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DETERMINANTS OF THE DISCLOSURE LEVEL IN THE LIGHT OF CPC04: AN APPLICATION TO THE INTANGIBLE ASSETS OF THE COMPANIES OF THE ELECTRICAL ENERGY SECTOR

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Academic year: 2021

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DETERMINANTS OF THE DISCLOSURE LEVEL IN THE LIGHT OF CPC04: AN APPLICATION TO THE INTANGIBLE ASSETS OF THE COMPANIES OF THE ELECTRICAL ENERGY SECTOR

Rosana Pinho Galiza pinhors@yahoo.com.br Fabiano Rosa Lamoglia fabiano@lamoglia.com.br Marcelo Alvaro da Silva Macedo malvaro.facc.ufrj@gmail.com Natan szuster Szuster770@gmail.com

With the adoption of International Financial Reporting Standards (IFRS), intangible assets began to receive special treatment in order to better understand the evolution of these assets in their disclosure, recognition and measurement. In this context, the present study has as a general objective to verify the determinants of the level of mandatory disclosure in light of CPC 04 of the companies listed on the stock exchange (B3 - Brazil Bolsa Balcão) in the electricity sector in the year 2012 to 2016. A research is classified as descriptive with a quantitative approach through the analysis of panel data considering the financial statements of the aforementioned period. The results indicate that the average of the disclosure index of the intangible assets of the companies analyzed turns around 60.0%, with a strong evolution in the period. The study found that the Market-to-Book, Size and Percentage of Intangibles variables explain 13.63% of the changes in the level of disclosure of the intangible asset. Market-to-Book and firm-size dependent variables present a significant positive relationship which suggests that larger firms tend to have better levels of disclosure. The variable Percentage of intangibles was not significant in the sample.

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DETERMINANTES DO NÍVEL DE DISCLOSURE À LUZ DO CPC04: UMA APLICAÇÃO NOS ATIVOS INTANGÍVEIS DAS EMPRESAS DO SETOR DE ENERGIA ELÉTRICA

Área Temática: 2. GESTÃO ECONÔMICA E FINANCEIRA

Rosana Pinho Galiza pinhors@yahoo.com.br Fabiano Rosa Lamoglia fabiano@lamoglia.com.br Marcelo Alvaro da Silva Macedo malvaro.facc.ufrj@gmail.com Natan szuster Szuster770@gmail.com

Com a adoção das Normas Internacionais de contabilidade – IFRS, os bens intangíveis passaram a ter tratamento especial, visando trazer uma melhor compreensão da evolução destes bens em sua evidenciação, reconhecimento e mensuração. Neste contexto, o presente estudo tem como objetivo geral verificar os determinantes do nível de disclosure obrigatório à luz do CPC 04 das empresas listadas na bolsa de valores (B3 – Brasil Bolsa Balcão) no setor de energia elétrica no ano de 2012 a 2016. A pesquisa classifica-se como descritiva com abordagem quantitativa por meio da análise de dados em painel considerando as demonstrações financeiras do período supracitado. Os resultados apontam que a média do índice de evidenciação do ativo intangível, das empresas analisadas gira em torno de 60,0% tendo uma acentuada evolução no período. O estudo verificou que as variáveis Market-to-Book, Tamanho e Percentual de Intangíveis explicam 13,63% das variações do nível de evidenciação do ativo intangível. As variáveis dependentes Market-to-Book e tamanho da empresa apresentam relação positiva significativa o que sugere que empresas maiores tendem a apresentar melhores níveis de evidenciação. Já a variável Percentual de intangíveis não se mostrou significativa na amostra.

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1 Introdução

Há dez anos foi sancionada no Brasil a Lei 11.638 de 2007, trazendo alterações no texto da Lei 6.404 de 1976 – Lei das Sociedades por Ações – a fim de promover adequações à Contabilidade Brasileira, buscando simetria aos padrões de contabilidade internacionalmente aceitos e propiciando maior transparência e qualidade das informações contábeis. Com a adoção das Normas Internacionais de Contabilidade, mais conhecidas como IFRS, os bens incorpóreos tiveram especial tratamento, uma vez que deixaram de ser registrados nos grupos do ativo permanente e passaram a compor o subgrupo “ativos intangíveis” que, à luz do vigente pronunciamento técnico CPC 04 (R1) (2010)⁠, possuem critérios definidos para seu reconhecimento e mensuração, bem como a análise e divulgação específica referente a esses ativos, a serem seguidos pelas entidades.

