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Academic year: 2021

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(1)

Gestão de Processos de TI:

Gerenciamento Financeiro

Roberta de Lima Pereira Mário J. Filho

Daniel Heiji Umehara

Bruno Vicenzo do Nascimento Antonio Ricelly Batista Cunha

(2)

Modelo de Custos

Introdução

 Técnica de apuração e análise dos custos

incorridos no processo de produção ou prestação de serviços.

 Princípios de Custos: Determinam quais

informações importantes o modelo deve gerar.

 Métodos de Custos: Determinam como os

dados são processados para a obtenção das informações.

(3)

Objetivo

 Encontrar os custos para avaliação dos

serviços, permitindo, assim, a determinação do resultado da organização pela contabilidade financeira.

 Auxilio ao controle e à tomada de decisão.

 Apurar o custo total (ou unitário) de determinado

serviço ou produto com vistas a subsidiar múltiplas e variadas decisões empresariais.

EACH

(4)

EACH

Modelo de Custos

Custeio por Absorção Integral

 Princípio de custeio em que os custos da

produção são apropriados aos produtos e serviços.

 Muito utilizado nas primeiras décadas do século

XX até os anos de 1940.

Método derivado da aplicação dos princípios

de contabilidade geralmente aceitos:

São premissas básicas acerca dos fenômenos e eventos contemplados pela Contabilidade, análise e observação da realidade econômica, social e institucional

(5)

EACH

Modelo de Custos

Custeio por Absorção Integral

 Abordagem pela qual os produtos absorvem,

individualmente, uma parte dos custos com os gastos gerais totais (gastos indiretos) além de

seus custos diretos.

processo produtivo

Custeio por Absorção Integral

 Abordagem pela qual os produtos absorvem,

individualmente, uma parte dos custos com os gastos gerais totais (gastos indiretos) além de

(6)

EACH

Modelo de Custos

Custeio por Absorção Integral

 Exemplo: outsourcing de impressão

Equipamentos Consumíveis Manutenção etc etc Custos Diretos Custos Indiretos

(7)

EACH

Modelo de Custos

Custeio por Absorção Integral

Custos Indiretos são rateados e repassados

aos produtos\serviços.

 Entende-se por rateio a alocação de custos

indiretos aos produtos em fabricação.

(8)

Custeio Variável

 Este tipo de custeio caracteriza-se como

segunda fase na era dos custos, dos anos de 1940 até a década de 1980.

 Complementação ao custeio por absorção,

quando foi introduzida a diferença entre custos fixos e variáveis.

 O Custeio variável surgiu devido ao fato de o

custeio por absorção não possuir grande utilidade para fins gerenciais na distribuição dos custos fixos aos produtos elaborados.

EACH

(9)

EACH

Modelo de Custos

Custeio Variável

 Os custos fixos existem independentemente da

fabricação ou não daquala unidade, havendo a necessidade de sua cotação de alguma forma, o que o custeio por absorção não leva em consideração.

 Neste sentido, o custeio variável só é alocado

aos produtos os custos variáveis, ficando os fixos separados e considerados como despesas do período.

(10)

Modelo de Custos

EACH

Custeio Variável

 Método de custeio indicado para a tomada de

decisão, pois se trata de um instrumento de grande utilidade para os administradores.

 Fornece o Ponto de Equilibrio (Total das

receitas é igual ao total das despesas).

(11)

Custo-Padrão

O Custo-Padão é definido como determinado

a priori, se fundameta em princípios científicos

e oberva cada componente de custos

(matérias-primas, mão-de-obra e gastos

gerais).

Tem por base também a quantidade de

produção.

Objetivo principal é o controle dos custos.

EACH

(12)

EACH

Modelo de Custos

Custo-Padrão

Método que proporciona aos gestores um

instrumento de comparação entre o que

ocorreu e o que deveria ter ocorrido.

Quando usado em conjunto com o custeio

por absorção, é aceito pela legislação do

imposto de renda, além de servir como

instrumento de controle à administração.

Em condições normais de produção,

distribuição e vendas, o Custo-Padão de um

produto corresponde ao custo efetivo (ideal).

(13)

Custeio Reichskuratorium für Wirtschaftlichtkeit

 Com origem na Alemanha, este método de

custeio RKW foi muito utilizado no Brasil nas décadas de 1960 e 1970.

