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Reunião Matinal. Análise XP. Abertura. Índice. Fechamento. Painel Corporativo. Agenda do Dia. Hora Local Indicador Data Exp. Ant.

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Academic year: 2021

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Reunião Matinal

Análise XP

Abertura

Mercados operam apreensivos com possibilidade de fracasso em negociação de acordo na OPEP, além da semana ter uma agenda muito cheia e importante, sendo decisiva para traçar o cenário de 2017. No exterior, semana terá dados do PIB do terceiro trimestre e relatório de emprego dos Estados Unidos, dados de PMI da China, além de fala de autoridades do Fed e do BCE. No Brasil, amanhã teremos a votação da PEC do teto de gastos, quarta PIB e decisão de taxa de juros pelo Copom, e sexta Produção Industrial. Hoje o Boletim Focus trouxe o IPCA em queda e o PIB mais deteriorado, e a FGV apresentou a Confiança de Serviços em queda.

Fechamento

Ibovespa subiu, após ter chegado a cair 1,3% na mínima do pregão; mercado reduziu nervosismo visto pela manhã com aumento da crise política em decorrência de denúncias contra Geddel, que acabou pedindo demissão na sexta-feira. Alta de +0,3%, atingindo 61.559,08 pontos, e na semana, avanço de +2,7%.

Painel Corporativo

Eletrobras: Baixo interesse na Celg-D – Ruim

Infraestrutura: ABCR insatisfeita com a MP das Concessões Kroton: CADE

Banco do Brasil: Entrevista Caffarelli Usiminas: Hipoteca

MMX Mineração: Recuperação judicial

Agenda do Dia

Fontes dos textos: AE, Bloomberg, InfoMoney e Reuters.

Índice

Resumo Cotações Macroeconomia Painel Corporativo Proventos Carteiras Recomendadas Disclaimer Celson Plácido Hora Local Indicador Data Exp. Ant.

10:30 BRA Resultado primário do setor público consolidado Out -- -26.6b

13:30 EUA Atividade manuf Fed Dallas Nov 1.0 -1.5

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Cotações

Mercado de Ações

Mercado de Commodities

Ibovespa Brasil 61.559 2,7 -5,2 16,1x Soja 1.046 - 5,3 3,4 17,0 Dow Jones EUA 19.152 1,5 5,6 17,5x Milho 358 - 1,3 -1,2 -8,9

S&P 500 EUA 2.213 1,4 4,1 18,6x Trigo 420 - -1,4 -3,3 -19,1

MEXBOL México 45.364 2,3 -5,5 20,0x Açucar 20 - -1,5 -8,0 32,6 FTSE 100 Reino Unido 6.841 1,0 -1,6 16,6x Algodão 71 - -1,5 2,7 9,0 CAC 40 França 4.550 1,0 0,9 14,6x Café 155 - -4,1 -7,3 15,7 DAX Alemanha 10.699 0,3 0,3 13,3x Petróleo (WTI) 46 - -0,9 -3,2 6,2 IBEX Espanha 8.674 0,6 -5,1 15,2x RBOB Gasolina 137 - 2,2 -3,6 10,8 NIKKEI 225 Japão 18.381 2,3 5,5 18,4x Ouro 1.186 - -1,9 -6,8 11,4 SHASHR Shangai 22.723 1,7 -0,9 12,7x Prata 147 - 0,7 -2,4 9,6 HANG SENG Hong Kong 3.416 2,2 5,2 15,5x Cobre 137 - 2,2 -3,6 10,8

Mercado de Ações - Índices

Mercado de Câmbio

IBX 25.295 0,2 2,5 -5,5 39,5 Dólar/Real 3,41 0,5 1,0 6,9 -13,7

SMLL 1.107 -0,2 1,0 -9,4 31,1 Euro/Real 3,61 0,8 0,8 3,2 -16,4

IMOB 560 0,2 0,8 -12,6 28,9 Euro/Dolar 1,06 0,4 0,0 -3,5 -3,1

ICON 2.871 -0,5 0,1 -8,2 15,1 Dólar/Yuan 6,91 -0,2 0,3 2,1 6,1 INDX 12.892 0,3 1,2 -1,4 2,4 Dólar/Yen 113,06 -0,3 1,9 7,3 -6,6