Relevante salientar o aumento da importância desses ativos na economia mundial e a maximização do poder informacional das demonstrações financeiras, com advento da globalização e os avanços na área de tecnologia e da interação entre os países. Já em 2001 o

Financial Accounting Standards Board – FASB ⁠ redefiniu o tratamento dispensado aos ativos

intangíveis para o mercado dos EUA com a emissão do pronunciamento nº 142 – Ágio e Outros Ativos Intangíveis. Nesta seara, em 2004, o International Accounting Standards Board – IASB alterou o texto da norma International Accounting Standard (IAS) nº 38, prescrevendo novos critérios para reconhecimento, mensuração e divulgação.

Com a criação de um grupo contábil específico para os ativos intangíveis, espera-se por parte dos usuários em geral e especialmente para os analistas de mercados de ações, sua melhor identificação e individualização no contexto do efetivo patrimônio, como por exemplo, as marcas, patentes, direitos sobre recursos naturais, fundo de comércio etc. Além disso, passou a ser adotado um novo critério de reconhecimento dos bens, de forma que os direitos classificados como intangíveis são contabilizados individualmente e avaliados pelo custo incorrido na aquisição, deduzido do saldo da respectiva conta de amortização. Com isso acredita-se que beneficiará as empresas que passam a determinar de forma mais clara e exata o real valor dos seus bens intangíveis.

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Conforme destacam Silva, Souza e Klann (2017)⁠ quando a contabilidade consegue mensurar e comunicar eventos econômicos e seus respectivos resultados no patrimônio da empresa, os preços das ações podem sofrer influência, visto que apresentam informações relevantes e significativas para os investidores e analistas do mercado de capitais.

Por outro lado, é importante tratar do objetivo a que se presta a informação contábil. Segundo o FASB (1980)⁠, ela deverá ser desejável quando dispor de utilidade na tomada de decisão e possuir relevância e confiabilidade entre suas características, estando sujeita à restrição de gerar benefícios futuros superiores aos custos despendidos para produzi-la.

Conforme assevera Dechow, Ge e Schrand (2010)⁠, os atributos da qualidade da informação contábil se referem à continuidade dos lucros, conservadorismo, gerenciamento de resultados, qualidade dos accruals, nível de disclosure, transparência e relevância das informações, que representam a relação entre dados contábeis e o preço das ações ou valor de mercado das empresas.

Os estudos de Macedo, Machado e Machado (2013)⁠ identificaram a existência de impacto significativo do processo de convergência às normas internacionais de contabilidade sobre a relevância das informações contábeis.

Por outro lado, os estudos elaborados por Cunha et al. (2011)⁠, que analisaram o nível de evidenciação do Ativo Intangível, conforme a IAS38, numa amostra de 40 empresas de capital aberto nos anos de 2005, 2007 e 2009, obtiveram resultados que demonstraram que apenas 07 empresas da amostra atingiram 100% do nível de disclosure obrigatório e verificou-se a necessidade do aumento do nível de evidenciação sobre os ativos intangíveis.

Avelino, Pinheiro e Lamounier (2012)⁠, em suas pesquisas, também indicam o não cumprimento em sua totalidade pelas empresas ao que o CPC04(R1) determina em termos de evidenciação compulsória nas demonstrações contábeis.

Neste contexto, o presente estudo objetiva verificar os determinantes que impactam no nível de disclosure dos ativos intangíveis das empresas listadas na bolsa de valores que atuam no setor de energia elétrica, tendo por base o período de 2012 a 2016.

