• Nenhum resultado encontrado

Serviço Público Federal CONSELHO REGIONAL DE PSICOLOGIA 11ª REGIÃO Jurisdição Ceará

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Serviço Público Federal CONSELHO REGIONAL DE PSICOLOGIA 11ª REGIÃO Jurisdição Ceará"

Copied!
8
0
0

Texto

(1)

1

Esclarecimentos Públicos Sobre Imposto Sindical, Anuidades do Conselho Regional de Psicologia e Outras Questões Pertinentes Sobre Impostos da Categoria.

Em virtude das diversas perguntas e dúvidas dos (as) profissionais de Psicologia a respeito da matéria, o Conselho Regional de Psicologia da 11ª Região divulga esclarecimentos importantes à categoria com vistas à preservação do interesse público e da profissão.

Sobre o Sindicato.

01. Sou obrigado (a) a pagar a Contribuição Sindical ao Sindicato dos Psicólogos do Ceará (PSINDCE) todo ano?

Resposta e Fundamentação:

Sim. Todo trabalhador (a) com vínculo empregatício direto ou indireto e os (as) trabalhadores (as) autônomos devem pagar anualmente a Contribuição Sindical (também conhecida como imposto sindical) ao seu sindicato de representação profissional ou ao seu sindicato de área profissional. Assim determina o DECRETO-LEI N.º 5.452, DE 1º DE MAIO DE 1943 que aprova a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) nos seguintes dispositivos:

CAPÍTULO III

DA CONTRIBUIÇÃO SINDICAL SEÇÃO I

DA FIXAÇÃO E DO RECOLHIMENTO DO IMPOSTO SINDICAL

Art. 579 - A contribuição sindical é devida por todos aqueles que participarem de uma determinada categoria econômica ou profissional, ou de uma profissão liberal, em favor do sindicato representativo da mesma categoria ou profissão ou, inexistindo este, na conformidade do disposto no art. 591. (Redação dada pelo Decreto-lei nº 229, de 28.2.1967) (Vide Lei nº 11.648, de 2008).

Art. 591. Inexistindo sindicato, os percentuais previstos na alínea c do inciso I e na alínea d do inciso II do caput do art. 589 desta Consolidação serão creditados à federação correspondente à mesma categoria econômica ou profissional. (Redação dada pela Lei nº 11.648, de 2008) (grifos da relatoria)

02. Qual a diferença entre Contribuição Sindical/Imposto Sindical e Associação Sindical?

Resposta e Fundamentação:

A Contribuição Sindical/Imposto Sindical (obrigatória e anual) é dever público de pagamento do (a) trabalhador (a) para com sua entidade sindical. Constitui dívida pública a ser honrada pelo (a) trabalhador (a). Esta contribuição compulsória corresponde a um dia de trabalho do (a) trabalhador (a) como determinam os dispositivos legais acima citados, com especial atenção aos seguintes termos:

(2)

SEDE FORTALEZA

2

Art. 580. A contribuição sindical será recolhida, de uma só vez, anualmente, e consistirá: (Redação dada pela Lei nº 6.386, de 9.12.1976) (Vide Lei nº 11.648, de 2008)

I - Na importância correspondente à remuneração de um dia de trabalho, para os empregados, qualquer que seja a forma da referida remuneração; (Redação dada pela Lei nº 6.386, de 9.12.1976) (grifos da relatoria).

Já a Associação Sindical (também conhecida como contribuição associativa) é de caráter opcional e voluntário do (a) trabalhador (a). Esta contribuição tem por objetivos de fortalecer, ainda mais, a entidade sindical de recursos financeiros e objetivos para estruturar a luta de defesa dos seus trabalhadores representados. Por ser opcional, muitas entidades sindicais oferecem benefícios adicionais para os trabalhadores que se associam ao sindicato voluntariamente, como exemplo temos oferecer descontos em livrarias, descontos na contratação de planos de saúde, planos odontológicos, meia entrada cultural em estabelecimentos cadastrados, colônia de férias e outras vantagens adicionais. Procure o seu sindicato, caso você deseje saber quais a vantagens adicionais da associação sindical e se o sindicato as oferece. A cobrança da contribuição associativa (opcional) pode ser mensal, bimestral ou semestral a depender do sindicato. Não confunda: Contribuição Sindical/Imposto Sindical (obrigatória e anual) e Contribuição Associativa (opcional, podendo ser mensal a cobrança a depender do sindicato).