 Finalidades: Facilitar a apropriação aos

produtos das despesas e caracterizar a responsabilidade pelas despesas regulares e propagandas.

O modelo RKW divide a empresa em

diversos setores (centro de custos), quais

absorvem

os

custos,

posteriormente

repassando para os objetos.

EACH

(14)

EACH

Modelo de Custos

Custeio Reichskuratorium für Wirtschaftlichtkeit

O Custeio por centros de custos

(15)

EACH

Modelo de Custos

Total Cost of Ownership

Custo total de um recurso de

microcomputador ao longo de seu ciclo de via, desde a aquisição até sua

disposição.

● Custos de Infra-Estrutura; ● Custos de Manutenção; ● Custos de Migração;

(16)

Total Cost of Ownership

● Custos Diretos:

Software, hardware, pessoal, desenvolvimento e taxas;

● Custos Indiretos:

Suporte ao usuário final, treinamento informal, dowtime.

(17)

● A finalidade de análise de TCO é identificar, quantificar e, em última instância, reduzir os custos globais associados com propriedade de recursos de computadores.

EACH

Modelo de Custos

(18)

● É a prática de organizar os custos de acordo com os estágios de vida de um produto ou serviço e usar esse perfil para tomar decisões a respeito do mesmo.

● Permite às organizações melhorias no

desenvolvimento dos produtos, a partir das necessidades evidenciadas pelo cliente até o descarte do produto ou descontinuidade do serviço prestado.

EACH

Modelo de Custos

(19)

EACH

Modelo de Custos

Custeio de Ciclo de Vida

● As fases pré-operacionais de um produto ou

serviço são aquelas com maior potencial para afetar seus custos.

● 80 à 90% dos custos totais de um serviço se

concentra nas fases pré-operacionais (planejamento, projeto e construção de modelos).

(20)

Modelo de Custos

Custeio de Ciclo de Vida

Pontos de vista importantes nos estágios de via de um produto ou serviço:

● Visão do fabricante; ● Visão mercadológica; ● Visão do cliente.

(21)

EACH

Modelo de Custos

Custeio de Ciclo de Vida

● Visão do fabricante:

Investigação da viabilidade do projeto e seu conceito, projeto detalhado, produção de protótipos, produção industrial, produção e/ou prestação plena, serviços pós-venda e retirada ou abandono.

(22)

EACH

Modelo de Custos

Custeio de Ciclo de Vida

● Visão mercadológica:

Introdução, crescimento, declínio e abandono. Usado para a previsão de receitas e a tomada de decisões sobre promoções.

(23)

EACH

Modelo de Custos

Custeio de Ciclo de Vida

● Visão do cliente:

Custo inicial, de compra, custos de operação e manutenção do produto ou serviço e o custo de alienação do item ou descontinuação do serviço.

(24)

EACH

Modelo de Custos

Custeio Baseado em Atividades

● Análise estratégica de custos relacionados

com as atividades que mais impactam o consumo de recursos da organização.

● Baseia-se nos gastos indiretos ao bem ou

(25)

EACH

Modelo de Custos

Custeio Baseado em Atividades

● Possibilita um melhor estudo dos custos

obtidos pelos métodos tradicionais (baseado em volume, por absorção e variável) por admitir a complexidade e variabilidade dos processos produtivos atuais.

(26)

EACH

Modelo de Custos

Custeio Baseado em Atividades

● O método ABC é lógico, de tal forma que as

operações que ocorrem dentro da

organização são subdivididas em atividades que geram custos e despesas. As atividades são consumidas e tal consumo é definido por meio de direcionadores de custos (cost drivers).

(27)

● Recursos (ou insumos) são os gastos

necessários incorridos na organização decorrentes de suas operações normais como, por exemplo, depreciação, água, salários e energia elétrica.

● A soma de todos os recursos equivale ao

custo total de uma organização dentro de um período de tempo determinado.

EACH

(28)

● Resultado da combinação de recursos

consumidos como mão-de-obra, tecnologias, materiais e ambientes visando dar origem a um produto.

● Combinação apropriada de pessoas, tecnologias,

materiais, métodos e seu ambiente , tendo como objetivo a produção de produtos.

● Não se refere apenas a processo de manufatura,

mas também a processos de negócio, produção de projetos, prestação de serviços e etc, bem como inumeras ações de suporte a tais processos.