Bolsa Origem Pontos Semana

∆% Mês ∆%

Pontos Dia ∆% Semana

∆% Mês ∆% Ano ∆%

Ano ∆%

Divisa Ratio Dia ∆% Semana

∆% Mês ∆% Ano ∆% Commodity Cotação Dia ∆% Semana

∆% Mês ∆% P/L

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Macroeconomia

Brasil – Confiança de Serviços em nova queda, Nordeste no STF, e IPCA recua no Focus.

Confiança de Serviços em queda – Mais um indicador de confiança medido pela FGV registrou queda no mês de novembro, a confiança de serviços recuou 1,4 ponto, atingindo 77,5 pontos. Depois de sete meses consecutivos de alta, o indicador já apresenta quedas nos últimos dois meses. O componente de situação atual caiu 0,6 ponto, enquanto o índice de expectativas diminuiu 2,2 pontos.

Nordeste vai ao STF por repatriação – Os Governadores do Nordeste não concordaram com o pacote de medidas de austeridade exigida pelo Ministério da Fazenda como contrapartida para a distribuição dos R$5 bilhões das multas recebidas no programa de repatriação. No entendimento deles, o "dever de casa" com medidas de cortes de despesas já foi feito, não sendo necessário a série de medidas impopulares para serem encabeçadas por governadores, a menos de dois anos das eleições. Além de julgarem que dificilmente terão uma uniformidade entre os Estados.

Copom, PIB do 3º trimestre e votação da PEC do teto no Senado são destaques locais – A semana tem como destaque o anúncio da última decisão de política monetária do Copom deste ano e o PIB do 3º trimestre, ambos na quarta-feira. Já a votação em primeiro turno da PEC do teto de gastos no Senado está prevista para terça-feira. Também amanhã serão conhecidos o IGP-M de novembro e a Pnad contínua para os meses de agosto, setembro e outubro deste ano. A balança comercial de novembro será divulgada na quinta-feira e a produção industrial de outubro, na sexta-feira. Entre os eventos, a PEC do teto de gastos pode ser votada em primeiro turno no plenário do Senado nesta terça-feira, mesmo dia em que o planário da Câmara poderá votar o pacote de medidas anticorrupção. Já o STF marcou o julgamento o presidente do Senado, Renan Calheiros, para quinta-feira (1º/12). Hoje, o destaque é o resultado primário do setor público consolidado de outubro. Projeções Broadcast indica que as estimativas de economistas vão de superávit de R$ 37,500 bilhões a R$ 45,000 bilhões, com mediana em R$ 39,600 bilhões. Além disso, ministros do governo de Michel Temer participam de uma série de eventos.

Focus: IPCA menor e maior queda do PIB em destaque.

Mercados Internacionais – OPEP e semana com a agenda cheia deixa investidores cautelosos.

Bolsas em queda – Os mercados europeus e os futuros de NY iniciam a semana no campo negativo, desacreditando em um acordo entre os membros da OPEP. Em NY, dia no qual mercados vão fechar mais cedo por conta de feriado. A expectativa em torno de diversos dados importantes nas regiões deixa investidores mais cautelosos nesse começo de semana.

Bolsas asiáticas sem direção definida - A semana cheia de eventos e indicadores deixou os investidores cautelosos na Ásia, fazendo as bolsas iniciarem a semana sem uma direção única. A Bolsa de Tóquio fechou em leve baixa, de 0,13%, pressionada pela valorização do iene ante o dólar refletindo preocupações com o cenário do petróleo. Na Oceania, a Bolsa de Sydney também ficou no negativo (-0,79%). A Bolsa de Hong Kong subiu 0,47%. Na China, o Xangai Composto avançou 0,46%, enquanto o Shenzhen subiu 0,20%. A Bolsa de Seul ficou em +0,19%.