03. Meu empregador recolhe na fonte de pagamento para outro sindicato. O que devo fazer?

Resposta e Fundamentação:

É de conhecimento público e amplo que as formas de contratação de profissionais se diversificam no âmbito público e privado. A criação de cargos análogos em tese não isenta o profissional de Psicologia de suas obrigações sindicais com o seu sindicato profissional. Em resumo, muitos profissionais são contratados para cargos não específicos para a Psicologia, mas destes são exigidos registro e adimplência no conselho profissional ou as funções são compatíveis com os preconizado pelo Código Brasileiro de Ocupações (CBO). Nestes casos em específico, o (a) trabalhador (a) deve recolher com certeza para seu sindicato profissional. O mesmo é válido para os profissionais liberais (ou seja, sem vínculo institucional direto). Ocorre que, em muitas situações, os sindicatos de área (ex: sindicato dos servidores públicos do município X, sindicato dos trabalhadores do comércio e outros de mesma natureza), recolhem na fonte de pagamento a contribuição sindical obrigatória em virtude do vínculo de contratação. O trabalhador pode e deve entregar documento por escrito ao setor pessoal manifestando sua preferência para recolher ao sindicato de sua profissão e, a partir deste fato, o imposto será retido ao sindicato profissional e não ao de área. Importante deixar claro que a defesa para que o trabalhador recolha ao seu sindicato de profissão não significa crítica alguma ao sindicato de área, apenas se justifica pelo fato de que em uma disputa judicial que envolva o trabalho de Psicologia, apenas o Sindicato dos Psicólogos do Ceará poderá

(3)

3

representar o profissional. Nestes termos, faz mais sentido (do ponto de vista político e jurídico) recolher ao sindicato de profissão.

04. Posso contribuir para dois sindicatos? Resposta e Fundamentação:

Sim, pode. O (a) trabalhador (a) só é obrigado (a) a recolher para um sindicato o dia de trabalho anualmente. Contudo, se for do interesse do (a) trabalhador (a), ele (ela) poderá recolher imposto sindical para mais de um sindicato (ex: recolher para o Sindicato dos Psicólogos do Ceará e para o Sindicato dos Servidores Públicos do Município X). O (a) trabalhador deve informar com antecedência por escrito ao setor pessoal o sindicato que deseja ter sua contribuição sindical obrigatória anual para evitar constrangimentos de duas cobranças obrigatórias e ter que sustar administrativamente uma delas quando for de seu interesse contribuir apenas para uma entidade.

05. Nunca recebi cobrança do Sindicato. Por que este ano recebi? Resposta e Fundamentação:

O fato de o (a) profissional não ter recebido cobranças anteriores deve-se ao fato de deficiências no banco de dados do sindicato (que se aperfeiçoa a cada ano). Contudo, uma vez emitida a cobrança, existe uma dívida pública (a contribuição sindical/imposto sindical) que deve ser honrada nos termos da Lei. Caso não seja honrada, a entidade poderá inscrever na Dívida Ativa da União (DAU) e protestar na justiça. Estes atos institucionais trazem todas as vedações públicas previstas em Lei e normativas complementares para os inadimplentes. Evite este constrangimento. Se necessário for, parcele e renegocie as dívidas que porventura existam.

06. Não recebi a cobrança do Sindicato por motivos diversos. O que devo fazer? Resposta:

Entre em contato com o Sindicato dos Psicólogos do Ceará (PSINDECE).