EACH

(29)

Departamentos envolvidos Principais atividades

Compras Compras materiais

Desenvolver fornecedores

Almoxarifado Receber materiais

Movimentar materiais

Administração Produção Programar produção

Controlar produção

Corte e Costura Cortar

Costurar

Acabamento Acabar

Despachar produtos

EACH

(30)

Etapas – Cálculo do Custo de uma

Atividade

●Seleção das Bases de Custo; ●Rastreamento dos Recursos;

●Determinação da Medida de Desempenho da

Atividade;

●Alocação das atividades secundárias; ●Cálculo do Custo do Produto;

●Cálculo do Custo por Atividade;

(31)

● Conjunto de atividades que se

inter-relacionam, permitindo a visualização das mesmas, enm sua totalidade, com o objetivo de melhorar o desempenho da

organização, em alguns casos

aperfeiçoando, reestruturando ou

eliminando algumas atividades.

EACH

(32)

Função

Processo

Atividade

Tarefa

Operação

Relacionamento Hierárquico entre Função, Processo, Atividades e Operação

EACH

(33)

Direcionadores de Custos

● Base utilizada para alocar os recursos

consumidos pelas atividades, cada qual específico à atividade a que se relaciona, demonstrando o vínculo existente entre os recursos gastos e as atividades.

(34)

● Base usada para apropriar as atividades

executadas aos produtos ou serviços prestados, indicando a relação entre atividades a os produtos ou serviços.

EACH

(35)

Fases para Implantação do Custeio

ABC

● Para a implantação de um sistema de

custeio baseado em atividades, é preciso observar as seguintes fases:

Primeira Fase: Identificação das

Atividades;

Segunda Fase: Atribuição de Custos às

Atividades;

Terceira Fase: Identificação dos

direcionadores de custos e atividades;

(36)

Primeira Fase – Identificação das

Atividades

● Analisar a classificação de cargos

● Revisar as informações computadorizadas ● Conduzir entrevistas com as pessoas-chave ● Observar as atividades

● Revisar diários e registros

● Consultar a opinião de especialistas ● Revisar as folhas de controle

(37)

Técnicas para Coleta de Informações

● Observação ● Registro de Tempos ● Questionários ● Storyboards ● Entrevistas EACH

(38)

Segunda Fase – Atribuição de Custos

às atividades

● Alocação Direta ● Rastreamento ● Rateio EACH

(39)

Terceira Fase – Identificação dos

direcionadores de custos e atividades

● Direcionador de Custos

● Direcionador de Atividades

(40)

Quarta Fase – Atribuição dos Custos

aos produtos e/ou aos departamentos

● Consiste em custear os produtos ou serviços

prestados, uma vez que os custos,as despesas e as atividades relevantes já foram identificadas, bem como seus direcionadores de recursos e direcionadores de atividades.

(41)

Razões que motivaram o grande

interesse pelo ABC

 Evolução da tecnologia  Competição global

 Informações mais precisas quanto à redução

de custos

 Diversidade de produtos e clientes  Amplo uso de computadores

(42)

 Informação mais precisas sobre custos  Aumento dos gastos de overhead

 Custo de distribuição e do suporte associado

ao produto ou serviço

 Espelha com maior fidelidade e clareza as

operações da organização

 O avanço tecnológico e a crescente

complexidade dos sistemas de produção

 Foco em melhorar o desempenho por meio

de estimativas de custos

Alguns comentários sobre o método

ABC

(43)

 Não se pode utilizar Contabilidade Tradicional

 Nas prestadoras de serviço existem custos fixos

e variáveis  Contabilidade Gerencial

 Alguns métodos para apuração de custos em

prestadoras de TI: Custeio por Absorção, Custeio

Variável, RKW (Reicshkuratorium fur Wirtschaftlichtkeit), TCO

 Um é melhor que outro em determinadas

utilizações

 Acredita-se que o ABC é o mais adequado

Custos de serviços de TI

(44)

• Gastos relevantes que identificam a principal atividade da empresa: – Licenças de uso – Consultorias – Contratos de manutenção – CDs, disquetes, cabos, papéis... • Decorrentes da estrutura organizacional e gerencial da empresa: – Salário de pessoal da

equipe que realiza o serviço

– Despesas comerciais (promoção, riscos, ...) – Despesas tributárias – ...

Custos Diretos X Indiretos

(45)

 ABC é o mais interessante

EACH

Modelo de referência para apurar

custos em serviços

(46)

Sistema de custo proposto para

apurar custos em serviços

EACH

 Implantação de um sistema de T.I.