PIB e Payroll nos EUA, Opep e PMIs chinês estarão no foco externo- A agenda semanal dos Estados Unidos traz como destaques a segunda leitura do Produto Interno Bruto (PIB) do 3º trimestre (3ª feira), o relatório de emprego, conhecido como payroll (6ª feira), e o índice de preços dos gastos com consumo PCE (4ª feira), a medida preferida de inflação do Federal Reserve (Fed). Também na quarta-feira serão divulgados dados da ADP sobre criação de empregos no setor privado dos EUA em novembro. Entre os eventos, o destaque é o Livro Bege de Federal Reserve, que trata das condições econômicas do país e serve de base para as decisões de política monetária. Além disso, diversos dirigentes do Fed discursam, como o vice-presidente da instituição, Stanley Fischer, e o presidente do Fed de Nova York, William Dudley, ambos terça-feira. Fischer e Dudley votam nas decisões de política monetária deste ano. Na Europa, estão previstos o Produto Interno Bruto (PIB) da França (3ª feira). Além disso, será divulgado o índice dos Gerentes de Compras (PMI) industrial da zona do euro, Alemanha e Reino Unido, todos na quinta-feira. Entre os eventos, destaque para a reunião dos Países Exportadores de Petróleo (Opep), em Viena, para discutir o plano de corte na produção da commodity (4ª feira). Além disso, o presidente do Banco Central Europeu (BCE), Mario Draghi realiza dois discursos hoje (às 12 horas e 14 horas) no Comitê de Assuntos Econômicos e Monetários do Parlamento Europeu, e também fará discurso na quarta-feira. Na Ásia, estão agendados os índices de atividade (PMIs) da China e Japão, ambos na 4ª feira. Além disso, o Japão informa a prévia da produção industrial de outubro na terça-feira e a Alemanha irá assumir a presidência do G-20 por um ano em evento na China, na 5ª feira.

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Painel Corporativo

Eletrobras: Baixo interesse na Celg-D – Ruim.

Uma fonte comunicou à Reuters que houve apenas uma proposta entregue para o leilão da distribuidora de eletricidade Celg-D, da Eletrobras, cuja sessão presencial está agendada para 30/11. Os interessados na companhia tinham até o meio-dia da sexta-feira (25) para entregar as propostas econômicas e a documentação exigida pela licitação.

Em tentativa anterior, marcada para agosto, o leilão foi cancelado por falta de interessados. Embora algumas empresas tenham chegado a acessar o data room, o preço estabelecido, que era então de R$ 2,8 bilhões, foi considerado alto demais. O governo, então reviu as condições do edital e reduziu o valor para R$ 1,791 bi, considerando a participação da Eletrobras, de 50,93%, e do governo de Goiás, que possui, via CELGPar, 49% do capital da empresa.

Infraestrutura: ABCR insatisfeita com a MP das Concessões.

Insatisfeita com a forma final da MP das Concessões, a Associação Brasileira das Concessionárias de Rodovias (ABCR) informou que vai buscar modificar o texto no Congresso Nacional. "Vamos trabalhar para que o Congresso Nacional tenha a percepção que existe a possibilidade de investimentos, se o texto da MP for a tempo corrigido e adequado", afirmou o diretor superintendente da entidade, Flávio Freitas. A principal crítica é a falta de uma solução para as rodovias concedidas na primeira edição do Programa de Investimentos em Logística (PIL), que enfrentam sérios problemas de desequilíbrio financeiros porque se comprometeram a fazer investimentos elevados, mas os planos foram atingidos em cheio pela recessão.

A Rumo Logística considera que a MP é positiva ao trazer segurança jurídica aos processos de renovação das concessões ferroviárias no País. Segundo a empresa, a MP possibilita um novo ciclo de investimentos no setor.