07. As demais situações não previstas nesta nota de perguntas e respostas devem ser tratadas com o Sindicato dos Psicólogos do Ceará (PSINDCE).

Sobre o Conselho Regional de Psicologia (CRP)

01. Sou obrigado (a) a estar inscrito (a) no Conselho Regional de Psicologia (CRP) para atuar enquanto psicólogo (a) ou exercer suas funções profissionais?

(4)

SEDE FORTALEZA

4

Resposta e Fundamentação:

Sim. Para exercer qualquer atividade que seja função, ou função privativa da Psicologia, de forma direta ou indireta, o (a) graduado (a) deverá estar inscrito no devido Conselho Regional de Psicologia (CRP) como assim determina a LEI Nº 5.766, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1971 que cria o Conselho Federal e os Conselhos Regionais de Psicologia e dá outras providências, em especial nos seguintes termos:

CAPÍTULO IV

Do Exercício da Profissão e das Inscrições

Art. 10. Todo profissional de Psicologia, para exercício da profissão, deverá inscrever-se no Conselho Regional de sua área de ação. (grifos da relatoria)

02. O pagamento de anuidades é obrigatório? Caso eu resolva de minha própria vontade deixar de pagar e exercer a profissão, o que acontece?

Resposta e Fundamentação:

Pagar anuidades estipuladas pelos Conselhos Regionais de Psicologia (CRPs) é uma obrigação dos (as) profissionais prevista em Lei. Constitui patrimônio da categoria profissional e dívida pública dos (as) profissionais inscritos (as). Portanto, o não pagamento em dias e a não negociação (com a devida honra das parcelas) constitui infração legal com as devidas consequências de protesto público da dívida, após esgotadas as ações amigáveis tal como demonstram os seguintes dispositivos:

LEI Nº 5.766, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1971 CAPÍTULO VII

Da Fiscalização Profissional e das Infrações Disciplinares Art. 26. Constituem infrações disciplinares além de outras:

VI - Deixar de pagar aos Conselhos, pontualmente, as contribuições a que esteja obrigado.

DECRETO Nº 79.822, DE 17 DE JUNHO DE 1977.

Art. 13. Compete aos Conselhos Regionais:

XVII - promover, perante o juízo competente, a cobrança das importâncias correspondentes a anuidades, taxas, emolumentos e multas, esgotados os meios de cobrança amigável. (grifos da relatoria).

03. O que acontece se o (a) profissional for inscrito (a) na Dívida Ativa da União (DAU) por estar devendo anuidades e esgotadas as opções amigáveis de negociação?

(5)

5

Resposta e Fundamentação:

Esgotadas as opções amigáveis de negociação, o Conselho Regional inscreverá o (a) profissional na Dívida Ativa da União (DAU) e, a partir deste ponto, os profissionais poderão ter sérias dificuldades de acesso a empréstimos em bancos públicos, financiamentos diversos públicos, acesso a programas de habitação e tomar posse de concursos públicos. Após esta etapa, o Conselho Regional encaminhará para cobrança judicial. Antes que os fatos cheguem a este extremo, recomendamos ao (a) profissional que procure o Conselho Regional de Psicologia da 11ª Região (CRP 11) e negocie suas dívidas por meio do PROGRAMA DE RENEGOCIAÇÃO DE DÍVIDAS PARA PSICÓLOGOS E PESSOAS JURÍDICAS INSCRITAS NO CRP 11 (Regido pela Resolução CRP 11 003/2015).

04. Por que tenho que pagar juros e multas quando atraso, parcelo ou renegocio com o CRP?

Resposta e Fundamentação:

Em primeiro lugar é obrigação do (a) profissional honrar integralmente em dias com suas dívidas ordinárias. Em isto não acontecendo, há previsão legal para cobrança de juros e multa da dívida pública.