A escolha pelo setor elétrico justifica-se considerando sua grande participação na economia nacional. Adicionalmente, conforme estudo realizado por Moura, Varela e Beuren

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(2014)⁠ o segmento de utilidade pública é o que apresenta o maior índice de representatividade dos ativos intangíveis quando buscou-se identificar o nível de conformidade do disclosure obrigatório destes. Cabe ressaltar a forte alteração sofrida no processo de reconhecimento dos intangíveis além de ser um mercado regulado face suas peculiaridades.

Merece destaque ainda estudo performado por Silva, Souza e Klann (2017)⁠, ao afirmar a influência dos ativos intangíveis na relevância da informação contábil.

2 Referencial Teórico

2.1 Ativo Intangível

“O estudo dos ativos intangíveis não é recente e, hodiernamente, observa-se um interesse crescente, tanto nas comunidades acadêmicas, quanto no mundo corporativo, por estudos que contemplem esse novo grupo do Ativo Não Circulante” (MORAES; SZUSTER, 2012, p. 2)⁠.

De acordo com Martins, Gelbcke e Iudicibus (2013, p. 264)⁠,“os intangíveis são ativos como todos os outros. São agregados de benefícios econômicos futuros sobre os quais uma dada entidade detém o controle e exclusividade na sua exploração”. Santos e Schmidt (2002, p. 3)⁠ definem ativos intangíveis como “recursos incorpóreos controlados pela empresa capazes de produzir benefícios futuros”.

Nos termos do Pronunciamento Técnico CPC 04 (R1), Ativo Intangível é um ativo não-monetário, identificável, sem substância física, que só deverá ser reconhecido se for identificável, controlável e proporcionar benefícios econômicos futuros. Estes conceitos remetem ao Pronunciamento Conceitual Básico CPC 00 (2011)⁠, o qual estabelece que um ativo é um recurso controlado pela entidade como resultado de eventos passados e do qual se espera que resultem benefícios econômicos futuros para a entidade.

Segundo Martins (1972, p. 30) citado em Moura, Varela e Beuren (2014, p. 144)⁠, ativo “é o futuro resultado econômico que se espera obter de um agente”. A exemplo do caso de um computador, que ao ser registrado no balanço será denominado “computador”, porém o que realmente está se definindo como ativo é o seu potencial de serviços futuros.

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A necessidade de se ter associado aos ativos intangíveis a capacidade de geração de benefício futuro também é compartilhada por Hendriksen e Van Breda (2009)⁠.

Muito se questiona a validade da informação do valor do ativo considerando seu custo de oportunidade, por ser baseado em expectativas futuras incertas e extremamente subjetiva. Por outro lado, é fundamental considerar decisões econômicas referentes à compra e venda de ativos, levando em conta a confrontação entre os benefícios esperados com o valor que será efetivamente sacrificado para sua obtenção.

A entidade deve avaliar a probabilidade de geração dos benefícios econômicos futuros através de premissas razoáveis e comprováveis, devidamente documentadas e evidenciadas e que representem a melhor estimativa da administração considerando o conjunto de condições econômicas que existirão durante a vida útil do ativo.

Os benefícios econômicos futuros gerados por um ativo intangível em sua maioria consideram a receita da venda de produtos ou serviços; porém, também são benefícios futuros a redução de custos ou despesas oriundas da utilização do ativo pela entidade.

De acordo ainda o que determina o CPC 04, o ativo intangível deve ser mensurado inicialmente pelo seu custo de aquisição e qualquer outro custo diretamente atribuível à preparação do ativo para a finalidade proposta.

2.2 Evidenciação contábil de Ativos Intangíveis

Iudícibus (2015)⁠ destaca que o objetivo principal da contabilidade, de prover informações úteis aos seus usuários, é atingido mediante a divulgação (disclosure) das demonstrações contábeis aos usuários externos.

Nesta perspectiva, Iudícibus (2015, p. 22)⁠ ainda afirma que “a função da contabilidade (objetivo) permanece praticamente inalterado através dos tempos, ou seja, quanto a prover informação útil para a tomada de decisões econômicas.”

