de Consultas, razão maior do projeto, será objeto de apresentação específica. Um terceiro módulo vem sendo desenvolvido para possibilitar o cálculo e a geração de Custo de Serviços, possibilitando à Chesf e em particular às suas áreas prestadoras de serviços uma ferramenta importante na obtenção de seus custos. Esse terceiro módulo

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implicará na ampliação da base de dados do SCOPE, incorporando informações geradas por outros sistemas, como : Sistema de Material, Sistema de Gestão Econômico Financeira e outros.

Metodologia:

Utilizamos um sistema misto para identificação dos custos e distribuição das despesas, para tanto, utilizamos o ABC ( Activity – Based Costing ) para identificação dos custos por atividades, mesmo assim não foi possível identificar na integridade todos os custos inerentes as atividades, dai a necessidade de se utilizar critérios de rateios, para alocação destes custos. O esquema mostrado na figura 1, demonstra a utilização do método de custeio por absorção pleno, utilizado na Empresa.

\ Custo Pleno Custo s Despesa s Direto Indireto Específico Comuns ( Figura 1 ) Estrutura de Códigos:

A Empresa possui uma estrutura organizacional formal e verticalizada em cinco níveis ( diretoria, superintendência, departamento, divisão e serviço), com duzentos e oitenta entidades, com cinco escritórios regionais, atuando em todos os estados do nordeste. Possui um conjunto de instalações de dezesseis usinas, uma malha de transmissão totalmente interligada com oitenta subestações e dezessete mil quilometros de linhas de transmissão. Além da identificação através de códigos de cada entidade organica ( área) e instalação operacional ( centro de custo ) estas, estão também associadas a um conjunto de atividades ( AT ) e ao planejamento estratégico ( projeto ), inerentes a sua concecção.

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( Figura 2. )

Anteriormente ao desenvolvimento do Sistema de Custos Operacionais – SCOPE, na implantação dos sub-sistemas de controle orçamentário, controle patrimonial, medição e faturamento, gestão financeira, pessoal, suprimento e contabilidade, que alimentam as base de dados do sistema econômico - financeiro, adotamos códigos estruturados ( figura 2 ) obrigatórios no ato da realização econômica, os quais identificam; quem gasta, o que gasta e onde gasta e em que processo.

Sendo que:

quem gasta  corresponde a cada entidade orgânica na estrutura organizacional da Empresa.

Área CENTRO DE CUSTO Natureza do

Projeto Atividade - AT Ordem em Curso 2 2.ODI DI XX-v A OD O XX-v v T I T U LO Imobilização Operaçã

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onde gasta  corresponde a associação do centro de custos adicionado da atividade e projeto, com isto, torna-se possível a utilização do método ABC ( Activity Based Costing ), como ferramenta de controle para apropriação dos custos.

que gasta  Coresponde a identificação da natureza contábil do gasto ( pessoal, material, serviços. . . . )

Alimentação dos gastos por natureza:

É obrigatório que todo e qualquer registro econômico / financeiro contenha a identificação do item de controle, identificados pelo conjunto de códigos constante da figura 2, ou seja ; da área executante do serviço, do centro de custo mais sua respectiva atividade e da identificação da natureza do gasto.

A alimentação dos registros para o sistema de custos, são efetuados nos sistemas de origem, os quais estão interligados com entre si, repassando as informações diariamente ou mensalmente através de interfaces com sistema de gestão econômico financeiro que, no final do mês alimenta o sistema de custos, conforme demonstra a figura 3.

Figura 3

Objetivando compor na integra o banco de dados do Sistema de Custos Operacionais – SCOPE, os custos comuns a atividades distintas ou a centro de custos e também para as despesas adotamos um dos critérios de rateios abaixo, conforme o caso.

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 Distribuir com base nos gastos com o pessoal acréscido de serviços de terceiros na unidade receptora dos valores rateados.