(47)

• Licença de uso • Consultorias • Combustíveis • Impostos e taxas • Copa e cozinha • Jornais, livros e revistas • Viagens e estadas • Depreciação do Direto Direto Indireto Indireto Indireto Indireto Indireto Indireto

Exemplo de espécies de recursos

consumidos

(48)

● É o levantamento das atividades executadas

nos departamentos que compõem a

organização de TI, que permite identificar as atividades significativas da organização;

● Após levantar as atividades, é necessário

identificar os custos indirétos relacionados a elas;

● Em seguida imputa-se os custos diretos para

se obter o custo total da atividade.

Levantamento das Atividades

Executadas

(49)

● Etapa que justifica como deveria ser

estruturado um Modelo de Custos adequado a uma organização prestadora de serviços de TI e o uso do ABC, de tal forma que as informações geradas em qualidade e em quantidade, devem estar de acordo com os objetivos anteriormente definidos no escopo do projeto.

(50)

● As etapas descritas para a implementação de

um Modelo de Custos baseado nas atividades para uma organização de serviços de TI são:

➢ Levantamento de todos os recursos consumidos; ➢ Levantamento de todas as atividades executadas; ➢ Identificação dos custos Indiretos com as atividades;

➢ Cálculo dos serviços prestados , passíveis de adaptação conforme os objetivos e as necessidades da organização.

(51)

Roteiro de Implementação

EACH

● Para o sucesso em um projeto de

implementação do proesso de Gerenciamento Financeiro dos serviços de TI Recomenda-se a estratégia:

➢ Simplificação: Reduzir o número de elementos, eliminar adaptações específicas e automatizar a mudança;

➢ Standardização: Utilizar tecnologias standard, adaptar arquiteturas comuns, implementar processos standard;

➢ Modularidade: Eliminar estruturas monolíticas, Criar componentes reutilizáveis, Implementar arquiteturas lógicas

(52)

Possíveis Problemas

EACH

● Previsão orçamentária, contabilidade e

cobrança são, com frequência, disciplinas novas na área de TI e portanto, o conhecimento é limitado;

● As estratégias e objetivos do negócio podem

não estar bem resolvidos e a previsão de capacidade dos serviços de TI não ser exata;

(53)

Possíveis Problemas

EACH

● A área de TI pode não ser capaz de responder

às mudanças de demanda dos serviços de TI por parte do cliente quando os custos tornam-se agentes de influência;

● Os processos financeiros são tão elaborados

que o custo do sistema excede o valor da informação.

(54)

Dicas de Implementação

EACH

● Prever o montante necessário os serviços de TI

durante um determinado periodo de tempo;

●Garantir a comparação dos custos reais com os

custos estimados, em qualquer ponto do processo;

●Prestar contas do montante gasto nos serviços

de TI durante um determinado período;

●Calcular o custo da prestação dos serviços de

(55)

Benefícios

EACH

● Gestão efetiva e eventualmente redução dos

custos de TI;

● Evidenciar do valor adicionado pelos serviços

de TI para as demais áreas da organização;

● Permitir o cálculo do TCO e do ROI;

● Utilizar de forma mais eficiêmte os recursos de

TI;

● Permitir um controle mais amplo e preciso dos

(56)

Fatores Críticos para o Sucesso

EACH

● Encontrar profissionais com experiência no

gerenciamento financeiro e em TI;

● Ter capacidade de lidar com os aspectos

políticos da repercussão dos custos;

● Conhecer o custo do processo de monitoração; ● Ter clareza da estratégia e dos objetivos da

(57)

DAL FABBRO, F (2008). Como tornar a gestão de

serviços de TI mais eficaz. Disponível em <

http://www.tiinside.com.br/News.aspx?ID=91959&C=262>. Acesso em 20 de maio de 2009.

 GARTNER GROOU - http://www.gartner.com/

HENRIQUE, L. Princípios Contábeis Geralmente

Aceitos. São Paulo: Faculdade Diadema, 2009.

MAGALHÃES, I. L.; PINHEIRO, W. B. Gerenciamento de

Serviços de TI na Prática – Uma abordagem com base na ITIL. São Paulo: Novatec, 2007.

MEYER, M. Práticas ralmente boas. Linux Magazine, n. 44, p. 36-44, 2008.

EACH

Referências

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