Nesta linha, o CPC 04 (R1) estabelece uma série de informações relativo aos ativos intangíveis a serem amplamente divulgados, fazendo distinção entre os ativos gerados internamente e outros ativos intangíveis. Nos estudos de Moura, Varela e Beuren (2014)⁠

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foram consideradas as seguintes informações que dimensionam a conformidade na divulgação destas informações através de índices conforme Tabela 1.

Tabela 1

Informações obrigatórias a serem divulgadas sobre ativo intangível Dimensão de

ativos Intangíveis

Perguntas para a construção do índice de ativos intangíveis

Vida Útil/ Valor

1 Divulgou informações sobre intangíveis separados em classes? 2 Divulgou se os intangíveis são de vida útil definida ou indefinida?

3 Divulgou os motivos que fundamentam e os fatores mais importantes que levaram à definição da vida útil definida ou indefinida do intangível?

4 Divulgou informações sobre os prazos de vida útil ou as taxas de amortização utilizadas? 5 Divulgou o valor contábil bruto da classe de intangível no início do período?

6 Divulgou o valor contábil bruto da classe de intangível no final do período? 7 Divulgou o valor contábil de ativos intangíveis cuja titularidade é restrita?

8 Divulgou o valor contábil de ativos intangíveis oferecidos como garantia de obrigações? 9 Divulgou o valor dos compromissos contratuais advindos da aquisição de ativos

intangíveis?

Amortização

10 Divulgou o valor contábil da amortização acumulada no início do período? 11 Divulgou o valor contábil da amortização do período?

12 Divulgou o valor contábil da amortização acumulada no final do período?

13 Divulgou os métodos de amortização utilizados para ativos intangíveis com vida útil definida? 14 Divulgou a rubrica da demonstração de resultado em que qualquer amortização de

ativo intangível foi incluída?

Adições/ Baixas

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Divulgou de forma separada o valor contábil das adições que foram geradas por desenvolvimento interno e as adquiridas, bem como as adquiridas por meio de uma combinação de negócios?

16 Divulgou o valor justo inicialmente reconhecido dos ativos intangíveis adquiridos por meio de subvenção ou assistência governamentais?

17 Divulgou o valor contábil inicialmente reconhecido dos ativos intangíveis adquiridos por meio de subvenção ou assistência governamentais?

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Divulgou se os ativos intangíveis adquiridos por meio de subvenção ou assistência governamentais são mensurados, após o reconhecimento, pelo método de custo ou reavaliação?

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incluídos em grupo de ativos classificados como mantidos para venda e outras baixas?

Reavaliação/ Teste de Impairment

20 Divulgou a data efetiva da reavaliação do intangível?

21 Divulgou o saldo da reavaliação, relacionada aos ativos intangíveis, no início e no final do período? 22 Divulgou informações sobre a realização ou não do teste de impairment, de acordo com o Pronunciamento Técnico CPC 01 – Redução ao Valor Recuperável de Ativos? 23

Divulgou o valor das provisões de perdas, reconhecidas no resultado do período, de acordo com o Pronunciamento Técnico CPC 01 – Redução ao Valor Recuperável de Ativos?

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Divulgou o valor das reversões de perdas, reconhecidas no resultado do período, de acordo com o Pronunciamento Técnico CPC 01 – Redução ao Valor Recuperável de Ativos?

Fonte: Adaptado de Moura, Varela e Beuren (2014)

3 Procedimentos Metodológicos

A presente pesquisa classifica-se como descritiva com caráter quantitativo realizada por meio documental, ao verificar informações contidas nas demonstrações contábeis das empresas analisadas acerca da mensuração, evidenciação e divulgação dos ativos intangíveis, por meio de análise do relatório da administração, balanço patrimonial e notas explicativas do ano de 2012 a 2016 e tem como objetivo verificar os determinantes que impactam no nível de

disclosure dos ativos intangíveis das empresas listadas na bolsa de valores que atuam no setor

de energia elétrica, tendo por base o período de 2012 a 2016.