Em suma, positiva para a Rumo, porém, não veio positiva para as concessionárias de rodovias, caso da ECOR e da CCR

Kroton: CADE.

Em comunicado enviado à CVM, a empresa comunicou que ainda não foi informada pelo Cade sobre as eventuais medidas que seriam necessárias para aprovar a fusão com a Estácio “e, portanto, ainda não tem como se posicionar sobre eventual alienação de quaisquer ativos. A nota foi publicada em resposta à reportagem, “Kroton avalia venda de área de ensino a distância da Estácio para ter aval do Cade para compra da empresa, dizem fontes.

Banco do Brasil: Entrevista Caffarelli.

Em entrevista ao jornal Folha de S.Paulo, o presidente do Banco do Brasil, Rogério Caffarelli, disse que sem o processo de ajuste anunciado na última semana, a instituição financeira precisaria pedir aporte ao Tesouro Nacional em julho de 2017 para atender as exigências de capital de Basileia 3. O executivo descartou ainda a possibilidade de fazer IPO da área de cartão de crédito ou da de distribuidora de títulos mobiliários.

Seguimos otimistas com o case de Banco do Brasil, devido a melhora de gestão, com corte de gastos e foco na melhora do ROE do banco, que ainda negocia a múltiplos baixos.

Usiminas: Hipoteca.

A companhia enviou comunicado à Bolsa de Valores de Luxemburgo para informar aos titulares das notas com vencimento em 2018, emitidas por sua subsidiária Usiminas Commercial, que foi constituída hipoteca sobre os laminadores de tiras a quente e a frio localizados na Usina de Ipatinga (MG). A hipoteca, diz a empresa, é como parte das operações previstas na renegociação das suas dívidas financeiras.

"Como a constituição da hipoteca poderia ser entendida como uma não conformidade com determinadas disposições do Indenture (escritura das notas), que estabelecem restrições ao oferecimento de garantias, a Usiminas deverá solicitar o consentimento dos titulares das notas em relação a esta eventual não conformidade e suas consequências", afirma a empresa.

No setor siderúrgico, seguimos recomendando exposição as ações da Gerdau (GGBR4).

MMX Mineração: Recuperação judicial.

A mineradora MMX fez um pedido de recuperação judicial em caráter de urgência, citando a conjuntura adversa do país e declínio dos preços do minério de ferro. A empresa afirmou que contribuiu ainda para o pedido de proteção contra credores dificuldades em atração de novos investimentos e financiamentos, o declínio dos preços do minério de ferro e o contexto de instabilidade política e econômica impossibilitaram que a companhia concretizasse as expectativas de faturamento previstas. O pedido de recuperação envolve além da MMX, a subsidiária MMX Corumbá. A recuperação judicial da outra unidade, MMX Sudeste, "segue seu rito normal e independente" do novo pedido de proteção contra credores.

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Proventos

Fonte: Análise XP e Bloomberg

1 - Dividend Yield estimado da empresa no ano em questão, com base no consenso das previsões do Bloomberg. 2 - Yield do provento a ser distribuído (valor bruto do provento ÷ preço de fechamento)

Atenção: A lista de empresa descrita acima tem caráter informativo, aconselhamos a verificação das informações junto a empresa (fato relevante) para a validação de qualquer informação.

BANESTES BEES3 01/12/2016 02/01/2017 0,01 0,01 JCP Anual 0,5% 7,2%

BRADESCO SA BBDC3 02/12/2016 02/01/2017 0,01 0,02 JCP Irregular 0,1% 5,7%

BRADESCO SA-PREF BBDC4 02/12/2016 02/01/2017 0,02 0,02 JCP Irregular 0,1% 6,1%

BANCO DO BRASIL BBAS3 13/12/2016 29/12/2016 0,07 0,08 JCP Trimestral 0,2% 4,0%

ITAUSA ITSA3 01/12/2016 02/01/2017 0,02 0,02 Dividendo Trimestral 0,2% 4,1%

ITAUSA-PREF ITSA4 01/12/2016 02/01/2017 0,02 0,02 Dividendo Trimestral 0,2% 4,0%

ITAU UNIBANCO ITUB3 01/12/2016 02/01/2017 0,02 0,02 Dividendo Mensal 0,0% 4,3%

ITAU UNIBAN-PREF ITUB4 01/12/2016 02/01/2017 0,02 0,02 Dividendo Mensal 0,0% 3,7%