 Distribui com base na capacidade instalada. MW para Usinas, Mva para Subestações e Km para linhas de transmissão.

 Distribuir com base no numeros de funcionários  Distribuir com base nos metros quadrados

A administração e gerenciamento do banco de dados, ficou a cargo da órgão de contabilidade de custos, objetivando disciplinar os diversos niveis de acesso estabelecido, bem como, efetuar a manutenção e alterações necessárias para apuração de custos por unidades operativas e entidades organicas.

No módulo de consulta, procuramos dotar o corpo gerencial com alternativas variadas de formar o “ seu ” relatório ( planilhas e gráficos ) de custos com diferentes modos de agregação, além de permitir a determinados níveis hierarquicos acesso irestrito ao banco de dados. Motivado pela sazionalidade dos custos, ofertamos também parametros comparitivos de atividades e centros de custos entre períodos distintos.

A cada ciclo mensal, o órgão de custos emite relatórios voltados para a alta direção da empresa sobre o comportamento das não conformidades das atividades e dos centros de custos, de forma grafica e tabular.

SIPES- Sistema de administração de Pessoal Gastos com Pessoal:

Incorporado ao sistema de administração e controle de pessoal de forma eletrônica via main-fream o “ time sheet”, identifica o capital humano empregado na empresa nas diversas atividades contidas nos centros de custos. Com base na identificação e mediante interface mensal o sistema de pessoal alimenta o banco de dados do sistema contábil que contém informações necessárias ao sistema de custos.

Consist – FA – Sistema de Controle Patrimonial Depreciação

Todos os bens da Empresa estão cadastrados individualmente e vinculados as áreas de gestão, bem como a centros de custos das atividades de geração e transmissão de energia. As taxas de depreciação praticadas são instituidas pela Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL em função das Unidades de Cadastros – UC ( dos bens ), também classificas e determinadas por esta agência, que uma vez calculada, alimenta os sub- sistemas de patrimônio, contabilidade e custos.

GEF-Gestão Econômico -Financeira Material:

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O registros dos fluxos de materiais são efetuados em tempo real, repassando-os também ao mesmo tempo as informações para o sistema de gestão economica financeira. Este por sua vez, em interface com o sistema de custos e contabilidade a cada final de mês. Serviços de Terceiros e outros gastos.

A exemplo do sistema de materiais, as provisões e realizações econômicas dos serviços prestados por terceiros ou outros gastos, são efetuados no sistema de gestão econômico financeiro em tempo real, que por meio de interface mensal repassa-os diariamente para a contabilidade, os registros de débitos e créditos mediante tabela de eventos contábeis identificadores de lançamentos, suprindo também o sistema de custos.

SAT – Sistema Auxiliar de Tabelas

Correspondente ao cadastro dos componentes e da estrutura codificada dos Sistemas existentes na Empresa, servindo de suporte para a identificação e endereçamento dos gastos.

SCON – Sistema de Contabilidade

Sistema que absorve todos os registros econômicos financeiros, objeto de registro contábil conforme preceitua o Plano de Contas, instituído pela Agência Nacional de Energia Elétrica – ANEEL. Os sistema acima se comunicam com o sistema de contabilidade, mediante interfaces via tabela de conversão de códigos de eventos, convertidos em códigos de contas segundos as instruções das técnicas de funcionamento de contas do plano.

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Plano de Contas do Serviço Público de Energia Elétrica ANEEL Portaria 815 ANEEL Resolução 044/ 98 ANEEL Contabilidade de Custos

Prof. Eliseu Martins – Ed. Atlas Contabilidade de Custos

W.B.Lawrence –IBRASA Contabilidade de Custos Adolph Matz –Ed Atlas Boletim do IBRACON

Custos nas Inflação e na Estabilidade Terço Auditoria e Consultoria

Contabilidade Gerencial Sergio Iudicibus –Ed. Atlas A revolução dos Custos John K Shank –Ed Campus

Referências

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