Na concepção de Gil (2016)⁠, a pesquisa descritiva tem como principal objetivo descrever características de determinada população ou fenômeno ou o estabelecimento de relações entre as variáveis. Já Martins e Theóphilo (2016)⁠ asseveram que as pesquisas quantitativas são aquelas em que os dados e as evidências coletados podem ser quantificados e/ou mensurados e submetidos a técnicas ou testes estatísticos.

No presente estudo os dados foram extraídos das demonstrações contábeis e notas explicativas, divulgadas pela CVM referente aos exercícios de 2012 a 2016 de empresas listadas na B3 – Brasil Bolsa Balcão que atuam no segmento de energia elétrica. Conforme salienta Gil (2016), a pesquisa documental vale-se de materiais que não receberam ainda um tratamento analítico, ou que ainda podem ser reelaborados de acordo com os objetos da

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pesquisa.

A natureza dos ativos intangíveis das empresas constantes da amostra compreendem, na sua grande maioria, o direito de uso da infraestrutura construída ou adquirida pela empresa ou então a infraestrutura fornecida pelo ente público para a consecução do contrato de concessão do serviço público de energia elétrica. Traduz-se no direito de cobrar dos consumidores pelo serviço de energia elétrica fornecido pela empresa.

Para atingir o objetivo do estudo, foi aplicado um modelo de regressão com dados em painel através do software GRETL (GNU Regression, Econometric and Time-series Library). De acordo com Gujarati e Porter (2011, p. 587)⁠, este tipo de regressão permite a combinação de observações de séries temporais e de corte transversal e visa determinar uma equação que descreva o comportamento de uma variável dependente com base nos valores de uma ou mais variáveis independentes. Utiliza-se esta técnica para descrever e prever cenários e comportamentos de variáveis importantes para o processo decisório conforme salienta Corrar, e Theóphilo (2004)⁠.

Para Oliveira Filho (2002)⁠, mesmo quando o interesse se volta para uma única variável independente, aconselha-se inserir outras variáveis capazes de impactar a variável dependente, haja vista que todas as mudanças ocorridas em uma variável podem ser explicadas por mudanças em várias outras.

Deste modo, o nível de evidenciação dos ativos intangíveis deve ser testado para verificação do poder explicativo de uma série de variáveis que representem certas características que podem impactar na variação do nível de disclosure. As variáveis utilizadas neste estudo são: Percentual de intangibilidade em relação ao ativo total (PercIntg), Market-To-Book (MTB) e tamanho das empresas (Tam), através do modelo a seguir:

NivEvid it = α + β 1 PercIntg it + β 2 MTB it + β 3 Tam it +

ε

it

A população da pesquisa compreendeu todas as empresas listadas no ramo de energia elétrica identificadas junto a B3 – Brasil Bolsa Balcão, consultada em setembro de 2017, totalizando inicialmente, 66 empresas. Para definição da amostra da pesquisa, foi feita a

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coleta de dados na base economática.

A economática retornou, como resultado da busca, onde foi identificado que 59 empresas possuíam ativos intangíveis no período analisado. Em seguida, foram verificados o valor de mercado e o valor do Patrimônio Líquido (PL) de cada empresa, visando a obtenção do índice Market-To-Book (MTB), que será detalhado adiante. Das 59 empresas que permaneceram na amostra, 38 não possuíam valor de mercado identificável na base de dados utilizada.

Após obter a amostra final (21 empresas), foi calculado o índice de evidenciação dos ativos intangíveis baseado nestas informações a serem divulgadas em Notas Explicativas e Relatórios da Administração, buscando observar se as informações foram apresentadas conforme as determinações do CPC 04(R1) reproduzido na Tabela 1.

O nível de disclosure (evidenciação) dos ativos intangíveis representa a variável dependente, resultante da aplicação do questionário destacado na Tabela 1 do presente artigo.

Conforme proposto no estudo de Moura, Varela e Beuren (2014)⁠, para cada resposta poderiam ser atribuídas três notas (0, 1 ou 2), sendo nota 0 para aquelas que não estavam em conformidade com as determinações do CPC 04, nota 1 para as informações que foram apresentadas conforme as determinações do CPC 04 e nota 2 quando a questão não era aplicável para determinadas empresas.