Tipo Frequência Yield do

Provento

Dividend Yield (12m) Próximos Proventos

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Carteiras Recomendadas

Carteira XP 45,2 -4,2 0,7 -2,4 37,5 -12,1 15,9 76,5 39,4 26,9 223,5 dif. p.p. 3,2 p.p. 9,1 p.p. 3,6 p.p. 13,1 p.p. 30,1 p.p. 6,0 p.p. 14,8 p.p. 31,5 p.p. 3,0 p.p. 14,4 p.p. 193,3 p.p. Carteira XP Dividendos 38,7 -4,2 8,0 12,5 16,4 3,6 29,3 41,8 34,8 23,2 256,5 dif. p.p. -3,3 p.p. 9,1 p.p. 10,9 p.p. 27,9 p.p. 9,0 p.p. 21,7 p.p. 28,3 p.p. -32,7 p.p. -1,6 p.p. 10,7 p.p. 199,8 p.p. Ibovespa 42,0 -13,3 -2,9 -15,5 7,4 -18,1 1,0 36,4 12,5 30,2 Carteira XP -6,0 1,2 13,5 3,5 -6,4 6,7 9,9 5,6 0,6 18,1 dif. p.p. 0,8 p.p. -4,7 p.p. -3,5 p.p. -4,2 p.p. 3,7 p.p. 0,4 p.p. -1,3 p.p. 4,6 p.p. -0,2 p.p. 7,0 p.p. Carteira XP Dividendos -2,7 5,2 19,2 3,4 -7,0 5,5 8,0 2,8 -1,0 13,6 dif. p.p. 4,1 p.p. -0,7 p.p. 2,2 p.p. -4,3 p.p. 3,1 p.p. -0,8 p.p. -3,2 p.p. 1,8 p.p. -1,8 p.p. 2,5 p.p. Ibovespa -6,8 5,9 17,0 7,7 -10,1 6,3 11,2 1,0 0,8 11,1

*Inicial: Carteira XP 30/4/2009, Carteira XP Dividendos 2/1/2009, Carteira XP Small Caps 30/12/2010, Carteira XP Alpha 28/6/2013.

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mai/16 jun/16 jul/16 ago/16 set/16 out/16 nov/16 dez/16 Portfólio jan/16 fev/16 mar/16 abr/16

Performance: Carteiras XP

Portfólio 2016 2015 2014 2013 2012 2011 Últimos 12 m Últimos 24 m Inicial* 2010 2009 -15,0 -10,0 -5,0 0,0 5,0 10,0 15,0 20,0 25,0

out-15 nov-15 dez-15 jan-16 fev-16 mar-16 abr-16 mai-16 jun-16 jul-16 ago-16 set-16 out-16

DESEMPENHO ANUAL

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14) O investimento em Mercados Futuros embute riscos de perdas patrimoniais significativos, e por isso é indicado para investidores de perfil moderado-agressivo e agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos. Commodity é um objeto ou determinante de preço de um contrato futuro ou outro instrumento derivativo, podendo consubstanciar um índice, uma taxa, um valor mobiliário ou produto físico. É um investimento de risco muito alto, que contempla a possibilidade de oscilação de preço devido à utilização de alavancagem financeira. O patrimônio do cliente não está garantido neste tipo de produto. As condições de mercado, mudanças climáticas e o cenário macroeconômico podem afetar o desempenho do investimento.

Referências

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