DECRETO Nº 79.822, DE 17 DE JUNHO DE 1977. SEÇÃO IV

Das multas

Art. 52. O pagamento da anuidade fora do prazo sujeitará o devedor à multa fixada pelo Conselho Federal. (Grifos da relatoria)

05. O CRP pode abonar meus débitos ou me isentar de juros e multas por atrasos? Resposta e Fundamentação:

Não. Por ser obrigação de Lei, nenhum CRP pode isentar o profissional inscrito de pagamento de anuidade ordinária ou das multas e juros decorrentes de atrasos. Estas cobranças constituem patrimônio público e, portanto, não podem deixar de ser arrecadados daqueles (as) que assim o devem como se pode notar abaixo:

LEI Nº 5.766, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1971 CAPÍTULO V

Do Patrimônio e da Gestão Financeira

Art. 16. O patrimônio do Conselho Federal e dos Conselhos Regionais será Constituído de:

(6)

SEDE FORTALEZA

6

Eventualmente, alguns Conselhos Regionais de Psicologia, bem como alguns conselhos de profissão tomam iniciativas de busca por receita e assumem o risco legal de abonar juros e multas em negociações com os profissionais (por meio de Resolução específica). Este risco jurídico e tributário, o VIII Plenário do CRP 11 não correrá, pois as possíveis sanções do Tribunal de Contas da União (TCU) recaem sobre os gestores do Conselho Regional em caso de questionamento a respeito dos descontos indevidos no entendimento daquela corte de contas. Assevera-se, ainda, o fato desta gestão não considerar justa a isenção de juros e multas para os inadimplentes em face de parcela majoritária de adimplentes que pagam em dias (hoje com margem flutuante de 70 a 75 % dos/as profissionais inscritos).

Caso a anuidade esteja muito “pesada” ao orçamento do (a) profissional para ser paga integral, recomendamos que parcele e negocie (mesmo com juros e multas pode ser mais fácil pagar parcelado). Há plena disposição da gestão em negociar com os (as) profissionais, pois sabemos das dificuldades de remuneração da categoria no estado.

Estabelecendo uma negociação de dívidas antigas pelos termos do PROGRAMA DE RENEGOCIAÇÃO DE DÍVIDAS PARA PSICÓLOGOS E PESSOAS JURÍDICAS INSCRITAS NO CRP 11 (Regido pela Resolução CRP 11 003/2015), o/a profissional poderá fechar o acordo total do seu débito e ter congelados juros e multas, além do parcelamento que não deverá passar de R$100,00 ao mês (em média), tornando plenamente possível a quitação de dívidas de forma amigável e negociada.

06. Posso pedir meu cancelamento de registro do CRP? Resposta e Fundamentação:

Sim, pode. Contudo é preciso respeitar todas as exigências contidas na Resolução 003/2007 que institui a Consolidação das resoluções do Conselho Federal de Psicologia, em especial nos seguintes termos:

Art. 11 - O psicólogo poderá requerer o cancelamento da sua inscrição, desde que: I - não esteja respondendo a processo ético;

II - não esteja exercendo a profissão de psicólogo.

Parágrafo único - A anuidade do ano em curso será cobrada proporcionalmente tendo como base o mês em que foi feito o requerimento, sendo este excluído do cálculo.

Art. 12 - O pedido de cancelamento será acompanhado da carteira de identidade profissional.

§ 1º - A Secretaria do Conselho Regional de Psicologia instruirá o processo com as informações exigidas no art. 11, bem como outras que entender necessárias.

§ 2º - Será designado relator para proferir parecer sobre o processo, devendo ser submetido ao julgamento do Plenário.

§ 3º - Deferido o pedido, a Secretaria do Conselho Regional de Psicologia fará as anotações no prontuário do psicólogo.

(7)

7

Art. 13 - No caso de falecimento de profissional inscrito, o cancelamento será automático, ficando extintos todos os seus eventuais débitos decorrentes de anuidade, taxas, emolumentos e multas.

Parágrafo único - Os Conselhos Regionais de Psicologia decidirão sobre os critérios de comprovação de falecimento do profissional a serem adotados em sua respectiva jurisdição.