Ao final da coleta, as questões que receberam pontuação 2 (considerada não aplicável) foram removidas do índice, pois, caso não fossem, comprometeriam o resultado final. Dessa maneira, a pontuação compreende somente a soma das questões que receberam pontuação 0 e 1.

As variáveis independentes utilizadas neste estudo buscam responder às variações do nível de disclosure dos ativos intangíveis, são elas: (i) percentual do ativo intangível (PercIntg); (ii) Market-To-Book (MTB); e (iii) tamanho da empresa (Tam).

O percentual de ativo intangível é resultante da divisão do valor do ativo intangível pelo valor do ativo total, evidenciando o percentual de participação do intangível frente ao total de ativo. O objetivo desta variável é testar se quanto maior for a participação do intangível no ativo total, maior o nível de disclosure dos ativos intangíveis.

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Nos estudos realizados por Moura, Varela e Beuren, 2014, afirma-se que empresas com maiores proporções de ativos intangíveis tem maior necessidade de evidenciar informações sobre eles ao identificar relevância significativa em relação a governança corporativa. O estudo ainda indica que o resultado apurado coaduna com os estudos realizados por Klapper e Love, (2004) e Silveira, (2004).

O índice Market-to-Book (MTB) é utilizado por empresas atuantes no mercado de capitais com o intuito de captação de promessa de fluxo de caixa futuro, e consequentemente, possibilidade de crescimento das empresas (MACEDO et al., 2017).

O MTB é obtido da divisão do valor de mercado da empresa pelo patrimônio líquido. MTB igual a 1 aponta para a igualdade entre o valor de mercado e o valor contábil. À medida que este índice se afasta de 1, assinala que o mercado reconhece um valor diferente do que o obtido pela contabilidade, seja este valor superior (MTB > 1) ou inferior (MTB < 1).

Almeida, Lopes e Corrar (2011)⁠ apontam que uma empresa com MTB superior a 1 predispõe possuir mais incentivos para manter este índice elevado, valendo-se de decisões contábeis tempestivas de forma a manter indicação positiva para o mercado. Nesta pesquisa, a utilização da variável MTB busca identificar se o fato de a empresa possuir valor de mercado superior ou inferior ao valor contábil causa impacto na evidenciação dos ativos intangíveis.

No tratamento da variável tamanho (Tam), utilizou-se o logaritmo natural do ativo total de modo a suavizar a distribuição e permitir a comparação entre as diferentes observações. Semelhante tratamento é observado em Afonso et al. (2016)⁠. O uso desta variável implica identificar se, quanto maior a estrutura patrimonial ativa da empresa, maior o nível de disclosure do intangível.

4 Análise dos Resultados

4.1 Análise Descritiva

A Figura 1 ilustra acentuada variação nos níveis de evidenciação ao longo do período de 2012 a 2016 que nos leva a investigar os fatores que possam ter contribuído para o aumento dos índices. Importante salientar que embora identifiquemos melhora nos níveis de

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evidenciação, este ainda se mostra incipiente face a obrigatoriedade da evidenciação dos itens que compõem os ativos intangíveis conforme determinado pelo CPC 04(R1).

Figura 1 – Variação do nível de evidenciação do período de 2012 a 2016

A Figura 2 identifica que o grupo amortização obteve o maior índice de evidenciação em conformidade com o que determina o CPC 04(R1), seguido do grupo vida útil/valor. O grupo adições baixa é o que apresenta menor índice de evidenciação o que sugere não

conformidade com o os dispositivos regulatórios.

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A Figura 3 nos mostra que as empresas que apresentam maior nível de evidenciação, de forma constante, são as empresas Celpe, Coelba e Cosern, mantendo integridade dos índices ao longo dos 05 anos. A CPFL apresenta significativa evolução nos índices. As empresas Celesc, Elektro e Eletropaulo apresentam em 2016 índices abaixo da média.

Figura 3 – Nível de evidenciação por empresas ao longo do período.

4.2 Análise dos Determinantes

Como dito anteriormente, o presente estudo tem como objetivo verificar os determinantes que impactam no nível de disclosure dos ativos intangíveis das empresas listadas na bolsa de valores (B3 – Brasil Bolsa Balcão) que atuam no setor de energia elétrica, tendo por base o período de 2012 a 2016. Para analisar a relação entre as variáveis estudadas, foram empregadas as técnicas econométricas, com modelo de dados em painel, com a utilização do programa econométrico GRETL. Em todas as análises as variáveis foram padronizadas em relação ao desvio-padrão, assim evitou-se problemas de diferença de mensuração das mesmas, além de tornar os coeficientes da regressão comparáveis para indicar

Ampl a

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c

Celpa CelpeCemarCem ig Coel ba Coel ce CopelCoser n CPFL Elek tro Eletr opau lo Ener gias BR Ener gisa Ener gisa MT Enev a Equa toria l Light S/A Red e En ergi a 0,00000 0,10000 0,20000 0,30000 0,40000 0,50000 0,60000 0,70000 0,80000 0,90000 2012 2013 2014 2015 2016

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a importância relativa de cada variável na explicação do nível de disclosure.

Tabela 2

Teste de Correlação de Pearson

Variável Nível Evidenc.

Percent. Intangíveis 0,2001**

MTB 0,3071***

Tamanho (Ativo Total) 0,1573

*** p-valor<1%; ** p-valor<5%; * p-valor<10% Fonte: Elaborada pelos Autores

A Tabela 2 apresenta os resultados do teste de correlação de Pearson e observa-se que a matriz apresenta correlação positiva entre a variável dependente nível de evidenciação e as variáveis independetes PercIntg, MTB e TAM, podendo-se considerar que a princípio existe relação linear entre a variável dependente e pelo menos as variáveis PercIntg e MTB, pois apenas a variável TAM não mostrou correlação significativa a pelo menos 10% de significância.

Os modelos de regressão do nível de evidenciação como função das variáveis MTB, PercIntg e TAM, foram estimados considerando todas as variáveis padronizadas. Os resultados podem ser observados na Tabela 3. O primeiro passo foi testar a melhor escolha para dados em painel: pooled, efeitos fixos ou efeitos aleatórios. O primeiro teste foi o Chow para verificar quebra estrutural do modelo. Esse teste identifica a preferência entre os modelos pooled e de efeitos fixos. Como obteve-se p-valor de 0,6616 que é maior que o nível de significância de 5%, conclui-se pela não rejeição de H0 e com isso observa-se que o modelo pooled é preferível ao modelo de efeitos fixos. Depois disso é necessário rodar o teste de Breush-Pagan para identificar a preferência entre os modelos pooled e de efeitos aleatórios. Como obteve-se p-valor de 0,3615 que é maior que o nível de significância de 5%, conclui-se pela não rejeição de H0 e com isso observa-se que o modelo pooled é preferível ao modelo de efeitos aleatórios. Assim sendo, a análise foi feita utilizando-se o modelo pooled (dados

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empilhados).

Após a estimação pooled por MQO, realizou-se os testes de pressupostos. Em relação aos pressupostos da análise da regressão identificou-se problemas de heterocedasticidade, uma vez que o teste de White, apresentou p-value inferior ao nível de 5% (p-valor = 3,5655.10-6). Os resultados apresentados já se encontram robustos à heterocedasticidade face a aplicação da correção de White aos erros-padrão. O teste de normalidade dos resíduos apresentou p-value de 0,2089 aceitando a hipótese nula de que a distribuição tende a normal.