Caberá também ao plenário do CRP fazer todas as exigências legais de comprovação da condição alegada pelo (a) profissional cabendo deferimento ou indeferimento de acordo com os preceitos abaixo do teor da mesma resolução acima citada:

Art. 68 - Os Conselhos Regionais de Psicologia poderão editar atos complementares que tornem a orientação e fiscalização mais eficazes, desde que dentro dos limites de competência definidos por lei, nos Regimentos Internos e respeitadas as normas editadas pelo Conselho Federal de Psicologia. (grifos da relatoria).

Uma vez deferido o cancelamento, o (a) profissional não poderá exercer nenhuma atividade que compete ao psicólogo (a), mesmo que indiretamente ou em caráter eventual sob pena de ter contra si processo civil de exercício ilegal da profissão. O (a) profissional poderá reativar a qualquer tempo seu registro, respeitado os trâmites legais.

07. Posso pedir interrupção temporária do pagamento de anuidades? Resposta e Fundamentação:

Sim, pode. Desde que respeitados os termos da Resolução 003/2007 que institui a consolidação das resoluções do Conselho Federal de Psicologia:

Art. 16 - Será concedida interrupção temporária do pagamento das anuidades, nos seguintes casos:

I - viagem ao exterior, com permanência superior a 6 (seis) meses;

II - doença devidamente comprovada, que impeça o exercício da profissão por prazo superior a 6 (seis) meses.

§ 1º - O requerimento deverá ser apresentado durante o ano em que se deu o impedimento e valerá para esse ano e para o período subsequente em que persistir o impedimento.

§ 2º - O pedido realizado “a posteriori” poderá ser deferido desde que o psicólogo:

I - comprove o motivo, seja por viagem ou doença;

II - comprove ou declare que não exerceu a profissão no período;

III - responsabilize-se por eventuais custos administrativos e/ou judiciais de cobrança.

(8)

SEDE FORTALEZA

8

§ 3º - A interrupção temporária do pagamento será concedida pelo período que for solicitado.

§ 4º - O requerimento do pedido de interrupção temporária do pagamento será dirigido ao Presidente do Conselho Regional de Psicologia, instruído com:

I - comprovante da viagem, com o prazo de permanência no exterior ou atestado de profissional de saúde, constando o prazo provável de tratamento; II - carteira de identidade profissional.

Esta iniciativa faz parte das ações de informação e orientação da categoria. Qualquer dúvida complementar entre em contato pelos telefones e e-mails que se encontram no rodapé deste documento ou procure alguma de nossas sedes. A intenção do VIII Plenário é orientar com as devidas fundamentações a categoria e estamos abertos para que os/as profissionais nos procurem para sanar qualquer dificuldade.

Atenciosamente,

Diego Mendonça Viana Conselheiro Tesoureiro do CRP 11

Relator Deste Documento

Referências

Documentos relacionados

[r]

funcionária e a diretoria se posicionou sobre esta questão, com base no Parecer da Assessoria Jurídica.. A partir desta questão, foi colocado que com a saída da funcionária, deverá

Psicologia da Aprendizagem e do Desenvolvimento; Didática Geral; Metodologia de Ensino; Psicologia da Educação; Tendências pedagógicas; Relação ensino/escola/legislação; A

475-N, I do CPC, segundo o qual é título executivo judicial “a sentença proferida no processo civil que reconheça a existência da obrigação de fazer, não fazer, entregar coisa

Ocorre que, passados quase sete anos da publicação da Lei n o  12.651/2012 e pacificadas as discussões sobre a sua aplicação, emendas a uma medida provisória em tramitação

The provisional measure addresses the necessary extension of the deadline for entry into the Environmental Regularization Program (PRA), but also contains amendments that aim

Art. Compete à Comissão de Patrimônio a distribuição do material permanente adquirido, de acordo com a destinação dada no processo administrativo de aquisição

O candidato, ao inscrever-se para o processo de seleção dos participantes do Programa, concede à Globo, bem como a terceiros por ela indicados, com exclusividade, automaticamente