Tabela 3

Resultados das Regressões

INTANGÍVEIS Dados Empilhados (MQO)

Coeficientes (p-valores) Constante 0 MTB 0,229 (0,0181) PERCINTG 0,176 (0,0752) TAM 0,195 (0,025) Teste F (p-valor) 0,009698 R² 0,136328

Breusch Pagan (p-valor) 0,361537

Teste de Chow (p-valor) 0,661593

Teste de Heterocedasticidade (p-valor) 3,5655E-06

Teste Normalidade (p-valor) 0,21

VIF 1,324

Fonte: Elaborada pelos Autores

Partindo para a análise da regressão estimada o p-valor de 0,009698 no teste F, sugere que a estimativa possui capacidade de explicar o comportamento da variável dependente. O R2 da regressão mostra que as variáveis independentes possuem capacidade explicativa de 13,63% do comportamento da variável dependente. No teste t (significância) as variáveis MTB e TAM apresentaram significância a 5% e a variável PercIntg apresentarou significância a 10%.

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significativa para explicar o nível de evidenciação do ativo intangível das empresas incluídas na amostra deste estudo são: MTB, PercIntg e TAM. Além disso, pelos valores dos coeficientes das variáveis pode perceber que a variável com maior poder de explicação é o MTB, seguida do TAM e depois do PercIntg.

5 Conclusão

A pesquisa teve como objetivo verificar os determinantes que impactam no nível de

disclosure dos ativos intangíveis das empresas listadas na bolsa de valores que atuam no setor

de energia elétrica, tendo por base o período de 2012 a 2016. Isso foi feito pela análise dos avanços dos níveis de evidenciação, mensuração e registro dos ativos intangíveis através dos procedimentos adotados nas empresas de energia elétrica, que compõem o setor de utilidade pública e se guardam observância e/ou atendem as exigências do pronunciamento técnico CPC 04 e IAS 38, por meio das demonstrações contábeis e notas explicativas a partir de uma amostra final de 21 empresas que possuem ações negociadas na bolsa de valores no Brasil, com abrangência no período de 2012 a 2016. As variáveis consideradas no estudo foram: Nível de evidenciação dos ativos intangíveis, tamanho da empresa, percentual de intangíveis e Market-to-Book.

De acordo com os resultados apurados podemos concluir que o nível de evidenciação dos ativos intangíveis gira em torno de 60% sendo considerado ainda incipiente visto que os itens que compõem as informações a serem divulgadas destes ativos são estabelecidos pelo CPC 04(R1), de cunho obrigatório. Identificou-se, ainda, que o nível de evidenciação dos intangíveis está positivamente correlacionado com o Market-to-Book, tamanho e percentual de intangíveis.

O modelo final (polled) consegue explicar 13,63% das variações do nível de evidenciação, sugerindo que existem diferenças significativas entre as empresas e entre os anos. A variável independente MTB e TAM apresentaram relação positiva significativa, ao nível de 5% de significância, com a variável dependente e podem contribuir para explicar as variações no nível de evidenciação dos ativos intangíveis. Já a variável PercIntg só apresentou

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relação positiva e significativa com a variável dependente ao nível de 10% de significância. Os resultados encontram respaldo no estudo de Avelino, Pinheiro e Lamounier (2012)⁠ ao identificar relação entre os índices de evidenciação e tamanho. Já para a variável MTB, o resultado coaduna com os achados de Macedo et al (2017)⁠, ao identificar que quanto mais altos os valores de MTB, maior poder informacional foi detectado nos números contábeis.

O presente estudo justifica-se pela relevância dos ativos intangíveis nas demonstrações contábeis das empresas do setor elétrico e no processo de tomada de decisão, assim como as recentes alterações dos pronunciamentos contábeis desde a promulgação da lei 11.638 de 2007, que promoveu grandes alterações na contabilidade no Brasil, para as quais as empresas vêm até então se adaptando.

As limitações encontradas correspondem ao período analisado, 2012 a 2016, e restringiu-se as empresas de energia elétrica, de modo que, sugere-se para futuras pesquisas a mesma análise considerando outros exercícios e a abrangência de demais ramos de atividade a fim de permitir uma melhor análise quanto a evolução dos níveis de evidenciação dos ativos intangíveis.

Referências

AFONSO, Adelzira Souza et al. Determinantes do nível de disclosure obrigatório de companhias de capital fechado. X Congresso ANPCONT, 2016.

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